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A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, será responsável pela recepção à embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Linda Thomas-Greenfield. As duas terão um encontro a sós no Palácio do Planalto às 15h30.

A diplomata visita o Brasil após o desconforto causado entre autoridades americanas com declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a guerra na Ucrânia. Primeiramente, o petista igualou as responsabilidades de Rússia e Ucrânia pelo conflito, o que foi entendido pela Casa Branca como um alinhamento a Moscou.

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Ele também afirmou que Estados Unidos e União Europeia teriam interesse na continuidade do conflito. Depois, Lula modulou o discurso ao renovar a condenação à invasão territorial por parte da Rússia.

Não há previsão de o presidente se encontrar com Linda Thomas-Greenfield, que fica no Brasil até a próxima quinta-feira. Na seara das relações exteriores, Lula tem hoje reuniões com o primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, e com o presidente da Argentina, Alberto Fernández.

De acordo com a embaixada americana no Brasil, a representante dos Estados Unidos na ONU vai discutir com as autoridades brasileiras a "promoção da democracia e cooperação multilateral", além do combate às mudanças climáticas e segurança alimentar. A assessoria de imprensa da primeira-dama brasileira afirmou em nota que ela e Linda vão tratar sobre a promoção da igualdade de raça e gênero, a segurança alimentar e "outros temas relevantes em pauta na ONU".

Janja tem ganhado espaço no governo Lula. Recentemente, teve papel decisivo no recuo do governo sobre o cerco ao e-commerce online. O ministro da Fazenda, Fernanda Haddad, pretendia acabar com a isenção de impostos de importações de pessoas físicas para ajudar no cenário fiscal, mas voltou atrás por ordem de Lula após Janja apresentar ao presidente a repercussão negativa nas redes sociais. Ela também teve papel determinante na demissão do general Gonçalves Dias do GSI, como mostrou o Estadão.

 

A ditadura da Nicarágua, comandada pelo sandinista Daniel Ortega, destituiu nesta quinta-feira, 16, a embaixadora do país no Brasil, Lorena del Carmen Martínez. Ela estava no cargo desde 2013. Segundo o Diário Oficial, a embaixada será comandada pelo encarregado de negócios Gadiel Osmani Arce Zepedapara.

A saída da embaixadora ocorre nove dias depois de o governo brasileiro ter se oferecido para receber dissidentes da ditadura nicaraguense. O governo da Nicarágua, no entanto, não detalhou os motivos da troca. Recentemente, Ortega mandou fechar a embaixada do Vaticano no país após ter sido criticado pelo papa Francisco.

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No começo de março, um relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU acusou a ditadura Ortega de crimes contra a humanidade pela repressão contra dissidentes do regime. Num primeiro momento, o governo brasileiro evitou condenar a ditadura de Ortega e não se juntou a uma moção de repúdio assinada por mais de 50 países.

Dias depois, em nova reunião do CDH e sob críticas dentro e fora do País, a diplomacia do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostrou preocupação com "sérias violações de direitos humanos na Nicarágua" e defendeu uma saída construtiva para a crise, sem endossar integralmente as acusações de crimes contra a humanidade presentes relatório. Foi nesta segunda reunião que governo Lula se colocou à disposição para receber os dissidentes que perderam a cidadania por decisão de Ortega.

O último capítulo da crise na Nicarágua começou em fevereiro, quando o regime decidiu retirar a nacionalidade de 94 opositores exilados por "traição à pátria". Entre eles, estão muitos ex-companheiros de Ortega na Revolução Sandinista, que derrubou, em 1979, a ditadura da família Somoza, como Gioconda Belli, Luis Carrión e Sergio Ramírez.

Nas semanas seguintes, a ditadura ampliou a perseguição e a lista de apátridas cresceu para 300 pessoas. Dissidentes relatam também confisco de bens e a exclusão de registro civis de opositores entre as demais medidas autoritárias tomadas pelo regime.

