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Presos em uma casa por até três meses, muitas vezes os integrantes dos realities acabam esquecendo que estão sendo gravados 24 horas por dia, contando as mais variadas mentiras aos colegas de confinamento - e na edição atual de A Fazenda isso não seria diferente. Enquanto alguns são pegos na mentira pelos próprios adversários, outros conseguem enganar bem os aliados, mas não o público de casa, que está assistindo tudo. Esse foi o caso de Erasmo Viana, que foi desmascarado por pelo menos três mulheres diferentes.

A primeira foi o affair Erika Schneider. Fora da casa os dois tiveram um rolo e, assim que os peões descobrirem, Erasmo fofocou para os amigos que a relação não deu certo pois a moça era superficial e rasa, dando a entender que foi ele que terminou o namorinho. No entanto, tempos depois, ele voltou atrás e disse que ela quis voltar para o ex. Indignada, Erika tratou de soltar o verbo e dizer que o affair dos dois foi tão insignificante e rápido que quem deu o ponto final foi ela.

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Logo depois foi vez de Marina Ferrari. Erasmo contou para Rico que a modelo ficava mandando mensagens enquanto ele se relacionava com Erika. Ao ver a emboscada que o modelo estava colocando a peoa, a equipe de Marina decidiu expor as conversas dos dois nas redes sociais, desmentindo Erasmo mais uma vez.

"Às vezes as pessoas tem o costume de falar o que querem na versão que querem e esquecem que existem provas da verdade. Sobre o ocorrido de agora há pouco, temos os prints aqui guardados mostrando a verdade do assunto. Não gostamos de ficar postando coisas que divergem da positividade da Marina. Mas em casos assim são necessários, pois era uma mentira sobre ela. Mas agora vamos voltar a focar na rotininha dela e nas coisas boas que ela faz no dia a dia", disse a equipe.

Por fim, o participante se meteu em uma furada ao comentar sobre o fim do polêmico casamento com Gabriela Pugliesi. Durante o confinamento, ele abriu o jogo em uma conversa com Tati Quebra Barraco e MC Gui, mas a influenciadora digital não gostou nadinha de como o ex-marido pintou a história e decidiu soltar o verbo em um página de fofoca.

No reality show, Erasmo contou: "O fato que culminou com o nosso término foi uma pontinha, um gatilho, um vacilo meu, uma bobeira, descobriu uma coisa antiga minha, um vacilo meu. Eu fui na despedida de solteiro de um amigo meu, em Salvador, com um mês do nosso relacionamento. Ela pegou meu Instagram, viu uma conversa minha com esse brother. Mas [o relacionamento] já estava desgastado, o fato de a gente não estar conseguindo engravidar, porque era coisa de Deus… A gente estava em um processo de um ano para ter filho, mais de um ano na verdade, fazendo todo tipo de tratamento, gastando uma grana. Tipo assim, já estava esse lance de menino ou menina, já estava há muito tempo discutindo, já vendo um monte de coisa".

Ao ficar sabendo da história, Pugliesi se irritou e escreveu: "Despedida de solteiro no primeiro mês de namoro? MENTIRA! Se teve isso então estou sabendo só agora. Me traiu três meses antes do nosso casamento, e em todas as vezes que ia para Salvador. Me traiu no Natal do ano passado enquanto eu tentava ter filho toda ferrada da cabeça. E tiveram outras coisas mais sujas que eu nem quero falar. Mas já que ele mente tanto e me expôs para o Brasil MENTINDO, preciso me defender. Sobre dinheiro gasto com inseminação, compra de casa, etc. Ele nem tinha que falar porque não gastou UM real. E tudo bem, está tudo certo. Só não vem falar que A GENTE GASTOU.E o que for aparecendo, eu vou desmentindo. Beijo e paz. Ah, e realmente Erasmo: DEUS SABE O QUE FAZ! Oooo se sabe! Me livrou de uma fria... Claro que não foi a toa que não engravidei, foi graças a Deus mesmo".

Em campanha nas prévias do PSDB para 2022, o governador João Doria causou desconforto no partido ao dizer nesta segunda, 23, no programa Roda Viva, da TV Cultura, que o senador Tasso Jereissati (CE), seu adversário interno, havia desistido da disputa. A declaração pegou de surpresa a direção executiva da sigla e foi desmentida por Tasso.

"Nunca conversei com quem quer que seja, nem tampouco conversei com o governador João Doria, pessoa que respeito, sobre essa questão. Portanto, fiquei surpreso com essa declaração, e no dia em que eu tiver, se tiver de fazer algum anúncio, eu mesmo farei", disse o senador cearense em nota enviada ao Estadão.

