Tópicos | Defesa Civil

Cinco localidades vão receber mutirões da Operação Inverno 2015 neste sábado (9). A iniciativa da Defesa Civil do Recife visa proteger as áreas de risco para o período de chuva, além de alertar a população sobre os cuidados necessários.

Desta vez, os locais contemplados são UR-10, na Cohab; Alto Jardim Progresso, em Nova Descoberta; Rosa Selvagem (Jardim Teresópolis 2), na Várzea; Córrego da Fortuna, em Dois Irmãos; e Córrego do Deodato em Água Fria. Nestes pontos serão feitos serviços de limpeza, colocação de lonas plásticas, remoção de entulhos, ações de monitoramento, capinação e roçagem.

##RECOMENDA##

Operação – Em dois meses de atuação, a Defesa Civil já realizou 36 mutirões, resultando em 22.574 vistorias técnicas para monitorar a situação dos imóveis situados em áreas de risco. Foram instaladas 5.827 lonas plásticas, concretizadas 164 palestras educativas em escolas municipais e visitadas 10.612 residências com o objetivo de conscientizar os moradores. 

Com informações da assessoria.

A Defesa Civil do Recife alertou os moradores da cidade para a probabilidade de chuva forte no período das próximas 24 horas. A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) divulgou um aviso hidrometeorológico por volta das 17h desta quarta-feira (22). 

Conforme a Apac, devido a instabilidades associadas à Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), há possibilidade de chuvas com valores acima de 30 mm. A maior intensidade deve ocorrer durante a madrugada e início da manhã. 

##RECOMENDA##

Ainda de acordo com a Agência, as principais áreas a serem atingidas serão no Agreste, Região Metropolitana do Recife (RMR), além da Zona da Mata Sul e Norte.

Em caso de emergência, a Defesa Civil do Recife deve ser acionada pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24 horas.

Em Jaboatão dos Guararapes, o número do órgão é o 0800 281 2099. No Cabo de Santo Agostinho, a população pode ligar para o 0800-281-8531, enquanto em Olinda o contato é o 0800.281.2112.

A Defesa Civil do Recife enviou nota à imprensa, no final da tarde deste sábado (28) sobre a possibilidade de fortes chuvas. Segundo o aviso meteorológico Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) há probabilidade de chuvas fortes nas próximas 24h.

 

##RECOMENDA##

A orientação é que os moradores de áreas de risco podem acionar as equipes de prontidão da Secretaria Executiva de Defesa Civil do Recife pelo telefone 0800 081 3400. A ligação é gratuita e a Central de Atendimento funciona 24h.

[@#galeria#@]

Um prédio apresenta sérios riscos aos moradores do entorno da Rua José de Holanda, no bairro da Torre, Zona Norte do Recife. Abandonado, o Edifício Villagio está com a cobertura preenchida de destroços de materiais de construção desprotegidos. Não há rede de contenção e a sensação é de que o material pode cair a qualquer momento.

##RECOMENDA##

O penúltimo andar do imóvel, também repleto de restos de materiais, concentra água. Algumas poças são visíveis e, próximo desse andar, muitos tijolos estão escurecidos. 

O empreendimento de 24 andares foi abandonado ainda na fase de construção com a falência da Construtora Falcão, após a morte do empresário Sérgio Falcão em agosto de 2012. No local há cartazes de cães de segurança privada, mas um comerciante da área disse que há muito tempo não vê pessoas visitarem o imóvel.

Além de prédios e residências, perto do Villagio há um berçário da Escola Despertar. Muitas pessoas que moram perto do edifício não sabem sobre a situação da cobertura do prédio. A professora Marcela Guerra, que vive em um prédio próximo há aproximadamente cinco anos, não sabia até a equipe de reportagem mostrar algumas das fotos. “Fico com medo que alguma coisa daí caia e machuque quem passa na calçada ou até mesmo pessoas que moram perto”, disse.

Aparentemente a situação do Edifício Villagio não é exclusiva dos prédios abandonados da Construtora Falcão. Na mesma rua, os destroços de outro empreendimento interrompido, o Edifício Columbia, causaram transtornos aos moradores. 

