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Gabriela Rosa, uma jovem concorrente no concurso da Polícia Militar do Distrito Federal, faleceu nesta segunda-feira, 29 de janeiro de 2024, após passar mal durante o teste de aptidão física (TAF) realizado no domingo anterior.

Durante o exame, Gabriela começou a sentir-se mal e foi prontamente levada ao hospital. Infelizmente, não resistiu, vindo a óbito no dia seguinte. Em resposta ao trágico evento, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) expressou seu pesar pela perda da candidata e solidarizou-se com a família de Gabriela.

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Contudo, a corporação assegurou em comunicado que todos os aspectos do TAF são de responsabilidade da banca examinadora.

Até o momento desta notícia, o G1 aguardava um posicionamento da banca sobre o ocorrido. O TAF, Teste de Aptidão Física, visa avaliar se os candidatos ao concurso possuem condições físicas adequadas para o desempenho de suas futuras funções.

Um policial militar que, também é professor temporário, é acusado de ter quebrado o braço de um adolescente autista no Centro de Ensino Especial 1 do Guará, no Distrito Federal. A agressão, que aconteceu na última terça-feira (7), fez com que o estudante precisasse ser levado ao Hospital de Base, para ser submetido a uma cirurgia para colocação de pinos de titânio.

O agente, identificado como Renato Caldas Paranã, de 41 anos, começou a ensinar na unidade de ensino em agosto, segundo o Portal da Transparência do Governo do Distrito Federal. De acordo com o portal Metrópoles, o terceiro-sargento da Polícia Militar estava na função para substituir uma professora de informática, que está afastada.

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No Boletim de Ocorrência, a mãe do adolescente informou que, no dia da violência, o menino estaria agitado e, mesmo com a proibição da vice-diretora, o professor-militar se aproximou dele e o segurou “com muita força pelos braços”. Em relato para a Polícia, a vice-diretora confirmou a versão da mãe. Além disso, a gestora disse que ao sair para pedir auxílio a uma psicóloga, ela ouviu um “grito muito alto”, que a fez voltar e encontrar o adolescente caído ao chão, com o braço quebrado.

Em nota, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) informou que o professor foi afastado e revelou como a escola procedeu ao caso. “Por meio da Coordenação Regional de Ensino do Guará, a direção realizou o primeiro acolhimento [do aluno] e, imediatamente, o Corpo de Bombeiros foi acionado, o qual prestou os primeiros atendimentos ao estudante. Em seguida, ele foi encaminhado para o hospital, acompanhado pela diretora, por uma professora e pela avó”.

A Polícia Militar do Distrito Federal considerou o caso um “acidente” e informou, através de uma nota, que a situação “ocorreu após o professor, concursado da Secretaria de Educação do Distrito Federal, ter sido chamado para ajudar na contenção de um aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 3 não verbal”.

“[O estudante] estava em crise nervosa, agredindo outros alunos e funcionários. Durante o atendimento, ele teve uma segunda crise nervosa, desequilibrou-se e caiu. Antes da queda, o professor tentava acalmá-lo e, por isso, segurava o braço dele, visando impedir que se machucasse ou ferisse outro aluno. A lesão teria ocorrido nesse contexto. O professor, de imediato, realizou os primeiros-socorros e solicitou apoio do Corpo de Bombeiros Militar”, comunicou a PMDF.

O caso está sendo investigado pela 4ª Delegacia de Polícia da cidade onde aconteceu a violência física.

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou nesta quinta-feira (26) a retomada do concurso da Polícia Militar do Distrito Federal.

A decisão foi tomada após audiência de conciliação entre as partes envolvidas para retirar do certame a regra que fixou limite de 10% de participação de mulheres no efetivo da PM.

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Com o fim da restrição, as próximas etapas do concurso poderão prosseguir, e as mulheres deverão concorrer entre vagas de ampla concorrência.

O concurso está suspenso desde 1º de outubro, quando Zanin deferiu liminar protocolada pelo PT para contestar uma lei do Distrito Federal que fixou limite de 10% de participação de mulheres no efetivo da corporação.

Polícia do RJ

No início desta semana, Zanin já havia determinado a suspensão do concurso público para a Polícia Militar do Rio de Janeiro pelo mesmo motivo. No entendimento do ministro, as mulheres devem concorrer entre a totalidade das vagas disponíveis.

“O percentual de 10% reservado às candidatas do sexo feminino parece afrontar os ditames constitucionais quanto à igualdade de gênero”, afirmou Zanin em sua decisão.

Aprovados no concurso da Polícia Militar do Distrito Federal vetam e constragem mulheres, com posicionamentos machistas e misóginos, no WhatsApp. O grupo foi criado para a troca de informações entre os selecionados e selecionadas no certame, entretanto, os administradores removeram e humilharam as candidatas.

