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Dois irmãos morreram soterrados em um deslizamento de terra na manhã desta sexta-feira (22), no bairro Nossa Senhora de Fátima, zona norte de Manaus. Segundo o Corpo de Bombeiros, eles estavam em casa com a mãe e o irmão mais novo, de 5 anos, quando o imóvel foi invadido por água e lama devido à chuva forte. A mãe e a criança ficaram presas na lama, mas conseguiram sair antes da chegada dos bombeiros no local.

A jovem, identificada como Sara Souza, de 19 anos, foi encontrado por volta das 11h ainda com vida, mas morreu antes de chegar ao hospital. Mais de uma hora depois, os bombeiros conseguiram achar o corpo de Ismael Souza, de 17 anos. Os dois estavam dormindo no quarto quando a casa foi soterrada. O pai dos jovens, Raimundo Nonato Oliveira, de 50 anos, que também mora na residência, estava trabalhando no momento do deslizamento.

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Segundo os moradores na região, a aérea onde a casa se encontrava é considerada uma zona de risco.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 10h12. A equipe de resgate contou com o auxílio de cães farejadores e da Polícia Militar, que isolou a área.

A chuva forte que atinge Manaus também foi responsável pela queda de duas árvores na zona leste da cidade. E outra com risco de desabar no bairro Cidade de Deus, na zona norte. 

A Barreira do Cabo Branco, um dos cartões postais de João Pessoa, voltou a deslizar na última sexta-feira (15) devido às chuvas, ventos fortes e maré alta.

O coordenador da defesa Civil do município de João Pessoa, Noé Estrela, disse que a área foi a mesma que já está interditada, localizada nas proximidades da Praça de Iemanjá. O acesso ao público já estava interditado devido o alerta de maré alta e ventos fortes. A Barreira do Cabo Branco sofre com o desgaste do solo há 15 anos e já tem vários trechos interditado.

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Vice-prefeito de João Pessoa, Manoel Júnior (PMDB) - juntamente com o senador Raimundo Lira (PMDB) - se reuniram com o ministro da Integração Nacional, Hélder Barbalho, para discutir a liberação de recursos para o início da primeira etapa das obras de contenção da erosão da barreira.

O local é considerado o ponto mais oriental das Américas e é muito visitado por turistas que vão visitar o Farol do Cabo Branco a Estação Cabo Branco-Ciência, Cultura e Artes e apreciar o mar e o nascer do sol.

Um deslizamento de terra atingiu nesta madrugada (1°) a região de Val Bondasca, na fronteira entre a Itália e a Suíça, bloqueando a passagem entre os dois países. Milhares de italianos que trabalham em hoteis, restaurantes e estabelecimentos comerciais na Suíça foram impedidos de atravessar a região, no território de Bregaglia, perto de Villa di Chiavenna.

O pequeno município de Bondo, na Suíça, foi evacuado. O deslizamento de terra foi provocado pelas fortes chuvas que caem no local. Um outro acidente do tipo tinha sido registrado há poucos dias, em 23 de agosto, quando uma grande massa de terra e detritos se desprendeu e atingiu oito alpinistas.

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Mais de mil pessoas morreram vítimas de um deslizamento de terra e inundação que atingiu a capital da Serra Leoa há quase duas semanas, disse um líder local e um ministro neste domingo durante os serviços em homenagem às vítimas do desastre.

O governo já colocou o número de mortos para o deslizamento de 14 de agosto em 450 mortos, enquanto os socorristas e grupos de ajuda alertaram que muitas das mais de 600 pessoas desaparecidas provavelmente não sobreviveriam.

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"Mais de 1.000 pereceram no desastre de lama e inundação, e não saberemos o número exato agora", disse Elenoroh Jokomie Metzger, chefe das mulheres de Regent. Regent é uma área nos arredores da capital da Serra Leoa, Freetown, onde aconteceu a tragédia.

Centenas de enterros ocorreram, enquanto os esforços de resgate e recuperação continuaram com a chuva, que poderia trazer nova tragédia devido a condições de habitação inseguras.

O reverendo Bishop Emeritus Arnold Temple, que fez o sermão de domingo em uma igreja metodista perto de Regent, disse que uma contagem precisa era importante para a prestação de contas.