De acordo com a professora do Colégio Militar do Recife (CMR), Cássia Teixeira da Cunha, que mora ao lado do Columbia, o edifício estava na mesma situação há seis meses. “Estava cheio de material em cima. Uma vez caiu uma lâmina de metal no quintal. Sempre que tinha vento alguma coisa caía da laje”, ela relata. Cássia lembra também que durante várias noites era possível ouvir a gritaria de pessoas que invadiam o terreno para roubar o resto do material.

Segundo Cássia, um major que ela conhecia era dono de um dos apartamentos do Columbia. Ele e os demais moradores prejudicados com a paralisação das obras formaram uma comissão e conseguiram que outra construtora se comprometesse a construir um prédio no mesmo local. “Eles limparam a cobertura e colocaram um cachorro de guarda. Melhorou, mas há duas caixas d’água que podem ser foco de dengue. Também tem muita muriçoca e rato”, ela ressalta. 

O Conselho de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (Crea-PE) informou que faz apenas a fiscalização do exercício profissional e que a situação do Villagio não é de sua responsabilidade. A Defesa Civil do Recife disse que vai enviar uma equipe técnica ao local para realizar uma vistoria, averiguar a situação de risco e identificar as medidas necessárias a serem tomadas.  

A Defesa Civil do Recife alertou os moradores da cidade para a probabilidade de mais chuva no período das próximas 24 horas. A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) divulgou um novo aviso hidrometeorológico por volta das 17h desta segunda-feira (23). 

Conforme a Apac, devido a instabilidades associadas à Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e a ocorrência de grandes acumulados de chuva nos últimos dois dias, há possibilidade de continuidade.

##RECOMENDA##

Ainda de acordo com a Agência, os maiores valores de precipitação devem acontecer durante a madrugada. As principais áreas a serem atingidas serão no Agreste, Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zona da Mata.

Em caso de emergência, a Defesa Civil do Recife deve ser acionada pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24 horas.

Em Jaboatão dos Guararapes, o número do órgão é o 0800 281 2099. No Cabo de Santo Agostinho, a população pode ligar para o 0800-281-8531, enquanto em Olinda o contato é o 0800.281.2112.

[@#galeria#@]

Na manhã desta segunda-feira (23) Gilvandro Ermínio da Silva, 48 anos, pedreiro, acabou morrendo depois que sua casa desmoronou após a queda de um muro e parte de uma obra que estava sendo feita pelo vizinho de uma residência logo acima da sua em um morro Ibura, zona sul do Recife.

##RECOMENDA##

A princípio, o Corpo de Bombeiros havia divulgado que o incidente teria sido provocado por um deslizamento de barreira, mas a hipótese foi descartada. Uma outra pessoa estava na casa que desabou. Maria José da Conceição, 45, foi resgatada pelo corpo de Bombeiros e encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, onde passou por uma bateria de exames e foi liberada em seguida, reclamando apenas de dores.

Segundo a Defesa Civil, o muro, a cozinha e a área de serviço da casa de nº 163, onde estava sendo feita uma obra sem autorização, desabaram. Toda a terra retirada no local foi colocada na parte de trás do imóvel e o peso excessivo provocou o incidente. A casa atingida ficou totalmente destruída e outras duas estão interditadas preventivamente. O dono do imóvel, de número 163, onde estava sendo realizada a intervenção ilegal, não quis conceder entrevista. Sua residência será demolida.

A busca pelo corpo de Gilvandro da Silva durou algumas horas e só foi possível encontrá-lo com a ajuda de um cão farejador da raça labrador, treinado especialmente para ocasiões como essa, a exemplo dos cães policiais.

Na manhã desta segunda (23), segundo o Corpo de Bombeiro, um deslizamento de uma barreira no bairro do Ibura, zona sul do Recife, atingiu uma casa onde estavam duas pessoas. Uma das vítimas, Gilvandro Ermínio da Silva, 48 anos, pedreiro, foi soterrado e acabou perdendo a vida. A outra, Maria José da Conceição, 45, foi resgatada pelo corpo de Bombeiros e encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, onde passou por uma bateria de exames e foi liberada em seguida, reclamando apenas de dores.

*Após uma análise mais apurada do local do incidente, a hipótese de deslizamento foi descartada. Confira mais aqui.

##RECOMENDA##

 

As cidades de Olinda e do Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), amanheceram alagadas neste domingo (22). Após as fortes chuvas que iniciaram na noite do sábado (21), algumas ruas do bairro do Janga e Pau Amarelo, no Paulista, ficaram alagadas, dificultando a passagem das pessoas que saiam de casa para algum compromisso e dos carros. 

