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Dois suspeitos do ataque à maratona de Boston na segunda-feira mataram um policial universitário, feriram um oficial de trânsito durante um tiroteio e lançaram artefatos explosivos contra a polícia durante sua tentativa de fuga. Um deles foi morto pela polícia e o outro, descrito como um perigoso terrorista, continuava foragido nesta sexta-feira, informaram autoridades

Os suspeitos foram identificados para a Associated Press como cidadãos vindos da região russa da Chechênia, local assolado pela insurgência islâmica. Um boletim de inteligência obtido pela AP identifica o suspeito sobrevivente como Dzhokhar A. Tsarnaev, de 19 anos, que vive em Cambridge, Massachusetts.

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Dois agentes de segurança disseram à AP que Tsarnaev e o outro suspeito, que ainda não fora identificado, viviam legalmente nos Estados Unidos havia pelo menos um anos.

Em Boston, as autoridades suspenderam a circulação de ônibus e do metrô e pediram que as pessoas não saiam às ruas enquanto procuram o suspeito fugitivo, que aparece usando um boné branco nas imagens de segurança captadas na segunda-feira.

"Nós acreditamos que este homem seja um terrorista", disse o comissário de polícia de Boston Ed Davis. "Nós acreditamos que ele seja um homem que veio aqui para matar pessoas."

As autoridades pediram que os moradores de Watertown, Newton, Arlington, Waltham, Belmont, Cambridge e dos bairros Allston-Brighton, em Boston, permaneçam em locais fechados. Pelo menos 250 mil pessoas vivem nesses subúrbios. As autoridades pediram também que as empresas locais não abram nesta sexta-feira.

Segundo Joe Pesaturo, porta-voz da Autoridade de Transportes de Massachusetts, ônibus, metrô, bondes, trens e barcos pararam de funcionar.

O confronto da polícia com os suspeitos começou apenas algumas horas depois de o FBI ter divulgado fotografias e vídeos de dois jovens que foram vistos carregando mochilas em meio aos maratonistas e ao público. Os ataques de segunda-feira mataram três pessoas e deixaram mais de 180 feridas.

As imagens divulgadas pelo FBI mostram dois jovens usando bonés, andando um atrás do outro perto da linha de chegada da maratona de Boston. Richard DesLauriers, agente do FBI responsável pelas investigações em Boston, disse que o suspeito de boné branco foi visto deixando uma sacola no local da segunda explosão.

As autoridades disseram que imagens de vigilância mostraram, na noite de quinta-feira, o suspeito de boné branco durante o roubo a uma loja de conveniência em Cambridge, perto do campus do Massachusetts Institute of Technology (MIT), onde um policial universitário foi morto enquanto respondia a um chamado, informou o coronel da polícia estadual Timothy Alben. O policial morreu em decorrência de vários ferimentos a bala.

Segundo as autoridades, deste local os dois homens sequestraram um homem numa Mercedes-Benz. A vítima foi mantida por meia hora e libertada, sem ferimentos, num posto de gasolina em Cambridge.

As buscas ao veículo levaram a uma perseguição que terminou em Watertown onde, segundo autoridades, os suspeitos lançaram artefatos explosivos do carro e trocaram tiros com a polícia. Um policial de trânsito ficou seriamente ferido durante o tiroteio.

Médicos do hospital de Boston para onde o suspeito foi levado e morreu disseram que ele sofreu ferimentos de uma explosão e de vários disparos. As informações são da Associated Press

A polícia federal norte-americana (FBI, por sua iniciais em inglês) divulgou nesta quinta-feira fotografias de dois suspeitos de envolvimento no atentado contra a maratona de Boston e pediu a ajuda da população para identificá-los.

O agente Richard DesLauriers, encarregado da investigação, declarou que as fotos foram obtidas a partir de câmeras de vigilância posicionadas próximas dos locais das duas explosões, perto da linha de chegada da maratona realizada na segunda-feira.

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Pelo menos três pessoas morreram e cerca de 180 ficaram feridas nas explosões.

As imagens foram divulgadas horas depois de o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a primeira-dama norte-americana, Michelle, terem participado de um ato ecumênico em homenagens às vítimas.

