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Uma operação da Neoenergia Pernambuco identificou uma pousada em Porto de Galinhas, em Ipojuca, Litoral Sul do estado, furtando energia elétrica. A investigação, que contou com o apoio da Polícia Civil e do Instituto de Criminalística (IC), observou que o local estava utilizando energia elétrica por meio de uma ligação direta na rede de distribuição, sem nenhum tipo de medição.

Segundo a distribuidora, o furto cometido pela Pousada Mangaju daria para abastecer mais de 120 residências durante 30 dias. O proprietário do estabelecimento não se encontrava no momento da ação, mas será intimado a comparecer à delegacia para prestar esclarecimentos sobre a infração encontrada.

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"No total, estimamos que a Pousada tenha consumido mais de 18.300 kW/h por meio da ligação clandestina. É um volume considerável que é pago por todos os pernambucanos. Não podemos mais aceitar este tipo de crime que penaliza toda a população, seja com o risco de acidentes, seja com o impacto na fatura", afirmou Ícaro Bezerra, supervisor da Neoenergia Pernambuco.

Após a identificação do roubo de energia, a companhia elétrica promoveu a regularização do cliente, sendo assim, toda energia não medida será cobrada do cliente de forma retroativa, conforme determinações da legislação do setor elétrico.

Denúncia

Em casos semelhantes é possível denunciar o crime sem precisar se identificar. O denunciante pode ligar para a Neoenergia Pernambuco através do 116. Além de um crime sujeito às penalidades do artigo 155, essas ações colocam em risco a segurança de toda a localidade e prejudicam consideravelmente a qualidade, a continuidade e confiabilidade da rede de distribuição de energia elétrica.

Três homens foram presos durante uma tentativa de assalto frustrada na orla de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, na quinta-feira (23). Uma pessoa conseguiu fugir.

De acordo com a Polícia Militar (PM), as quatro pessoas renderam uma vítima que estava na orla e entraram em seu carro. O veículo era automático e eles tiveram dificuldades de dar partida. 

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Populares gesticularam para duas viaturas, uma da Polícia Militar e outra do Instituto de Criminalística (IC), que passavam pelo local no momento do crime. Com os três indivíduos que foram detidos, os policiais encontraram um revólver calibre 38 com seis munições e uma pistola calibre 7.65.

A vítima do assalto ficou ilesa e teve os pertecens recuperados. Segundo a PM, outras vítimas reconheceram os acusados e tiveram os pertecens também recuperados. Tanto os detidos quanto o material apreendido e vítimas foram encaminhados para a Delegacia de Boa Viagem. 

Uma colisão entre dois carros deixou dois feridos no cruzamento da Via Mangue com a Rua Félix de Brito, na Zona Sul do Recife. O acidente ocorreu por volta das 7h30 desta quinta-feira (18).

As duas vítimas já foram socorridas. Os veículos e agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) ainda estão no local aguardando a chegada do Instituto de Criminalística (IC). 

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Depois do incêndio na madrugada desta terça-feira (10), responsável pela destruição de aproximadamente 20 boxes do Mercado de Afogados, na zona oeste do Recife, proprietários dos espaços comerciais aguardam a conclusão da vistoria da Defesa Civil e do Instituto de Criminalística (IC). Apesar de os fiscais chegarem por volta das 14h30, alguns comerciantes já aguardavam no local desde as 5h da manhã.

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Agenor Pereira comercializa peças de eletrodomésticos há mais de 35 anos no mercado e afirma que nunca houve um desastre como o desta terça. "Perdi uns 80% da minha mercadoria. Não tenho nem previsão de quando vou voltar a trabalhar", lamenta o comerciante. Assim como Agenor, Abias Jacinto também chegou cedo ao mercado para esperar o posicionamento da Defesa Civil. Apesar de não ter perdido a mercadoria durante o incêndio, o vendedor teve o box violado para verificar os riscos de desabamento da estrutura. "Estou aqui esperando pra saber o resultado. Espero que só fique interditado hoje", comenta.