As autoridades da Nicarágua prenderam centenas de opositores no contexto da repressão que veio na sequência de uma crise política e social que derivou em protestos contra Ortega em 2018. Outro foco de resistência ao regime, a Igreja Católica, também se tornou alvo do ditador, com perseguição a bispos, padres e fechamento de igrejas. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

A embaixadora Maria Nazareth Farani Azevêdo, cônsul do Brasil em Nova York (EUA), afirmou que a votação para as eleições gerais na cidade foi "ordeira" e "transparente". "Tivemos um susto nas primeiras horas, entre 8 horas e 10 horas, mas deu tudo certo", disse ela, ao Estadão/Broadcast.

Segundo Azevêdo, passado esse "susto" inicial, a votação em Nova York foi "ordeira, pacífica e rápida". "Pessoas com o e-título chegaram e saíram em 15 minutos", diz, referindo-se à versão digital do título eleitor.

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A embaixadora também enfatizou a transparência do processo, citando a participação de um observador da transparência eleitoral e ainda fiscais do Partido dos Trabalhadores (PT) no local. Somente uma urna teve de ser substituída pela versão em lona. Uma outra máquina, conforme Azevêdo, teve de ser reiniciada, mas funcionou normalmente.

De acordo com ela, ainda não é possível saber ainda a quantidade de pessoas que compareceram a Nova York. Eram esperados cerca de 28 mil brasileiros de quatro praças diferentes dos EUA: Nova York, New Jersey, Philadelphia e Ilhas Bermudas.

Os portões da única zona eleitoral em Manhattan fecharam às 17h, no horário local. Com o encerramento da votação em Nova York, as urnas serão fechadas e os boletins com os resultados das urnas impressos. A transmissão será feita do consulado do Brasil em Nova York, conforme a embaixadora.

Aos 23 anos, Rebeca Andrade já tem no currículo um título mundial e um olímpico. A carreira já bem-sucedida vai servir de inspiração para centenas de jovens que vão competir nos Jogos da Juventude, em Aracaju, neste ano. A ginasta foi escolhida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) para ser uma das embaixadoras do evento.

"Fiquei muito feliz com o convite do COB. Incentivar o esporte na base, estimular hábitos saudáveis e valores do esporte para jovens e crianças é fundamental não apenas para a formação de atletas, mas também de cidadãos de bem. Ser embaixadora dos Jogos da Juventude é uma honra e minha missão é inspirar essa garotada com mensagens e bons exemplos, assim como fui inspirada por tantos grandes atletas quando eu ainda era uma menina que sonhava em ser atleta", afirmou a atleta, uma das sensações do Brasil na Olimpíada de Tóquio.

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A escolha de Rebeca coincide com a estreia da ginástica artística no programa dos Jogos da Juventude, que voltam a ser disputados neste ano após dois anos, em razão da pandemia de covid-19. Em Aracaju, durante a competição (entre 2 e 17 de setembro), a ginasta vai interagir com atletas da nova geração e deve servir de inspiração para os mais jovens de todas as modalidades.

Rebeca não será a única embaixadora. Nas próximas semanas, o COB deve anunciar outros nomes. Com eles, a entidade espera levar experiência e aprendizados aos atletas mais jovens.

"Para muitos, os Jogos da Juventude são a porta de entrada para o sonho olímpico e nós queremos proporcionar um contato com os grandes ídolos do esporte brasileiro. Queremos que os melhores atletas de até 17 anos do país tenham inspiração e cada vez mais vontade de dar continuidade em suas trajetórias, buscando sempre a excelência para que em alguns anos eles também estejam entre os melhores atletas do mundo", afirmou Kenji Saito, diretor de Desenvolvimento e Ciências do Esporte do COB.

A ex-BBB 22 Eslovênia Marques foi anunciada, nesta quarta-feira (1º), como embaixadora do São João de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. A informação foi divulgada nas redes sociais da Prefeitura de Caruaru e da modelo.

"Representar uma festa tão importante e cultural para o meu povo me deixa completamente emocionada e orgulhosa", escreveu a ex-sister. "O São João corre no sangue do caruaruense desde o momento que ele nasce e poder estar vivendo essa festa novamente, depois de anos sem acontecer, está sendo mágico", completou.

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A Prefeitura de Caruaru reforçou que faltam três dias para a festa começar na cidade. "Seja bem-vinda, Eslô! Estamos ansiosos para curtir o mês de junho com você ao nosso lado", declarou.