Segundo o FBI, os suspeitos "podem estar armados e são extremamente perigosos". As informações são da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu nesta quinta-feira que os investigadores vão encontrar os responsáveis pela explosão de duas bombas na linha de chegada da maratona de Boston.

"Sim, nós vamos encontrá-los, e sim, a justiça será feita", declarou o líder norte-americano durante um evento ecumênico realizado na manhã desta quinta-feira em Boston para homenagear as vítimas do incidente que deixou três mortos e 180 feridos.

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"Se querem nos intimidar, nos aterrorizar (...), deve estar claro agora que escolheram a cidade errada", completou Obama.

Em meio ao esforço das autoridades norte-americanas para encontrar os culpados pelas bombas, os investigadores conseguiram focalizar o rosto de um homem deixando uma mochila na calçada e depois saindo do local onde explodiu a segunda bomba.

A imagem foi obtida por uma câmera de segurança de uma loja de departamento localizada perto da linha de chegada. A filmagem foi detalhada por um político da cidade dois dias depois do ataque.

Um grande contingente policial cercava a catedral católica da cidade para garantir a segurança do evento. Cidadãos aguardavam, antes mesmo do amanhecer, para conseguir um dos 2.000 assentos disponíveis no local. As ruas no entorno da igreja foram bloqueadas. As informações são da Associated Press.

Equipes de resgate procuravam sobreviventes em meio a escombros da explosão de uma fábrica de fertilizantes localizada numa pequena cidade do Texas. Segundo a polícia, até 15 pessoas morreram após o acidente, que, segundo testemunhas, produziu um cenário de guerra ao deixar o prédio da fábrica em ruínas e destruir edifícios ao redor.

A explosão na cidade de West, localizada a cerca de 130 quilômetros ao sul de Dallas, estremeceu o chão com a força de um pequeno terremoto e pode ser ouvida a dezenas de quilômetros de distância.

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"Eles ainda estão retirando feridos e pessoas que estão em suas casas", afirmou o sargento William Patrick Swanton, da polícia de Waco, na manhã desta quinta-feira. Posteriormente, ele declarou que "num determinado momento, vamos iniciar a operação de recuperação, mas agora ainda estamos na fase de busca e resgate."

Swanton disse que autoridades acreditam que entre cinco e 15 pessoas morreram na explosão, mas destacou que esta é uma estimativa inicial, já que as operações ainda estavam em curso. Não há qualquer indicativo de que a explosão seja algo mais do que um acidente industrial, disse ele.

Dentre as pessoas que podem ter morrido está um grupo de bombeiros voluntários e um oficial da polícia que respondeu ao chamado de incêndio na West Fertilizer Co., cerca de uma hora antes da explosão. Até a manhã desta quinta-feira, essas pessoas estavam desaparecidas.

A explosão, que aconteceu por volta das 20h, destruiu uma área de quatro quarteirões ao redor da fábrica. Foram destruídos entre 50 e 75 casas, um complexo de apartamentos com cerca de 50 unidades, uma escola e uma casa de repouso, de onde foram retirados 133 pacientes antes da explosão, alguns em cadeiras de rodas.

Embora as autoridades tenham dito que vai levar algum tempo até que saibam o número total de mortos, há informações de que mais de 160 pessoas ficaram feridas.

Os bombeiros voluntários da cidade haviam respondido a um chamado na fábrica às 19h29, disse Swanton. Em razão do estoque de produtos químicos armazenado no local, "eles se deram conta da seriedade do caso", afirmou ele.

Dezenas de veículos de emergência foram deslocados para o local nas horas após a explosão. Imagens aéreas mostraram pessoas feridas recebendo tratamento num campo de futebol. As informações são da Associated Press.

Um explosão ocorreu em uma usina de fertilizantes nesta quarta-feira no estado do Texas, segundo informações da KWTX. De acordo com a reportagem, o incidente aconteceu por volta das 19h50 (horário local, 21h50 em Brasília) na West Fertilizer Plant localizada ao norte da cidade de Waco.

De acordo com a rede CNN, a explosão possivelmente deixou 100 pessoas feridas. Vários edifícios teriam sido destruídos, disse a KWTX, acrescentando que houve relatos de que pessoas ficaram presas em uma casa de repousos de idosos e em prédios nas proximidades. As informações são da Dow Jones.