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A declaração de Doria aconteceu no mesmo dia que Tasso recebeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em seu escritório político em Fortaleza. O petista publicou a foto em suas redes sociais e classificou a conversa como um "diálogo importante" sobre a democracia.

Além de Doria e Tasso, também estão na disputa o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio. A votação está marcada para o dia 21 de janeiro, mas apenas Doria e Leite estão de fato fazendo campanha e viajando pelo Brasil. O senador cearense tem feito apenas conversas por telefone com tucanos e participado de plenárias virtuais.

Nesta terça, Doria afirmou ter sido induzido ao erro e que deu a declaração com base em uma notícia veiculada em um portal de notícias. O governador pediu "desculpas" a Tasso, por quem disse ter "profundo respeito".

Também no programa da TV Cultura, o governador paulista fez uma série de críticas ao deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), que é seu desafeto na legenda. Doria, que já defendeu a expulsão do parlamentar, chamou o ex-governador mineiro de "covarde" e "pária dentro do PSDB" ao comentar a votação da PEC do voto impresso na Câmara.

Dos 32 deputados federais tucanos, 14 votaram na tese bolsonarista em defesa do voto do impresso. Aécio optou por abster.

O deputado, que foi candidato ao Palácio do Planalto em 2014, respondeu também por meio de nota.

"Doria é um desqualificado. Perdeu as condições de ser candidato à própria reeleição pela sua enorme rejeição e acha que pode comprar o PSDB para satisfazer o seu fetiche de ser candidato a presidente da República. Falta a ele dimensão e caráter para liderar qualquer projeto nacional", afirmou Aécio.

Em outro trecho da nota, o deputado federal disse que o governador de São Paulo "se ajoelhou de forma oportunista" aos pés de Bolsonaro implorando apoio e criou o "inesquecível" Bolsodoria.

Por fim, Aécio afirmou que Doria "traiu" o seu padrinho político, o ex-governador Geraldo Alckmin, da forma "mais covarde e humilhante possível".

O governo do Amazonas afirmou nesta quinta-feira, 20, que nunca recusou "qualquer tipo de ajuda relacionada às ações de enfrentamento à covid-19". A nota foi uma resposta ao questionamento do Estadão sobre a declaração do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello à CPI da Covid de que o presidente Jair Bolsonaro descartou intervir no Estado durante a crise de oxigênio, após ouvir do governador Wilson Lima (PSC) que não havia necessidade. Na ocasião, dezenas de pessoas morreram por falta do insumo.

No seu segundo dia de depoimento, Pazuello afirmou que o governador negou a necessidade de intervenção federal na saúde do Estado numa reunião ministerial com a presença de Bolsonaro.

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O Estadão perguntou diretamente ao governador, por meio da assessoria, se ele havia recusado intervenção federal no Estado naquela ocasião.

"Nunca houve recusa do Estado para qualquer tipo de ajuda relacionada às ações de enfrentamento à covid-19. Além disso, o Governo do Amazonas sempre pediu a colaboração federal para auxiliar no combate à pandemia", diz a nota.

O texto prossegue: "Esse apoio foi ampliado com a instalação do Comitê de Resposta Rápida, formado por representantes do Governo do Estado, Governo Federal e Prefeitura de Manaus, para enfrentar a crise que se agravou no Amazonas no início de janeiro de 2021".

A reportagem também questionou sobre em que data o governo estadual informou Pazuello acerca da crise de oxigênio. A resposta também contradiz o ex-ministro da Saúde.

"A Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM) informou ao Ministério da Saúde sobre o assunto no dia 7 de janeiro. A comunicação foi feita por telefone, ao ministro Eduardo Pazuello", afirmou, por escrito, o governo do Amazonas. Na CPI, Pazuello sustentou que só foi comunicado do problema no dia 10 de janeiro, em reunião presencial com as autoridades de Manaus.

Após o envio da nota, a reportagem voltou a questionar diretamente o governador se ele recusou a intervenção federal, como disse Pazuello. Wilson Lima só respondeu novamente por meio de sua assessoria. Disse que dará declarações sobre o temas apenas se for chamado a depor na CPI para não "antecipar discussões". A assessoria do governador, então, reiterou a nota: "Não houve recusa do governo estadual de qualquer ajuda do governo federal desde o início de casos de Covid no Amazonas", ao ser questionada pela segunda vez se estavam se referindo à intervenção.

A intervenção federal foi solicitada pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), em 15 de janeiro. Na época, o esgotamento do estoque de oxigênio medicinal levou o sistema de saúde da região a um colapso. Pacientes com a covid-19 morreram por falta do insumo.

