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A cidade do Recife recebe nesta terça-feira (19) a 18ª edição do Salão do Estudante, evento considerado a maior feira de intercâmbios da América Latina. A exposição já passou por Salvador, Vitória, Brasília e São paulo.

O evento será realizado, das 15h30 às 20h, no Mar Hotel, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Belo Horizonte e Curitiba receberão o salão nos próximos dias e a sequência de apresentações se encerra no próximo dia 26, na cidade do Rio de Janeiro.

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Somando todas as realizações da feira, quase 300 instituições de ensino,  participam do evento, onde os estudantes poderão ter acesso à informações sobre cursos no exterior e oportunidades para conhecer as melhores agências de intercâmbio do Brasil. 

Durante a exposição, os alunos vão ter informações desde os cursos de High-School a Pós-Graduação e MBA no exterior, passando por Cursos de Idiomas, Extensão Universitária, Especialização.

Pessoas envolvidas com a venda de  passagens aéreas, vistos, tipo de acomodação na cidade onde o estudante irá ficar, seguro saúde, câmbio de moeda estrangeira, carteira de estudante também fazem parte dos expositores do Salão do Estudante. No local, os interessados ainda poderão participar de palestras e seminários para se inteirar mais sobre o assunto.

Fique por dentro da programação aqui no Recife:

Das 15h45 às 16h35 - Vistos e Estudar nos Estados Unidos (Consulado dos EUA e Education USA);

Das 16h45 às 17h20 - Estude Inglês e Francês no Canadá;

Das 17h25 às 18h - Estude Inglês nos Estados Unidos;

Das 18h05 às 18h40 - Oportunidades em artes, direito e ciências sociais no Reino Unido;

Das 18h45 às 19h20 - Estude na University of California;

Das 19h25 às 20h - Intercâmbio e o Mercado de Trabalho.







 







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A Arte Plural Galeria realiza, entre os dias 20 de março e 28 de abril, a exposição Únicos e Múltiplos, com curadoria de Raul Córdula e obras de Álvaro Caldas, Dyógenes Chaves e Bruno Monteiro. A mostra presta homenagem póstuma a Antenor Vieira de Mello e Braz Marinho. Segundo Córdula, o visitante pode conferir um diálogo entre as obras únicas e as múltiplas, sendo a primeira vez que as obras dos três artistas estão reunidas.

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O nome faz uma referência à diferenciação entre a arte múltipla - aquela que pode ser multiplicada através de cópias idênticas como gravuras, estampas e fotografias - e a única, que, por mais que se tente, não se consegue estabelecer uma reprodução exata, como ocorre com a pintura. Representando a primeira estão os artistas Chaves e Monteiro, a segunda tem em Caldas seu representante na exposição.

Álvaro Caldas foi o primeiro a falar na coletiva realizada na manhã desta segunda (18), destacando a figura humana que agora começa a aparecer em suas pinturas. "Estou introduzindo a figura humana e usando a técnica de aquarela. A chegada do humano em meus quadros ocorreu de forma intuitiva, não foi de maneira racional", comentou o pintor, complementando: "Comecei pintando paisagens, pois ao pintar paisagens poderia aprender a linguagem artística".

Já Bruno Monteiro revela seu sentimento por participar de Únicos e Múltiplos: "Estar aqui é uma alegria!". O recifense é artista visual autodidata e reclama das mudanças tecnológicas que acabam interferindo em sua arte. "A relação com a elaboração do trabalho era uma luta devido às mudanças na tecnologia”, conta Monteiro.

Com clima de descontração, ele falou sobre seu primeiro contato com a arte que produz hoje: "Enviava meus trabalhos digitados para uma mostra e recebia sempre a resposta de que as imagens iam com erros. Um dia, a responsável me enviou todas as imagens com erros e eu me interessei, acabei pedindo pra ela me mandar mais erros". Para ele, o erro continua sendo importante, mas atualmente está "guardado no armário".

Paraibano, Dyógenes Chaves traz sua experiência como artista visual, designer gráfico, gravador e curador independente e se mostra tranquilo e à vontade no solo recifense. "É muito natural estar aqui em Pernambuco, sempre houve essa aproximação física entre João Pessoa e Recife, eu me sinto em casa", diz.  Ele produz gravuras principalmente através da serigrafia, dando toques únicos a obras múltiplas. "Eu me aproprio de alguma coisa que alguém fez e reutilizo aquilo. É como se eu desse uma resposta ao trabalho do outro.