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O prédio do Tribunal Federal de Boston foi esvaziado nesta quarta-feira após o recebimento de uma ameaça de bomba, informou a polícia local.

Diversas equipes de reportagem haviam se dirigido mais cedo ao local depois da divulgação da informação de que um suspeito de envolvimento nas explosões que deixaram três mortos e mais de 170 feridos na linha de chegada da maratona de Boston na segunda-feira teria sido detido. A notícia foi posteriormente desmentida.

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A polícia de Boston pediu à multidão reunida em frente ao prédio que se afastasse a uma distância de pelo menos um quadra. "É para sua própria segurança", diziam os policiais. Não havia mais detalhes disponíveis sobre a ameaça. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Mais de 10 pessoas sofreram amputações pelos ferimentos causados pelo duplo atentado na Maratona de Boston, outra grande tragédia das explosões que deixaram três mortos. Cem das 183 pessoas hospitalizadas depois do atentado de segunda-feira receberam alta e voltaram para casa. No entanto, mais de dez seguem em estado crítico.

As duas bombas caseiras preparadas com panelas de pressão, que explodiram perto da linha de chegada da Maratona de Boston, continham pregos e pedaços de metal, o que provocou ferimentos muito graves nos membros inferiores das vítimas, que perderam uma ou as duas pernas de maneira imediata.

Jeff Bauman Jr., de 27 anos, passou pela amputação de ambas as pernas por causa do extenso dano vascular e ósseo que sofreu. Entre os casos mais comoventes, está o da família Richard: o pequeno Martin, de 8 anos, é uma das três vítimas fatais, enquanto sua irmã Janey, de 6 anos, sofreu a amputação de uma perna e a mãe Denise teve uma grave lesão cerebral.

Ao receber a avalanche de feridos, os médicos se viram obrigados em certos casos a "completar o que a bomba havia feito e concluir a amputação", como explicou o dr. George Velhamos, chefe do Departamento de Cirurgias de Emergência do Hospital Geral de Massachusetts. "A maioria tinha 10, 20 30, 40 pedaços de metal incrustados em seus corpos, em geral em suas pernas, e também mais acima, em seus pescoços", contou.

Nesse hospital, quatro pessoas foram submetidas a amputações, indicou um porta-voz da instituição. No Boston Medical Center, a equipe de cirurgia de emergência teve de praticar cinco amputações, ressaltou nesta quarta o chefe desse departamento, o dr. Peter Burke. "Já vimos ferimentos como esses, mas não tinham sido causados por explosões e nunca em um número tão grande", afirmou em coletiva de imprensa.

Em relação aos pedaços de metal que os explosivos continham, Burke explicou que sua equipe achou fragmentos de quatro ou cinco centímetros dentro dos corpos das vítimas". No Boston Medical Center continuam hospitalizadas 19 pessoas, das quais duas em estado crítico e dez em estado grave, segundo Burke.

O médico afirmou que é difícil classificar os tipos de ferimentos, mas explicou que os mais graves são aqueles que colocam em risco a vida dos pacientes por causa da grande perda de sangue ou tecido.

No Brigham and Women's Hospital, que também recebeu um importante fluxo de feridos, até sete equipes de cirurgiões trabalharam de forma simultânea na noite de segunda-feira e tiveram de realizar uma amputação. No centro médico Beth Israel Deaconess, duas pessoas tiveram as pernas amputadas, segundo o assessor de imprensa Jerry Berger.

Com pessoas ainda lutando por suas vidas e tantos casos de amputações traumáticas, Peter Burke explicou que os médicos de Boston tiveram o cuidado de assistir não apenas os pacientes, mas suas famílias abaladas com a tragédia.

Autoridades federais norte-americanas negaram que algum suspeito de envolvimento nas explosões que deixaram três mortos e mais de 170 feridos na linha de chegada da maratona de Boston na segunda-feira tenha sido detido.

Mais cedo, a emissora de televisão CNN e a agência Associated Press citaram fontes para noticiar que um suspeito foi preso e seria apresentado em breve perante um tribunal federal em Boston. Equipes de reportagem e policiais dirigiram-se para os arredores do tribunal federal de Boston depois da divulgação da notícia.