"Essa decisão não era minha", afirmou o general ao ser questionado por Braga sobre o motivo de o governo federal não ter assumido a gestão da crise. "Na reunião ministerial, o governador (Wilson Lima) foi chamado, apresentou sua posição e houve uma decisão nessa reunião de que não seria feita a intervenção", disse Pazuello, sem especificar a data do encontro. "O presidente da República estava presente. A decisão foi tomada nessa reunião", completou.

No depoimento, Pazuello buscou transferir ao governo do Amazonas e à fornecedora de oxigênio hospitalar, a White Martins, as responsabilidades pela falta do produto. Questionado sobre o papel do governo Bolsonaro no episódio, o ex-ministro alegou que foram tomadas todas as providências tão logo o problema foi comunicado.

"A empresa já vinha consumindo a sua reserva estratégica e não fez essa posição de uma forma clara desde o início. Começa aí a primeira posição de responsabilidade. Não tem como nós isentarmos essa primeira posição", alegou o ex-ministro. "O contraponto disso é o acompanhamento da secretaria de saúde, que não o fez. Se a secretaria de saúde tivesse acompanhado, de fato e de perto, a situação da produção e consumo do oxigênio, preocupada com o aumento do oxigênio, teria descoberto que estava sendo consumida uma reserva estratégica e que medidas precisariam ser feitas imediatamente".

Em nota, a White Martins afirmou que ainda em meados de 2020 informou à secretaria de saúde do Amazonas que o volume de oxigênio consumido era significativo. No entanto, "não tem o dever de fazer a gestão da saúde pública".

"Como uma mera fornecedora, a empresa não tem dever ou qualificação técnica para fazer a gestão da saúde pública. Apesar disso, a empresa informou à secretaria de Saúde do Estado do Amazonas, em julho e setembro de 2020, que o volume de oxigênio consumido pelas instituições de saúde já estava superior ao pactuado. Em 7 de janeiro de 2021, após ter detectado o aumento exponencial do consumo de oxigênio na região e da ausência de resposta sobre a previsão de demanda, a empresa comunicou à Secretaria de Saúde a necessidade de esforços adicionais e da contratação de outros fornecedores para aumentar a disponibilidade de produto, dada a demanda descontrolada e acima da capacidade de produção local da empresa", diz a nota.

O ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi desmentido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por declarações dadas nesta quarta-feira, 19, durante depoimento na CPI da Covid.

Mais cedo, ao ser questionado pelo relator da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL), sobre a demora nas negociações com a Pfizer para compra das vacinas contra o novo coronavírus, o general disse que recebeu recomendação contrária de órgãos de controle, incluindo TCU, Advocacia Geral da União (AGU) e Controladoria Geral da União (CGU), para compra do imunizante.

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"Apesar de eu achar pouquíssima quantidade, 8,5 milhões de doses no primeiro semestre, nós seguimos em frente. Vamos assinar o memorando de entendimento. Mandamos para os órgãos de controle, a resposta foi: "Não assessoramos positivamente. Não deve ser assinado". CGU, AGU, todos os órgãos de controle, TCU. "Não deve ser assinado". E nós assinamos, mesmo com as orientações contrárias. Determinei que fosse assinado, porque se nós não assinássemos a Pfizer não entraria com os registros na Anvisa. Foi assinado contra as orientações da assessoria jurídica e controle externo, interno e externo, isso em dezembro", disse Pazuello.

Em nota divulgada na tarde de hoje, o TCU negou ter se oposto à aquisição das vacinas da Pfizer ou à contratação da empresa.

"Em relação ao depoimento do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, junto à CPI da Pandemia, o Tribunal de Contas da União (TCU) informa que, em nenhum momento, seus ministros se posicionaram de forma contrária à contratação da empresa Pfizer para o fornecimento de vacinas contra a Covid-19. O Tribunal também não desaconselhou a imediata contratação em razão de eventuais cláusulas contratuais", afirma a nota.

Na semana passada, o presidente da Pfizer da América Latina, Carlos Murillo, foi interrogado na comissão parlamentar e disse que o governo federal ignorou propostas da empresa durante três meses. A versão é a mesma dada pelo ex-secretário de Comunicação Social da Presidência Fábio Wajngarten. Pazuello, por sua vez, negou ter deixado as ofertas da farmacêutica sem resposta e disse que as negociações demoraram por discordâncias sobre cláusulas do contrato.

LEIA A ÍNTEGRA DA MANIFESTAÇÃO DO TCU:

Em relação ao depoimento do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, junto à CPI da Pandemia, o Tribunal de Contas da União (TCU) informa que, em nenhum momento, seus ministros se posicionaram de forma contrária à contratação da empresa Pfizer para o fornecimento de vacinas contra a Covid-19. O Tribunal também não desaconselhou a imediata contratação em razão de eventuais cláusulas contratuais

O único posicionamento do TCU a respeito da contratação ocorreu por meio do Acórdão 534/2021-Plenário, de 17/3/2021, que apreciou consulta formulada pelo Ministério da Saúde, protocolada em 3/3/2021.