Após a visita dos técnicos da Defesa Civil, três dos corredores do mercado - atingidos pelas chamas - serão interditados. Segundo o secretário Executivo de Defesa Civil, Cássio Sinomar, o quadrante do mercado atingido pelas chamas está temporariamente isolado para a avaliação dos profissionais do IC e, até agora, o local não corre riscos estruturais. "Depois da vistoria, ficou constatado que o sinistro aconteceu num local concentrado, atingindo 21 dos quase 500 boxes do mercado. Por hora, não identificamos risco de desabamento na área atingida", explica. 

Segundo o presidente da Copanhia de Serviços Urbanos do Recife (CSURB), Luiz Alexandre Almeida, o Instituto de Criminalística ainda trabalha no local para identificar o que pode ter causado o incêndio. "O que sabemos é que, em 2014, os boxes do Mercado de Afogados passaram por um processo de individualização do sistema elétrico, mas ainda não sabemos o motivo desse acidente", explica. Os 21 boxes comprometidos pelas chamas continuarão interditados e os outros pontos comerciais do mercado voltarão a reabrir na quarta (11).

Ainda hoje, uma equipe irá trabalhar na lavagem e limpeza do mercado, estendendo o trabalho até a madrugada. Os pontos atingidos pelo incêndio foram isolados dos outros boxes e, segundo o presidente da CSURB, a entrega dos espaços reconstruídos deve ser feita em até 30 dias. 

 

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Atividades minuciosas e precisas são realizadas incansavelmente por profissionais que estão sempre na trilha de criminosos, mas que, muitas vezes, passam despercebidos pela população. Apesar do ambiente escuro, dividido em salas antigas, os agentes da perícia criminal trabalham concentrados e cientes de que seu desempenho pode conduzir os rumos de uma investigação policial. A precisão das atividades desempenhadas nos 365 dias do ano pode ser resumida na frase de um dos funcionários: "perito não pode achar, tem que ter certeza". 

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Além da análise de substâncias, os peritos também examinam objetos, armas, documentos e até mesmo vozes de suspeitos dos crimes. No prédio do Instituto de Criminalística (IC), no bairro de Campo Grande, na Zona Norte do Recife, há salas específicas para o teste de projéteis de armas e até mesmo de identificação fonética – para auxiliar as investigações dos mais diversos tipos de delitos. 

Engenheiros civis, biólogos, biomédicos e farmacêuticos compõem o quadro de profissionais que atuam no segmento forense, atualizado através de concurso público. Apesar da abrangência de áreas que podem atuar na perícia, o gestor do IC, Luiz Carlos Soares, reclama do quadro escasso. "Em todos os setores, temos poucos profissionais. Diariamente, temos três duplas para ir aos locais de crime, fazer as coletas de materiais, preparar os croquis que indicam a localização dos crimes ou acidentes, tirar fotografias... Se tivéssemos pelo menos mais um perito nessas equipes, seria melhor", explica, indicando a possibilidade de entrada de novos profissionais com a abertura de um certame em 2015. 

Nos laboratórios, o trabalho dos profissionais consiste no recebimento de substâncias dos locais de crime, levá-las para análises detalhadas e produzir relatórios a respeito do conteúdo encontrado. O trabalho pode ser descrito de forma simples, mas exige resultados precisos e detalhados. “Nosso objetivo aqui é montar um quebra cabeça. Temos que materializar o crime para dar o norte à investigação da Polícia e da decisão da Justiça”, explica o perito Gilberto Pacheco. 

O chefe do setor laboratorial do IC ainda revela que são poucas as substâncias que não conseguem ser identificadas em um curto espaço de tempo. “Não chega a ser feito CSI [seriado americano de TV sobre investigações forenses], em que o resultado das análises surge depois de dez segundos, mas também não é tão devagar. Levamos mais ou menos dois minutos para identificar, com detalhes, uma substância nas máquinas mais refinadas”, conta.

Pacheco refere-se ao Cromatógrafo Gasoso com Detector de Massas, popularmente chamado de CGMS. O equipamento é o mais moderno na identificação de substâncias líquidas e é capaz de fazer um exame minucioso da massa química dos componentes do líquido analisado. “Com essa máquina, podemos trabalhar com microlitros. É tão preciso que se o suspeito deixar cair apenas uma gota do líquido, nós podemos dizer exatamente o que é que está sendo analisado”, explica o perito.