No bairro de Casa Caiada, em Olinda também é difícil se locomover seja a pé ou de carro, devidos aos pontos de alagamento. Já na capital pernambucana, uma das principais vias da cidade, a situação é melhor, pois há poucos pontos de retenção de água e o trânsito flui bem. 

##RECOMENDA##

Segundo a assessoria de imprensa da Defesa Civil do Recife não houve nenhuma ocorrência registrada. Segundo o aviso meteorológico emitido, no final da tarde do sábado, pela Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) há previsão feita foi de chuva acima de 40 mm em praticamente todas as Regiões do Estado de Pernambuco nas próximas 48h.

Serviço: A população pode acionar as equipes de prontidão da Defesa Civil do Recife pelo telefone 0800 081 3400. A ligação é gratuita e a Central de Atendimento funciona 24h.

[@#galeria#@]

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um alerta de fortes chuvas previstas para as próximas 24 horas em praticamente todas as regiões de Pernambuco. Há possibilidade de chuvas acima de 40 milímetros.

De acordo com o órgão, apesar dos indicadores não apontarem precipitações com acumulados significativos para o Agreste, na última hora já choveu em torno de 22 mm no município de Caruaru. Nas demais regiões do Estado, as chuvas devem começar no período da noite. As principais áreas atingidas são: Zona da Mata, Região Metropolitana do Recife, Agreste, Sertão de Pernambuco e Sertão de São Francisco.

##RECOMENDA##

Segundo a Defesa Civil, equipes ficarão em prontidão para atuarem em qualquer ocorrência. A população pode acionar o órgão através do telefone 0800 081 3400, que funciona 24 horas.

Em reunião promovida nesta quarta-feira (18), representantes do Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBMPE) definiram os últimos ajustes da Operação Inverno 2015. As ações começam a ser colocadas em prática no próximo dia 25 de março, através da realização do mapeamento de risco.

De acordo com o coronel Manoel Teles, no momento em que a Defesa Civil emitir o alerta informando a possibilidade de precipitações acima de 30 mm, o CBMPE acionará a primeira fase de resposta deixando as equipes de sobreaviso, ativando-as para emprego operacional, na existência da precipitação esperada.

##RECOMENDA##

“Dessa maneira, fazemos uso racional dos recursos financeiros, logísticos e, principalmente, humano. Ou seja, deixamos as equipes em estado de alerta e as ativamos efetivamente quando as chuvas forem intensas”, afirmou o Subcomandante Geral do CBMPE.

Ainda conforme o coronel, em um curto espaço de tempo será possível mobilizar até sete equipes na Região Metropolitana do Recife (RMR), integrando-as à força operacional da Corporação. "O Corpo de Bombeiros está preparado para ativar até sete viaturas extras para atendimento exclusivo às inundações, deslizamentos e desabamentos decorrentes de fortes chuvas que ocorram na Região Metropolitana", concluiu.

Com informações da assessoria

Do último sábado (7) até a manhã desta segunda-feira (9), foi registrado um índice de 42 milímetros de chuvas no município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A intensidade da água provocou seis ocorrências, dentre elas um deslizamento de barreira no bairro de Jardim Paulista Baixo.

Segundo da Defesa Civil da cidade, o acidente foi considerado de pequeno porte e sem vítimas. Na tentativa de evitar novas ocorrências, os técnicos do órgão colocaram cerca de mil metros quadrados de lonas plásticas em áreas de risco.

##RECOMENDA##

Apesar da estiada, o Centro Nacional de Monitoramento de Alertas e Desastres Naturais (CEMADEM) alerta para a possibilidade de pancadas de chuvas para as próximas horas. Em caso de emergência a Defesa Civil do Paulista pode ser acionada pelo 0800.281.0958, das 7h às 18h. Após esse horário, o atendimento é feito através do número 193 do Corpo de Bombeiros (CBMPE).

A Central de Atendimento da Secretaria Executiva de Defesa Civil do Recife (Sedec) registrou, entre as 20h do domingo (8) e as 6h desta segunda-feira (9), 12 ocorrências relacionadas à chuva, entre elas deslizamentos, ponto de alagamento, reposição de lonas plásticas e remoção de família. Não foram registrados feridos nas ocorrências.

