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Após a repercussão da suposta agressão, a manifestante de extrema garantiu que o golpe dado na cabeça de uma jornalista da Band com uma bandeira do Brasil foi um acidente. A bolsonarista identificada como Angela Telma Alves Berger é servidora da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), vinculada ao Ministério da Economia.

Na manifestação ocorrida em frente ao Palácio do Planalto, no último domingo (17), em Brasília, a Angela atacou a repórter Clarissa Oliveira com o mastro da bandeira. Segundo a jornalista, logo em seguida, a servidora se desculpou “em meio aos risos”. Um boletim de ocorrência foi registrado.

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"A bandeirada na repórter foi um acidente. Eu tava olhando os paraquedistas e me descuidei...acontece, né? Já levei tantas bandeiradas. Quebraram até meu óculos. Porém entendo que foi um acidente", relatou Angela à Folha de S. Paulo. Ela seria servidora pública desde 1986.

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A Prefeitura de Extrema, município localizado no Estado de Minas Gerais, divulgou o edital de um concurso público com 491 vagas para candidatos de todos os níveis de escolaridade. Os salários iniciais variam de R$ 937 a R$ 19.493 por mês. 

No nível fundamental, há vagas para os cargos de auxiliar de consultório dentário, cozinheiro, mecânico de veículos a diesel, ajudante de obras, eletricista, eletricista de autos, mecânico, motorista, operador de máquinas e ajudante de serviço escolar. Já os candidatos de nível médio e técnico podem concorrer às vagas de auxiliar administrativo, fiscal de edificações, inspetor de alunos, monitor escolar, orientador social, recepcionista, secretária escolar, socorrista, técnico ambiental, técnico em imobilização ortopédica e auxiliar de enfermagem.

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No nível superior, há vagas para os cargos de analista de finanças, analista de RH pleno, analista previdenciário, assistente administrativo, assistente de almoxarifado, assistente de contabilidade, assistente social, auditor fiscal, engenheiro agrônomo, fisioterapeuta, gestor de obras, jornalista, médico, veterinário, nutricionista e professor, entre outros.

As inscrições terão início na próxima quarta-feira (28) e devem ser feitas através do site da banca organizadora até o dia 28 de janeiro. Também é necessário realizar o pagamento da taxa de participação, que varia de R$ 50 a R$ 300 a depender do cargo pretendido. A prova objetiva está prevista para o dia 4 de março.

Os candidatos aos cargos de ajudante de obras, cozinheiro, eletricista, eletricista de autos, mecânico, mecânico de veículos a diesel e operador de máquinas também terão que fazer provas práticas que ainda não têm data marcada.

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Uma lei aprovada esta semana na França busca lutar contra a magreza extrema que impera no mundo da moda.

"Assim que forem adotados os decretos de aplicação, não voltaremos a ver nas revistas da França modelos ou fotografias de modelos extremamente magras", afirmou o ex-deputado Olivier Véran.

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Meses atrás, ele apresentou uma emenda a partir da qual se proibiria em território francês trabalhar com modelos desnutridas. Esta lei, aprovada definitivamente nesta quinta-feira na Assembleia Nacional, prevê que, para trabalhar na França, as modelos terão que apresentar um atestado médico que comprove que "seu estado de saúde, levando em conta, principalmente, o Índice de Massa Corporal (IMC), é compatível com o exercício da profissão".

"Lutamos contra a desnutrição que se impõem, ou que, às vezes, é imposta a algumas jovens para que possam trabalhar", explicou Véran.

As revistas ou agências que não respeitarem a lei poderão ser punidas com até seis meses de prisão e multa de 75 mil euros.

"Agora, terão que apresentar um atestado, e iremos exigi-lo", afirmou à AFP Ralph Toledano, presidente da Federação Francesa de Costura.

- À la Kate Moss -

"O mais importante deste texto é que, agora, estas jovens terão acompanhamento médico", comentou Nathalie Godart, psiquiatra para adolescentes no Instituto Mutualista Montsouris, em Paris.

"Mas além da saúde das modelos, devemos estar atentos à imagem divulgada pela mídia do que deveriam ser as formas normais de uma jovem. Quando se tomam como referência pessoas em estado de magreza patológica, criamos uma situação prejudicial às adolescentes", assinalou.

Entre 30 mil e 40 mil pessoas, 90% delas adolescentes, sofrem de anorexia mental, uma das patologias psiquiátricas com maior índice de mortalidade.

Mas este tema continua sendo um tabu no mundo da moda, onde as modelos ultramagras à la Kate Moss continuam sendo a regra.