Antes de chegar ao CGMS, na sede do Instituto, o trabalho dos peritos tem início no próprio local do crime. Após a coleta de substâncias, testes colorimétricos – utilizando sprays e outras substâncias reconhecidas internacionalmente para procedimentos forenses – podem ajudar a detectar, de forma rápida, qual o tipo de substância ilegal em questão. Assista ao vídeo em que os profissionais demonstram a detecção de crack, na amostra azul, e maconha, na amostra vermelha:

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Em todas as outras áreas do IC, há equipamentos de comparação de trajetórias de projéteis e de caligrafia em documentos falsificados. O maquinário ajuda na hora de dar precisão aos laudos, mas o trabalho pode ser dificultado pela própria sociedade.

“Quando chegamos aos locais de crime, muitas vezes há um lençol sobre a vítima. Para identificar a pessoa que faleceu, as próprias pessoas costumam colocar a mão no bolso da vítima para encontrar documentos e isso não deve ser feito”, explica Soares, ressaltando a importância da preservação do local do crime. “Em alguns casos, nosso trabalho pode até ser comprometido e as investigações da Polícia podem tomar um rumo errado caso as pessoas mexam na cena. Essa cultura de deixar os locais intocados já foi adquirida nos Estados Unidos e estamos lutando para que as pessoas façam isso por aqui também”, conta o gestor do IC.

Apesar da imensa responsabilidade, a categoria tem orgulho do trabalho e luta para que o Instituto de Criminalística seja separado da Polícia Civil. “Teríamos mais autonomia e independência financeira”, explica um dos profissionais, esperançoso em relação à aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que transforma a perícia criminal num órgão independente no que diz respeito à segurança pública. O texto já foi aprovado por uma comissão especial e aguarda leitura e aprovação da Câmara e do Senado. 

Um veículo da marca Peugeot, na cor preta, caiu no canal da Avenida Agamenon Magalhães, na madrugada deste sábado (1°). O acidente foi registrado nas proximidades do Instituto de Criminalística (IC), na área central do Recife.

De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), a ocorrência foi registrada por volta das 2h. Porém, até às 8h40 o veículo continuava no local do acidente. 

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Ainda conforme a CTTU, a equipe que trabalha na ocorrência teve dificuldade na hora da remoção, pois o carro está encharcado. Para realizar o serviço, eles precisaram de um equipamento conhecido como munck, um tipo de reboque com garras e que suporta um peso maior.

Não há informações de feridos. Agentes da Companhia estão no local acompanhando os trabalhos. Uma viatura da Polícia Militar (PM) também está prestando suporte na via.

Um acidente resultou na morte de um motociclista no quilômetro 67 da BR-101 Norte, próximo ao Atacadão, na manhã desta terça-feira (28). Informações iniciais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apontam que a vítima havia caído na rodovia, sendo atropelada em seguida por um caminhão. As causas da queda do motociclista ainda não foram esclarecidas

Devido ao acidente e à quantidade de curiosos que param para ver o que aconteceu, a via está com trânsito congestionado. Ainda não há detalhes sobre o motociclista. O Instituto de Criminalística (IC) irá ao local para averiguar o caso.

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O corpo de um jovem de 18 anos foi encontrado boiando neste sábado (20) no Rio Capibaribe, na altura do bairro da Várzea, zona Oeste do Recife. O Corpo de Bombeiros foi acionado para fazer o resgate do corpo, encontrado com uma calça jeans e blusa vermelha, mas sem identificação. 

O 12º Batalhão da Polícia Militar (BPM) está no local e aguarda a chegada do Instituto de Criminalística (IC) e Instituto de Medicina Legal (IML). Segundo a PM, muitos populares ligaram para informar da ocorrência, mas ainda não se sabe a causa da morte do rapaz. 