Imagens do grupo, divulgadas pelo site Metrópoles, mostram o comportamento dos homens debochando das aprovadas. "Eu não ando na viatura com nehuma dessas meninas, já aviso logo", dispara um dos participantes do grupo. A mensagem é respondida por um outro integrante: "Relaxa que elas vão querer ficar em viatura não kkkk".

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Em uma outra conversa, uma das mulheres tenta argumentar, mas acaba removida do grupo. "Aqui não é uma democracia (...) vá falar merda em outro grupo", responde um aprovado. Em outro ataque machista, um dos aprovados afirma que as mulheres conquistam espaços em troca de sexo.

"Não fui eu quem disse o que estou prestes digitar aqui, papai do céu, que ouvi isso da boca de uma pfem [policial feminina]: 'Mulher, tanto na polícia quanto na vida, consegue tudo graças ao símbolo da Renault", escreveu. Apesar da repercussão, a PMDF não se manifestou sobre o caso. 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é citado 21 vezes na denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra sete oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal por omissão e incitação aos atos golpistas do dia 8 de Janeiro.

Bolsonaro não está entre os denunciados da Operação Incúria, que prendeu os coronéis da cúpula da PM em Brasília, mas é uma clara sinalização de que a investigação se aproxima do ex-presidente. A denúncia tem 200 páginas e é assinada pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos.

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A denúncia afirma que a PM do DF foi "contaminada ideologicamente" e que o comando da corporação conversou sobre "possíveis meios ilegais", inclusive um golpe militar, para depor o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manter Bolsonaro no poder mesmo após a derrota nas eleições.

"As desinformações que circulavam entre o alto oficialato da PMDF demonstravam expectativa de mobilização popular para garantir Bolsonaro no poder, em desrespeito ao resultado das eleições presidenciais", diz um trecho da denúncia.

A PGR investiga se o ex-presidente incitou a reação golpista de seus apoiadores, que teve início com os bloqueios em rodovias federais após o segundo turno e chegou ao ápice com a invasão aos prédios do Congresso, Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 8 de janeiro.

Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito, pediu um relatório das principais redes sociais com todas as publicações de Bolsonaro com fake news sobre as Forças Armadas e a Justiça Eleitoral. As plataformas também devem informar se extremistas denunciados por envolvimento nos protestos violentos seguem ou seguiam ou ex-presidente nas redes sociais e se compartilharam publicações de Bolsonaro com ataques ao sistema eleitoral.

Bolsonaro também é investigado no inquérito das milícias digitais, que mira a atuação de grupos mobilizados na internet para atacar as instituições.

O ex-secretário de Segurança do Distrito Federal Anderson Torres defendeu, nesta terça-feira (8), que a responsabilidade pelo número de policiais na Esplanada dos Ministérios no dia 8 de janeiro era da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Torres argumentou que a Secretaria de Segurança era responsável pelo planejamento da operação, e não a execução. 

“O que o protocolo colocou para a PM, a PM tem que cumprir; o que o protocolo colocou para a Polícia Civil, a Polícia Civil tem que cumprir. Meios, efetivos, número de homens, é com cada instituição”, explicou o ex-secretário em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro.

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Esta é a primeira vez que Torres fala em público sobre o papel dele à frente da secretaria de segurança do DF quando ocorreu a invasão das sedes dos Poderes, em Brasília  

De acordo com Torres, caso o Protocolo de Ações Integradas (PAI) assinado por ele, que continha o planejamento da segurança para o dia 8 de janeiro, tivesse sido seguido à risca, “seríamos poupados dos lamentáveis atos do dia 8 de janeiro”.  

O ex-secretário, que ficou preso preventivamente devido aos atos golpistas, disse que viajou “tranquilo” para os Estados Unidos na noite do dia 6 de janeiro porque não tinha informações sobre risco de ação radical em Brasília.

Segundo ele, o Comandante Militar do Planalto, general Dutra, havia mostrado que o acampamento em frente ao Quartel General (QG) do Exército, em Brasília, estava “praticamente desmontado”. O ex-secretário acrescentou ainda que “não havia confirmação de ônibus chegando à cidade”.     

A relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), questionou a versão do depoente. Para a parlamentar, as autoridades ouvidas pela comissão estão jogando a reponsabilidade uma para a outra.  

“Nós estamos ouvindo pessoas dos serviços de inteligência, nós estamos ouvindo pessoas da ação mais ostensiva, e a fala é sempre a mesma: 'Eu mandei alerta e eles não cumpriram'. Quem está do lado que deveria cumprir, que é a ação ostensiva, e diz: 'Olha, eu não estava aqui no Brasil, eu estava fora do Brasil, era para a Polícia Militar fazer e ela não fez'. Então, fica, na verdade, um jogo de responsabilidade”, concluiu. 