A Defesa Civil computou três deslizamentos de barreira de pequeno porte nas comunidades Jardim Monte Verde, na Zona Sul do Recife, e Alto da Guabiraba e Alto do Eucalipto, na Zona Norte.  O ponto de alagamento também ocorreu em Jardim Monte Verde.

##RECOMENDA##

Sete famílias do entorno do Rio Morno, na Zona Norte, foram removidas para o abrigo do Instituto de Assistência Social e Cidadania (IASC), no bairro de São José, na área central da cidade. A Defesa Civil também anotou 6 solicitações de vistoria na Várzea, na Zona Oeste; Boa Viagem e Jardim Monte Verde, na Zona Sul; e no Sítio dos Pintos e Dois Unidos, na Zona Norte. Uma solicitação de reposição de lona plástica foi registrada em Jordão Alto.

De acordo com a Defesa Civil, devido aos altos índices acumulados de chuva nas últimas 72 horas (150mm), o órgão está intensificando o monitoramento nas áreas de risco da cidade e solicita que os moradores fiquem atentos e procurem local seguro. O número da Central de Atendimento da Defesa Civil é 0800 081 3400.

Cabo de Santo Agostinho

No domingo (8), a Coordenadoria de Defesa Civil do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), registrou o equivalente a 73 milímetros de chuva. Foram registradas 26 ocorrências no município:

- 1 desabamento de encosta, no Alto São Sebastião;

- 1 desabamento de muro de uma residência, em Ponte dos Carvalhos;

- 1 queda de árvore, no Centro;

- 1 deslizamento de barreira, na Chamequinha;

- 6 pontos de alagamento, nos bairros do Centro, Cohab, São Francisco, Pontezinha e Ponte dos Carvalhos;

- 16 solicitações de reposição de lona.

Com informações das assessorias

A 7ª Vara da Fazenda Pública expediu uma medida liminar determinando que os proprietários do prédio localizado na Rua da Guia, número 88, no Recife Antigo, iniciem a recuperação imediata do edifício. A edificação foi classificada em laudo da Defesa Civil como Risco Alto (R-3).

De acordo com a Secretaria de Assuntos Jurídicos, o imóvel está desocupado há vários anos, estando com sua estrutura já deteriorada. O laudo aponta ainda que há necessidade de recuperação estrutural nos elementos que apresentam ferragens expostas e deterioração do concreto. 

##RECOMENDA##

A Prefeitura do Recife está fazendo o levantamento de prédios abandonados para proceder à arrecadação dos mesmos, o que significa a perda da propriedade particular para o Município. A medida toma como base o Código Civil, que prevê, em seu artigo 1.276, que o imóvel declarado como bem vago poderá passar, três anos depois, à propriedade do Município, sendo a presunção de absoluto abandono se o proprietário estiver em débito com o IPTU.

Com informações da assessoria

A Defesa Civil de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), divulgou na tarde desta sexta-feira (6) um balanço parcial dos estragos causados pelas chuvas das últimas horas. Até o momento, o órgão municipal registrou 48 ocorrências.

Segundo o coronel William Carvalho, superintendente da Defesa Civil do Jaboatão, até às 7h da manhã choveu 70 dos 120 mm previstos para o município. A intensidade da água provocou o desabamento parcial de um imóvel em Cavaleiro, mas sem vítimas.

##RECOMENDA##

Os bairros que concentraram o maior número das ocorrências foram Cavaleiro, Jaboatão Centro e Curado. Segundo a Defesa Civil, equipes estão fazendo acompanhamento e dando orientações aos moradores das áreas vulneráveis de todas as sete Regionais do município.

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) emitiu um alerta de possibilidade de chuvas fortes nas próximas 24 horas. Em caso de risco, os moradores da cidade podem entrar em contato com o órgão pelo 0800 281 2099.

Uma pessoa morreu em Camaragibe durante as fortes chuvas que caíram na Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zona da Mata na madrugada desta sexta-feira (6).  A vítima, identificada como Nilo Pereira da Silva, de 43 anos, foi puxada por um bueiro, segundo informações da Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe).

