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Um guarda florestal patrulhava a Reserva Natural Privada de Iverdoorn, na África do Sul, quando se deparou com um elefante fora do recinto. Ele tentou conduzi-lo de volta, mas foi pisoteado e morto pelo animal. O treinador deveria estar de folga, mas abriu mão do descanso para que colegas pudessem curtir o feriado da segunda (1º). 

Ao ver o elefante solto na reserva, Kabelo Mashao de 36 anos desceu do carro e pediu que o amigo não saísse do veículo. Ele tentou fazer com que o animal voltasse ao acampamento, mas foi atacado brutalmente. 

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O guarda aponta para um elefante . Reprodução/Redes Sociais

Um funcionário do local preferiu não ser identificado, mas disse ao The Sun que o elefante era muito amigável e que Kabelo o conhecia bem. "Eles dizem que o animal apenas o atacou com a tromba e foi atrás dele. O elefante depois pisou nele repetidamente e enfiou suas presas várias vezes, matando-o instantaneamente e deixando-o irreconhecível" descreveu. 

O guarda deixou a esposa Busi Magagula e dois filhos. Ela prestou uma homenagem ao marido nas redes sociais. A suspeita é que o elefante tenha usado a tromba para abrir a grade do local onde ficava. A Polícia sul-africana abriu uma investigação para apurar o caso. 

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Um elefante selvagem, conhecido por se alimentar em armazéns de arroz e que matou pelo menos seis pessoas no sul da Índia, foi imobilizado com tranquilizantes e transferido para uma reserva, informou a mídia local neste domingo (30).

O mamífero conhecido como Arikomban (elefante amante do arroz) se tornou popular por roubar lojas de grãos no estado de Kerala, sul da Índia.

Uma equipe de 150 guardas florestais capturou o elefante no sábado (29). O India Express informou que foram necessários cinco tiros de dardos tranquilizantes contra o animal.

Por fim, Arikomban foi levado para um caminhão com a ajuda de outros quatro elefantes kumki - animais treinados para capturar outros membros de sua espécie.

Antes de ser liberado em uma reserva, a equipe colocou um cordão com GPS para localizá-lo.

Esta não foi a primeira vez que as autoridades tentaram capturar este elefante, que estima-se ter cerca de 30 anos.

Arikomban conseguiu escapar em 2017, apesar de ter sido atingido por vários dardos tranquilizantes.

Os ambientalistas atribuem os crescentes conflitos com os animais à rápida expansão dos assentamentos humanos em florestas e corredores de vida selvagem.

Já está em todas as plataformas digitais o novo single do artista pernambucano Gio Elefante. Intitulada "Te amo que só", a canção conta com produção de Luccas Maia e estará presente no primeiro álbum do cantor, que tem previsão de lançamento para o segundo semestre deste ano. Junto com a música, Gio Elefante apresentou um videoclipe, realizado por Natália Flor.

 “Um fato curioso é que essa canção quase foi excluída do álbum e só depois que eu gravei todas as canções ela foi escolhida para ser a primeira música de divulgação do álbum. Para você ver como ‘o mundo gira, o mundo é uma bola’, como diz o brega recifense. Considero que ela conseguiu chegar em um lugar muito interessante de expressividade do que eu pretendo com minha música”, comenta Gio.

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A faixa conta com a participação de Fabinho Costa no flugelhorn. “Essa música surgiu pelo refrão. Minha companheira Paula estava passando por um momento de desafio e com uma certa tristeza e frustração. E ao passar por esse momento ela recebeu um feedback positivo que dava esperança de que temos sempre retorno para as coisas que plantamos”, contou o cantor e compositor pernambucano.

Videoclipe 

O videoclipe da canção foi realizado a partir de uma série de fotografias, colecionadas pelo artista, da gravidez de sua companheira e do nascimento de filho do casal, Benjamim. As imagens também passam pela pandemia de covid-19, mostrando os primeiros passos da criança. A ideia de usar as fotografias no clipe foi dos dois.

Paula, minha companheira, foi fundamental. Ela é uma espécie de guru estética minha. Ela pensou nisso e fez uma curadoria das imagens de vídeos que a gente tinha de celular. A gente concebeu o direcionamento dessa história e conseguimos o contato de uma grande filmmaker, Natália Flor”, lembra.