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O presidente americano, Joe Biden, indicou nessa quarta (19) a diplomata Elizabeth Bagley para comandar a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília. A escolha ainda depende de aprovação no Senado. Ela deverá substituir Todd Chapman, nomeado pelo republicano Donald Trump, que deixou o cargo em julho.

Elizabeth Bagley serviu como assessora dos ex-secretários de Estado Madeleine Albright, no governo Bill Clinton, e Hillary Clinton e John Kerry, no governo Obama. Ela também trabalhou na missão americana na ONU e serviu como embaixadora dos EUA em Portugal no governo Clinton.

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Advogada especializada em Direito Comercial e Internacional, a indicada por Biden foi professora adjunta de Direito na Universidade de Georgetown, em Washington, até janeiro de 1993. Formou-se bacharel em francês e espanhol em 1974 no Regis College em Weston, Massachusetts, e em Direito Internacional em 1987 pela Georgetown University Law School.

Segundo o perfil divulgado pela Casa Branca, Bagley é atualmente a proprietária e membro do conselho da SBI., uma empresa de comunicação celular em Show Low, no Estado americano do Arizona.

Além dela, Biden nomeou a arrecadadora de fundos democrata Jane Hartley para servir como embaixadora no Reino Unido e na Irlanda do Norte, o doador Alan Leventhal para servir como seu enviado à Dinamarca e o oficial sênior de serviço exterior Alexander Laskaris para servir no Chade.

Doadores

Os presidentes americanos normalmente recompensam seus doadores e os principais apoiadores partidários com as embaixadas mais requisitadas. Cerca de 44% das nomeações de embaixadores de Trump foram por indicação política, em comparação com 31% de Barack Obama e 32% de George W. Bush, segundo a American Foreign Service Association.

Hartley foi uma importante arrecadadora de fundos para a Biden em 2020 e Leventhal é um dos vários de Wall Street que ajudaram a campanha do democrata.

Fundada em 2016 com objetivo de contribuir de forma relevante e ativa na capacitação de profissionais que atuam no futebol, a CBF Academy virou basicamente a escola de técnicos da Confederação Brasileira de Futebol e ganha pela primeira vez uma mulher para ser embaixadora do projeto. A lateral da seleção brasileira e do Corinthians, Tamires.

A ideia é incentivar também mulheres para que se interessem em estudar o futebol e virar futuras treinadoras. A liderança de Tamires, capitã do Corinthians é uma das líderes da seleção brasileira foi uma das motivações que levaram o seu nome para ser a primeira mulher embaixadora da CBF Academy.

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“O perfil da Tamires simboliza exatamente o que estamos buscando para representar a CBF Academy. É uma profissional que atua em alto nível há um bom tempo e sabe como é importante olhar para o futuro. Ela tem o desejo de seguir contribuindo com o futebol quando chegar o momento de deixar os gramados, e mesmo que isso só vá acontecer daqui alguns anos, esse trabalho já começa agora: se capacitando e ampliando a mensagem para a comunidade do futebol feminino e masculino”, destaca Michel Mattar, coordenador da CBF Academy.

Juliette Freire está mesmo bombando. Na manhã desta quinta-feira (3) a Rede Globo confirmou que a campeã do BBB21 é a mais nova integrante do time de talentos da emissora. Contratadíssima pelo canal, a paraibana será embaixadora do Globoplay e protagonizará campanhas para promover o streaming nas redes sociais.

Juliette ainda participará de novos projetos de conteúdo da própria plataforma e também dos canais Globo, que serão anunciados na próxima semana.

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"Fico muito contente e feliz em ser embaixadora do Globoplay! Sempre adorei o conteúdo da plataforma e acho muito importante o fomento e apoio à cultura nacional e à uma empresa brasileira. Fazer parte disso é um presente e me conforta poder, dessa forma, usar a visibilidade que ganhei para a finalidade de divulgar filmes e séries do nosso pais e levar entretenimento e cultura para tantos brasileiros", afirmou a estrela.

A embaixadora das Filipinas no Brasil foi demitida da carreira diplomática por agredir durante meses uma empregada doméstica na residência oficial em Brasília, de acordo com imagens gravadas pelas câmeras de segurança e divulgadas pela imprensa.