Eliziane Gama acrescentou que os depoimentos podem não dar resultado, mas que a CPMI produzirá um documento com conclusões. “Com o cruzamento de dados e com as informações que chegarem a esta Comissão e que estão chegando a esta Comissão, de fato, nós chegaremos a esses responsáveis e esse relatório será, de fato, um relatório conclusivo”, afirmou. 

O depoimento do coronel da Polícia Militar do Distrito Federal, Jorge Naime, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro foi adiado. Naime apresentou um atestado médico para justificar a ausência na CPMI.

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A oitiva do ex-comandante do Departamento de Operações da corporação estava marcada para esta segunda-feira (26), às 14h. Com a ausência, a sessão da CPMI deve ser aberta e fechada logo na sequência, já que não terá depoimento.

Nesse domingo (25), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou o coronel a ficar em silêncio durante a sessão, em caso de perguntas que pudessem levar à autoincriminação, mas negou o pedido para não comparecer ao colegiado.

O coronel Jorge Naime foi preso em fevereiro pela Operação Lesa Pátria da PF que investiga os eventos de 8 de janeiro. Ele saiu de folga poucos dias antes dos atos golpistas de 8 de janeiro e é investigado por participação nos eventos. Ele teve a prisão preventiva decretada por risco de fuga e prejuízo às investigações.

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro tomará nesta segunda-feira (26), às 14h, o depoimento do ex-chefe do Departamento de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Jorge Eduardo Naime, sobre a tentativa de invasão da sede da Polícia Federal, em Brasília, em 12 de dezembro de 2022 – data em que Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin foram diplomados como presidente e vice-presidente da República, respectivamente, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Naime será ouvido pelos deputados e senadores da CPMI que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro como testemunha, a pedido da relatora da comissão mista, senadora Eliziane Gama (PSD-MA).

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"Pensa-se que o senhor Jorge trará informações de enorme valia para a condução dos nossos futuros trabalhos na presente comissão", avalia a senadora.

O coronel Jorge Eduardo Naime está preso no Complexo Penitenciário da Papuda (DF) desde fevereiro, acusado de omissão no 8 de janeiro, quando ocorreram os atos antidemocráticos na Praça dos Três Poderes, na capital federal.

Agenda  Na terça-feira (27), às 9h, será a vez do depoimento do ex-subchefe do Estado Maior do Exército Brasileiro, coronel Jean Lawand Júnior.

O militar aparece em mensagens periciadas pela Polícia Federal, no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro. Nas conversas telefônicas reveladas, o coronel Jean Lawand Júnior pediu a Cid que convencesse o ex-mandatário a dar um golpe de Estado e ordenar uma intervenção militar no Brasil para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ocorrida em 1º de janeiro.

Os dois depoimentos estão previstos para serem tomados no plenário 2, da ala Nilo Coelho, no Senado Federal e os convocados não podem se recusar a comparecer.   

A CPMI de 8 de Janeiro já aprovou a convocação de 40 nomes para prestar depoimentos, na condição de testemunhas. Entre eles, o ex-ministro da Defesa do governo Bolsonaro, Braga Netto; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno; o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e que ocupava a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal em 8 de janeiro, Anderson Torres; o tenente-coronel Mauro Cid, o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) general Marco Edson Gonçalves Dias, o G Dias, e o ex-diretor ajunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha. Ambos indicados no governo do presidente Lula.

O então ministro-chefe do GSI, general Gonçalves Dias, pediu demissão em abril, depois de aparecer, junto com outros funcionários da pasta, em imagens do circuito interno de segurança do Palácio do Planalto, gravadas em 8 de janeiro, no momento em que vândalos destruíam o palácio presidencial.   

Depoimentos recentes 

A CPMI de 8 de Janeiro já ouviu o empresário George Washington Sousa – condenado a 9 anos e 4 meses de prisão pela tentativa de atentado a bomba em um caminhão próximo ao Aeroporto JK, em Brasília, em 24 de dezembro de 2022; o diretor do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado da Polícia Civil do DF, Leonardo de Castro; e os peritos da Polícia Civil do DF Renato Carrijo e Valdir Pires Filho, que fizeram exames nas proximidades do aeroporto e no referido caminhão. Além do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, acusado de direcionar ações do órgão, na Região Nordeste, para atrapalhar o segundo turno das eleições presidenciais de 2022. Na última terça-feira (20), Silvinei Vasques negou ter interferido no andamento das eleições majoritárias. 

 *Com informações da Agência Senado e Agência Câmara de Notícias 

O Ministério Público Federal (MPF) abriu investigação contra o alto comando da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) para apurar eventual omissão durante a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, que ocorreu ontem (8). 