Em resposta a essa consulta, o Tribunal decidiu que: "considerando os riscos ainda desconhecidos e o grande desequilíbrio entre a situação de oferta e demanda, não há óbice jurídico, a partir da ampliação da autonomia contratual concedida pelas Leis 14.121/2021 e 14.124/2021, a que o Estado Brasileiro aceite eventual cláusula limitadora de responsabilidade contratual das empresas fornecedoras, se esta condição estiver sendo praticada nos negócios firmados com os diversos países e for requisito intransponível para a aquisição do produto, ressalvados os casos de dolo ou culpa grave do fornecedor e situações de ofensa à ordem pública."

O Supremo Tribunal Federal (STF) reagiu nesta segunda-feira, 18, às declarações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que, na esteira do colapso do sistema de saúde em Manaus, culpou os ministros pela ausência de atuação direta do governo federal no combate à pandemia da covid-19 em Estados e municípios.

Em nota, a Secretaria de Comunicação Social negou que o tribunal tenha proibido o Planalto de agir para conter a disseminação da doença. "É responsabilidade de todos os entes da federação adotarem medidas em benefício da população brasileira no que se refere à pandemia", diz o texto.

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A manifestação esclarece que o plenário apenas deu autonomia a Estados e municípios para, levando em conta o contexto local, determinarem medidas de isolamento social e enfrentamento ao novo coronavírus.

Ao longo da pandemia, o tribunal foi acionado em diversos impasses travados entre governos municipais, estaduais e federal na definição de ações para o controle da doença. Isso porque, enquanto a maioria dos governantes locais defendiam o isolamento como estratégia mais eficaz para frear o avanço do vírus, Bolsonaro insistia na reabertura da economia. Em um segundo momento, os entraves em torno de tratamentos e da obrigatoriedade da vacinação também foram judicializados.

"O Plenário decidiu, no início da pandemia, em 2020, que União, estados, Distrito Federal e municípios têm competência concorrente na área da saúde pública para realizar ações de mitigação dos impactos do novo coronavírus. Esse entendimento foi reafirmado pelos ministros do STF em diversas ocasiões", afirma a nota do STF.

Embora não cite o presidente, a manifestação foi divulgada depois que Bolsonaro se disse 'impedido' de atuar no combate à doença por determinação do tribunal. Segundo o presidente, pelo Supremo, ele deveria 'estar na praia tomando uma cerveja'.

"Vou repetir aqui: que moral tem João Doria e Rodrigo Maia em falar em impeachment se eu fui impedido pelo STF de fazer qualquer ação contra a pandemia?", afirmou na sexta-feira, 15, em entrevista ao apresentador José Luiz Datena, na TV Band.

Leia a manifestação do Supremo Tribunal Federal:

"A Secretaria de Comunicação Social do Supremo Tribunal Federal (STF) esclarece que não é verdadeira a afirmação que circula em redes sociais de que a Corte proibiu o governo federal de agir no enfrentamento da pandemia da Covid-19.

Na verdade, o Plenário decidiu, no início da pandemia, em 2020, que União, estados, Distrito Federal e municípios têm competência concorrente na área da saúde pública para realizar ações de mitigação dos impactos do novo coronavírus. Esse entendimento foi reafirmado pelos ministros do STF em diversas ocasiões.

Ou seja, conforme as decisões, é responsabilidade de todos os entes da federação adotarem medidas em benefício da população brasileira no que se refere à pandemia."

O Hospital DFStar divulgou um novo boletim médico nesta sexta-feira, 28, em que informa que a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) não foi infectada pelo novo coronavírus. Em nota, a equipe médica afirmou que, após extensa investigação, a parlamentar foi diagnosticada com endometriose profunda. Segundo o hospital, Zambelli está bem e em acompanhamento ambulatorial.

"A deputada federal Carla Zambelli foi ao DFStar nesta sexta-feira para uma consulta de rotina. Após extensa investigação clínica, a equipe médica que acompanha a deputada chegou à conclusão de que a mesma não teve a infecção pela COVID-19, e descartou o diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico ou de outra doença autoimune. Foi feito o diagnóstico de endometriose profunda e iniciado o tratamento. A paciente está bem, em acompanhamento ambulatorial", diz a nota.