Um elefante invadiu uma cozinha em Pau La-U, na Tailândia, em busca de comida e foi flagrado por moradores. O vídeo feito pela dona da casa mostra que a parede do cômodo foi destruída pelo animal, que vasculhou os armários com a tromba na procura por alimento.

No registro de Radchadawan Peungprasopporn, o elefante aparece com a cabeça bem acima da pia da cozinha e, após passar a tromba entre gavetas e derrubar panelas, consegue encontrar o que parece ser um saco de arroz, que vai direto para a boca.

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"Estávamos dormindo e acordamos com um som dentro de nossa cozinha. Então corremos escada abaixo e vimos um elefante enfiar a cabeça na nossa cozinha, onde a parede estava quebrada", relatou Peungprasopporn à CNN.

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Moradora da região desde pequena, ela ainda disse que a parede já tinha um buraco causado por outro elefante que esbarrou na casa no mês passado.

"Desde que eu era jovem, vi elefantes perambulando por nossa cidade em busca de comida. Mas esta é a primeira vez que eles realmente danificaram minha casa", comentou. Apesar do susto, não houve registro de feridos.

A modelo russa Alesya Kafelnikova, de 22 anos, foi duramente criticada na internet por posar nua em cima de um elefante em risco de extinção. Ela realizou um ensaio durante uma viagem a Bali e compartilhou a imagem em seu Instagram. Após a repercussão negativa, no entanto, Alesya apagou o post e se defendeu. 

Na foto que causou polêmica, Alesya Kafelnikova aparece nua, montada em um elefante-de-Sumatra, espécie da Indonésia ameaçada de extinção. Na legenda do post, ela escreveu: “Vibrações naturais”. O resultado, no entanto, foi bastante negativo e os seguidores a acusaram de estar explorando o animal.

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Em entrevista ao The Sun, a instituição de preservação aos elefantes Save the Asian Elephants classificou o ensaio da russa como banal: “Mais uma trágica banalização do majestoso elefante asiático quando a espécie está lutando por sua existência contra o abuso brutal no turismo e no entretenimento humano”.

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Após as críticas, Alesya apagou a foto e postou outras duas se justificando e pedindo desculpas. Em uma delas, a modelo aparece limpando as patas do elefante. Ela esclareceu que o ensaio fotográfico realizado havia sido algo privado e não que tinha intenção de se promover ou arrecadar em cima das fotos. Akafelnikova disse, também que há anos participa de projetos ambientais e que é uma defensora da natureza. “É uma pena que as pessoas vejam isso como algo vulgar. Minha intenção era mostrar o quanto eu amo e respeito os animais, especialmente os elefantes”. 

No ano em que o Carnaval ficou impossibilitado de acontecer, por conta da pandemia do novo coronavírus, as lives despontaram como alternativa e alento para aqueles que são apaixonados pela folia. Em Pernambuco, blocos tradicionais como Elefante de Olinda, Cariri e Homem da Meia-Noite, se prepararam para levar até o folião, através da internet, um pouquinho do que é visto e vivido nas ruas do Recife e Olinda durante o ciclo carnavalesco. A programação, no entanto, foi atravessada por um anúncio do Governo do Estado, feito na última quarta (10), proibindo a realização de lives com mais de 10 pessoas em sua produção. A determinação pegou as agremiações e os foliões de surpresa, gerando frustração e revolta. 

Durante coletiva de imprensa, transmitida pelas redes sociais do Governo de Pernambuco na última quarta (10), o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, informou que as lives de Carnaval não poderiam ser realizadas caso ultrapassassem o quantitativo de 10 pessoas em sua produção, com base no decreto Nº 49055, de maio de 2020. O secretário assinalou uma preocupação tanto quanto ao número de pessoas envolvidas nesses eventos online quanto ao risco de aglomeração de foliões nas áreas externas dos locais de transmissão. 

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Pedro Eurico também frisou que serão aplicadas sanções em caso de descumprimento da determinação. "Não estamos fazendo isso porque odiamos os artistas, porque não queremos que as pessoas se divirtam, não, se divirtam dentro de suas casas. Aqueles que tentarem afrontar as determinações do governo, nós vamos aplicar os dispositivos do código penal brasileiro, artigos 268 e 330. As pessoas vão responder criminalmente pelas suas ações”. Tais artigos tratam da desobediência de ordens de funcionários públicos, sobretudo às destinadas a impedir propagação de doença contagiosa e preveem detenção de 15 dias até um ano, além de multa. 