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No entanto, a polícia federal norte-americana (FBI, por sua iniciais em inglês) e o Departamento de Justiça dos EUA desmentiram a informação.

A fonte citada pela AP forneceu a informação sob a condição de anonimato e, apesar do desmentido oficial, insistiu que um suspeito realmente foi detido.

Mais cedo, a CNN noticiou que autoridades norte-americanas tinham identificado um possível suspeito e a AP informou que uma prisão era iminente.

Segundo a CNN, a identificação teria sido feita com a ajuda da análise das gravações das câmeras de segurança de uma loja de departamentos perto do local de uma das explosões. Filmagens de uma emissora local de televisão também teriam ajudado a polícia a identificar o suspeito.

Na segunda-feira, três pessoas morreram e mais de 170 ficaram feridas quando "panelas-bomba" repletas de explosivos, pregos, chumbo e outros estilhaços foram detonadas perto da linha de chegada da maratona de Boston.

De acordo com o FBI, nenhum grupo ou indivíduo reivindicou até o momento a autoria do atentado. As informações são da AP.

Milhares de internautas chineses prestaram uma homenagem à estudante do país que morreu no atentado desta segunda-feira durante a Maratona de Boston. "O terrorismo não tem fronteiras, as vítimas não se limitam a uma nação. Juntos condenamos, juntos estamos de luto", escreveu a internauta DongJielin.

A porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying, declarou que os "dirigentes e o governo chinês estão muito preocupados com a morte da cidadã chinesa e com o estado de uma segunda que ficou ferida".

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A vítima, identificada como Lu Lingzi, segundo a imprensa chinesa, estava acompanhada por uma amiga que ficou ferida.

As duas jovens, estudantes da Universidade de Boston, observavam a passagem dos atletas perto da linha de chegada da maratona.

A jovem que ficou ferida, apresentada pela agência de notícias Xinhua com o nome de Zhou Danling, foi submetida a duas operações em um hospital de Boston e se encontra "estável", segundo a porta-voz da diplomacia chinesa.

Um suspeito de envolvimento nas explosões que deixaram três mortos e mais de 170 feridos na linha de chegada da maratona de Boston na segunda-feira foi preso hoje, informa a emissora norte-americana de televisão CNN com base em fontes.

Pouco antes, a CNN havia noticiado que autoridades norte-americanas tinham identificado um possível suspeito e a agência Associated Press informou que uma prisão era iminente.

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Segundo a CNN, a identificação teria sido feita com a ajuda da análise das gravações das câmeras de segurança de uma loja de departamentos perto do local de uma das explosões. Filmagens de uma emissora local de televisão também teriam ajudado a polícia a identificar o suspeito.

Agentes do FBI concluíram nesta quarta-feira como o ataque à maratona de Boston foi realizado: panelas de pressão cheias com explosivos, pregos e outros estilhaços de metal. Mas ainda não sabem quem promoveu o atentado nem a razão.

Um boletim de inteligência para as forças de segurança que foi divulgado na noite de terça-feira inclui uma fotografia de uma panela de pressão destruída e uma sacola preta rasgada, que segundo o FBI é parte de uma bomba.

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O FBI e outras agências de segurança mantiveram seus pedidos para que o público repasse fotografias, vídeos ou qualquer informação que possa ajudar nas investigações.

O presidente Barack Obama classificou o ataque como um ato de terrorismo, mas disse que as autoridades não sabem "se foi planejado e executado por uma organização terrorista estrangeira ou doméstica ou se foi o ato de um indivíduo malévolo".

O agente do FBI encarregado dos trabalhos em Boston, Richard DesLauriers, disse, durante coletiva de imprensa, que "o leque de suspeitos e motivos continua aberto". Ele também prometeu "ir ao fim do mundo para identificar o responsável ou responsáveis por este crime desprezível".

Grande parte das vítimas das bombas em Boston continua hospitalizada, muitas das quais com ferimentos graves.