Marichu Mauro foi convocada a Manila no fim do ano passado depois que a imprensa brasileira exibiu imagens das câmeras de segurança, registradas durante oito meses, que mostravam as agressões da embaixadora à empregada, também filipina.

A diplomata foi demitida do ministério das Relações Exteriores, anunciou o presidente Rodrigo Duterte na segunda-feira (1°).

"Há regras a seguir. Se você desobedece, assume um risco. Se as coisas não vão bem, não te perdoarei", disse o chefe de Estado.

Mauro, que não respondeu aos pedidos de entrevista da AFP, perderá os direitos à pensão e não poderá voltar a trabalhar no funcionalismo público.

As imagens das câmeras de segurança, gravadas entre março e outubro de 2020, foram utilizadas para apoia uma denúncia apresentada ao governo filipino contra a diplomata, que foi designada embaixadora no Brasil em 2018.

Milhões de filipinos trabalham no exterior como empregados domésticos. O dinheiro enviado a suas famílias no arquipélago representa uma parte importante do PIB das Filipinas.

Mas alguns trabalhadores sofrem em condições difíceis, inclusive perigosas. Os casos abusos físicos ou psicológicos são frequentes.

O Ministério Público do Trabalho abriu inquérito para investigar a embaixadora das Filipinas no Brasil, Marichu Mauro, por agressões a sua antiga empregada doméstica. Imagens do circuito interno da residência oficial da diplomata, em Brasília, foram entregues por um funcionário às autoridades no final de agosto e ensejaram a apuração a cargo da procuradora Carolina Mercante.

O caso foi revelado neste domingo, 25, pelo programa Fantástico, da TV Globo, que teve acesso às filmagens. Os registros mostram tapas, puxões de orelha e beliscões. A vítima tem 51 anos, também é filipina, e chegou ao Brasil em 2018 - poucos meses após a embaixadora, mas voltou para casa na semana passada.

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Em análise preliminar, o Ministério Público identificou que a empregada pode ter sido submetida ao que se chama de trabalho degradante.

Marichu Mauro está no cargo desde abril de 2018. Ela chegou a ser homenageada pelo então presidente Michel Temer, que recebeu suas credenciais diplomáticas. No início de outubro, a embaixadora recebeu uma condecoração do presidente Jair Bolsonaro.

A reportagem entrou em contato com a Embaixada das Filipinas no Brasil e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestações.

A embaixadora do Líbano na Jordânia, Tracy Chamoun, anunciou sua renúncia nesta quinta-feira (6), após a explosão que devastou Beirute esta semana, em protesto contra a "negligência" das autoridades do país, e pediu uma mudança de liderança.

É o segundo pedido de demissão no alto escalão libanês desde a dupla explosão de terça-feira (4), que causou quase 150 mortes e mais de 5 mil feridos, além de destruir bairros inteiros da capital.

O parlamentar Marwan Hamadeh renunciou na quarta-feira após o desastre, causado pela explosão de 2.750 toneladas de nitrato de amônio armazenado sem medidas de segurança no porto de Beirute.

Em um comunicado transmitido na televisão libanesa independente MTV, a embaixadora disse que não pode mais tolerar a incompetência do governo.

"Anuncio minha renúncia como embaixadora ... em protesto contra a negligência, o roubo e as mentiras do Estado", declarou Chamoun, nomeada para o cargo em 2017 com o apoio do presidente libanês Michel Aoun.

Um movimento de protesto lançado em outubro do ano passado exige reformas amplas e uma mudança de governantes, há muito acusados de incompetência e corrupção. O pequeno país mediterrâneo também mergulhou na pior crise econômica desde a guerra de 1975 a 1990, reforçando o ressentimento das pessoas contra o governo.

Enfurecidos, os libaneses consideram a explosão um novo símbolo trágico da incompetência de seus líderes. Muitos se perguntam como um carregamento enorme e altamente explosivo de nitrato de amônio pode ser armazenado na capital sem medidas de segurança por anos.

O presidente francês Emmanuel Macron, que visitou Beirute na quinta-feira, pediu uma investigação internacional, como muitos já exigiram no Líbano.