"Podemos estar de luto por mais de 1.000 compatriotas. Mas por que cerca de 1.000 vidas podem acabar tragicamente assim?", afirmou Temple. "Quem devemos realmente culpar? Temos que chegar a esse ponto de saber os culpados para que as medidas corretivas possam ser postas em prática, para que nunca mais devamos permitir que isso aconteça".

A primeira-dama Sia Koroma, esposa do presidente Ernest Bai Koroma, também falou durante as cerimônias. "Estou aqui com um coração pesado. Passamos por muitas calamidades em nosso país ", disse ela. "Todos devemos fazer auto-crítica e aprender a ser obedientes às leis feitas pelo homem, especialmente quando o governo planeja agir para o desenvolvimento do país".

Milhares de pessoas que vivem em áreas em risco durante fortes chuvas foram evacuadas. Grupos de ajuda estão fornecendo suprimentos e ajudando a fornecer água limpa para evitar uma crise de saúde.

Alguns críticos acusam o governo da Serra Leoa de não aprender sobre desastres naturais em Freetown, onde muitas áreas pobres estão perto do nível do mar e não têm boa drenagem. A capital também está atormentada por construções não permitidas em suas encostas. Fonte: Associated Press.

Pelo menos oito pessoas estão desaparecidas após um deslizamento de rochas ocorrido na montanha de Piz Cengalo, no cantão dos Grisones, na Suíça, perto da fronteira com a Itália, informou nesta quinta-feira (24) a polícia local.

A massa de rochas deslizou na quarta-feira (23) de Bondasca rumo ao vale e se aproximou do vilarejo de Bondo, onde a polícia cantonal e os bombeiros esvaziaram todas as residências, evacuando cerca de 100 pessoas. As informações são da agência de notícias EFE.

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Na área de Bondasca "não foi possível localizar oito pessoas, que estavam ali no momento do deslizamento de rochas", disse a polícia.

Cerimônias religiosas foram realizadas em várias localidades de Serra Leoa neste domingo em memória das vítimas de deslizamentos de terra e inundações que atingiram na segunda-feira a capital do país, Freetown, e seus arredores. De acordo com funcionários de hospitais, quase 500 corpos foram retirados dos escombros e da lama desde o início das operações de resgate, na terça-feira. Além disso, mais de 600 pessoas continuam desaparecidas e equipes de resgate já avisaram que as chances de encontrar sobreviventes diminui a cada dia. Vários enterros coletivos ocorreram nesta semana, em meio a chuvas que ameaçavam provocar novos deslizamentos.

Nos últimos dias, o governo do país alertou moradores para deixarem uma área de montanha onde uma grande fenda se abriu. Milhares de pessoas vivem em áreas de risco e a prioridade é garantir que elas deixem esses locais antes que aconteça um novo desastre, disseram autoridades. Grupos de ajuda humanitária estão fornecendo água potável para diminuir o risco de epidemias. Fonte: Associated Press.

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Um gigantesco deslizamento de terra próximo à capital de Serra Leoa, Freetown, deixou "centenas" de mortos nesta segunda-feira (14), informam as autoridades locais.

Segundo um porta-voz do governo, Sinneh Kamara, ao menos 200 teriam morrido soterradas, mas líderes locais dizem que ainda é "muito cedo" para afirmar a quantidade de pessoas que estavam nas residências.

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Para ajudar nos resgates, militares estão sendo enviados para a localidade para ajudar nas operações e "dezenas" de corpos já foram localizados. O país está sendo afetado por fortes monções, que causaram graves problemas por toda a nação durante o fim de semana.

De acordo com o jornal "The Sierra Leone Telegraph", cerca de 200 corpos foram retirados da lama e levados a um hospital em Connaught. Desses, 60 eram crianças.

A linha Cajueiro Seco/Curado do VLT está interditada por tempo indeterminado em virtude de deslizamento que atingiu um trecho da via. O veículo está funcionando, apenas, entre os trechos de Cajueiro Seco e Marcos Freire, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR).

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou que as obras de manutenção do trecho não podem acontecer ainda, por causa das fortes chuvas na região.

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De acordo com a CBTU, o trecho foi interditado por uma questão de segurança para os próprios passageiros. A companhia não soube informar em qual trecho específico ocorreu o deslizamento.