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Zambelli informou em 19 de agosto que tinha testado positivo para covid-19. Na ocasião, a parlamentar afirmou que estava assintomática, mas que cumpriria isolamento social e faria tratamento com hidroxicloroquina. O medicamento é prescrito para malária e doenças autoimunes, mas também tem sido usado no tratamento contra a covid-19, mesmo sem comprovação científica da sua eficácia.

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, afirmou à GloboNews na noite desta quarta-feira (13) que não tem intenção de se demitir do cargo após ser desmentido publicamente por Jair Bolsonaro e pelo filho do presidente, Carlos Bolsonaro.

"Não tenho essa intenção porque não fiz nada de errado. Meu trabalho continua sendo em benefício do Brasil. O presidente, se entender que eu não deva mais continuar, ele certamente vai me comunicar. Mas tenho que minha relação com ele sempre foi a melhor possível, da minha parte tudo foi feito com honestidade e correção. Vamos esperar para ver o que acontece", declarou Bebianno à emissora.

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Mais cedo, Carlos Bolsonaro usou o Twitter para desmentir Bebianno, que dissera ter conversado três vezes com o presidente por telefone sobre as denúncias de que o PSL colocou laranjas como candidatas para desviar dinheiro do fundo eleitoral na eleição do ano passado. À época, Bebianno presidia o PSL. A intenção do ministro com a declaração era mostrar que não havia crise instalada no governo por causa do caso, revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.

A postagem de Carlos dizendo que Bebianno havia dito uma "mentira absoluta" foi posteriormente compartilhada por Jair Bolsonaro. Ainda na noite desta quarta-feira, o presidente confirmou à RecordTV que o ministro mentiu sobre o contato e afirmou que, caso seja comprovado o envolvimento de Bebianno no esquema, o destino dele será "voltar às suas origens".

À Globonews, Bebianno negou ter mentido sobre ter falado com Bolsonaro. "Mantive contatos com o presidente, como eu já disse. Tratamos de um assunto institucional e de um outro assunto relacionado à viagem que seria feita ao Pará. (...) Contato houve, houve troca de contato por WhatsApp, alguns poucos áudios."

Bebianno disse ainda que recebeu as notícias sobre as postagens nas redes sociais com "certa tristeza e perplexidade" e que não entrará na discussão com Carlos. "Enquanto ministro de Estado, vou manter a minha postura e liturgia inerente à função. Eu não comento esse tipo de coisa."

Sobre a acusação de repasse a uma candidata laranja do PSL na última eleição, enquanto Bebianno era presidente do partido, o ministro negou irregularidades e afirmou que seria "humanamente impossível" saber se determinado candidato do partido teria condições de se eleger ou não.

A advogada Ana Cristina Valle, ex-mulher do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), disse neste sábado, 29, que "falou inverdades" ao afirmar à Justiça, em 2007, que ele ocultara patrimônio nas eleições de 2006 e tinha renda incompatível com seus ganhos como deputado federal e militar da reserva. Ela afirmou que agiu por mágoa da separação e que nunca sofreu agressões do ex.

"Eu falei inverdades. Não menti, mas falei coisas num estado de nervos", disse, ao participar de um ato de apoio ao candidato em Itatiaia, no Sul Fluminense, município vizinho a Resende, onde mora, nesta manhã.

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Segundo publicou a revista Veja, consta do processo de separação que Bolsonaro ocultou patrimônio da justiça eleitoral no pleito de 2006 - teria o equivalente a R$ 4 milhões à época mas declarou R$ 433.934 -, que roubou um cofre com joias e valores em espécie que pertenciam à ex e que agia com "desmedida agressividade" como marido. Sua renda então seria incompatível com seus ganhos (R $ 100 mil, ante dois proventos, de R$ 26,7 mil e R$ 8,6 mil).

Ao responder a jornalistas sobre a questão da renda dele, a ex-mulher declarou ser "tudo compatível": "É uma mentira minha. Nunca recebi pensão dele, só para o meu filho. Na hora (da separação) a gente quer dar uma cutucada no homem. Eu não tenho mais nada a falar, ele já disse no vídeo e na entrevista. Toda separação é difícil. Ambos os lados ficam magoados. Eu tenho temperamento forte. A gente não queria separar. Quando separa, dá umas cotoveladas, como ele diz".

Agressões

Sobre a informação de que ele era agressivo como marido, afirmou que nunca foi agredida por ele. "Jair é um bom pai e ex-marido. Falei besteira. Ninguém se casa querendo se separar. A única separação boa será a do PT", disse. Em relação ao cofre roubado, disse que o culpado foi um "rapaz que já foi preso".

Boa relação

Candidata a deputada federal pelo Podemos com o nome de Cristina Bolsonaro, ela sustenta que hoje tem uma boa relação com o ex-marido, e utiliza como credencial o relacionamento do passado.