Autoridades descobriram que as bombas que explodiram em Boston eram formadas por explosivos colocados em panelas de pressão de 6 litros, uma delas com estilhaços de metal e rolamentos e a outra com pregos, segundo uma pessoa próxima à investigação que falou em condição de anonimato, porque as negociações ainda estão em andamento. As bombas foram colocadas em sacolas esportivas pretas e deixadas no chão, informou a fonte.

DesLauriers confirmou que os investigadores encontraram pedaços de nylon preto de uma sacola ou mochila, além de fragmentos de rolamentos e pregos, que possivelmente estavam numa panela de pressão. Ele disse que os fragmentos foram enviados para o laboratório do FBI em Quantico, Virginia, onde serão analisados.

Bombas de panela de pressão têm sido usadas em ataques terroristas internacionais e são recomendadas por operadores solitários da Al-Qaeda no Iêmen. Mas informações sobre como fabricar essas bombas podem ser encontradas na internet e autoridades norte-americanas disseram que ninguém deve fazer julgamentos precipitados ligando o ataque a terroristas internacionais.

O presidente Obama pretende visitar Boston na quinta-feira para participar de um serviço inter-religioso em homenagem às vítimas. As informações são da Associated Press.

O governo de Cuba condenou nesta terça-feira o atentado perpetrado ontem na maratona de Boston e transmitiu seu sentimento de pesar ao povo e ao governo dos Estados Unidos. Três pessoas morreram e mais de 170 ficaram feridas nas explosões.

Josefina Vidal, funcionária do Ministério das Relações Exteriores de Cuba, enfatizou que o país "rejeita e condena de maneira inequívoca todos os atos de terrorismo, em qualquer lugar, sob quaisquer circunstâncias e qualquer que seja o motivo".

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Ela expressou "o mais sentido pesar do povo e do governo de Cuba ao povo e ao governo dos Estados Unidos, particularmente àqueles diretamente afetados pela tragédia".

Apesar de Cuba estar sob embargo econômico dos EUA há mais de meio século, Havana já manifestou solidariedade a Washington em outras ocasiões. A mais recente delas ocorreu em setembro do ano passado, quando o embaixador norte-americano na Líbia, Chris Stevens, foi morto num ataque ao consulado dos EUA em Benghazi.

Desde 1982, o governo dos EUA mantém Cuba em uma lista de países os quais acusa de "patrocinar o terrorismo". Cuba rejeita a acusação. As informações são da Associated Press.

As explosões ocorridas perto da linha de chegada da maratona de Boston deixaram pelo menos três pessoas mortas, segundo informações da polícia. O chefe de polícia da cidade, Ed Davis, confirmou as três baixas em uma coletiva de imprensa.

Davis disse que não havia nenhum suspeito neste momento, mas que várias pessoas estavam sendo interrogadas. O chefe da polícia também afirmou que não foram encontrados outros dispositivos. Ele declarou que houve relatos de pacotes suspeitos.

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Davis informou que a investigação da polícia estava concentrada na área próxima à explosão, em vez de no percurso inteiro da maratona.

O governador de Massachusetts, Deval Patrick, disse que a Guarda Nacional isolou o local do incidente, e que Boston seria aberta amanhã, embora com maior segurança, incluindo revistas aleatórias. O governador pediu aos moradores locais que ficassem em estado de alerta, e também pela paciência durante este tempo.

As explosões também deixaram mais de 130 feridos, de acordo com a Associated Press. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Pelo menos duas pessoas morreram e mais de cem ficaram feridas nas explosões de duas bombas posicionadas perto da linha de chegada da maratona de Boston, considerada a mais antiga e tradicional competição do gênero no mundo, informaram autoridades locais nesta segunda-feira.

Uma fonte nos serviços de informação dos Estados Unidos disse que mais dois artefatos explosivos foram encontrados perto do fim do percurso, o que levou ao acionamento do esquadrão antibombas.

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Nenhum suspeito foi detido até o momento. Também não há informações sobre o motivo do ataque nem houve reivindicação de autoria.

Imediatamente após as explosões, diversas medidas de segurança foram implementadas. Os serviços de telefonia celular foram desativados, o espaço aéreo de Boston foi declarado zona de exclusão e até o perímetro de segurança da Casa Branca foi expandido. As autoridades norte-americanas enfatizaram que as medidas tinham caráter preventivo.

