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Depois da vitória do Sport por 3x0 sobre o Coritiba, o atacante do rubro-negro Rogério falou da importância de ter marcado um gol na partida. "Eu estava há muito tempo sem marcar gol, e a cobrança existia, porque é o natural da torcida", disse. 

Para Rogério, o momento é de ficar com os pés no chão e manter a atenção no que o técnico Vanderlei Luxemburgo tem a ensinar. "Precisamos ficar atento ao que o professor falar para que a gente possa conquistar resultados positivos depois", afirmou.

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Segundo o atacante do Leão, o Sport tem condições de brigar pelo título, mas no momento o importante é estar na parte de cima da tabela. "O foco da gente é ficar no G6. Mas porque não brigar pelo título? O nosso pensamento é ficar no G6 e ir pra libertadores, que é o objetivo da gente", concluiu.

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Com as eleições que se avizinham, encerra, nesta segunda-feira (30), o prazo para que os partidos oficializem, em convenção, as candidaturas que disputarão o pleito. Em Pernambuco, a legenda que deixou para sacramentar as postulações de última hora foi o Partido Progressista (PP). O ato, que acontece a partir das 14h, vai homologar 60 candidaturas proporcionais, estaduais e federais, em aliança com o PROS.

Neste domingo (29), três convenções firmaram alianças e anunciaram candidaturas no Estado. A primeira foi a do PDT, partido que terá nove populações, sendo 3 federais e 6 estaduais. Além disso, mesmo a contragosto de alguns líderes, a legenda configura a disputa ocupando o cargo de vice-governador na chapa "Pernambuco Vai Mais Longe", com o deputado federal Paulo Rubem (PDT).

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Esta chapa também foi homologada neste domingo, com um ato em Caruaru, no Agreste. Liderada pelo senador Armando Monteiro (PTB), que disputará o governo de Pernambuco, a aliança engloba cinco partidos (PDT, PT, PTB, PRB e PTdoB) e também disputa o Senado Federal, com o deputado João Paulo (PT). No total, a chapa vai lançar 98 candidatos a deputado estadual e 50 candidatos a federal.

Para finalizar o dia, a coligação "Juntos pelo Imposto Único" - composta pelo G6 (PSL, PSDC, PRP, PHS, PRTB, PTN) junto com o PPS, PV e o SPD - lançou 50 candidaturas a deputado estadual e 34 a federal. Além disso, no ato eles também asseveraram o apoio à chapa majoritária da Frente Popular de Pernambuco liderada pelo candidato a governador Paulo Câmara (PSB) ao lado do vice, Raul Henry (PMDB), e do postulante ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (PSB).

Desde o dia 10 de junho, diversas convenções estaduais aconteceram. A da Frente Popular foi a primeira, após a abertura do prazo, no último dia 15. Oficializaram os nomes majoritários e as candidaturas proporcionais, além de apoios e alianças. A coligação termina o período de pré-campanha com 21 legendas aliadas.

Logo depois, no dia 18, o PSTU também travou sua parte na disputa pelo Palácio do Campo das Princesas. A legenda vai disputar a vaga com Jair Pedro e Kátia Teles, candidatos a governador e vice, respectivamente. Além da postulação pelo Senado com Simone Santana.

O PSOL e o PMN configuram a chapa “Mobilização por Poder Popular” desde o dia 19 , quando, em convenção, ratificaram a participação de Zé Gomes (PSOL), candidato ao governo, e Viviane Benevides (PMN), como vice, no pleito. Para o senado, a majoritária deles disputará com Albanise Pires (PSOL).

Agora as legendas precisam seguir os prazos eleitorais e, até o próximo sábado (5), registrar as postulações no Tribunal Superior Eleitoral e no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco. E no domingo (6), seguindo a legislação, os candidatos podem iniciar a campanha eleitoral, com comícios e propagandas na internet, por telefone e em alto-falantes.

O pré-candidato ao governo de Pernambuco, senador Armando Monteiro (PTB), confirmou a adesão de mais um partido a chapa, nesta quinta-feira (12). No mesmo dia em que perde o PROS, o petebista vai contar com a participação do PTdoB no palanque dele. As discussões sobre o apoio, segundo o presidente nacional do partido, Luís Tibé, já acontecem há algumas semanas. O alinhamento foi definido na última terça-feira (10), quando aconteceu a Convenção Nacional do partido. 