Nas redes sociais, Cristina, que é mãe de Jair Renan, 4º filho de Bolsonaro (são cinco no total), se apresenta assim: "Sou Cristina Bolsonaro, ex-esposa do nosso candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro". Na quinta, ela compartilhou um comunicado que dizia: "Estou com o povo brasileiro e meu completo e incondicional apoio ao meu futuro presidente Jair Messias Bolsonaro. Caso eleita (...) vou ajudar nosso presidente Jair Bolsonaro a consolidar seus projetos e anseios".

Na quarta-feira, a advogada negou à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo ter acusado o ex-marido de ameaçá-la de morte, como consta de um documento interno do Itamaraty revelado pela Folha de S.Paulo: "Numa separação sempre há tensões, mas jamais falei aquilo (de que havia ameaçada de morte), nem meu (atual) marido falou. Não faço ideia de como surgiu essa história", afirmou, em Resende.

Jair Renan nasceu em 1998. O casamento durou, no total, 16 anos. A separação foi em 2007 e, dois anos depois, Cristina foi morar na Noruega, onde se casou novamente.

Segundo publicou a Folha de S.Paulo, ela fugia de ameaça de morte de Bolsonaro. Ao jornal O Estado de S. Paulo, Cristina alegou na quarta-feira que apenas "quis mudar de ares". Neste sábado, ela voltou a afirmar que nunca foi ameaçada por Bolsonaro e que não falou ao Itamaraty sobre qualquer risco à época.

Candidato à Presidência da República e deputado federal, Jair Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou, em vídeo publicado nas redes sociais, que é contra o aborto e negou ter dito que a decisão sobre realizar o procedimento ou não caberia às mulheres.

A afirmativa do postulante foi veiculada pelo jornal Folha de São Paulo, em reportagem publicada nessa terça-feira (7). De acordo com a matéria, a entrevista foi realizada por telefone e Bolsonaro teria dito que “não compete ao outro lado”, o do homem, decidir sobre interromper ou não uma gravidez. 

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No vídeo, ele crava que é “mentira” do jornal e que se for eleito presidente e o Congresso ampliar as condições legais para o aborto ele vetará. 

“Nunca falei isso, mais uma covardia dessa imprensa suja. Querem com isso me jogar contra determinados grupos de pessoas que são contra o aborto. Coisa que eu sempre fui. A única situação em que a mulher decide são os casos já definidos em Lei no momento. Está em Lei, ela pode não abortar nos demais casos, sempre fui radicalmente contra”, declara o presidenciável. 

O deputado declarou ainda que terá a mesma posição antes, durante e depois as eleições. “Caso um dia a Câmara e o Senado aprove a ampliação do aborto  e eu seja presidente, vetarei essa proposta e ponto final. Homens e mulheres de todo o Brasil continuarei o mesmo antes, durante e depois da eleição. Aborto não”, cravou. 

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Ao contrário do que foi anunciado por uma produtora local no dia (29), O Rappa não fará seu show de despedida no dia 13 de abril no Recife. Por meio de uma nota de esclarecimento publicada no Facebook, a banda informou que não há, por enquanto, shows marcados em Pernambuco para a data informada.

A produtora que havia divulgado o suposto show voltou atrás e assumiu o erro, reforçando o que foi dito pela banda. Ainda de acordo  com a nota do Rappa, o último show do grupo na capital pernambucana será no dia 11 de fevereiro, em uma festa de Carnaval na praia de Boa Viagem. No evento, estarão presentes também a dupla Jorge e Mateus e a Banda Eva.

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Em maio deste ano, os músicos Marcelo Falcão, Marcelo Lobato, Lauro Farias e Xandão Meneses afirmaram que farão uma pausa por tempo indeterminado em 2018. Na época do anúncio, foi dito também que eles cumpririam a agenda de shows até o Carnaval, em fevereiro do ano que vem.

Leia a nota sobre o show em Pernambuco na íntegra:

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O relator da proposta que atualiza a lei do abuso de autoridade, senador Roberto Requião (PMDB-PR), anunciou nesta quarta-feira, 19, que vai retirar menção ao juiz federal Sergio Moro do seu novo parecer. No texto apresentado esta semana, Requião afirmava que Moro foi consultado e teria aprovado o substitutivo, mas acabou sendo desmentido pelo magistrado. Por volta das 12h00, o parlamentar realizava a leitura do texto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Após atualizar o artigo que trata do chamado crime de hermenêutica, principal divergência entre o senador e os procuradores, o relator escreveu que: "é relevante destacar que, consultado por este Relator, o Juiz Sérgio Moro aquiesceu com a redação ora proposta". Requião justificou que iria retirar o trecho, pois "não conversou mais" com o juiz da Operação Lava Jato. Moro foi um dos convidados nas audiências públicas do Senado para debater o tema, no final do ano passado.