Pouco antes do anúncio da renúncia de Chamoun, um promotor libanês disse que havia detido 16 pessoas que trabalhavam no porto, incluindo antigos e atuais responsáveis pela autoridade portuária e aduaneira, funcionários de manutenção e seus chefes de equipe.

A cantora Anitta retornou para sua casa no Rio de Janeiro, na última segunda-feira (30), exibindo um carrão avaliado em R$ 250 mil. A funkeira estava aproveitando um período de descanso por recomendação médica, na casa do atual namorado Gui Araújo, que mora em São Paulo.

O veículo é um Volvo XC40 Hybrid Plug-in, um carro elétrico importado que foi dado a cantora para publicidade. Anitta mostrou o funcionamento do novo automóvel, enquanto fazia o trajeto São Paulo-Rio, e carregou o automóvel ao chegar em casa. O veículo ainda é um modelo híbrido, podendo usar também combustivel. 

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Até fevereiro de 2019, Anitta era embaixadora da francesa Renault, com contrato em R$ 2 milhões e a convite da marca cantou o hino nacional no GP de Fórmula 1 no país, faturando R$ 300 mil. Durante o contrato, a cantora divulgou os modelos mais populares da marca, enquanto os mais luxuosos ficavam por conta de Bruno Gagliasso e Marina Ruy Barbosa, atuais embaixadores da marca.

O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (21) a indicação da diplomata Maria Edileuza Fontenele Reis para o cargo de embaixadora na Bulgária e na Macedônia do Norte. Foram 56 votos favoráveis e 3 contrários. A embaixada brasileira da Bulgária está representando o Brasil cumulativamente na Macedônia do Norte, país da Europa oriental estabelecido após a fragmentação da antiga Iuguslávia.

Maria Edileuza Fontenele Reis é diplomata de carreira e exerceu diversas funções desde 1993, quando foi nomeada primeira-secretária em missão transitória na embaixada em São Domingos, capital da República Dominicana (1993-1994). Em seguida, foi consulesa-geral adjunta nos consulados-gerais em Tóquio (1996-2001) e Roma (2001-2004).

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Foi também diretora do Departamento da Europa (2006-2010), consulesa-geral e embaixadora em Paris (2014-2017) e delegada permanente na Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 2017. Ela recebeu condecorações nacionais e estrangeiras e é autora de diversos artigos.

Sabatina

Maria Edileuza Reis disse em sabatina na Comissão de Relações Exteriores (CRE), na semana passada, que a prioridade dela como embaixadora na Bulgária será atrair investimentos brasileiros para aquele país.

“Poucos sabem que a Bulgária facilita ao máximo a instalação de empresas estrangeiras de médio e pequeno porte, visando exportar para os outros países da União Europeia. A carga tributária é muito baixa, cerca de 10%. Mas, em áreas marcadas pelo desemprego, a carga é ainda menor. A mão de obra é barata e de alta qualificação. A produção de equipamentos, bioquímica, engenharia elétrica, biomassa e agricultura são as mais promissoras”, contou.

No ano passado, o Brasil teve um superávit de US$ 344 milhões no comércio com a Bulgária. Exportou especialmente minérios, café e fumo, e importou fertilizantes e adubo.

A Bulgária foi fortemente afetada pela crise financeira internacional de 2008, o que fez com que o PIB do país recuasse 5,5% no ano seguinte. Mas a situação tem melhorado nos últimos anos e o PIB tem apresentado um crescimento anual de cerca de 3,5%.

A embaixadora acredita que a efetivação do acordo entre Mercosul e União Europeia, nos próximos anos, deverá aproximar mais o Brasil da Bulgária.

*Da Agência Senado

 

O ex-deputado federal pelo PSOL Jean Wyllys protagonizou uma discussão com a diplomata brasileira Maria Nazareth Farani Azevedo, durante reunião da Organização das Nações Unidas, nesta sexta-feira (15).

Em uma mesa de discussão, onde os principais assuntos eram a atual conjuntura política brasileira e as polêmicas advindas, a diplomata se recusou a ouvir uma resposta de Wyllys e se retirou da sala.