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A medida, anunciada poucos dias antes do ‘início’ do Carnaval de 2021, segundo o calendário, pegou agremiações e foliões de surpresa. A proibição frustrou as comemorações do centenário da Troça Carnavalesca Mista Cariri Olindense que faria sua live de aniversário na segunda (15). “A gente entende a necessidade das medidas restritivas para conter o avanço da Covid, mas meio que não entende porque passar essa informação tão em cima da hora para que a gente não se organizasse, não pensasse em um plano B, uma alternativa, com segurança, com distanciamento, enfim. Vamos seguir o protocolo, vamos cancelar a programação que a gente tava prevendo. Vamos suspender isso, nos readequar a alguma atividade com até 10 pessoas. Estamos pensando nesse formato ou mesmo cancelar tudo e realmente guardar toda essa celebração do centenário do Cariri para tão logo a gente possa se reunir “, disse, em entrevista ao LeiaJá, o diretor de comunicação da agremiação, Hilton Santana.

O diretor do bloco, um dos mais tradicionais do Carnaval de Olinda, afirmou também que o “sentimento de tristeza” por não poder celebrar os 100 anos da troça na rua, em meio ao Carnaval, já havia sido “superado” pelo entendimento da gravidade do momento e a necessidade de cuidar da saúde coletiva. Porém, a impossibilidade de festejar, mesmo que à distância, deu lugar a outra sensação: a frustração. “Nos 45 do segundo tempo ver o pouco de celebração que a gente ia ter do nosso centenário sendo cancelado assim de uma forma inesperada, é realmente frustração. A gente se sente muito frustrado, acredito que não só a gente como o nosso folião, outros carnavalescos também que tinham suas lives programadas, o sentimento é de frustração mesmo”. 

O Cariri Olindense ia celebrar seu centenário com uma programação online. Foto: Reprodução/Instagram

Já a diretoria do Clube Carnavalesco Misto Elefante, bloco cujo hino tornou-se um dos símbolos do Carnaval olindense, está “analisando juridicamente suas possibilidades” e ainda não definiu como irá proceder. O bloco havia programado uma ‘saída simbólica’ com uma live no domingo (14), mesmo dia em que ganha as ladeiras no período momesco. “Não temos nenhum intuito de desrespeitar decretos, sobretudo porque a despeito do poder público ter deixado literalmente para as vésperas do Carnaval para tomar uma decisão, nós do Clube já havíamos decidido não ir às ruas, por entendermos que a saúde das pessoas vem em primeiro lugar”, explicou Juliana Serretti, uma das diretoras do clube. 

No entanto, Juliana aponta algumas incongruências no discurso de Eurico que, segundo ela, vai de encontro a uma determinação do Ministério Público de Pernambuco (MP) expedida na última terça (9).  A diretora cita os artigos 14 e 13 do decreto 49055, de maio de 2020, que determinam a proibição de eventos particulares com mais de 10 pessoas e liberam eventos culturais com até 150, respectivamente.

“O secretário citou o artigo errado para dizer que a live estava proibida. Ele poderia ter citado o parágrafo 5º B do decreto 50052, que diz que eventos carnavalescos estão proibidos. Uma live é um evento carnavalesco. Só que tem esse ofício do MP que o procurador enviou para o próprio Pedro Eurico falando que live não estava abarcada na interpretação do 5B. Se a live não está abarcada de acordo com o próprio MP, se o artigo 13, parágrafo oito, do mesmo decreto do artigo 14 que ele cita permite evento cultural com até 150 pessoas e se o decreto está em pleno vigor, por que a gente não pode fazer? O governo diz uma coisa, o decreto que o governo cita diz outra, o MP diz outra”, explica a diretora.

A live do Elefante ia arrecadar recursos para os trabalhadores do Carnaval. Foto: Reprodução/Instagram

Serretti também diz que tanto o Elefante quanto outras agremiações foram notificadas pelo Procon, na última quinta (11), que orientou que os blocos seriam punidos caso descumprissem as determinações, e reclama da falta de diálogo por parte da gestão. “A gente meio que sofreu ameaça até do Procon, o governo não estabeleceu diálogo com nenhuma agremiação, quando vieram falar com a gente foi através daquele comunicado que Pedro Eurico cita o artigo errado e além disso a gente fica recebendo notificação meio que sendo intimidado. É muito desrespeitoso, isso tudo às vésperas do Carnaval, isso é inacreditável. Existiu sim uma falta de respeito, no mínimo uma negligência”.