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Nesta quarta-feira, o juiz publicou uma nota na qual nega ter avalizado o texto: "Consta, no parecer do senador Requião sobre o projeto da lei de abuso de autoridade, afirmação de que eu, juiz Sérgio Moro, teria sido consultado e concordado com a redação por ele proposta para o parágrafo segundo do artigo 1 do substitutivo. Isso, porém, não é verdadeiro, estando o Senador absolutamente equivocado pois não fui consultado e não concordo com a redação proposta", informou Moro.

Para o juiz, "a redação proposta no substitutivo do senador não contém salvaguardas suficientes para prevenir a criminalização da interpretação da lei e intimidara a atuação independente dos juízes".

Cair no esquecimento é algo que pode acontecer ao jogador de futebol que se aposenta. Difícil quando se trata de um atacante com tantas conquistas quanto o brasileiro, naturalizado português, Liedson. Ex-Corinthians e Flamengo, Liedson precisou lutar contra uma falsa notícia de sua morte e, acredite se quiser, é a terceira vez que isso acontece em 2016, segundo o próprio ex-atleta.

De acordo com o site "info24.pt", o ídolo do Sporting de Lisboa teria sofrido um Acidente Vascular Cerebral e falecido, porém, ele mesmo tratou de desmentir em seu perfil no Facebook na última segunda-feira (19). Mais tarde, vazou nas redes sociais um vídeo, no qual Liedson ironiza a 'notícia' e aparece tomando cerveja na beira da piscina. Segundo o ex-jogador, não foi a primeira vez em que compartilharam algo parecido.

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"Não aguento mais morrer neste ano. Já é a terceira vez. Deixa o pessoal falar. Tá tranquilo, tá favorável, como todos dizem. Olha aqui, estou tomando a minha skolzinha geladinha, dá para ver? Pronto", diz no vídeo, segurando uma garrafa de cerveja.

Confira o vídeo de Liedson:

O ministro da Casa Civil, Jacques Wagner, desmentiu reportagem da Revista Veja, que revela um dossiê contra o juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sérgio Moro, responsável julgar as ações da operação Lava-Jato na 1ª instância. O ministro afirma que não recebeu nenhum material com denúncias contra o juiz. "Desconheço e não me interessa conhecer", afirmou Jacques após tomar conhecimento sobre o teor da reportagem.

A Casa Civil informou que o ministro recebeu o governador do Acre, Tião Viana (PT), que estava acompanhado de dois representantes de uma associação de servidores da Polícia Federal para tratar do plano de cargos e salários da categoria.

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A matéria da edição desta semana da revista afirma que foi entregue ao ministro no fim do ano passado um dossiê que acusa Moro de participar de uma conspiração para atingir o Partido dos Trabalhadores (PT) e os líderes da legenda.

O juiz foi o responsável por determinar a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última fase da operação Lava Jato, que tem como principal alvo o ex-presidente. Moro também assinou mandatos de busca e apreensão na residência de Lula, de familiares e aliados.

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), voltou ao Twitter nesse domingo (27) para negar que tenha viajado com a família para Cuba. Cunha reclamou de ser tratado como "vilão do País" - "como seu eu fosse o chefe do governo que assaltou a Petrobras", afirmou.

O deputado disse que pediu aos filhos para "fecharem" suas redes sociais após xingar um colunista do jornal O Globo por ter escrito que ele e sua família teriam ido para Cuba.

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Cunha citou a impopularidade da presidente Dilma Rousseff. "70 por cento dos brasileiros rejeitam a presidente e pedem o seu impeachment, incluindo a maior parte dos 54 milhões que a elegeram". O deputado registrou ainda ter sido "eleito por 232 mil eleitores do Rio, como representante de parte da população".

A notícia sobre a suposta viagem a Cuba foi publicada por coluna de site do jornal O Globo no sábado (26), depois de uma das filhas de Cunha postar em sua conta no Instagram uma imagem com um gesto obsceno e o comentário "see you in Cuba" (vejo você em Cuba). A imagem era reprodução de uma fotografia publicada pela modelo Kellen Jenner, irmã da socialite americana Kim Kardashian.

No sábado, Cunha negou a viagem no microblog: "Para os idiotas desinformados que plantaram notícias falsas. Estou no Rio e segunda à tarde estarei em Brasília". Neste domingo, voltou a negar a viagem, que chamou de "evidente mentira".

Segundo o deputado, "a maior parte da família" está com ele no Rio de Janeiro. O presidente da Câmara encerrou a série de textos desejando bom domingo, inclusive a seus "detratores". Até a noite deste domingo, cerca de 3.800 usuários do microblog haviam compartilhado as postagens do presidente da Câmara.