Dissidente do G6 (formado também pelos partidos PHS, PSL, PRP, PRTB, PSDC), que já reforça a candidatura de Paulo Câmara (PSB), o PTdoB deve acrescentar cerca de 12 segundos de tempo de televisão para a campanha de Monteiro, que já tem o apoio do PT, PSC e PRB. 

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Ainda estão indefinidos o PDT, que nos bastidores já confirmou apoio ao petebista, e o PP, que provavelmente caminhará com a Frente Popular Pernambuco. A decisão do PDT será anunciada nesta sexta-feira (13), pelo presidente estadual da legenda, o prefeito de Caruaru, José Queiroz.  

 

 

 

 

 

A Frente Popular de Pernambuco conseguiu o apoio de mais seis partidos para as eleições do Governo do Estado nesta quinta-feira (10).  As legendas que formam o chamado G6 - PSL, PRP, PRTB, PSDC, PTdoB e PHS - irão apoiar a postulação de Paulo Câmara (PSB). Até o momento, o grupo conta com a adesão de 17 siglas. PDT, DEM e Solidariedade ainda podem aderir à aliança.

Na reunião desta quinta realizada na sede do PSB, o G6 decidiu estar ao lado da Frente Popular na questão da majoritária. Nas eleições proporcionais – para candidatos a deputados estaduais e federais – o grupo irá se dividir e formar chapinhas. A ideia é ter uma estratégia eleitoral independente para não serem atropelados pelo coeficiente da Frente Popular e do outro grupo formado pelo PT e PTB – que terá o senador Armando Monteiro (PTB) como pré-candidato ao Governo do Estado e o deputado João Paulo (PT)  como postulante ao Senado.

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Os outros partidos que estão oficialmente na aliança são o PSB, PMDB, PR, PSDB, PTC, PPL, PTN, PCdoB, PPS, PSD, PV. A união das legendas forma, até o momento, a maior adesão de siglas da história do Estado. Na última eleição de 2012, por exemplo, 17 partidos estavam juntos na candidatura do prefeito Geraldo Julio (PSB).

Presidente estadual do PSB, Sileno Guedes justificou a demora na confirmação de outros partidos na aliança. Segundo ele, a Frente Popular “está mostrando aos partidos a questão da viabilidade eleitoral”. O pessebista ainda afirmou que as conversas com outras siglas – como o DEM, Solidariedade e PDT - estão avançadas.

Os partidos que formam o G6 – PSL, PRP, PRTB, PSDC, PTdoB e PHS – decidiram, nesta quarta-feira (9), que vão apoiar a chapa majoritária da Frente Popular de Pernambuco. O anúncio oficial acontece nesta quinta (10), às 17h, na sede do PSL, no bairro da Encruzilhada. Com a participação dos partidos a candidatura de Paulo Câmara (PSB) ao governo de Pernambuco, passa a contar com o apoio de 16 legendas. 

Até chegar ao veredicto final, o G6 cogitou inúmeras possibilidades, entre elas, a de lançar uma candidatura própria ao Palácio do Campo das Princesas. Segundo o presidente estadual do PSL, Antônio Oliveira, a decisão foi por voto e a maioria optou por Câmara. “Respeitamos o senador Armando Monteiro e a importância política dele, mas a maioria decidiu pela Frente Popular. O Paulo Câmara nunca foi candidato e nós resolvemos dar a ele este voto de confiança”, frisou. 

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Oliveira também garantiu que o apoio fica restrito a chapa majoritária. “Continuamos com a nossa chapinha para proporcional. Teremos 98 candidatos ao todo”, disse. Unidas as seis legendas somam 156 vereadores, dois prefeitos, um vice e um deputado estadual.

Os partidos PSL, PRP, PRTB, PSDC, PTdoB e PHS oficializaram a criação de um novo bloco político denominado de G6. As seis legendas se uniram com o intuito de fortalecer as chapas para deputados estadual e federal, com a maior possibilidade de eleição. Além disso, segundo eles, também há possibilidades das siglas lançarem um nome para disputar o Governo de Pernambuco. 

“Todos nós temos uma quantia de voto mais modesta do que essas chapas maiores e a chance de eleição diminui efetivamente. O objetivo é, em primeiro lugar, eleger deputados federais e depois estaduais”, explicou, em conversa com o Portal LeiaJá, o pré-candidato a Câmara Federal e presidente nacional do PSL, Luciano Bivar. 