Além do óbito, outras quatro pessoas ficaram feridas. Três delas em uma única ocorrência. Por volta das 2h45, as três vítimas foram atingidas por um deslizamento de barreira nas proximidades de Lagoa Encatada, no bairro do Ibura, zona sul do Recife. Quatro casas foram atingidas. Um homem de 75 anos sofreu fratura exposta no fêmur, foi encaminhado para a UPA da Imbiribeira e pode ser transferido ainda hoje ao Hospital da Restauração (HR), caso necessite de cirurgia. Sua esposa, de 73 anos, sofreu escoriações leves e foi encaminhada à UPA do Ibura. O terceiro ferido foi um homem de 35 anos, que sofreu fratura no tornozelo, foi levado ao hospital, mas já recebeu alta.

##RECOMENDA##

O quarto caso com vítima ocorreu no Alto Dois Carneiros, em Jaboatão dos Guararapes, após deslizamento de terra. De acordo com a Codecipe, a vítima teve ferimentos leves e foi levada à UPA da Imbiribeira.

Ainda foram registrados dois deslizamentos sem vítima em Camaragibe; duas casas atingidas por deslizamentos na UR-02, no Ibura, também sem vítima; deslizamento sem vítima em Beberibe; queda de muro na UR-07, no bairro da Várzea; e pontos de alagamento.

Segundo a Defesa Civil do Recife, no período entre 2h e 4h da madrugada, choveu 86 mm, o que era esperado em 11 dias do mês de março. De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), chuvas com acumulados acima dos 30 mm já são consideradas fortes.

A Defesa Civil do Cabo de Santo Agostinho, na RMR, registrou 73 milímetros de chuva no município. Na Escola Armínio Guilherme, no bairro de São Francisco, o muro cedeu, atingindo três casas, mas ninguém ficou ferido. Os técnicos já foram ao local e o laudo das condições das estruturas será concluído em até 24 horas.

A Apac fez um balanço das chuvas no Estado. Confira a aqui a lista completa dos índices de chuva registrados em cada região.

 

 

[@#galeria#@]

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) alertou que, nesta quarta-feira (4), um "distúrbio ondulatório do leste" se aproxima da costa do Estado, o que pode ocasionar chuvas com acumulados acima de 30 mm na Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zona da Mata. Traduzindo os termos técnicos, a expectativa é de chuvas fortes nas próximas 24 horas. Um aviso como esse muda o dia de muitas pessoas, principalmente daquelas que não se sentem seguras dentro da própria casa.

##RECOMENDA##

É o caso de muitos moradores de Casa Amarela, Alto José Bonifácio, Alto José do Pinho e Alto Santa Terezinha, na zona norte do Recife. Residentes de uma ocupação desordenada de morros, eles são vizinhos de grandes barreiras desprotegidas ou com lonas plásticas desgastadas. 

De acordo com muitas dessas pessoas, a Prefeitura do Recife está à beira da omissão. Eles alegam que a Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) não é proativa, aparecendo só quando acionada. Dizem também não entender os critérios de obras, visto que algumas barreiras estão com muro de arrimo, outras com lonas, outras com plantações, mesmo estando adjacentes.

O morador do Alto de Santa Terezinha, Severino José da Silva, de 66 anos, diz que viver nos pontos altos da cidade tem suas dificuldades, mas que já se acostumou. “Viver no morro é melhor do que viver embaixo”, opina. “É complicado quando precisa de ambulância”, pondera o aposentado, notando que a partir de determinado trecho da rua não há mais espaço para veículos passarem.

Há cerca de dois anos, outro aposentado, o senhor José Pereira da Cunha, 71, caiu da barreira ao lado da casa. Ele lembra que foi socorrido graças a um vizinho que, de longe, com a ajuda de um binóculo, lhe viu cair. O acidente resultou em problemas de vista para José. “Minha irmã lutou muito para a prefeitura dar um jeito nessa barreira. Ela morreu tem trinta anos e nada foi resolvido”, comenta. Atualmente, o tal barranco está com lona, mas já danificada. 

A porteira Natália Rejane Bonifácio, 28, divide uma pequena casa na encosta com duas irmãs e o filho de sete anos – a mãe mora na residência ao lado. “Eu tenho muito medo de que isso aqui caia. Tem muita casa por aqui do lado dos buracos”, lembra.