Córdula finaliza, explicitando sua opinião sobre o preconceito existente com as artes colocadas em papel, denfendendo assim a valorização de peças múltiplas: "Sempre existiu um preconceito com a arte colocada em papel, quando na verdade qualquer obra tem seus problemas com conservação", diz o curador.

Serviço

Exposição Múltiplos e Únicos

Galeria Arte Plural

Rua da Moeda, 140 Recife-PE

20/03 a 28/04 | ter a sex 13h/19h sab e dom 16h/20h

3424 4431

Jovens criadores de moda, formandos de 2012 da Faculdade Santa Marcelina (FASM) de São Paulo, realizam a exposição Da Inspiração à Transpiração: Estilos de Criação entre os dias 20 e 26 de março, das 07h30 às 22h30, na unidade Perdizes da FASM.  Além da exibição, desfile será realizado nas áreas de estilo, joalheria, acessórios, estamparia, fotografia e figurino.

O evento tem como objetivo introduzir novos talentos da moda ao público, mostrando não apenas o produto final, mas a evolução do processo criativo. O desfile vai ser realizado no dia 21 de março, às 20h, no mesmo local da exposição. A entrada é gratuita, porém a presença deve ser confirmada através do email desfilefasm2012@gmail.com

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Serviço

Exposição Da inspiração à Transpiração: Estilos de Criação

De 20 a 26 de março, das 07h30 às 22h30

Unidade Perdizes da FASM (Rua Emílio Ribas, 89 – São Paulo)

Gratuito

 

Em comemoração ao Dia Mundial da Água, que é na sexta-feira (22) uma mostra abordará diferentes temáticas como: previsão meteorológica, recursos hídricos de Pernambuco e sua limitação dos recursos naturais. O evento começará nesta segunda-feira (18) e permanece até a sexta-feira (22), na Praça de Eventos do Shopping Tacaruna.

A iniciativa da Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) terá uma atração para os visitantes. Uma projeção digital sobre superfície transparente trará uma sensação de tridimensionalidade e fornecerá imagens captadas de um satélite em tempo real com informações meteorológicas.

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Mapas de bacias hidrográficas de Pernambuco, das águas subterrâneas da Região Metropolitana e de dados meteorológicos, fotos de sistemas meteorológicos, e equipamentos demonstrativos de monitoramento das chuvas farão parte da mostra. Alunos de escolas do Recife e Olinda estão sendo convidados para visitar a exposição, ampliando os conhecimentos sobre hidrografia e clima.

Serviço

Exposição Cooperação pela Água

Shopping Tacaruna – Praça de Eventos

De 18 a 22 de março

Horário: das 9h às 22h

Entrada gratuita

Com o objetivo de aproximar interessados no idioma e na cultura francesa, a Aliança Francesa de São Paulo e a Associação Brasileira de Antropologia (ABA) promovem, de 20 de março a 30 de abril, das 9h às 21h, a exposição de ensaios fotográficos dos ganhadores do Prêmio Pierre Verger de Fotografia. A mostra fica em cartaz na Galeria Imago, que fica localizado no Bairro dos Jardins, em São Paulo.

A abertura do evento, que acontece no dia 19 de março às 19h, conta com a conferência Antropologia e Fotografia: Ver e Entender, com o professor de fotografia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e coordenador da pós-graduação em fotografia e imagem do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro/Universidade Cândido Mendes, Johannes Andreas Valentin. A exposição faz parte da programação da Festa Internacional da Francofonia de 2013, que acontece de 13 a 31 de março. 

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O prêmio homenageia Pierre Verger, que nasceu em Paris em 1902 e viajou o mundo fazendo fotografias. Na década de 40, Verger chegou a morar em Salvador (BA) e na África, onde se tornou também pesquisador. O prêmio que leva seu nome surgiu em 1996 apenas para vídeo etnográfico. Em 2002, foi ampliado para fotografias de antropólogos realizadas durante pesquisas.