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“Se a senhora gosta de debate, deveria ouvir a minha resposta. O fato da senhora ter saído do seu lugar e vir com um discurso pronto para essa sala é um sintoma mesmo de que minha presença aqui amedronta a senhora e o seu governo”, disparou Wyllys.

Em sua fala, o ex-parlamentar alfinetou a postura antidemocrática da embaixadora e denunciou a ligação da família Bolsonaro com os policiais militares suspeitos de serem os homens que assassinaram a vereadora Marielle Franco e o seu motorista Anderson Gomes.

Ao sair da sala, Maria Nazareth gritou que a presença de Wyllys “envergonha o Brasil”. Sob aplausos, o ex-deputado continuou: “uma outra questão importante é que cada pessoa sempre cuspa na cara de quem faz elogio à tortura. A tortura é um crime que lesa a humanidade. Não deveríamos tolerar em hipótese alguma”.

O ministério polonês das Relações Exteriores anunciou nesta sexta-feira que convocou a embaixadora de Israel em Varsóvia, após a publicação pela imprensa israelense de declarações atribuídas a Benjamin Netanyahu sobre o papel dos poloneses no Holocausto.

Os comentários de Netanyahu, negados pela embaixada de Israel, causaram desconforto na Polônia e quase fizeram descarrilar a cúpula do Grupo de Visegrado (Polônia, Eslováquia, República Checa, Hungria) programada para a próxima semana em Jerusalém.

"Eu assisti à coletiva de imprensa do primeiro-ministro. Ele disse que a nação polonesa havia colaborado com os nazistas, mas ninguém foi processado por ter mencionado esses poloneses que colaboraram" com os ocupantes alemães, disse Anna Azari, embaixadora israelense na Polônia na quinta-feira à noite.

Segundo veículos de imprensa israelenses - incluindo os jornais Jerusalem Post, Haaretz e The Times of Israel - que participaram da coletiva de imprensa de quinta-feira com Netanyahu, à margem de uma conferência sobre o Oriente Médio em Varsóvia, ele teria falado da "colaboração" dos poloneses com os nazistas no Holocausto.

A transcrição oficial das declarações de Netanyahu não foi publicada.

O primeiro-ministro israelense teria respondido assim a uma pergunta sobre uma polêmica lei polonesa, que causou indignação em Israel e nos Estados Unidos no ano passado.

Este projeto de lei previa sentenças de prisão para aqueles que atribuírem "a responsabilidade ou corresponsabilidade da nação ou Estado polonês pelos crimes cometidos pelo Terceiro Reich".

Mais tarde, uma emenda aboliu as sanções penais previstas no texto inicial.

Em uma onda de reações imediatas aos artigos da imprensa israelense, a Polônia propôs transferir a reunião do Grupo de Visegrado, marcada para 18 e 19 de fevereiro, para outro local.

O presidente polonês Andrzej Duda se ofereceu para organizar a reunião em Varsóvia, mas um porta-voz afirmou que a cúpula seria mantida em Jerusalém.

A atriz e dramaturga norte-americana Danai Gurira, famosa por interpretar a personagem General Okoye nos filmes “Pantera Negra” e “Vingadores: Guerra Infinita”, foi nomeada embaixadora da Boa Vontade das Organizações das Nações Unidas (ONU) Mulheres. A atriz recebeu a nomeação no Festival Global Citizen Mandela 100, realizado em Joanesburgo, na África do Sul.

Danai dará apoio e visibilidade ao trabalho das Nações Unidas em prol da igualdade de gênero. A campanha deste ano da ONU, #HearMeToo, tem como objetivo a solidariedade e inclusão paras as sobreviventes de agressões.

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 Anitta recebeu o título de embaixadora da Skol e representará os jovens. De acordo com a cervejaria, a funkeira foi escolhida por sua autenticidade e espírito jovem. Ainda segundo a Skol, ela passará a participar da criação de conteúdo, ações e campanhas da marca.

A cantora se manifestou sobre o título de "Embaixadora Skol" e falou sobre a parceria com a empresa.  “SKOL é uma cerveja conhecida por quebrar padrões, ser inovadora e democrática e eu me identifico muito com isso. Estão sempre nos provocando a sair do quadrado, que é o que eu procuro mostrar com meu trabalho. Estou muito animada”, afirmou a artista.