A investigação foi aberta de ofício pelo coordenador de Controle Externo da Atividade Policial, procurador da República Peterson da Paula. O comandante da corporação, coronel Fábio Augusto Vieira, está entre os alvos da apuração. 

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“Conquanto tivesse conhecimento prévio da organização desses atos e do número de manifestastes deslocados à Capital Federal provenientes de vários estados da federação, o Comando-Geral da Polícia Militar do DF deixou de adotar as medidas necessárias à manutenção da ordem e à segurança do patrimônio público possibilitando a invasão e destruição das sedes dos três poderes”, escreveu o procurador. 

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) também abriu apuração e requisitou dados para análise da atuação antes e durante os ataques às instituições. Entre as informações requisitadas estão o quantitativo de policiais empregados na operação, quais as estratégias adotadas, qual o momento da constatação da adoção de atos extremistas e as medidas preventivas. 

“Se houver qualquer indício de irregularidade na atuação de qualquer uma das forças policiais do Distrito Federal, civil ou militar, o MPDFT vai abrir investigação para apuração dos fatos e das responsabilidades”, disse o órgão, em nota. 

Em imagens divulgadas pela imprensa e publicadas em redes sociais, os policiais militares presentes na Praça dos Três Poderes aparecem sem reagir diante de atos de vandalismo contra os prédios públicos. Somente depois de decretada intervenção federal na Segurança Pública do Distrito Federal que a remoção total dos radicais foi concluída. 

Na tarde desta segunda-feira (9), o procurador-geral de Justiça do DF e Territórios, Georges Seigneur, recomendou o afastamento provisório do secretário de Segurança Pública do Distrito Federal em exercício, Fernando de Sousa Oliveira; do comandante-geral da Polícia Militar do DF, Fábio Augusto Vieira; do comandante operacional da Polícia Militar do Distrito Federal, Jorge Eduardo Naime Barreto, e do comandante do Pelotão de Choque, Gustavo Cunha de Souza.  

A recomendação foi enviada ao gabinete da governadora em exercício, Celina Leão, que assumiu o governo do DF após o afastamento por 90 dias do governador do DF, Ibaneis Rocha, pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O procurador-geral da República, Augusto Aras, emitiu nota afirmando que monitora e acompanha com preocupação os atos de vandalismo a edifícios públicos que ocorrem em Brasília neste domingo (8).

Aras disse que mantém contato permanente com as autoridades e tem adotado as iniciativas que competem à instituição para impedir a sequência de atos de violência.

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Entre as providências tomadas no dia de hoje, o procurador-geral requisitou à Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF) a imediata abertura de procedimento investigatório criminal visando a responsabilização dos envolvidos.

Durante o exame do oitavo Curso de Formação de Praças, na Academia de Polícia Militar de Brasília, no meio deste ano, um soldado foi pego utilizando material de consulta em uma das provas aplicadas.

Ao se dirigir à carteira do candidato, um sargento que trabalhava como fiscal do exame viu que ele tinha impressões de apostilas usadas durante o curso para consultar as respostas contidas na prova.

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Diante do flagra, foi aberto um Procedimento Administrativo de Licenciamento Escolar, que ouviram duas testemunhas que confirmaram a consulta do soldado.

No entanto, a PMDF decidiu pelo arquivamento do caso e absolveu o policial que refez o exame e continua no quadro da instituição.

Por Joice Silva

Um menino, de apenas seis anos, foi resgatado pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) dentro de uma jaula, em uma caminhonete, sob chuva, no setor de chácaras Lucio Costa. Ele foi retirado do veículo às 22h30 desse domingo (14), praticamente sem roupas e com marcas de espancamento.

Testemunhas acusaram o pai de ter trancado a criança no gradeado. O suspeito, de 31 anos, teria brigado com a esposa e espancado o filho com um pedaço de cabo USB. Em seguida, os denunciantes afirmam que ele arrastou o garoto no chão e o jogou dentro da estrutura metálica, na caçamba do veículo.

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Os polícias responsáveis pelo socorro vestiram o menino com uma camisa e o retiraram da jaula. Ele está sob os cuidados de uma tia.

O pai foi preso em flagrante e levado para a 1ª Delegacia de Polícia.

 

Uma mulher usando uma fantasia foi presa após fazer um gesto obsceno - levantar o dedo do meio - para uma foto em frente a uma viatura da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), na Rodoviária de Brasília. O homem que fotografou a jovem também foi preso.

O caso aconteceu por volta das 19h da terça-feira (13). Policiais do Grupo Tático Operacional do 6º Batalhão (Gtop 26) perceberam quando o casal fazia a foto.

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Os dois foram conduzidos à 1ª Delegacia de Polícia, na Asa Sul de Brasília, informou o Jornal Extra. O casal foi autuado por desacato.

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