A live do Elefante, assim como algumas outras que estavam previstas, visavam a arrecadação de recursos que seriam destinados aos trabalhadores da cadeia produtiva do Carnaval. Juliana cita diversos profissionais, como catadores, ambulantes e costureiras, entre outros, que dependem da renda proveniente da festa  para sobreviver e não serão contemplados pelos auxílios emergenciais anunciados na última semana pelas prefeituras do Recife e de Olinda e pelo Governo do Estado.

“Essas lives que a gente tá fazendo não é porque a gente quer aparecer, ou porque a gente quer afrontar a lei, não é nada disso, é porque os trabalhadores estão precisando e o governo não fez política pública para esse pessoal.  O Carnaval não é só agremiação e artista, é muita gente que depende dele. A gente fez essa live pra ajudar, não vai ficar nada pro clube, até porque a gente não lucra nada com Elefante. É mais fácil eu gastar dinheiro do que lucrar com Elefante. A gente faz por amor. O poder público proíbe (as lives) e não faz a política pública que precisa fazer, assim fica complicado”, lamenta a diretora. 

Cancelamentos

Com a proibição, diversos eventos carnavalescos online foram cancelados, com exceção dos que estavam previamente gravados, a exemplo do festival RecBeat, que será exibido no domingo (14), e da programação do Galo da Madrugada, neste sábado (13).  A esperada saída do Homem da Meia-Noite, que aconteceria ao vivo também no sábado (13), será readequada e gravada para ser exibida no mesmo horário já agendado previamente, às 23h, pelas redes sociais do clube e pela televisão. 

A Troça Carnavalesca Mista Causa Ganha também cancelou sua live e postou um comunicado oficial em seu Instagram. “Repudiamos a forma equivocada e desrespeitosa do Estado de Pernambuco que após um ano de pandemia e produções desses conteúdos deixou para tomar uma decisão violenta na semana dos eventos demonstrando um despreparo e falta de consideração a toda classe artística, sem apresentar aos organizadores nenhuma reparação”. 

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O Clube Carnavalesco Misto Elefante de Olinda nunca deixou de desfilar durante os seus 68 anos existência. É o que seus dirigentes garantem, tanto os antigos, quanto os novos. Mas a agremiação teve seus percalços ao longo dessas quase sete décadas. O dono do ‘Hino de Carnaval de Olinda’ passou um tempo devagar, sem arrastar multidões pelas ladeiras e com o brilho do passado um pouco apagado.O fôlego veio com uma nova geração de foliões que deu um up grade no clube, lançou o bloco no mundo digital e atraiu o público jovem. “Eu lembro da minha mãe falando: ‘olha, o Elefante não é qualquer agremiação, tem que levar a sério’”, recorda Anax Botelho, 30 anos, um dos recentes membros da diretoria.Ele e seus amigos abraçaram essa ideia em 2017. “O Elefante é um nome forte. Tem o hino oficial do Carnaval de Pernambuco e precisava de ajuda”, conta Célio Gouveia, 25 anos, outro dirigente novato. Mas apesar de a diretoria crescer e se renovar, tudo isso foi pensado sem se esquecer das tradições. “Não existe um novo Elefante. É o mesmo bloco desde 1952. O que existe é o fluxo do Carnaval. Uma geração entra e outra sai”, esclarece Anax.Presidente há 25 anos, João Trindade deu a benção e elogia o empenho dos novos parceiros. “Um trabalho ótimo de um grupo de jovens que gostam do clube. Não vieram com interesses estranhos. Tenho mais de 80 anos, eu sei quem presta e quem não presta, o cheiro vem de longe”, garante.SedeA casa de João Trindade, no bairro do Varadouro, Olinda, serve de base do bloco, mas o mandatário luta há tempos por uma sede. Como o clube possui o título de “entidade de utilidade pública”, Seu João espera que as autoridades, algum dia, deem o reconhecimento merecido. “Tem vários imóveis se acabando em Olinda que serviriam. Seria um espaço para expor tudo que temos, chamar os turistas e desenvolver atividades sociais, como oficinas”, declara.AgendaAlém da redes sociais (Twitter, Facebook, Instagram), o pessoal mais novo administra também as fontes de renda. Para isso, eles retomaram um antigo evento (a prévia batizada de Trote do Elefante) e criaram novos, como o Baile Encarnado, ocasião em que a camisa oficial é lançada. Nas festas, todas gratuitas, são vendidos mini estandartes, copos e bebidas para levantar o dinheiro que coloca o bloco na rua. O Trote acontece no dia 8 de fevereiro, às 19h, na Praça do Carmo. O bloco desfila no domingo de Carnaval, às 17h, saindo do Largo do Guadalupe. Nesse vídeo especial, Seu João, Anax e Célio nos contam um poudo da história do Elefante e comentam a respeito do momento de sucesso.