Serviço

Abertura com debate

Dia 19 de março, às 19h

Galeria Imago - Aliança Francesa (Rua Ministro Rocha Azevedo, 419, Jardins – São Paulo)

Gratuito

Exposição Prêmio Pierre Verger de Fotografia

De 20 de março a 30 de abril, das 9h às 21h / sábados das 9h às 12h

 Galeria Imago - Aliança Francesa

Galeria Imago - Aliança Francesa (Rua Ministro Rocha Azevedo, 419, Jardins – São Paulo)

Gratuito

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A partir da próxima quarta-feira (13) o corpo embalsamado do ex-presidente da Venezuela ficará exposto no Museu da Revolução Bolivariana, que fica no bairro 23 de janeiro. Nesse local, em outra data, 04 de fevereiro de 1992, Chávez tentou um golpe de estado fracassado.

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A população do lugar se mostra muito feliz e honrada pela presença do corpo do ícone político venezuelano: "Estamos todos emocionados porque vamos ter nosso comandante aqui". Entretanto, ainda há esperança de que o seu corpo seja colocado ao lado do túmulo de Símon Bolívar, famoso líder militar e político do país.

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A Galeria Ranulpho, fundada por Carlos Ranulpho, completou neste mês de março 45 anos de existência. A criação da galeria de arte aconteceu por coincidência, pois o marchand não tinha a ideia proposital de trabalhar com arte. Ranulpho, filho de desenhista e caricaturista, conviveu com o mundo da arte desde cedo. Inicialmente, trabalhou com joias, atividade com a qual obteve sucesso.

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Ligada ao comércio, a profissão se tornou seu meio de sobrevivência em uma época difícil:"Comecei a vida muito cedo, exatamente por meu pai ser de origem modesta, não tinha grandes recursos financeiros e eu precisava ajudar a família e comecei a trabalhar com 15 anos. O início de vida foi muito duro.", lembra Ranupho.

Na década de 1960, Carlos abriu uma galeria de joias na rua da Aurora, próximo ao Cinema São Luiz. A galeria recebeu a visita de Aldemir Martins, que tinha um atelier em São Paulo e trabalha com pintura, gravura, tapeçaria e outros. Martins propôs a Ranulpho expor alguns desenhos de joias que ainda não tinham repercussão na galeria, despertando o início de uma virada na história de Ranulpho e de sua galeria.

A primeira exposição, ainda que não tivesse nem convite, nem catálogo, foi um sucesso. As joias comercializadas por Ranulpho e os quadros pintados pelo artista Aldemir Martins, dedicados à exposição, chamaram a atenção dos jornais locais. Carlos Ranulpho percebeu que Recife comportava uma galeria para expor obras de vários artistas, algo inexistente na época. "Me chamou atenção que Recife comportava uma galeria para eu trabalhar com obras de arte. Algumas pessoas na época expunham trabalhos em movelarias. Haviam algumas movelarias na rua Imperatriz", conta Ranulpho.

Artistas de outros Estados foram convidados para expor na época, pois artistas locais não acreditavam ainda na proposta da galeria. Os artistas recifenses, segundo Ranulpho, conheciam os aristas de fora através de revistas e jornais que eram divulgados na capital pernambucana. Após um período, artistas locais despertaram para expor obras na galeria. O marchand, então abandonou as joias e ficou apenas com o comércio dos quadros.

A Galeria Ranulpho, que atualmente funciona no bairro do Recife Antigo, anteriormente funcionou em uma casa grande localizada no bairro de Boa Viagem, a qual permaneceu durante vinte anos, mas que com o tempo não comportou as obras expostas. Neste mesmo período, a galeria possuia uma filial em São Paulo. Seu público é generalizado, do exterior e de vários estados do Brasil, amantes da arte. A maioria dos quadros é de artistas conhecidos.

A galeria, ao longo dos anos, fidelizou gerações. Filhos de clientes que compravam na galeria, a procuram nos dias atuais. "Hoje eu tenho uma geração nova de pessoas que compram quadros, geralmente são filhos de cilentes meus, que já foram clientes meus anteriormente.” declara o marchand.

A comemoraçao dos 45 anos da galeria foi marcado pelo lançamento do livro sobre Vicente do Rego Monteiro, Vicente do Rego Monteiro: olhar sobre a década de 1960, amigo de Ranulpho e artista consagrado. A galeria expôs, ao longo desses 45 anos, obras de artistas como Cícero Dias, Lula Cardoso Ayres, Reynaldo Fonseca, Virgolino (que pintava com exclusividade para a galeria), Brennand e muitos outros.