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A embaixadora dos Estados Unidos ante a ONU, Nikki Haley, classificou de repugnantes e ofensivos os rumores segundo os quais manteria uma relação com o presidente Donald Trump.

Os rumores partiram de Michael Wolff, autor do polêmico livro sobre Trump, "Fire and Fury: Inside the Trump White House". Em uma entrevista, Wolff sugeriu que o presidente tinha uma relação com uma pessoa que era alvo de passagens detalhadas em seu livro.

Disse que Haley, a mulher de mais alto nível na administração Trump, se posicionava como sucessora do magnata na liderança dos Estados Unidos. Em um podcast do site Politico, Haley afirmou que era rumores "totalmente incertos".

"É muito agressivo e repugnante", afirmou, em referência às declarações de Wolff de que ela passava muito tempo com Trump no avião presidencial Air Force One e no Gabinete Oval da Casa Branca.

"Nunca fiquei sozinha com ele", afirmou a ex-governadora da Carolina do Sul, que se diz vítima do machismo por parte de quem se sente incomodado com a determinação das mulheres.

Na tarde desta segunda-feira (2), a atriz Larissa Manoela, do SBT, anunciou nas redes sociais que se tornou representante da ONO na categoria Boa Vontade em Defesa do Jovem Aprendiz.

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“Estou muito feliz com esse cargo e espero todos assistindo!”, escreveu. Larissa ainda participou da Semana Nacional do Protagonismo Infantojuvenil, em Brasília.

Segundo informações do jornal 'Extra', a atriz foi escolhida por sua credibilidade perante ao público e participação em eventos beneficentes. Larissa Manoela ainda será porta-voz de uma campanha da Unesco para o público jovem.

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A primeira-dama Marcela Temer já tem à sua disposição uma sala no terceiro andar do Palácio do Planalto, porém, segundo fontes, não deve ocupar o espaço. Segundo apurou o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, a decisão teria sido do presidente Michel Temer. O assessor especial de Temer, Rodrigo Rocha Loures, já havia sido deslocado da sala para dar espaço à primeira-dama.

Apesar de não ocupar o Planalto, Marcela já tem feito reuniões sobre o programa Criança Feliz, do qual será embaixadora, no Palácio do Jaburu. A previsão é que o programa, que terá como foco atender as crianças de até 3 anos do Bolsa Família, seja lançado na primeira semana de outubro. A data deve ser fechada nesta semana.

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Segundo fontes da pasta, Marcela esteve com o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, na sexta-feira passada e nesta semana deverá ter mais reuniões com técnicos sobre o tema, todas no Jaburu. A primeira-dama não terá uma função burocrática no programa, não assinará nada, apenas será uma embaixadora com a função de divulgá-lo.

Adiamento

A expectativa inicial era de que o programa Criança Feliz fosse lançado em agosto. Depois o prazo passou para setembro e agora para a primeira semana de outubro. O governo cogitou lançá-lo no dia 12 de outubro, para aproveitar o Dia das Crianças, mas, segundo fontes da pasta, a ideia foi descartada e o objetivo é que o lançamento finalmente aconteça na primeira semana de outubro.

Em junho, em entrevista ao Broadcast Político, Terra afirmou que neste ano serão investidos R$ 80 milhões de recursos próprios da pasta para bancar o projeto. "Em 2018, o nosso objetivo é investir até R$ 1,8 bilhão", disse o ministro.

O programa, segundo o ministro, será "um avanço" em relação ao Brasil Carinhoso, programa feito pelo governo da presidente afastada Dilma Rousseff, que garantia creches para crianças de famílias beneficiárias do Bolsa Família. O programa social do governo Temer também será destinado às famílias que recebem o benefício e não prevê repasse de dinheiro para as famílias e sim um atendimento feito por "visitadores domiciliares capacitados" que criarão vínculos com as crianças para acompanhar o seu crescimento. A capacitação desses visitadores deve ser feita pelo próprio MDS em parceria com instituições, como universidades.

O modelo do programa é inspirado no Primeira Infância Melhor, implementado por Osmar Terra no Rio Grande do Sul quando ele era secretário de governo, há 13 anos. O programa, apesar das mudanças de governo, ainda é mantido.

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