As fortes chuvas que atingem a Região Metropolitana do Recife (RMR) desde a sexta-feira (21) deixaram diversos pontos de alagamentos e desastres em várias localidades da RMR. O município de Jaboatão dos Guararapes foi um dos mais atingidos e parte do bairro da Muribeca segue inacessível, com moradores se transportando com jangadas pela região. 

De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) foram registrados 49 milímetros de chuva no Recife, na altura do bairro da Imbiribeira, nas últimas 24 horas. Já no Curado II, em Jaboatão dos Guararapes, foram 43,74 milímetros. Na Muribeca, choveu 20,83 milímetros nas últimas 24 horas.

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A Defesa Civil de Jaboatão registrou, neste sábado (22), o deslizamento de oito barreiras  pela cidade e 22 famílias desabrigadas, um total de 70 pessoas. O secretário de Defesa Civil de Jaboatão, coronel Marcos Antônio, disse que a prefeitura está fazendo um trabalho de monitoramento junto a Apac. "Mas o número de desabrigados ainda pode aumentar porque equipes ainda fazem o trabalho por toda a cidade", afirmou.

Na sexta-feira (21), o Rio Jaboatão transbordou, mas com a diminuição das chuvas no início da tarde deste sábado (22), o nível da água já começou a baixar. A previsão da Apac é de que durante o restante do dia o tempo permaneça parcialmente nublado, com pancadas de chuva de forma isolada e intensidade de fraca a moderada no Grande Recife.

A Defesa Civil do município colocou suas equipes de prontidão nas ruas para avaliar os estragos e encaminhar as vítimas para abrigos emergenciais. As barreiras estão sendo vistoriadas e as lonas estão sendo repostas. Casas em áreas de risco também estão sendo vistoriadas. 

Nas 24 horas entre as 5h da quinta-feira (20) e as 5h da sexta-feira (21), foi registrada a maior chuva do ano no Recife e o esperado para o período de oito dias com base na média histórica de julho. Foram 100 mm de precipitações no período, sendo 385 mm a média do mês inteiro. 

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Uma pessoa morreu de leptospirose no município de Escada, na Mata Sul de Pernambuco, no período de chuvas de maio, informou o Governo de Pernambuco durante coletiva realizada nesta quarta-feira (28) que trata das ações realizadas no primeiro mês do período chuvoso. Ao todo, foram cinco mortes nos municípios que decretaram estado de emergência, sendo mais duas em Caruaru e duas em Lagoa dos Gatos. No final de maio, outras duas pessoas morreram após deslizamento de barreira no Recife.

Além dos óbitos, o governo apresentou demais números relacionados aos estragos das chuvas. Foram 490 habitações destruídas, 4951 danificadas, 270 pontes e passagens danificadas, 38 escolas estaduais parcialmente danificadas, duas escolas estaduais destruídas e 173 escolas municipais parcialmente danificadas e 10 totalmente avariadas. 

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O Hospital de campanha montado em Rio Formoso realizou no primeiro mês 4303 atendimentos e continua em operação. O Estado distribuiu 203.200 m² de lonas plásticas, 14340 kits dormitório, 14263 colchões, 242 toneladas de cestas básicas mais alimento de pronto consumo, 151,6 toneladas de alimentos avulsos e doações, 209.454 litros de água, 9669 kits de limpeza, cinco mil kits de higiene, 15,8 toneladas de material de higiene e limpeza avulsos e doações e 117,7 toneladas de roupas.

Custos - Foram contratados junto ao Governo Federal R$ 17,55 milhões para ajuda humanitária, R$ 5,53 milhões para ações de reestabelecimento e solicitados R$ 25,8 milhões para ações de reestabelecimento para proteção de encostas. 

Já Pernambuco gastou R$ 22,5 milhões de fontes do tesouro para aquisição de cesas de pronto consumo, bolsa do Chapéu de Palha, antecipação de 13º salário, pagamento de insumos do hospital de campanha, diárias, combustível, locação de veículos, equipamentos, emendas, Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM) e assistência à saúde. 

Próximos passos - O Governo de Pernambuco citou como próximos passos: reuniões com os prefeitos dos municípios atingidos para tratar de ações pontuais; conclusão da 2ª etapa do cadastro das famílias com casas danificadas e destruídas e cruzar com a 1ª etapa e com o banco de dados da Caixa; iniciar o pagamento do Auxílio Moradia às famílias afetadas; identificar áreas para construção de habitacionais nos municípios atingidos; concluir o levantamento dos danos para elaborar planos de trabalho de reconstrução.