A matéria-prima de um gin africano está chamando atenção e vem despertando a sensação de nojo em alguns internautas. Isso porque o principal ingrediente para confeccionar a bebida é cocô de elefante. A ideia surgiu após a proprietária realizar um safari e conhecer sobre a digestão dos paquidermes.

O fato de os elefantes consumirem bastante frutas e flores, e digerirem menos de um terço da alimentação, despertou a ideia na empresária Paula Ansley. "Por que não deixamos os elefantes fazerem o trabalho duro de coletar todos esses vegetais para fazermos gin com isso?", questionou à agência AP. Ela explica que, antes de engarrafado, o esterco é lavado, seco e esterilizado.

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A proprietária descreve o sabor do gin como "delicado, amadeirado, quase picante e terroso". Cada garrafa do Indlovu tem no rótulo o local e a data que o cocô foi coletado e sai pelo valor aproximado de R$ 135.

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Pelos menos 17 pessoas ficaram feridas durante uma procissão religiosa em Sri Lanka ao serem pisoteadas por elefantes. No vídeo dá para ver um dos elefantes correndo por uma rua repleta de pessoas e, posteriormente, as pisoteando.

O homem que estava sentado no elefante tentou de todas as formas se segurar no animal para não cair, mas, em um determinado momento, não teve forças e acabou caindo de cima do animal e sendo quase que por pouco esmagado.

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Espectadores e participantes da procissão tiveram que fugir para se salvar do elefante que corria cada vez mais depressa, relata tabloide britânico Mirror.

O festival budista Perahera decorre anualmente em Sri Lanka, e conta com centenas de dançarinos e elefantes.

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Da Sputnik Brasil

O Projeto La Ursa: processo coletivo e colaborativo para a economia do frevo recebe, em seu segundo módulo, agremiações bem sucedidas do Carnaval pernambucano. Guilherme Calheiros, secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife e membro do Eu Acho é Pouco; Rudá Rocha, produtor da Macuca; e Bruno Firmino e Célio Gouveia, diretores do Elefante de Olinda, são os convidados do encontro aberto ao público que acontece no Paço do Frevo, no dia 10/8, a partir das 14h. A ideia é dialogar sobre as experiências para manutenção e sustentabilidade econômica dos blocos.

A iniciativa de ação continuada do Paço do Frevo é voltada para toda e qualquer atividade cultural e econômica relativa à expressão do Frevo: música, dança, produção, agremiação, documentação, pesquisa, educação, artesanato, moda entre outras e visa trabalhar com interessados em desenvolver seus negócios ou em criar novas soluções para atuar com o frevo.

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Desta forma, haverá um segundo momento do evento, voltado aos interessados em integrar a turma iniciada desde o lançamento do projeto em julho, seguindo em diálogo com os convidados. O La Ursa conta a mentoria de André Lira, músico, empreendedor e consultor na área de negócios na economia criativa. As inscrições podem ser feitas online. 

*Com informações da assessoria

Serviço 

Projeto La Ursa: Agremiações sustentáveis com Macuca, Eu Acho é Pouco e Elefante de Olinda

Sábado (10) - 14h

Paço do Frevo

R$ 10 e R$ 5

Um elefante atacou um veículo de um resort no Parque Nacional Bandipur, que fica no sul do estado indiano de Karnataka.

Nas imagens é possível ver o animal gigantesco estilhaçando o vidro frontal do veículo e logo depois recuando e indo embora. O incidente ocorreu no domingo (28).

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O veículo pertencia a um resort dentro da Reserva Tiger, que é um popular destino turístico no sul da Índia, comunicou o Bangalore Mirror.