"Ninguém quer ver mulheres gordas nas passarelas", declarou em 2013 o estilista Karl Lagerfeld, adepto de declarações polêmicas sobre o tema.

No mundo da moda, teme-se que esta lei resulte na determinação de um IMC mínimo para se poder desfilar.

"É melhor que este índice não conste da lei, porque pode ser uma armadilha", teme Isabelle Saint-Félix, secretária-geral do Sindicato Nacional das Agências de Modelos (Synam), que reúne cerca de 40 agências.

"Imagine que, um dia, fique decidido que, abaixo de um certo IMC, as modelos não poderão trabalhar. Seria catastrófico para as agências francesas, e poderia ser considerado discriminatório", estimou.

Este passo já foi dado por Israel, um dos primeiros países a aprovar uma lei que proíbe modelos muito magras. A lei, que entrou em vigor em 2013, determina um IMC mínimo de 18,5 para as modelos em revistas e desfiles.

Espanha, Chile, Itália e Bélgica também tomaram medidas legais ou regulamentares para lutar contra a magreza extrema.

"Fico tão aborrecida quando alguém me diz que eu tenho que perder peso", comentou a top Cara Delevingne. "Se não me querem como modelo, não me importo!"

O partido de extrema-direita Frente Nacional (FN) ganhou a maior parte do apoio no primeiro turno das eleições regionais na França no domingo, em uma vitória histórica com cerca de 30% dos votos no país e em primeiro lugar em seis das 13 regiões para uma segunda votação que ocorre no próximo domingo, de acordo com o ministério do Interior.

Em todo o país, o FN conseguiu 30% dos votos, à frente da direita, com 27%, e do Partido Socialista, com 23,5%, segundo as estimativas recentes do ministério do Interior.

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Os resultados da primeira rodada destacam o surgimento do FN, que é liderado por Marine Le Pen, como um terceiro polo na política francesa, capazes de atrair os eleitores tradicionais. Le Pen, que combinou uma postura contra a imigração com apelos por medidas de segurança mais rígidas e um controlo mais apertado das fronteiras da França, apenas reforçou o seu apoio nas três semanas desde os ataques de Paris. Nas eleições de 2010, o FN tinha conquistado apenas 11,4% dos votos no primeiro turno.

Com menos de 18 meses para as eleições presidenciais e legislativas, os resultados também sublinham a dinâmica de desvanecimento do presidente François Hollande, do Partido Socialista, e outros grupos de esquerda, que atualmente presidem a maioria das regiões continentais da França.

"É um resultado magnífico que nós recebemos com humildade, seriedade e um profundo senso de responsabilidade", disse Le Pen. "A Frente Nacional está agora sem concurso para o primeiro participante na França."

A forte pontuação na primeira rodada não garante que o Frente Nacional irá assumir o controle de uma das 12 regiões da parte continental da França. Os eleitores franceses votam em dois turnos - um sistema que permite que os partidos menores participem na primeira votação, enquanto apenas os partidos vencedores disputam o segundo turno.

O partido que conseguir a maior parte dos votos no segundo turno no próximo domingo, receberá um bônus de 25% dos assentos na Assembleia regional, que praticamente garante o controle majoritário da região. A Assembleia regional, em seguida, elege um presidente.

Após a votação no primeiro turno, Sarkozy disse que seu partido deve compreender o "desespero profundo" dos franceses. Crucialmente, o controle de uma região permitirá que o Frente Nacional mostre que ele pode governar antes das eleições presidenciais de 2017.

"Estas eleições representam uma etapa importante na progressão de um partido com aspirações sérias para governar", disse James Shields, professor de política na Universidade de Aston e autor de livros sobre a extrema-direita na França. Os líderes empresariais também estão avaliando o impacto das vitórias regionais para o Frente Nacional. Fonte: Dow Jones Newswires.

A autoridade britânica de regulação da publicidade anunciou nesta quarta-feira a proibição de um anúncio do grupo francês de luxo Yves Saint Laurent, porque a modelo é "doentiamente magra".

A foto em branco e preto, com uma modelo no chão vestida com uma roupa curta preta, foi considerada irresponsável pela Advertising Standards Authority (ASA).

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"Consideramos que a modelo está doentiamente magra nesta imagem e concluímos que é irresponsável", indica a decisão da ASA, que agiu após uma demanda apresentada quando a publicidade apareceu na revista Elle.

Esta decisão significa que o anúncio não poderá ser publicado em sua forma atual.

No início de abril, em uma ofensiva contra os estragos da anorexia, os deputados franceses votaram pela proibição de recorrer a modelos muito magras e desnutridas, o que provocou a crítica das agências de modelos, que se consideram vítimas de uma estigmatização.

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