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A manhã deste domingo, feriado de 7 de setembro começou com dois acidentes graves nas estradas federais de Pernambuco. Em Toritama, no Agreste do Estado, quatro pessoas morreram após uma colisão frontal entre dois veículos. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda está na ocorrência, que aconteceu por volta das 5h da manhã de hoje (7) e informou que ainda não há informações de mais feridos ou mortos.

Já na BR-101, em Igarassu, no Grande Recife, a polícia registrou outro acidente no início desta manhã. O motorista de um veículo modelo Palio bateu em um objeto na pista e o veículo pegou fogo. O incidente deixou pessoas presas às ferragens, mas a PRF ainda está na ocorrência e não soube informar o número das vítimas e se houve mortes.  

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Últimas 24h - Um ciclista de 41 anos morreu após colisão com um veículo modelo Polo, por volta das 18h do último sábado (6) na BR 104, em Caruaru, no Agreste pernambucano. Não foi informado o nome da vítima fatal. Foram registrados ainda 23 acidentes com nove feridos, 575 veículos fiscalizados, 210 multas aplicadas e seis habilitações apreendidas.

Um caminhão tombou na Avenida Domingos Ferreira, próximo ao Clinical Center, no Pina, está interditando a pista leste da via e deixou três feridos na manhã desta quinta-feira (21). De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), o acidente ocorreu após a colisão do veículo com uma motocicleta, e por volta das 7h30 uma das faixas foi liberada.

Segundo o Corpo de Bombeiros, três pessoas foram socorridas. Uma delas, um homem de 50 anos, foi encaminhada para o Hospital da Restauração (HR) com escoriações e trauma na face. As outras duas vítimas foram levadas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).   

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Três viaturas da CTTU estão dando apoio no local, aguardando o Instituto de Criminalística (IC). A CTTU informou que o baú do caminhão está cheio e precisa ser esvaziado para conseguir retirá-lo da faixa leste. 

Um incidente incomum no necrotério do Hospital da Polícia Militar (PM), no bairro do Derby, está chamando atenção pela falta de explicações. Na noite desta quarta-feira (30), o corpo do cabo reformado da PM José Camilo Rodrigues, de 74 anos, misteriosamente pegou fogo na unidade de saúde da corporação.

Há dois meses internado no hospital, o homem morreu por complicações decorrentes de um câncer de pulmão, por volta das 15h da própria quarta-feira. Familiares receberam o atestado de óbito, no qual consta a doença como a causa da morte, e chegaram a reconhecer o corpo. No interlavo de tempo enquanto os parentes providenciavam os serviços funerários, uma das filhas de José Camilo foi ver o corpo do pai e encontrou o cadáver quase que totalmente carbonizado.

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De acordo com o perito Heldo Souza, coordenador do plantão do Instituto de Criminalística (IC) que foi até o local do incidente, na noite desta quarta, não havia vestígios de um possível incêndio no necrotério. “Não tinha velas, não houve curto circuito, examinei se havia pontas de cigarros; nada. Não podemos afirmar, mas há a possibilidade de alguém ter jogado uma substância inflamável no corpo, como álcool ou querosene, e tocado fogo propositalmente”, disse o especialista. Tais substâncias não costumam ser usadas nos procedimentos de um necrotério, garante Heldo.  

Fragmentos da pele da vítima foram encaminhados para o Instituto de Medicina Legal (IML) e para o IC, para uma perícia microscópica, bem como parte do tecido que envolvia o corpo e pedaços da maca hospitalar na qual a vítima estava. “Outro problema levantado é se alguém não jogou alguma coisa da rua, provocando as chamas”, afirmou Heldo Souza, ao lembrar que há uma janela na sala do necrotério direcionada à via pública. 

Porém, nenhuma parte da estrutura física do local foi atingida pelas chamas, apenas o corpo da vítima. “Absolutamente nada foi atingido pelo fogo, apenas o cadáver foi queimado. Este é o grande x da questão”, disse Souza. Os laudos periciais do IC e do IML devem estar pronto em, no máximo, 30 dias, e poderão esclarecer a incógnita do caso. 