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Há poucos dias, outro elefante atacou um ônibus de passageiros na rodovia nacional que passava pelo mesmo parque.

O parque é atravessado por uma estrada nacional, ligando Kozhikode em Kerala e Mysore em Karnataka. O tráfego nesta estrada é proibido do crepúsculo ao amanhecer para permitir a livre circulação de animais selvagens, já que houve muitas mortes de animais selvagens causadas por veículos em excesso de velocidade.

LeiaJá tambémElefante furioso persegue jipe em safári na África do Sul

O Parque Nacional Bandipur é o maior habitat de vida selvagem protegido do sul da Índia e a maior reserva de elefantes selvagens do sul da Ásia. Ele se estende por uma área de 874 quilômetros quadrados, abrangendo os estados do sul de Karnataka, Kerala e Tamil Nadu.

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Da Sputnik Brasil

Imagens registradas por um grupo de turistas em safári sul-africano mostram o momento em que um elefante perde a paciência e por pouco não alcança o veículo.

Os turistas ficaram apavorados ao ver o grande e furioso animal se aproximando do jipe, enquanto o motorista tentava de todas as formas sair do caminho para escapar do ataque do elefante, que seguia em sua perseguição, cita o Daily Mail.

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O desespero do motorista era muito grande, mas ele foi hábil o suficiente para escapar de ré, o que chamou a atenção dos internautas, que chegaram a comentar que "provavelmente essa não era a primeira vez que ele se deparava com tal situação".

No vídeo também é possível notar que os passageiros que estavam na parte de trás do veículo tentavam ajudar o motorista indicando as direções a serem seguidas. O desfecho da história é desconhecido, já que o vídeo foi parado antes do fim da fuga.

Um elefante africano pode alcançar entre 2,5 e 4 metros de altura e pesar entre 2.268 e 6.350 quilos.

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Da Sputnik Brasil

Um caçador ilegal que perseguia um rinoceronte no parque nacional sul-africano de Kruger morreu ao ser pisoteado por um elefante e depois foi devorado por leões, informou nesta segunda-feira (8) o Departamento de Parques (SanPark).

O caso foi revelado pelos suposto cúmplices da vítima, que informaram a morte à família do calador, que foi esmagado por um elefante em 2 de abril, informou o porta-voz do SanPark, Isaac Phaahla.

A família alertou a direção do parque nacional, que enviou guardas para procurar o corpo do caçador, mas eles só encontraram um crânio na quinta-feira (4) passada.

"A presença de um grupo de leões foi confirmada na área e parece que devoraram o corpo da vítima", disse Phaahla, antes de indicar que especialistas tentam confirmar a informação.

"Entrar ilegalmente e a pé no parque nacional Kruger não é prudente", recordou o diretor do local, Glenn Phillips. "É muito perigoso e este incidente é uma nova prova disso", completou.

Os quatro cúmplices da vítima foram detidos e devem comparecer esta semana a uma audiência com um juiz.

A cada ano milhares de rinocerontes são mortos na África para a retirada de seus chifres, muito apreciados na medicina tradicional em países como China e Vietnã.

No continente africano restam quase 5.000 exemplares do rinoceronte negro, quase 1.900 deles na África do Sul. O país também tem 20.000 rinocerontes brancos, 80% da população mundial.

O senador Magno Malta (PR-ES), afirmou que está garantido no governo de Jair Bolsonaro. Cotado para o que vem sendo chamado de “Ministério da Família”, que agregará as pastas de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Magno afirmou em entrevista ao jornal O Globo: “Vou ser ministro, sim!”. 

Reforçando a ideia ao falar que o próprio Bolsonaro vai anunciar qual ministério ficará sob o comando do senador. “Onde eu estiver, eu estarei perto dele. Ele vai anunciar”, disse Malta, que esteve na companhia do presidente eleito na última quinta-feira (1º), para discutir o lugar do até então senador no novo governo.

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O futuro político de Magno Malta, que é aliado de Bolsonaro há alguns anos mas há fotos ao lado de Dilma, Lula e Temer circulando nas redes sociais com duras críticas a este fato. Magno é questionado e visto com incerteza por muitos, uma vez que ele não conseguiu se reeleger. Há também comentários sobre Magno supostamente ter perdido o posto de vice na chapa de Bolsonaro para o general Hamilton Mourão, que há pouco tempo o chamou de “caso a ser resolvido” no governo.  