Também em outro morro da zona norte, há aproximadamente cinco anos, uma barreira cedeu. O deslizamento levou três casas. Agora restam algumas estruturas das moradias e uma placa de “Área de risco – proibido construir neste local”. A barreira que se formou tem resto velho de lonas e muito lixo. A dona de casa Joselina Muniz de Santana, 50, mora em frente a esse barranco e teme que o seu terreno diminua cada vez mais. “Eu queria sair daqui, mas não sei como”, resume.

A vontade de deixar o morro não é só de Joselina. Ela também foi expressada por Severino: “Eu até queria sair daqui, mas o pobre vai morar onde?”. Por José Pereira: “Tenho vontade de sair daqui, mas não tem jeito”. Por Natália: “Eu queria me mudar, mas a gente não tem condições”. Os morros estão habitados por insatisfeitos, que, sem condições de deixarem o local, se contentam com menos distúrbios ondulatórios do leste, menos chuvas fortes.

Poder público

Por meio de nota, a Secretaria Executiva de Defesa Civil do Recife (Sedec) afirma que atua com base no Plano Municipal de Redução de Risco (PMRR), que aponta a existência de 677 setores de risco no Recife. As áreas, conforme o órgão, são monitoradas e recebem ações como vistorias técnicas periódicas para acompanhar cada caso.

Sobre as lonas plásticas, a Secretaria garantiu que são colocadas diariamente nos pontos de risco identificados pelas equipes técnicas. “Neste ano, cerca de mil pontos já foram cobertos com aproximadamente 300 mil metros quadrados de lonas plásticas com o objetivo de reduzir o impacto da chuva e, assim, minimizar o risco de ocorrências”.

Através do Programa Parceria nos Morros, a Sedec confirma que concluiu 42 obras de pequeno e médio porte e cerca de 20 seguem em andamento em diversas localidades do Recife como Jardim Monteverde, Alto José do Pinho, Córrego do Inácio, Jordão, Bomba do Hemetério, entre outros. 

A Defesa Civil também explicou que utiliza a geomanta impermeabilizante de PVC, com durabilidade de cinco anos, e é revestido com uma camada de proteção mecânica de cimento e pigmento na cor verde. O produto está sendo utilizado em 107 pontos de risco. O investimento foi de R$ 2 milhões e 400 mil, além dos R$ 150 milhões utilizados em 104 obras em áreas de encostas em todo o Recife.

Os moradores de áreas de risco podem solicitar a colocação de lonas através do 0800 081 3400.

[@#galeria#@]

Depois do incêndio na madrugada desta terça-feira (10), responsável pela destruição de aproximadamente 20 boxes do Mercado de Afogados, na zona oeste do Recife, proprietários dos espaços comerciais aguardam a conclusão da vistoria da Defesa Civil e do Instituto de Criminalística (IC). Apesar de os fiscais chegarem por volta das 14h30, alguns comerciantes já aguardavam no local desde as 5h da manhã.

##RECOMENDA##

Agenor Pereira comercializa peças de eletrodomésticos há mais de 35 anos no mercado e afirma que nunca houve um desastre como o desta terça. "Perdi uns 80% da minha mercadoria. Não tenho nem previsão de quando vou voltar a trabalhar", lamenta o comerciante. Assim como Agenor, Abias Jacinto também chegou cedo ao mercado para esperar o posicionamento da Defesa Civil. Apesar de não ter perdido a mercadoria durante o incêndio, o vendedor teve o box violado para verificar os riscos de desabamento da estrutura. "Estou aqui esperando pra saber o resultado. Espero que só fique interditado hoje", comenta.

Após a visita dos técnicos da Defesa Civil, três dos corredores do mercado - atingidos pelas chamas - serão interditados. Segundo o secretário Executivo de Defesa Civil, Cássio Sinomar, o quadrante do mercado atingido pelas chamas está temporariamente isolado para a avaliação dos profissionais do IC e, até agora, o local não corre riscos estruturais. "Depois da vistoria, ficou constatado que o sinistro aconteceu num local concentrado, atingindo 21 dos quase 500 boxes do mercado. Por hora, não identificamos risco de desabamento na área atingida", explica. 

Segundo o presidente da Copanhia de Serviços Urbanos do Recife (CSURB), Luiz Alexandre Almeida, o Instituto de Criminalística ainda trabalha no local para identificar o que pode ter causado o incêndio. "O que sabemos é que, em 2014, os boxes do Mercado de Afogados passaram por um processo de individualização do sistema elétrico, mas ainda não sabemos o motivo desse acidente", explica. Os 21 boxes comprometidos pelas chamas continuarão interditados e os outros pontos comerciais do mercado voltarão a reabrir na quarta (11).