A Defesa Civil concluiu o parecer técnico sobre o deslizamento em Dois Unidos, na Zona Norte do Recife, que resultou na morte de duas pessoas no dia 31 de maio. O órgão apontou como causa principal do incidente a obstrução da tubulação de drenagem, danificada por um incêndio em um terreno baldio localizado na parte superior do local. 

De acordo com a Defesa Civil, a tubulação existente é responsável por conduzir as águas das chuvas do alto da escadaria para uma canaleta com dissipador até a parte baixa da localidade. Com os danos causados pelo incêndio, a tubulação teria sido danificada e as águas pluviais desviadas da canaleta diretamente para a encosta. O deslizamento atingiu três imóveis.

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Na última semana, a tubulação danificada foi substituída. Foram recolocados 32 metros de tubo para a ligação do sistema de drenagem no local, além do reparo nas tampas das caixas de drenagem da área. 

Até o fim de julho, as famílias receberão um benefício de R$ 1,5 mil da prefeitura. A Defesa Civil pontuou que a gestão municipal concedeu auxílio-funeral, ajudou na retirada da segunda via de documentação, distribuiu cestas básicas e providenciou transporte para as vítimas do deslizamento. 

Com a possibilidade de novos deslizamentos, foi recomendado que imóveis da mesma rua fossem imediatamente desocupados. Conforme monitoramento da Defesa Civil, a área apresentava estabilidade no mês de abril. Após o deslizamento, o grau de risco evoluiu para muito alto. 

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A Defesa Civil do Recife recomendou, no final da tarde desta quarta-feira (31), que moradores de áreas de risco deixem suas residências e procurem abrigo em locais seguros. Duas pessoas morreram no final desta manhã após deslizamento de terra na Zona Norte do Recife.

A recomendação, segundo o órgão, é em consequência dos altos índices acumulados de chuvas e a previsão de permanência de chuva na capital nas próximas horas. Nos alertas dos dias anteriores, a Defesa Civil apenas dizia que, em caso de necessidade, os moradores de locais de risco deviam se abrigar em locais seguros. 

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No Recife, a Defesa Civil possui um plantão permanente de 24 horas, que pode ser acionado pelo telefone 0800 081 3400. 

Previsão - A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), em novo alerta, informou que há probabilidade de ocorrência de chuvas de intensidade variando de moderada a ocasionalmente forte nas próximas horas. A previsão vale para a Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zona da Mata Sul.

A Defesa Civil confirmou uma segunda morte após deslizamento no Recife nesta quarta-feira (31). O órgão já havia confirmado a morte de uma mulher de 37 anos. Um adolescente de 14 anos, tio da mulher, também morreu. Uma criança sofreu ferimentos leves e não precisou ser socorrida.

O caso aconteceu por volta do meio-dia na Rua José Amarino dos Reis, Dois Unidos, Zona Norte do Recife. O Corpo de Bombeiros enviou cinco viaturas ao local e foi responsável pela retirada das vítimas dos escombros, visto que a barreira caiu por cima das casas. As duas pessoas que morreram ainda chegaram a ser socorridas. 

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Ao longo dos dias de chuva, outras duas mortes ocorreram em Lagoa dos Gatos, no Agreste do estado. A Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) também contabiliza duas pessoas desaparecidas em Caruaru. 

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Uma mulher de 37 anos morreu após uma barreira deslizar em sua casa no bairro de Dois Unidos, na Zona Norte do Recife, por volta do meio-dia desta quarta-feira (31). Esta é a primeira morte em decorrência de chuvas na capital pernambucana.

Na mesma ocorrência, pelo menos outra pessoa ficou ferida e foi encaminhada para uma unidade de saúde. Não há informações sobre o estado de saúde da vítima. 

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Em Pernambuco, já são 52.095 desalojados e 3.081 desabrigados. Segundo a Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe), duas pessoas morreram em Lagoa dos Gatos e duas outras estão desaparecidas em Caruaru, no Agreste do estado. 

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A prefeitura de Maceió confirmou a morte de quatro pessoas em decorrência de soterramentos na cidade após as fortes chuvas que atingem a cidade. As vítimas são uma criança, duas mulheres e um homem.

O Corpo de Bombeiros de Alagoas também registrou o resgate de 33 pessoas na capital do estado. Na região metropolitana, não há registro de mortes, mas há centenas de desalojados. Segundo o Corpo de Bombeiros, as prefeituras das cidades próximas a Maceió ainda estão fazendo o levantamento de desabrigados. Em Marechal Deodoro, a 28 quilômetros da capital, o nível da lagoa aumentou. A previsão é que a inundação tenha deixado de 150 a 300 desabrigados.

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Segundo a prefeitura de Maceió, foram recebidos aproximadamente 40 chamados de emergência somente nesta manhã, com 23 deslizamentos de barreiras, sete quedas de árvores, uma ameaça de deslizamento e oito ameaças de desabamento de imóveis.

De acordo com a Defesa Civil, em oito horas choveu 55,8 milímetros (mm). Em dias normais no período chuvoso, a média é 12 mm. Em todo o mês de maio, foram registrados 567,6 mm de chuva, número 48,5% maior que os 382,2 mm esperados. Este é o maio mais chuvoso em Maceió desde 2010.

Situação de emergência

Em decorrência das fortes chuvas que atingem Maceió nos últimos dias, a prefeitura decretou hoje (27) situação de emergência e estado de calamidade pública na capital alagoana. O decreto, assinado pelo prefeito Rui Palmeira e já em vigor, circula em edição extraordinária do Diário Oficial do Município e atende solicitação da Defesa Civil da cidade, em conjunto com a Secretaria Municipal de Governo.

“Todas as equipes da Prefeitura estão mobilizadas neste esforço coletivo de atender às demandas da população imensamente prejudicada com as fortes chuvas que caem sobre Maceió. Chuvas que são as mais intensas dos últimos anos, segundo registros dos órgãos de monitoramento meteorológico. Decretar Emergência e Calamidade Pública foi necessário para avançarmos nesta assistência, inclusive mobilizando outras esferas de governo e buscando apoio” afirmou o prefeito Rui Palmeira, de acordo com a assessoria de imprensa.

No fim da manhã de hoje (27), o prefeito confirmou a mobilização de 100 homens do Exército e mais dois técnicos da Defesa Civil Nacional, que vão ajudar na coordenação dos trabalhos.

“Há muito tempo Maceió não sofria com chuvas tão fortes e por um tempo tão prolongado. Os secretários municipais e as equipes de trabalho viraram a madrugada atendendo a ocorrências, desobstruindo vias atingidas por quedas de barreiras e atendendo desabrigados e desalojados, mas precisamos muito do apoio nacional para enfrentar essa calamidade em Maceió”, disse Rui Palmeira, segundo a assessoria.

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Ao menos 16 pessoas morreram e mais de 600 tiveram suas casas atingidas após o deslizamento de uma montanha de lixo na capital do Sri Lanka, Colombo.

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Quatro pessoas foram resgatadas e militares ainda procuram por mais sobreviventes. Mais 12 pessoas ficaram feridas. O bairro Kolonnawa tem sido usado para despejo de lixo nos últimos anos, mas moradores protestam por causa dos riscos à saúde.

O primeiro-ministro, Ranil Wickremesinghe, disse, em comunicado, que o governo irá logo remover o lixo despejado na área. Fonte: Associates Press.

Ao menos 254 pessoas morreram no deslizamento de terra que ocorreu na cidade de Mocoa, no sul da Colômbia, na madrugada do último sábado (1º), e as autoridades colombianas ainda buscam por sobreviventes na região. Entre os desaparecidos, há também estrangeiros.

"Segundo as primeiras informações que temos, há quatro ou cinco estrangeiros, entre os quais, dois italianos e dois israelenses, que estavam na zona de Mocoa atingida pelo deslizamento de terra e que ainda não deram informações para as suas famílias", disse o responsável pelas operações de resgate da Cruz Vermelha, Cesar Uruena, à ANSA.

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De acordo com o Exército, entre os 254 mortos, há 54 crianças e há o risco dos números da tragédia piorarem ainda mais, já que entre os mais de 200 feridos há muitas pessoas com ferimentos graves. Apesar da informação ainda não ser confirmada, estima-se que 200 moradores estejam desaparecidos.

Ao todo as enchentes e a avalanche de terra e detritos atingiu 16 bairros da cidade e mobilizam mais de 1,1 mil agentes de diversas entidades militares e civis da Colômbia.