“Ele deve estar à procura [de um ministério]. É aquela história, ele desistiu de ser vice do Bolsonaro para dizer que ia ganhar a eleição para senador lá no Espírito Santo. Agora ele é um elefante que está colocado no meio da sala e tem que arrumar, né? É um camelo, é preciso arrumar um deserto para esse camelo”, disse o general eleito vice-presidente.

“Quem decidiu isso de não ser vice não fui eu sozinho, fomos nós dois [ele e Bolsonaro]. Então, eu não quero responder ninguém em jornal, quem chegou no ‘ônibus’ depois”, revidou Magno. Ele também reafirmou que está com Bolsonaro há anos, que foi o primeiro aliado a iniciar a corrida rumo ao planalto e atribuiu sua derrota eleitoral a ter se dedicado mais à campanha de Bolsonaro do que à sua própria candidatura no Espírito Santo. 

“Era muito mais importante eu no Senado, mas nós não contávamos com uma facada no meio do caminho. Depois da facada, quem foi cumprir o papel dele (Bolsonaro) pelo Brasil. Eu tive que assumir. Não podia ser ninguém, tinha que ser eu. É isso que as pessoas não conseguem entender. Quem dirige a história é Deus. Se não tivesse facada no meio do caminho, eu também tinha ganho no meu estado", completou ele.

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Um jovem elefante macho foi eletrocutado na Tailândia depois de tropeçar em um esgoto e bater em uma placa de restaurante, anunciou a polícia neste sábado (15).

Dois treinadores de elefantes estavam andando com Plai Nam Choke, de 10 anos, - ou "Lucky" em inglês - por uma uma cidade na província de Samut Prakhan, ao sul de Bangcoc, oferecendo aos transeuntes a oportunidade de alimentá-lo por dinheiro.

Mas Lucky tropeçou em um esgoto a céu aberto e bateu em uma placa elétrica do lado de fora de um restaurante, disse o policial Nopporn Saengsawang.

"Recebi um telefonema às 20h30 de que o elefante estava preso no esgoto", contou. "Provavelmente ele morreu eletrocutado".

Alguns socorristas de um grupo de caridade local tentaram fazer a reanimação cardiorrespiratória em Lucky três horas depois de ele ter caído.

Os dois treinadores foram acusados ​​de andar ilegalmente com o elefante e de crueldade animal, disse Nopporn.

Lucky era da província de Surin, no nordeste do país, lar de uma famosa feira anual de elefantes que apresenta um desfile com paquidermes.

Os elefantes selvagens ainda podem ser vistos nas florestas da Tailândia, mas seu número diminuiu para cerca de 2.700 de um pico de mais de 100.000 em 1850.

Um grande número foi domesticado para fins de entretenimento ou turismo, provocando acusações de crueldade contra os animais.

Geralmente, os treinadores são proibidos de andar com elefantes pelas cidades devido a restrições de espaço, mas muitos correm o risco de sofrerem as consequência.

Uma pesquisa mostrou que os elefantes capturados na natureza e submetidos a uma vida inteira de cativeiro sofrem com o estresse em longo prazo e tendem a viver menos.

Parece que o elefante de Michael Jackson gosta de aprontar! O Facebook oficial do Zoológico de Jacksonville contou que Ali, como o elefante se chama, passou por um portão deixado acidentalmente aberto e acabou em um quintal entre seu espaço e o das girafas!

Os cuidadores rapidamente seguiram protocolos de segurança e colocaram Ali de volta onde deveria estar, dando a ele comidas. Ali ficou fora de seu espaço por 20 minutos. No Facebook, o zoológico brincou: O que fazer quando um elefante acaba em um quintal que não deveria estar? Você o coloca de volta em seu espaço com moonwalk!

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Ali foi levado do rancho de Neverland, de Michael em 1997 e desde então recebe todos os cuidados do pessoal do zoológico que fica na Flórida, nos Estados Unidos.

O elefante africano do Zoológico de Brasília, que era conhecido como Babu, morreu na noite deste domingo (7) vítima de uma parada cardiorrespiratória. As causas da parada são desconhecidas e serão investigadas.