Cunha é alvo de três inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) e de um processo pela cassação de seu mandato na Câmara. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Power-Kon Recife, que seria realizado neste sábado (30) e domingo (31), foi cancelado. O evento voltado ao universo geek, que reúne quadrinhos, games, desenhos animados e séries dentre outras manifestações ad cultura pop, foi acusado pelo dublador Guilherme Briggs - anunciado como atração principal - de usar seu nome e imagem indevidamente.

Briggs divulgou um vídeo no qual afirma que em momento nenhum foi assinado um contrato e que ele teria entrado em contato com a produção do Power-Kon pedindo que se retirasse seu nomes da programação e das peças de divulgação do evento, mas não obteve resposta. Ele confirma na gravação que não vem ao Recife e critica a produção do Power-Kon.

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Com a repercussão do desmentido do dublador responsável por vozes das versões brasileias de personagens como Buzz Lightyear (Toy Story), Gollum (O Hobbit), Spock (Star Trek) e Rei Julian (Madagascar), além do Super-Homem, o responsável pelo Power-Kon, Kelmer Luciano, divulgou uma nota comunicando o cancelamento. Segundo ele, problemas como a baixa venda de ingressos antecipados e a falta de patrocínios contribuíram para a decisão.

"Já são 21 anos de produções de nosso selo aqui no Recife nunca tivemos tal problema com nenhum artista, até mesmo todos os que chamamos sempre adoramos e somos fãs", afirma o produtor na nota. O texto ainda afirma: "Para eliminar as chances de transtornos ainda maiores ao público, a nossa produção decidiu então cancelar o evento e não ir até o fim. A organização do evento vai tomar as precauções para que situações semelhantes não mais aconteçam".

Na página oficial do Power-Kon, várias pessoas se manifestaram. A imensa maioria critica a produção do evento por ter usado a imagem de Briggs antes da assinatura de um contrato. Em resposta, a produtora postou um print de uma conversa por email que supostamente provaria que a vinda do dublador estava acertada.


Incomodado com a revelação de que a presidente Dilma Rousseff deu aval à criação de um "gatilho" para reajustar o preço dos derivados de petróleo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, pediu ao Palácio do Planalto um "desmentido" de informação publicada neste sábado (2), pelo jornal O Estado de S. Paulo. "Ele ficou incomodado porque apareceu como derrotado no caso", informou um auxiliar da presidente. "Não chegou nenhum papel para a presidente, mas está decidido na cabeça dela."

Sob pressão dos índices de inflação, Mantega resistia à concessão de um mecanismo permanente de reajuste dos preços do diesel e da gasolina. Criticou abertamente o anúncio da Petrobras sobre os planos para reajustes sistemáticos dos derivados, disse que a medida estava em estudo e afirmou que não poderia ser tomada uma decisão "de afogadilho". Mas Dilma resolveu o embate interno em favor dos argumentos da presidente da Petrobras, Graça Foster, pela adoção de um novo sistema de reajustes. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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Autoridades federais norte-americanas negaram que algum suspeito de envolvimento nas explosões que deixaram três mortos e mais de 170 feridos na linha de chegada da maratona de Boston na segunda-feira tenha sido detido.

Mais cedo, a emissora de televisão CNN e a agência Associated Press citaram fontes para noticiar que um suspeito foi preso e seria apresentado em breve perante um tribunal federal em Boston. Equipes de reportagem e policiais dirigiram-se para os arredores do tribunal federal de Boston depois da divulgação da notícia.

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No entanto, a polícia federal norte-americana (FBI, por sua iniciais em inglês) e o Departamento de Justiça dos EUA desmentiram a informação.

A fonte citada pela AP forneceu a informação sob a condição de anonimato e, apesar do desmentido oficial, insistiu que um suspeito realmente foi detido.

Mais cedo, a CNN noticiou que autoridades norte-americanas tinham identificado um possível suspeito e a AP informou que uma prisão era iminente.

Segundo a CNN, a identificação teria sido feita com a ajuda da análise das gravações das câmeras de segurança de uma loja de departamentos perto do local de uma das explosões. Filmagens de uma emissora local de televisão também teriam ajudado a polícia a identificar o suspeito.

Na segunda-feira, três pessoas morreram e mais de 170 ficaram feridas quando "panelas-bomba" repletas de explosivos, pregos, chumbo e outros estilhaços foram detonadas perto da linha de chegada da maratona de Boston.

De acordo com o FBI, nenhum grupo ou indivíduo reivindicou até o momento a autoria do atentado. As informações são da AP.

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