Equipes de resgate confirmaram, até o momento, 46 vítimas fatais após um deslizamento de terra atingir um grande depósito de lixo nos arredores da capital da Etiópia, Adis-Abeba. Outras dezenas de pessoas ficaram feridas.

A maioria das vítimas era composta por mulheres e crianças, mas ainda há muitos desaparecidos, conforme relato da porta-voz da prefeitura de Adis-Abeba, Dagmawit Moges.

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Não foi esclarecido o que provocou o deslizamento, ocorrido no sábado à noite (horário local) no aterro de lixo Koshe, que soterrou várias casas improvisadas e construções de concreto. O aterro tem sido um depósito para o lixo da capital há mais de 50 anos.

Cerca de 150 pessoas estavam no local quando o deslizamento de terra ocorreu, relatou o morador Assefa Teklemahimanot. Mais cedo, o prefeito de Adis-Abeba, Diriba Kuma, havia dito que 37 pessoas foram resgatadas e recebem tratamento médico. "A longo prazo, vamos conduzir um programa de reassentamento para realocar pessoas que vivem dentro e em volta do aterro", disse o prefeito de Adis-Abeba. Fonte: Associated Press.

Subiu para 35 o número de mortes em um deslizamento de terra que atingiu um grande depósito de lixo nos arredores da capital da Etiópia, Adis-Abeba. O acidente deixou dezenas de pessoas feridas.

A porta-voz da prefeitura de Adis-Abeba, Dagmawit Moges, disse que a maioria dos mortos eram de mulheres e crianças, e que mais corpos poderiam ser descobertos nas próximas horas.

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Não foi esclarecido o motivo do deslizamento, ocorrido no sábado à noite (horário local) no aterro de lixo Koshe, que soterrou várias casas improvisadas e construções de concreto. O aterro tem sido um depósito para o lixo da capital há mais de 50 anos.

Cerca de 150 pessoas estavam lá quando o deslizamento de terra ocorreu, relatou o morador Assefa Teklemahimanot. Mais cedo, o prefeito de Adis-Abeba, Diriba Kuma, havia dito que 37 pessoas foram resgatadas e recebem tratamento médico.

Muitas pessoas no aterro coletavam itens no lixo para revender para reciclagem, mas outras viviam lá porque casas para aluguel no local, em grande parte construídas com lama e pedaços de madeira, eram relativamente baratas.

Moradores do local acreditam que a retomada da colocação de lixo no local nos últimos meses tenha causado o deslizamento de terra. O depósito de lixo tinha sido interrompido nos últimos anos, mas foi retomado depois que fazendeiros em uma região próxima de onde um novo complexo de aterro de lixo estava sendo construído obstruíram a colocação de lixo na área.

Pequenos deslizamentos de terra ocorreram no aterro Koshe nos últimos dois anos, segundo Assefa. "A longo prazo, vamos conduzir um programa de reassentamento para realocar pessoas que vivem dentro e em volta do aterro", disse o prefeito de Adis-Abeba. Fonte: Associated Press.

Um deslizamento de terra atingiu um grande depósito de lixo nos arredores da capital da Etiópia, Adis-Abeba, matando pelo menos 15 pessoas e deixando dezenas de desaparecidos. O prefeito de Adis-Abeba, Diriba Kuma, disse que 15 corpos foram recuperados depois que o desabamento ocorrido no sábado (11) à noite (horário local) no aterro de lixo Koshe soterrou várias casas improvisadas e construções de concreto. O aterro tem sido um depósito para o lixo da capital há mais de 50 anos.

Cerca de 150 pessoas estavam lá quando o deslizamento de terra ocorreu, relatou o morador Assefa Teklemahimanot. O prefeito disse que 37 pessoas foram resgatadas e recebem tratamento médico. Muitas pessoas no aterro coletavam itens no lixo para revender para reciclagem, mas outras viviam lá porque casas para aluguel no local, em grande parte construídas com lama e pedaços de madeira, eram relativamente baratas.

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Pequenos deslizamentos de terra ocorreram no aterro Koshe nos últimos dois anos, segundo Assefa. "A longo prazo, vamos conduzir um programa de reassentamento para realocar pessoas que vivem dentro e em volta do aterro", disse o prefeito de Adis-Abeba. Fonte: Associated Press.

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