 

Nove das igrejas católicas mais importantes de São Paulo têm fotos expostas no metrô. Trata-se da mostra Divino Maravilhoso, um belo registro fotográfico da fé católica paulistana, pelas lentes do paulistano J. Andrade. A exposição ficou em cartaz durante o mês passado na Estação Sé, agora está na Clínicas - até o fim deste mês - e, em abril, ficará na Estação da Luz. "Uma curiosidade é o fato de que ser agnóstico não foi entrave para a liberação da arquidiocese", comenta o fotógrafo. "Que, aliás, me deu toda a liberdade para realizar o trabalho e imprimir um lado mais soturno nas imagens."

J. Andrade conta que procurou retratar os locais com uma visão diferenciada, sob uma perspectiva pouco ou jamais vista pelo público em geral. Um exemplo é a Igreja de Nossa Senhora do Brasil, tradicional endereço católico dos Jardins. Ali, o fotógrafo retratou um dos banheiros. "Famosa pelos casamentos dos ricos e famosos, a Igreja de Nossa Senhora de Brasil é, sem dúvida, um dos templos mais belos da Igreja Católica", diz o fotógrafo. "A riqueza de detalhes é tão grande que chega aos banheiros e transforma o local em mais uma das atrações do lugar." A exposição traz 39 painéis com 69 imagens.

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Quem for conferir in loco poderá ler o prefácio da mostra, assinado pelo arcebispo de São Paulo, o cardeal d. Odilo Pedro Scherer, que está no Vaticano, onde participará, a partir de terça-feira (12), do conclave para a escolha do novo papa - e é apontado como forte candidato a ocupar o posto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em homenagem aos 476 anos de Recife e aos 478 de Olinda, comemorados no próximo dia 12, o Plaza Shopping sedia a exposição Pontes e Ladeiras, que teve início no dia 1º de março e segue até o domingo (17), no piso L4 do estabelecimento.  A mostra conta com o trabalho de fotógrafos recifenses e olindenses, que retratam a beleza e as características das cidades-irmãs.

A exposição é formada por 16 painéis com imagens captadas pelas lentes de Chico Barros, Max Levay, Hans Von Manteuffel e Vinicius Lubambo. Cada fotógrafo exibe quatro fotos, sendo duas de Olinda e duas de Recife.

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Além disso, o Shopping está realizando um concurso no aplicativo instagram. A ação consiste em registrar uma imagem que melhor represente as cidades (Recife ou Olinda) e publicá-la no instagram com a hashtag #instaplaza01 até o dia 17 de março. O vencedor vai ganhar uma câmera da Sony Nex-F3B e o resultado da ação está previsto para o dia 18 de março.

Serviço

Exposição Fotográfica Pontes e Ladeiras

Até 17 de março

Plaza Shopping l piso L4

Os mais observadores já devem ter visto. Nas ruas paulistanas há árvores de calça jeans. Na esquina das Ruas Oscar Freire com Consolação, nos Jardins, tem uma bem frondosa que está de roupa desde quarta-feira (06). A ação faz parte da Move!, exposição de moda nada convencional, que abre as portas para o público no sábado (09) no Sesc Belenzinho, na zona leste de São Paulo.

A mostra reúne trabalhos de estilistas nacionais, como Alexandre Herchcovitch e Dudu Bertholini, e internacionais, caso de Diane Von Furstenberg e Marc Jacobs, entre outros. Eles fecharam parceria com artistas plásticos para construir espaços dentro do Sesc, que ofereçam experiência lúdicas e informativas.

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A exposição foi apresentada em 2010 no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMa), com 12 trabalhos. Dois vieram para São Paulo. Trata-se da intervenção das árvores, do americano Peter Coffin, que foi espalhada em seis pontos da capital.

O segundo é uma passarela de desfiles batizada de Looks, construída por Rob Pruitt, autor do monumento a Andy Warhol, e o estilista Marc Jacobs. Na porta dessa instalação, o visitante será recebido por uma coordenadora de bastidor, vestida de preto, com escuta na orelha, que o encaminha para a sala de desfile.

A sala é um grande corredor, que funciona como um estúdio de chroma-key, técnica usada na TV, que permite a projeção de imagens de um desfile de Marc Jacobs.

Os outros seis trabalhos foram construídos sob medida para a realidade brasileira. "O espaço do Sesc permite explorar ainda mais a criatividade", diz Antônio Haslauer, diretor da mostra. "O MoMa tem uma série de restrições internas". No total, serão sete estações.

A mostra foi espalhada por vários cantos do Sesc. Até a piscina vira palco para um trabalho de Francisco Costa, diretor criativo da Calvin Klein, que veste quatro atletas, especialistas em nado sincronizado. Na água, a imagem das nadadoras são captadas por uma lente, que, nas mãos do artista plástico Vic Muniz, dá um efeito caleidoscópico ao show. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Profissionais e estudantes do setor industrial e de logística interessados em participar da quinta edição da Feira de Fornecedores Industriais do Nordeste (Forind NE), já podem realizar o pré-credenciamento online antecipadamente através do site.  A entrada é gratuita para profissionais do setor. O cadastro será confirmado através de um e-mail com o código de registro, que deverá ser digitado no dia do evento. Para a retirada da credencial, os profissionais devem apresentar um documento que comprove atividade no setor, a exemplo de crachá profissional ou carta da empresa.

Já os estudantes que quiserem visitar a exposição devem estar matriculados em algum curso técnico dos segmentos que a feira abrange, a exemplo de administração, engenharia, logística, agronomia e eletrotécnica, e apresentar, no dia do evento, o comprovante de vínculo com a instituição de ensino.

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A feira, que reúne negócios industriais da região nordestina, acontece de 15 a 18 de abril, das 18h às 22h, no Centro de Convenções de Pernambuco, que fica na Avenida Professor Andrade Bezerra, s/n, no bairro de Salgadinho, em Olinda.

Tradicional prêmio da capital pernambucana criado para marcar o Dia Internacional da Mulher, o Prêmio Tacaruna Mulher homenageia nove mulheres através de uma exposição de fotografias que começa neste domingo (3) na Praça de Eventos do Shopping Tacaruna.

Acompanhadas dos perfis feitos pelo jornalista Bruno Albertim, as fotos são todas em preto e branco e foram registradas pelas lentes do fotógrafo Renato Filho. A festa de premiação da 13ª edição do prêmio acontece no dia sete de março, às 19h, também na Praça de Eventos. Cada homenageada recebe um troféu, idealizado pela artista plástica Margot Monteiro.

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Este ano as vencedoras são a jornalista Beatriz Ivo, na categoria Comunicação; a empresária Cris Pontual, na categoria Moda; a deputada estadual Raquel Lyra, na categoria Política, Economia e Negócios; Célia Labanca, na categoria Cultura; Marieta Borges, na categoria Educação; Analice Zirpoli, na categoria Design, Arquitetura e Decoração; Anelize Renda, na categoria Ação Social; Consuelo Arruda, na categoria Medicina e Saúde; e Eleonora de Souza, na categoria Atividades Júrídicas.

Serviço

Exposição Prêmio Tacaruna

De 03 a 16 de março

Praça de Eventos do Shopping Tacaruna

O Memorial da Cultura Cearense, do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, promove a exposição "O Sagrado Coração do Ceará", que ficará no local até o dia 19 de março. A mostra trata da fé e suas manifestações no âmbito da diversidade cultural cearense.

São mais de 200 peças cedidas por importantes coleções como: Museu Diocesano Dom José de Sobral, Museu de Arte Sacra de Aquiraz, Museu Jaguaribano de Aracati, Museu Padre Cícero do Horto de Juazeiro Norte, Casa dos Milagres Juazeiro do Norte, Museu do Ceará de Fortaleza, Casa dos Milagres, Memorial Padre Antônio Vieira, de Viçosa do Ceará, e Museu de Canindé.

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A exposição é estruturada em cinco núcleos, o que reforça a pluralidade e o respeito por todas as cenas religiosas. Os núcleos são "O Juazeiro do Padre Cícero”; "São Francisco de Canindé"; "Sobral de Dom José Tupinambá da Frota"; "São José e os Santos Padroeiros" e "Crenças e Cultos".

 

Serviço:
Outras informações 
(85) 3488 8600 / 55 (85) 3488 8608
Facebook: www.facebook.com/dragaodomar
Twitter: @_dragaodomar

 

Por Ana Cecília

Nina Fischer e Maroan el Sani iniciaram o processo de residência artística no MAMAM no Pátio e abrem sua exposição nesta quinta (28), às 18h. Vindos da Alemanha, o casal expõe o projeto A Memória do Concreto, que tem curadoria da brasileira Tereza Arruda e mescla trabalhos já realizados por eles desde 1993.

Inspirado na transformação da Alemanha no momento pós-guerra fria, Memória do Concreto é o resultado de uma investigação sobre a memória coletiva dos espaços que foram reocupados neste momento de transição. Os filmes e vídeos feitos pela dupla tratam de temas da contemporaneidade e foram selecionados para apresentar o trabalho deles, que estão no Brasil pela primeira vez.

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O Classificação Livre desta semana traz uma matéria sobre a exposição “Burle Marx: a figura humana na obra em desenho”, que está em cartaz no Centro Cultural Correios, no Recife. A mostra é composta por um acervo de mais de 120 desenhos produzidos por Burle Marx, que é considerado o maior paisagista brasileiro do século XX.

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No programa você também confere o quadro Estereofonia, que te mostra o som de bandas e cantores independentes de Pernambuco. Nesta edição, você conhece o som da banda de rock alternativo Cambembes, formada no fim de 2009.

O Classificação Livre ainda mostra os trailers dos filmes “A Fuga” e “Colegas”, que estreiam nas telonas na próxima sexta-feira (1º), as principais notícias do mundo audiovisual e a agenda cultural do fim de semana.

Produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, o Classificação Livre é apresentado por Binho Aguirre e Ingrid Resgala. Você confere um novo programa toda quarta-feira aqui, no portal LeiaJa.com.



O artista pernambucano José Paulo lança nesta quinta (21), às 19h, na Galeria da Funarte, em Belo Horizonte, o catálogo da exposição Inventário de Argila que está em cartaz desde o final do ano passado. A mostra apresenta peças em argila que, ao longo do período de exposição, estão sendo postas em contato com a água e, assim, vão perdendo sua forma original.

Além do lançamento, acontece uma palestra e uma visita guiada com José Paulo e o curador Marcelo Campos. 

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Serviço

Lançamento do catálogo da exposição Inventário de Argila

Quinta (21), às 19h

Galeria da Funarte (Rua Januária, 68 Floresta – Belo Horizonte/MG)

(31) 3213 3084 

Gratuito

Medalhas, botões e fragmentos de vestes recolhidos dos caixões de Dom Pedro I, Dona Leopoldina e Dona Amélia, que agora fazem parte do acervo do Departamento de Patrimônio Histórico da capital, devem ser expostos ao público em breve. Os objetos são parte do estudo revelado com exclusividade na terça-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria Municipal de Cultura afirmou que há intenção de expor as peças em vitrines blindadas dentro do próprio Monumento à Independência, onde estão sepultados o imperador e suas duas mulheres, no Ipiranga, zona sul da capital. Ainda não há data prevista para a exposição. O material foi recolhido no ano passado, quando os restos mortais dos três personagens foram exumados para estudo, por iniciativa da historiadora e arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel. O jornal O Estado de S. Paulo acompanhou a pesquisa, com exclusividade, nos últimos 3 anos.

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Uma vez removidos os tampões de granito de 400 quilos que cobriam os caixões de Dom Pedro I e de Dona Leopoldina, e aberto o nicho de parede de Dona Amélia, os pesquisadores fizeram uma lista minuciosa do que havia dentro de cada urna. Encontraram medalhas e insígnias de ordens de Portugal, joias de surpreendente baixa qualidade e até cartões de visita deixados por gente que acompanhou os traslados até o Ipiranga.

Sabe-se agora que a roupa militar com que Dom Pedro I foi enterrado - túnica provavelmente marrom e calça branca - tinha, ao todo, 54 botões, a maioria de metal, com brasão da coroa portuguesa em alto relevo. Ele usava botas, que se decompuseram quase completamente por causa da umidade: restaram dois saltos de couro e duas esporas de metal. Havia também botões feitos de osso, usados na época principalmente em cuecas. O fato de que não havia nenhuma comenda de ordens brasileiras entre as insígnias com que o imperador foi enterrado surpreendeu. "Esperava pelo menos a Ordem da Rosa, criada pelo próprio Dom Pedro I aqui no Brasil, para homenagear Dona Amélia. Foi uma pequena decepção", diz Valdirene.

Em meio ao material histórico, houve espaço para curiosidades mais recentes: dentro do caixão do imperador foram colocados 24 cartões de visita, de militares, dentistas, diplomatas, brasileiros e portugueses. "Foram colocados no traslado dos restos do imperador ao Brasil, em 1972. É gente que gostaria de ser ‘lembrada’, mas não vamos divulgar os nomes", diz a pesquisadora.

A pesquisa será transformada em documentário. Cerca de 800 horas de imagens foram produzidas pelo cinegrafista Valter Muniz, que está em fase de captação de patrocínios.

Coroação

A pesquisa arqueológica na cripta imperial revelou que a imperatriz Leopoldina foi enterrada exatamente com a mesma roupa que vestiu na coroação do marido, Dom Pedro I, em 1822 - até com a faixa de imperatriz do Brasil. A informação foi obtida ao comparar as tomografias realizadas no Hospital das Clínicas com um retrato da imperatriz de 1826.

O exame mostrou ornamentos idênticos aos da pintura. "O tomógrafo fatiou a imagem para que só aparecesse o bordado com fios de ouro e prata. Comparando com o retrato, entendemos que era a ‘carteira de identidade’ de Leopoldina", conta o diretor do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) Carlos Augusto Pasqualucci. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em plena temporada de desfiles, que chamam a atenção de todo o mundo, uma exposição em Paris tem como personagem principal as modelos, mostrando o alto custo pago por algumas das musas dos sonhos de muita gente.

As modelos "sofrem as imposições da moda e ao mesmo tempo ajudam a impor normas de beleza que muitas vezes custam seu próprio corpo", disse Silvie Lécallier, curadora da mostra "Modelos, o corpo da moda",

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A exibição, que acontece até 19 de maio na Cidade da Moda e do Design, nas margens do Rio Sena, gira em torno do corpo da modelo e de qual tem sido seu papel na milionária indústria da moda.

Através de fotografias, revistas, cartazes e filmes dos arquivos do museu Galliera (museu da moda parisiense), a exibição também mostra como a moda impôs, através de seus modelos, o culto da juventude e os cânones da beleza do século XIX até agora.

Em 1905, por exemplo, "a cintura deve ser marcada, o peito baixo, as nádegas empinadas para trás. Mas nos anos 1960 já não há quadris, nem seios, nem cintura", explica Lécallier em frente a uma foto da modelo britânica Twiggy, a primeira topmodel internacional.

A especialista lembra que no início, antes de ser apresentada por modelos de alto nível extremamente magras e jovens - o que acontece muitas vezes hoje em dia com as estrelas no tapete vermelho - as criações de moda eram exibidas por manequins fabricados em madeira, vime ou cera.

Foi somente no século XX que as vestimentas foram apresentadas por modelos profissionais que, "como viviam de seu corpo e podiam ser tocadas e apalpadas, eram consideradas prostitutas", disse.

A curadora lembrou que foi somente em meados da década de 1920 que se estabeleceu na moda a norma de magreza e altura, quando o estilista Jean Patou trouxe dos Estados Unidos modelos norte-americanas para apresentar suas coleções.

Patou "buscava mulheres jovens, altas, magras, sem quadris e com tornozelos finos", disse Lécallier, explicando porque as modelos estão "não só no centro do mundo e da indústria da moda, mas também da representação da mulher".

"A partir da década de 1960, as modelos eram cada vez mais jovens e a juventude passou a ser um dos atributos vinculados à moda", destacou.

A moda também deixa cicatrizes nos corpos das modelos: a foto de Kristen McMenamy, que posa com os seios desnudos para Juergen Teller, é o testemunho disso.

Entre os seios da modelo americana está escrito "Versace", e seu corpo adolescente mostra uma cicatriz deixada por um zíper que agarrou em sua pele quando se vestia apressadamente em um desfile.

"É uma foto que data de 1996 e que provocou um escândalo no momento em que foi publicada porque dá uma representação que parece negativa da modelo", disse a curadora.

"Esta imagem revela um corpo de mulher verdadeiramente marcado pela moda. E fala do status da modelo, do corpo da manequim à disposição das marcas. Um corpo que quase se vende, porque está diretamente marcado na pele".

Não podia faltar nesta exposição uma foto de Kate Moss, feita quando a modelo tinha 15 anos em uma praia, e que 23 anos depois continua como um ícone.

A imagem de Moss, que mostra seu corpo adolescente e traços irregulares, "não corresponde aos cânones da beleza" dos anos 1990, quando triunfavam as modelos sofisticadas. Essa foto "marcou um hiato na história da moda", disse Lécallier.

Para o diretor do museu Galliera, uma das imagens mais intrigantes desta mostra - a primeira consagrada pelo museu às modelos - é a da modelo espanhola Violetta Sánchez, ícone da moda nos anos 1980, feita por Helmut Newton.

Violetta, musa também de Thierry Mugler, Yves Saint Laurent e Moschino, posa reclinada, na mesma posição de sua cópia fabricada em plástico. "Não se sabe qual delas é a real e qual é a falsa", disse.

O Museu Galliera, que está em reformas, vai abrir suas portas em setembro com uma exposição dedicada ao estilista Azzedine Alaia.

 A Fotoativa e o Centro Cultural Brasil Estados Unidos (CCBEU) promovem neste terça-feira (19) a nova edição do Café Fotográfico. No evento, o público poderá conferir fotografias, vídeos e instalações da exposição “Somos Muitos”, dos artistas visuais, Luciana Mena Barreto e Marcelo Gobatto.

A mostra traz o jogo de transformação das identidades, a elaboração e reelaboração do sujeito, traz além das obras "Já Não Há Mais Tempo”, “Incompossibilidades”, “Dia”, “Identicus”, “Acéfalos”, “Branco”, “Tijolo”, dentre outras. 

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Segundo os artistas, as obras retratam como a velocidade das comunicações, aliada ao avanço da tecnologia e à valorização das imagens, afetam os indivíduos, que, por viverem num momento de identidades múltiplas e transitórias, assumem máscaras que definem suas relações com outras pessoas.

Serviços

Café Fotográfico com Luciana Mena Barreto e Marcelo Gobatto

Terça-feira (19), às 19h

Auditório do CCBEU (Travessa Padre Eutíquio, 1309 Batista Campos - Belém)

(91) 3225 2754

Por Ariana Pinheiro

O museu Schirn Kunsthalle, na cidade alemã de Frankfurt, apresenta, a partir desta sexta-feira (15), uma retrospectiva da obra de Yoko Ono, que comemora 80 anos. Por conta do status de ícone pop enquanto mulher e viúva de John Lennon, seus trabalhos artísticos ficaram, durante algum tempo, em segundo plano, e, agora, serão destaque na exposição Half-a-wind show - Uma retrospectiva'.

Lennon, assassinado em 1980, a descreveu como "a mais célebre das artistas desconhecidas", já que os trabalhos do casal, como os famosos bed-in pela paz mundial, ocultaram sua obra mais pessoal. "John Lennon me dizia: 'Me traga a verdade'. Porque nós, artistas, temos a dignidade de dizer a verdade ao mundo, diferentemente dos políticos", conta Yoko Ono, que veio à inauguração de sua exposição com seus eternos óculos de sol, roupa preta e chapéu.

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"Mas a gente só conhece a metade da verdade. A outra parte é invisível (...), cada um é responsável por completar, imaginar e participar", disse a atrista. O museu Schirn Kunsthalle de Frankfurt reuniu cerca de 200 objetos, filmes, instalações, fotografias, desenhos, textos e músicas para refletir a dimensão multimídia das obras, e oferece a possibilidade de tocá-las ou de fazer parte de uma delas, segundo a vontade da própria artista.

"É a retrospectiva mais completa já consagrada a Yoko Ono na Europa", afirmou o diretor do museu, Max Hollein. A exposição será itinerante, assim como a artista. Depois de Frankfurt, ela viaja para a Dinamarca, para a Áustria e depois para o museu Guggenheim, na cidade de Bilbao, na Espanha.

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