Mais tarde vieram à tona informações referentes a uma explosão numa biblioteca de Boston, mas autoridades locais informaram posteriormente tratar-se de um ato incendiário sem relação com as explosões na linha de chegada da maratona.

Mais de 23 mil pessoas se inscreveram para a maratona deste ano. As explosões perto da linha de chegada ocorreram quase simultaneamente. Muitas das vítimas foram mutiladas na explosão, que também estilhaçou janelas. As bombas estavam a cerca de cem metros de distância uma da outra.

Horas depois da explosão, o presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou que o governo está monitorando a situação em Boston e que todos os recursos já foram disponibilizados para ajudar as autoridades locais a protegerem os cidadãos, aumentarem a segurança conforme necessário e investigarem as ocorrências. "O povo americano vai rezar por Boston hoje e Michelle e eu enviamos nossas preces às famílias das vítimas após essa perda sem sentido", disse Obama.

Ele frisou que ainda não tem todas as respostas, mas que várias pessoas ficaram feridas, algumas gravemente, nas explosões ocorridas na maratona de Boston. "Ainda não sabemos quem fez isso, nem por quê, e as pessoas não devem chegar a conclusões antes de termos todos os fatos. Mas tenham certeza que vamos investigar e descobrir os responsáveis. Vamos descobrir por quê fizeram isso. Quaisquer indivíduos responsáveis ou grupos responsáveis sentirão o peso completo da justiça", afirmou o presidente.

Obama finalizou seu discurso dizendo que a imprensa continuará a ser avisada na medida em que surgirem mais informações. "Ainda estamos no estágio da investigação neste momento, mas só quero reiterar que descobriremos quem fez isso e vamos responsabilizá-los por isso."

Apesar dos comentários de Obama, fontes nos serviços de segurança ouvidas pela Dow Jones disseram que as explosões estão sendo tratadas como um "incidente interno". As informações sobre o episódio estão sendo direcionadas à polícia federal norte-americana (FBI, por sua iniciais em inglês), já que os detalhes que emergiram das investigações iniciais "apontam para um caso de natureza interna".

Uma das fontes observou que os serviços de espionagem dos Estados Unidos continuarão dando apoio ao FBI enquanto não surgirem evidências de envolvimento de grupos estrangeiros, "mas pode ser que em algum momento isso venha a acontecer". Outra fonte acrescentou que não houve nenhuma espécie de ameaça direcionada à organização do evento antes das explosões de hoje. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Uma terceira bomba explodiu nesta segunda-feira em Boston, atingindo a biblioteca JFK, mas sem deixar vítimas, informaram autoridades locais. A explosão ocorreu mais de uma hora depois de duas bombas terem sido detonadas na linha de chegada da maratona de Boston, provocando a morte de pelo menos duas pessoas.

O comissário de polícia de Boston, Edward Davis, disse que as autoridades locais ainda investigam uma possível relação entre a explosão na biblioteca e as detonações na linha de chegada da maratona. Ele disse que ninguém ficou ferido na biblioteca, mas pediu à população que permaneça em suas casas e não se reúna em grandes aglomerações. As informações são da Associated Press.

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Mais dois artefatos explosivos foram encontrados nas proximidades da linha de chegada da maratona de Boston nesta segunda-feira, disse à Associated Press uma fonte nos serviços de informação do governo norte-americano. O esquadrão antibombas da polícia local foi acionado e tentava desativar os explosivos.

A fonte disse também que o motivo e os autores do atentado ainda são desconhecidos. Mais cedo, duas explosões ocorridas perto da linha de chegada da maratona deixaram dois mortos e 28 feridos, segundo a polícia de Boston. As informações são da AP.

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Duas pessoas morreram e 22 ficaram feridas em duas explosões ocorridas hoje na linha de chegada da maratona de Boston, informa a polícia local.

Organizadores da corrida informaram que as explosões, ocorridas num intervalo de poucos segundos por volta das 12h50 locais, foram causadas por bombas, mas as autoridades locais trabalham para determinar com exatidão o que ocorreu.

