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Já está em todas as plataformas digitais o novo single do artista pernambucano Gio Elefante. Intitulada "Te amo que só", a canção conta com produção de Luccas Maia e estará presente no primeiro álbum do cantor, que tem previsão de lançamento para o segundo semestre deste ano. Junto com a música, Gio Elefante apresentou um videoclipe, realizado por Natália Flor.

 “Um fato curioso é que essa canção quase foi excluída do álbum e só depois que eu gravei todas as canções ela foi escolhida para ser a primeira música de divulgação do álbum. Para você ver como ‘o mundo gira, o mundo é uma bola’, como diz o brega recifense. Considero que ela conseguiu chegar em um lugar muito interessante de expressividade do que eu pretendo com minha música”, comenta Gio.

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A faixa conta com a participação de Fabinho Costa no flugelhorn. “Essa música surgiu pelo refrão. Minha companheira Paula estava passando por um momento de desafio e com uma certa tristeza e frustração. E ao passar por esse momento ela recebeu um feedback positivo que dava esperança de que temos sempre retorno para as coisas que plantamos”, contou o cantor e compositor pernambucano.

Videoclipe 

O videoclipe da canção foi realizado a partir de uma série de fotografias, colecionadas pelo artista, da gravidez de sua companheira e do nascimento de filho do casal, Benjamim. As imagens também passam pela pandemia de covid-19, mostrando os primeiros passos da criança. A ideia de usar as fotografias no clipe foi dos dois.

Paula, minha companheira, foi fundamental. Ela é uma espécie de guru estética minha. Ela pensou nisso e fez uma curadoria das imagens de vídeos que a gente tinha de celular. A gente concebeu o direcionamento dessa história e conseguimos o contato de uma grande filmmaker, Natália Flor”, lembra.

Um menino, de apenas seis anos, foi resgatado pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) dentro de uma jaula, em uma caminhonete, sob chuva, no setor de chácaras Lucio Costa. Ele foi retirado do veículo às 22h30 desse domingo (14), praticamente sem roupas e com marcas de espancamento.

Testemunhas acusaram o pai de ter trancado a criança no gradeado. O suspeito, de 31 anos, teria brigado com a esposa e espancado o filho com um pedaço de cabo USB. Em seguida, os denunciantes afirmam que ele arrastou o garoto no chão e o jogou dentro da estrutura metálica, na caçamba do veículo.

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Os polícias responsáveis pelo socorro vestiram o menino com uma camisa e o retiraram da jaula. Ele está sob os cuidados de uma tia.

O pai foi preso em flagrante e levado para a 1ª Delegacia de Polícia.

 

Não pagamento de verbas rescisórias e horas extras, revista dos pertences dos funcionários e não concessão de intervalos. Essas são algumas das acusações do Ministério Público do Trabalho (MPT), em Pernambuco, contra o grupo empresarial que administra os restaurantes Gio, Spettus Grill e Skillus, por meio de uma ação civil pública. No dia 12 de maio, a ação foi ajuizada e tem a autoria do procurador do Trabalho, Leonardo Osório Mendonça.

A denúncia foi feita ao MPT em março de 2011 e apontava que a Gio não pagava as horas extras trabalhadas. De acordo com o MPT, a empresa ainda realizava o pagamento dos salários por fora dos contracheques. Ainda segundo o órgão, foram constatadas também irregularidades como alteração unilateral dos salários, não concessão de intervalos durante a jornada, retenção das gorjetas recebidas pelos funcionários, realização de revista íntima nos funcionários – irregularidade ocorrida também no Spettus -, e não pagamento da rescisão contratual dos empregados – igualmente observado nos outros dois restaurantes do grupo econômico.

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Em agosto do ano passado, por meio de uma audiência judicial, o MPT alega que o grupo empresarial se recusou a firmar o Termo de Ajuste de Conduta, usando como argumentação que a Convenção Coletiva permitia a revista íntima dos trabalhadores. Na época, instaurou-se representação contra o Núcleo Intersindical de Conciliação Trabalhista dos Trabalhadores e Empregados do Ramo de Hotéis, Motéis, Bares, Restaurantes e Similares, Boates, Casas de Jogos e Diversões do Estado de Pernambuco, devido a verbas rescisórias que deveriam ser pagas aos sindicatos.

De acordo com o MPT, ex-funcionários das empresas alegaram que eram obrigados a mostrar a bolsa antes de sair do local de trabalho, bem como os aventais, antes de irem ao banheiro. A intenção era que fosse constatado se os empregados haviam recebido ou não gorjeta da clientela. O que agrava ainda mais as denúncias, era o fato de que as revistas, mesmo nas mulheres, eram feitas por seguranças do sexo masculino, conforme informações do MPT. “O MPT considera a revista íntima prática abusiva do empregador porque expõe o funcionário a constrangimento desnecessário, o intimida e humilha no próprio ambiente de trabalho. Além disso, a revista decorre da presunção de que todos os empregados são suspeitos de ato ilícito quando o correto é a presunção de inocência”, opina Mendonça, conforme informações do Ministério.

Alteração salarial

Ainda de acordo com MPT, também houve alteração dos salários. No mês de abril de 2010, os gerentes do Gio informaram em reunião com os empregados que, por problemas financeiros, a empresa reduziria as remunerações. Segundo as denúncias, um dos funcionários que recebia R$ 1.300, passou a receber R$ 760.

“Sempre que entende que é benéfico aos interesses empresariais, o Gio altera unilateralmente os contratos de trabalho, impondo condições laborais mais desvantajosas aos empregados, inclusive adotando a diminuição dos salários.”, diz o procurador, de acordo com o MPT.

O Ministério exigiu que o Gio Spettus Grill e o Skillus arcasse com um valor de R$ 500 mil, cada um, em forma de indenização por dano moral. O grupo empresarial também deverá pagar as verbas rescisórias cabíveis ao fim dos contratos de trabalho, devendo submeter os recibos de quitação dos empregados com mais de um ano de serviço à homologação dos do sindicato profissional.  Outra exigência foi que a Gio e o Spettus Grill acabassem com as revistas íntimas, entre outras solicitações.

Se os pedidos forem acolhidos, o MPT ainda pediu que as empresas sejam obrigadas a pagar multa mensal na quantia R$ 2 mil por trabalhador encontrado em situação irregular.

Posicionamento do grupo

De acordo com a proprietária do grupo empresarial, Tânia Konrrad, essas denúncias não procedem. “Nada disso procede. Vamos aguardar um comunicado oficial da justiça para nos defender. Isso é um absurdo”, afirmou.

Segundo a empresária, ela apenas ficou sabendo do caso ao conversar com nossa reportagem e agora vai procurar a fonte das denúncias para esclarecer o caso.

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