Polícia não se manifesta – A reportagem do LeiaJá foi até o Hospital da Polícia Militar, mas o silêncio impera na unidade. O sargento Assis, responsável pelo plantão do feriado, afirmou que as informações só seriam passadas nesta sexta-feira (2), quando a supervisão do local estará disponível à imprensa. 

A pedido da Delegacia do Ipsep, peritos do Instituto de Criminalística (IC) realizaram um laudo técnico com base em três livros de movimentação contábil da Priples. Concluído, o documento demonstra que a empresa funcionava no esquema “Ponzi”, a pirâmide financeira, modelo considerado ilegal pela Justiça brasileira desde a década de 50. 

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Carlos Couto Ferraz, a perícia é clara ao revelar os percentuais relacionados à empresa. “Relativo ao movimento de abril, maio e junho, o IC constatou que 99,9% de toda a receita da Priples era advinda do recebimento de novos usuários. Do total de mais de R$ 103 milhões movimento, apenas R$ 80 mil provinha de outra receita, número irrelevante”, contou o delegado. 

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As ofertas de até 60% de rentabilidade mensal não poderiam ser oferecidas pela Priples. “Enquanto em outras empresas os participantes esperavam cerca de três meses e meio para ressarcir o valor inicialmente investido, na Priples essa espera era de no máximo um mês e meio”, disse Couto Ferraz. O laudo já foi encaminhado à Justiça e ficará na responsabilidade da juíza Sandra Beltrão, da 9ª Vara Criminal da Capital. 

A assessoria do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informou que ainda não há datas previstas para possíveis audiências. Após passarem 12 dias presos em agosto de 2013, os proprietários da Priples, Henrique Maciel Carmo de Lima e sua esposa, Mirele Pacheco de Freitas, responderão o processo em liberdade. O bloqueio dos bens móveis, imóveis e dos saldos dos sócios, conseguido pela Polícia ainda em 2013, continua em vigência.

 

 

 

 

Um corpo foi encontrado por volta das 5h da manhã deste sábado (16), no canal da Avenida Agamenon Magalhães, bairro de Santo Amaro. De acordo com a Polícia Militar, o homem, identificado como Carlos Araújo de Arruda, 31 anos, foi jogado no local após ser morto com pedradas e pauladas. Familiares estavam no local e informaram que a vítima era ex-presidiário.

O fato aconteceu em frente a um posto de gasolina, próximo ao Shopping Tacaruna, e uma equipe do Instituto de Criminalística foi ao local para a perícia. Ainda segundo a PM, nenhum morador quis comentar o caso, mas há a suspeita de que Carlos era viciado em drogas e o crime pode ter envolvimento com tráfico.

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Na madrugada deste domingo (1°), um jovem foi morto a tiros dentro de casa, no bairro de Salgadinho, área popular de Olinda. O corpo de Robson Souto de Oliveira, de 25 anos, foi encontrado em sua residência, e segundo avaliação do Instituto de Criminalística (IC), à vítima foi atingida com dois tiros nas costas, um no peito e ainda dois disparos de raspão na região da Cabeça.

De acordo com a polícia, pelo cenário de luta corporal encontrado no local, o crime pode ter ligação com uma discussão iniciada na noite anterior. Segundo informações de moradores do local, Robson teria envolvimento com o tráfico de entorpecentes, fazendo também o uso dos mesmos. A família da vítima afirma desconhecer o envolvimento de Robson com o tráfico. 

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O caso será investigado pela equipe de repressão aos Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI) de Olinda. 

Um incêndio destruiu, na noite desta quarta-feira (21), um galpão onde funcionava o almoxarifado do Fórum de Olinda, na avenida Pan-Nordestina, Região Metropolitana do Recife. De acordo com o Corpo de Bombeiros (CB), o fogo começou por volta das 18h30, e atingiu a parte onde se concentrava muitos produtos inflamáveis. Sete viaturas do CB foram deslocadas para atender a ocorrência.

O expediente dos funcionários havia terminado às 18h e não houve vítimas. Segundo informações do CB, a causa do incêndio ainda é desconhecida. A perícia do incidente ficará sob responsabilidade do Instituto de Criminalística (IC).

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