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As explosões ocorreram cerca de três horas depois de os primeiros colocados terem cruzado a linha de chegada. Depois das explosões, no entanto, os organizadores da maratona alteraram o percurso para que os corredores que ainda não tinha terminado pudessem concluir a corrida. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Um conflito que já dura mais de dois anos. A cidade de Damasco, capital da Síria, foi alvo de um atentado suicida com carro bomba, o primeiro desse tipo a acontecer no centro da capital. Devido ao ocorrido, 15 pessoas morreram e outras 50 ficaram feridas, segundo a imprensa oficial do país. O impacto da explosão foi tão intenso que os vidros do escritório da Agência France Press, AFP, localizado a 200 metros do local, foram quebrados com o impacto.

De acordo com relatos de jornalistas da AFP, a explosão foi tão forte que algumas Palmeiras, nos arredores do local, pegaram fogo também. "Ficamos com muito medo, porque o som da detonação foi muito alto, principalmente quando atingiu o escritório. Mas, graças a Deus, foi só dano material. A equipe da AFP está bem", relatou Rim Haddad, jornalista da agência.

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Os atentados fazem mais vítimas a cada dia. Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, no último domingo, pelo menos 157 pesas morreram e, em sua maioria, eram civis.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu aplicar multa no valor de R$ 6,678 milhões à Light após a série de explosões de bueiros, no Rio de Janeiro, em 2011. A penalidade é resultado de uma inspeção do órgão regulador que apontou diversos problemas na manutenção das instalações na rede subterrânea da empresa.

Em sua defesa, a Light argumentou que os gases que invadiam os bueiros vinham de vazamentos da tubulação da Companhia Estadual de Gás do Rio de Janeiro (CEG) e, em menor parte, de infiltrações de esgoto. Em ambos os casos, a empresa alegou que caberia a ela apenas eliminá-los, quando a presença de gases fosse registrada.

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A Aneel, porém, não se convenceu. "Ainda que a presença desses gases explosivos fosse oriunda da concessionária de gás, o expressivo número de ocorrências retira a imprevisibilidade do evento, revelando falhas graves de planejamento de manutenção da rede em galerias subterrâneas da Light", disse o relatório da Aneel.

No processo de inspeção, a Aneel encontrou registros de gases explosivos em 415 bueiros, de um total de 2.439 vistoriados. Entre julho de 2010 e agosto de 2011, houve 58 ocorrências na rede: em 14% delas com presença de fumaça; em 7%, deslocamento de tampa; e em 7%, explosão.

"Pela magnitude da presença desse gás nessas caixas, é responsabilidade da empresa, sim. Ela tinha que ter adotado medidas para atenuar a presença desse gás", afirmou André Pepitone da Nóbrega, diretor da Aneel e relator do processo. Segundo ele, a empresa apresentou um plano de trabalho para isolar essas instalações e impedir o contato com esses gases.

A Light, entretanto, conseguiu reduzir o valor da multa inicial, de R$ 7,438 milhões, aplicada em junho do ano passado, para R$ 6,678 milhões. A Aneel reconheceu que, das oito irregularidades encontradas, três diziam respeito à falta de manutenção adequada das instalações. "Decidimos concentrar esses três temas numa multa só", explicou Pepitone.

A Light não pode mais recorrer na esfera administrativa, mas ainda pode tentar reverter a decisão na Justiça. Pepitone afirmou que, somente neste ano, três bueiros explodiram no Rio. O diretor esclareceu que essas ocorrências podem ser alvo de novas penalidades.

Uma autoridade do governo sírio informou que um carro-bomba que explodiu na região central de Damasco matou pelo menos 10 pessoas. A fonte, que falou em condição de anonimato, disse que o veículo foi detonado nesta segunda-feira nas proximidades da praça Sabaa Bahrat, uma das maiores rotatórias da capital e onde está localizado o banco central da Síria.

A explosão foi seguida por uma enorme nuvem de fumaça e, segundo um correspondente da agência France Presse, foi seguida por um intenso tiroteio.

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"Terroristas detonaram um carro-bomba perto da praça Sabaa Bahrat e da rua Shahbander", informou a televisão local. Segundo o correspondente da AFP houve grandes danos provocados pela explosão. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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