Por meio de uma publicação no Twitter oficial do parque, o Zoológico de Brasília lamentou a morte do elefante:

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De acordo com os tratadores do animal, a morte de Babu foi repentina, já que ele não apresentava qualquer problema de saúde desde de quando chegou no zoológico em 1995. O elefante apresentou os primeiros sinais de mal-estar no começo da manhã de domingo, quando ele não quis comer. A partir disso Babu recebeu soro, medicação para o fígado e contra a dor e passou a ficar em observação.

Uma equipe composta por seis veterinários, dois zootecnistas e sete tratadores vão acompanhar a necropsia para tentar investigar as causas da morte do animal.      

Amostras de pele e sêmen do elefante serão coletadas para fins de preservação genética. O corpo de Babu também pode ser preservado através da taxidermia e usado para educação ambiental.

O elefante Babu nasceu no Parque Nacional do Kruger, na África do Sul, e veio para o Brasil em 1995 através de uma parceria entre a unidade de conservação africana e o zoológico brasileiro. O animal, que era conhecido na cidade por jogar terra nos visitantes, vivia com uma fêmea da mesma espécie chamada Belinha. Babu morreu com 25 anos e era considerado um jovem, já que a expectativa de vida para elefantes africanos em cativeiro é de 60 anos.

Mais um caso de tentativa de selfie que acabou em tragédia aconteceu no último sábado (2), nas proximidades de Kuanramunda, na Índia. O homem foi em busca da desejada foto com um elefante e acabou sendo morto pelo animal. O ataque foi registrado em vídeo e mostra a vítima tentando fugir, mas depois somindo em meio ao matagal do local. 

Conforme a imprensa europeia, Ashok Bharti, de 54 anos, esteve em um bar antes de ir ao local onde se encontrava o elefante. Ele havia dito estar embriagado. Já o animal estava separado do restante da manada e, por isso, a vítima se aproximou para fazer a selfie. Foi neste momento que o elefante avançou em direção a Bharti, que ainda tentou fugir, mas foi alcançado. Ele foi pisado e morreu no caminho do hospital.

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No vídeo é possível ver pessoas desesperadas para que o animal soltasse o homem, mas não se aproximaram, pois de acordo com um representante da Agência para a Conservação da Forest JK Mohant, ao India Times, o elefante estava assustado por estar longe da família e atacou Bharti. 

No momento do ataque estava havendo uma tentativa de unir o animal aos demais da manada. Já o homem chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu e faleceu antes de chegar. O que ocasionou sua morte foram as lesões. 

Assista ao momento do ataque:

A Marinha do Sri Lanka salvou milagrosamente um elefante em apuros em alto-mar, para onde a corrente o havia arrastado, anunciou nesta quarta-feira (12) o porta-voz das forças navais.

A Marinha demorou 12 horas para resgatar o paquiderme que lutava para manter-se na superfície, a oito quilômetros da costa da ilha do oceano Índico. Nas fotos divulgadas, é possível ver a tromba fora d'água para respirar.

Os socorristas, auxiliados por ecologistas, aproximaram-se do mamífero e o amarraram para, em seguida, rebocá-lo para a praia onde ele foi solto na terça-feira (11) à noite.

De acordo com o porta-voz da Marinha, Chaminda Walakuluge, a corrente provavelmente arrastou o elefante quando ele cruzava a lagoa Kokkilai, no nordeste do Sri Lanka, uma grande extensão de água localizada entre duas áreas de floresta.

"Geralmente eles se banham em águas rasas, e até mesmo nadam para tomar atalhos", disse o porta-voz. "Foi um final feliz milagroso para o elefante", acrescentou.

Um caçador morreu esmagado por um elefante após o animal levar um tiro de outro homem, em Gway, Zimbábue. Ele era especialista na caça de leopardos e estava com o seu grupo durante o ocorrido.

Theunis Botha, de 51 anos, teria saído para caçar na tarde de sexta-feira (19) com o grupo, que avistou uma manada de elefantes e imediatamente começou a atirar. Segundo informou o portal do Daily Mail, os animais teriam começado a correr e um deles levantou Botha pela tromba.

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Um dos demais membros do grupo teria atirado no elefante, esperando que assim conseguisse livrar o outro caçador. Ao contrário do esperado, o animal caiu por cima de Botha que morreu esmagado.

O caçador era conhecido pela caça de leopardos e leões e tinha uma companhia de caça – a Game Hounds Safari. Na página de início do site, Botha é colocado como pioneiro no “tradicional estilo europeu de caça na África do Sul” e dedicado a oferecer o melhor aos clientes.

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