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O lançamento oficial do G6 aconteceu nessa quarta-feira (29) e mesmo integrando a base do governo, não descartaram a possibilidade de configurar a terceira via na disputa pelo Palácio do Campo das Princesas. “Vários partidos, como o próprio governo não tem nenhum candidato definido. Se for o caso, para obter ganhos eleitorais e tempo de TV, lançaremos candidatura própria. Mas não temos nada definido e não temos pressa”, sinalizou Bivar. O PSL já foi citado pelo governador Eduardo Campos como um dos partidos que serão procurados para integrar as diretrizes do programa de governo na disputa presidencial. 

Ainda de acordo com o pré-candidato, o G6 vai se reunir mensalmente para definir estratégias de campanha e articular quais serão os nomes para a disputa. A expectativa do bloco é eleger dois ou três deputados federais e até oito estaduais. “Temos 550 mil votos em testes pretéritos. Não é invenção. São números de eleições reais para prefeitos, vereadores e deputados”, garantiu Bivar. Atualmente, em Pernambuco, o G6 tem 156 vereadores, dois prefeitos, um vice e um deputado estadual.

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O relacionamento entre o legislativo e o executivo na cidade de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), não está em sintonia segundo alguns parlamentares. O atual gestor da cidade, Renildo Calheiros (PCdoB), é apontado por vereadores como um mau administrador.

“O problema hoje de Olinda é a falta de comunicação da prefeitura com a Câmara. Atrelada a falta de compromisso com a cidade, as obras e a população. A prefeitura precisa enxergar que a sociedade quer ver resultados”, ressaltou Jorge Federal (PSD), reiterando ainda que é preciso ter coragem para mudar a situação municipal, “o que falta mesmo é coragem, para notar os problemas e melhorar a cidade”, apontou o vereador.

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A Câmara que antes contava com um vereador de oposição, Arlindo Siqueira (PSL), e 16 de situação tem atualmente um grupo independente, intitulado por G6 e composto pelos vereadores Jorge Federal (PSD) Jesuíno Gomes (PSDB), Mônica Ribeiro (PDT), Riquinho Água e Gás (PDT), Joab Teodoro (PRP) e Professor Lupércio (PV). Que segundo Mônica Ribeiro existe para apoiar os olindenses.

“Não somos oposição nem situação, criamos o grupo para apoiar o povo de Olinda. Nós somos a favor do prefeito quando é para beneficiar o olindense e contra quando prejudica”, destacou a também vice-presidente da Casa.

Entre as principais solicitações dos vereadores estão: melhoria da saúde, na questão das consultas médicas e atendimento; reestruturação das escolas, abrangendo melhorias na iluminação, segurança e um novo plano de ensino; e a conclusão das obras municipais.

De acordo com Arlindo Siqueira o prefeito deve começar a agir pelo povo, pois poderá receber em breve uma carta de impeachment da sociedade olindense organizada. “Acho que ele (Renildo Calheiros) terá que abrir os olhos, porque o grupo ‘Acorda Olinda’ está colhendo assinaturas para que ocorra o impeachment dele. Se a população conseguir pode até desmoralizar a câmara de vereadores”, disparou.

Segundo os parlamentares do G6, o grupo tenta marcar uma reunião, desde a última quarta-feira (3), com Calheiro para entregar uma “Pauta Positiva” com propostas de melhorias para a cidade, o que não aconteceu. No entanto a lista foi entregue, nesta terça-feira (9), ao vice-prefeito, Enildo Arantes (PT), e a alguns secretários da gestão em conjunto com manifestantes que participavam da sessão plenária da Câmara.

Dentre as principais sugestões está a de que o prefeito corte cargos comissionados - para eles, é possível cortar mais de 40% do quadro de funcionários - para pagar uma suposta dívida de R$ 23 milhões que teria sido acumulada desde 2003, quando a prefeitura teria deixado de fazer os repasses para o Fundo Previdenciário dos servidores municipais.

“Descobrimos, através de pedidos de informações, que a prefeitura mexeu em mais de 20 milhões do fundo de previdência dos servidores, onde foi parar esse dinheiro?”, indagou Siqueira.

Confira o documento:

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