Ainda hoje, uma equipe irá trabalhar na lavagem e limpeza do mercado, estendendo o trabalho até a madrugada. Os pontos atingidos pelo incêndio foram isolados dos outros boxes e, segundo o presidente da CSURB, a entrega dos espaços reconstruídos deve ser feita em até 30 dias. 

 

[@#galeria#@]

Um incêndio destruiu parte do Mercado Público de Afogados na madrugada desta terça-feira (10). Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo começou às 3h e só foi controlado após 40 minutos da chegada de três viaturas. A estrutura do centro comercial foi comprometida e o teto de alguns boxes desmoronou, por isso, a defesa civil foi acionada e o estabelecimento pode ser interditado. Não há informação de vítimas.

##RECOMENDA##

Foram necessários mais de 60 mil litros de água para controlar o fogo até agora e 10 profissionais trabalharam na ocorrência. Uma análise preliminar do Corpo de Bombeiros - uma perícia ainda será feita pelo Instituto de Criminalística (IC) - apontou que o fogo começou com um curto-circuito em uma bomboniere e depois se alastrou pelos outros boxes.

Além da bomboniere, foram atingidos também lanchonetes e uma loja de manutenção de eletrodomésticos, que segundo filho do proprietário, teve um prejuízo muito grande. "Meu pai entrou às 5h e contou que o fogo destruiu tudo. Entre produtos nossos e de clientes, que estavam aqui para conserto, perdemos mais de R$ 20 mil reais em mercadorias", contou Agenor Andrade, 24 anos.

João Ricardo, 35 anos, proprietário de Depósito de Cereais (feijão, farinha, açúcar), há cerca de 10 anos, foi outro prejudicado. Vamos esperar liberar o espaço para recomeçar do zero. Aparentemente o fogo destruiu tudo, e mesmo o que não foi atingido não pode ser utilizado por conta do contato com a fumaça", afirmou.

A Defesa Civil compareceu ao local, porém, como ainda não há condições de entrar no estabelecimento para averiguar os danos à estrutura do Mercado, a equipe programou uma vistoria para as 14h. 

Com informações de Damares Romão

Durante vistoria realizada na manhã desta segunda-feira (26), a Defesa Civil do Recife determinou a demolição de dois dos pavimentos da loja Armazém Coral. O prédio foi atingido por um incêndio no último domingo (25). De acordo com os fiscais, o terceiro e quarto andares do estabelecimento foram comprometidos pelas chamas e não há condições de mantê-los ou de fazer uma reforma. 

##RECOMENDA##

Ainda de acordo com a Defesa Civil, não há risco de desabamento no térreo e nos dois primeiros andares do estabelecimento, mas, ainda assim, a loja foi interditada e a solicitação de demolição de dois dos cinco pavimentos foi feita logo após a fiscalização. 

Outros nove imóveis próximos à loja também passaram por vistoria na manhã de hoje e foram interditados, apesar de não apresentarem risco de desabamento. A interdição, portanto, foi feita devido ao risco que a estrutura do Armazém Coral oferece aos outros estabelecimentos vizinhos. A empresa se comprometeu em realizar as modificações exigidas pela Defesa Civil ainda nesta segunda (26). 

Foto: reprodução/Eclecyon Eloy/Twitter

Um incêndio de médias proporções atingiu uma loja na madrugada desta segunda-feira (15). O estabelecimento comercial fica localizado no Pátio de São Pedro, no bairro de São José, no Centro do Recife.

De acordo com o Corpo de Bombeiros (CBMPE), o chamado foi recebido por volta das 23h. Cinco viaturas foram envidas ao local e tiveram dificuldade para controlar o fogo.

##RECOMENDA##

Por volta das 5h, os soldados ainda estavam na loja realizando o processo de rescaldo, para evitar o surgimento de novos focos de incêndio. Apesar das proporções, não houve feridos. Apenas danos materiais.

As chamas também afetaram a estrutura da loja; a Defesa Civil foi acionada para averiguar as condições do imóvel e decidir sobre a interdição do local.

Balanço – Até às 0h desta segunda-feira o CBMPE atendeu a 84 ocorrências.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando