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Dois compadres vão se encontrar neste domingo (17) no Mineirão. Eles são vizinhos, mas vão separados ao estádio. Em duelo que vale a liderança do Campeonato Mineiro, os amigos de longa data Levir Culpi e Givanildo de Oliveira estarão temporariamente em lados opostos no confronto entre Atlético e América, ocupando as respectivas áreas técnicas.

Os técnicos veteranos - Givanildo está com 70 anos, quatro a mais do que Levir - moram no mesmo hotel e convivem de perto no mundo do futebol desde a década de 1970, quando atuaram juntos pelo Santa Cruz, naquele que é considerado o maior time da história do clube pernambucano, o semifinalista do Campeonato Brasileiro de 1975.

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"Aprendi muitas coisas sobre futebol ao lado de tantos craques. Givanildo era o capitão do Santa Cruz e foi convocado para a seleção brasileira nos anos 70", disse Levir, ao Estado, relembrando o período em que foi zagueiro do Santa Cruz, de 1974 a 1976, conquistando o título estadual no último ano.

Essa passagem também foi produtiva fora de campo, com Levir aproveitando o longo período de afastamento dos gramados por causa de uma lesão para estudar Educação Física, além de estreitar os laços com Givanildo. O incansável meio-campista se consagrou como um dos ídolos históricos do clube em duas passagens, de 1969 a 1976 e entre 1977 e 1979. E faturou sete estaduais com a camisa tricolor no período, também vencendo o Torneio Bicentenário dos EUA e a Taça do Atlântico pela seleção.

"É uma amizade que continua. Normalmente, quando me perguntam de outro treinador, eu não posso dizer que sou amigo. Mas do Levir, sim, sou amigo dele, isso eu posso dizer", disse Givanildo.

A identificação com o Santa Cruz se repete hoje para Givanildo como técnico do América, enquanto Levir é um dos principais treinadores da história atleticana. E o destino os aproximou novamente no segundo semestre de 2018, quando foram contratados pelos clubes com objetivos claros no Brasileirão: evitar o rebaixamento do América e classificar o Atlético à Copa Libertadores. Mas só Levir teve êxito na tarefa.

Eles, porém, permanecem em Belo Horizonte para a temporada 2019. "Hoje estamos morando no mesmo hotel em BH, ele treinando o América e eu o Atlético, pode? Já estamos curtindo nossos netinhos e curtindo uma amizade que está próxima de ser cinquentenária", comenta Levir.

Em mais uma coincidência nas suas trajetórias, ambos estão na quinta passagem pelos clubes, sendo que Givanildo é o segundo técnico que mais vezes comandou o América - 251 jogos - e Levir ocupa o terceiro posto na lista dos que mais treinou o Atlético - 313. Só que apenas uma vez se enfrentaram por esses clubes, em 2015, com triunfo americano por 2 a 1.

Até por isso, Levir prefere desconversar ao comentar as qualidades do treinador amigo e adversário. "As virtudes que eu vejo nele talvez sejam os meus defeitos", brinca o atleticano, que vê o futebol como um catalisador de amizades. "Agradeço aos deuses do futebol por encontrar pessoas que participaram da minha formação como pessoa e o prazer de encontrá-las como este 'lazarento' do Givanildo".

Givanildo Oliveira foi oficialmente apresentado no Clube do Remo. Na tarde da última quinta-feira (1), na sala de imprensa do Baenão, o “novo” comandante azulino respondeu às perguntas dos jornalistas. Os principais assuntos abordados foram a possível volta do meio-campista Eduardo Ramos, prováveis novas contratações e o diploma exigido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para o exercício do cargo de técnico.

Com o intuito de melhorar a situação do clube na temporada, Givanildo Oliveira mostrou que não será o “salvador da pátria”, mas vai trabalhar para acertar nas escolhas no time. O Leão já soma duas eliminações em 2018, vem realizando uma campanha instável no Campeonato Paraense e ainda tem vários erros que precisam ser corrigidos dentro de campo, como bola parada e o ritmo de jogo.

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Quando indagado sobre novas contratações, Givanildo disse que elas poderão ser necessárias, mas primeiramente terá que analisar o mercado e as condições do clube para poder tomar alguma decisão. “A gente pretende fazer o melhor. Juntamente com a diretoria do clube, vamos analisar para poder tomar a decisão. Não queremos trazer jogador que só vai passar tempo. Os atletas que vierem terão que agregar dentro do grupo”, exclamou.

Sobre a provável volta de Eduardo Ramos, Givanildo foi bem claro: “Para ser sincero, não quero ele (Eduardo Ramos), nesse momento, no Remo. Pelo que acompanho sobre o jogador, a minha vontade é não”, afirmou o treinador. O atleta chegou ao Baenão pela primeira vez em 2014. De lá para cá, já teve mais três passagens pelo Mais Querido: 2015, 2016 e 2017. Ao todo, o atleta atuou em 90 jogos com a camisa azulina. 

A partir de 2019, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vai exigir que os treinadores das equipes das séries A e B tenham o diploma de técnico proporcionado pela instituição. Como o objetivo do Remo é subir à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, por obrigação o técnico da equipe terá que ser portador da licença. Para Givanildo Oliveira, a capacitação realizada pela CBF não é tão eficaz. “Com todo o respeito aos treinadores que realizaram o treinamento, mas nunca vi curso com duração de dois ou três dias. Então, não vou fazer a capacitação. Pelo tempo que já atuo como treinador, já estou apto a ter o curso e o diploma”, pontuou.

O novo técnico azulino começou a carreira em 1983, no Sport Recife, de Pernambuco. Ao todo, são 630 jogos atuando como treinador, com três títulos da Série B, uma Copa dos Campeões Regionais – pelo Paysandu - e uma conquista da Série C.

A primeira partida de Givanildo no comando técnico azulino será no próximo domingo (4), diante do Águia de Marabá, no estádio Zinho Oliveira, pelo Campeonato Paraense 2018.

Por Luiz Antonio Pinto.

 

Depois da sexta derrota seguida, era natural que o esperado fosse que o cargo de Givanildo fosse colocado em xeque. Chamado de "burro" por parte dos torcedores durante a partida diante do CRB, o experiente treinador não escondeu a decepção com a má fase e disse que se a diretoria quiser demití-lo, "está a vontade para isso".

"Nós temos contrato, mas não é proibido na hora que eu quiser sair ou eles quiserem me mandar embora. Se deixarem, eu vou até o final", afirmou o técnico coral, que completou dizendo que "se continuar" terá que trabalhar muito para melhorar o time.

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Apesar de cogitar a saída, natural após a sequencia negativa, Givanildo não entregou o cargo e reconheceu que a situação está crítica. "Os erros já não se consegue esconder. Não podemos ficar assim, se não seremos rebaixados. A gente tá errando na hora de matar o jogo e errando atrás. São dois gols por jogo que tomamos", analisou.

Mesmo sem assumir a culpa, Givanildo sabe que seu emprego está ameaçado. "Quando não se tem uma boa colocação, é porque o trabalho não está rendendo, mas se e achasse que não dava para corrigir, eu não tinha mais porque ficar aqui", disse ele, que chegou a afirmar que nem queria dar entrevista, mas veio por respeito à imprensa e aos torcedores.

No últimos 4 jogos, quatro derrotas. Vaias e xingamentos nas arquibancadas e clima pesado no Arruda. Cenário perfeito para Givanildo Oliveira deixar o cargo, mas não foi o que aconteceu. Pelo menos por enquanto. O técnico disse que ainda acredita que pode reverter a situação no Santa e não entregou o boné e disse que os jogadores precisam reagir logo para que o tricolor volte a vencer na competição.

"Era muito prático para mim, chegar agora e dizer que estava fora, mas não. Acredito que posso sair dessa situação. Precisamos encarar o Guarani e ganhar, porque se não a situação fica muito complicada", admitiu Givanildo.

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Até o confronto diante dos paulistas, o treinador coral terá cerca de 10 dias para trabalhar com o elenco, que ele espera que seja qualificado com jogadores 'cascudos'. "Não pode trazer jogador por trazer. Por isso as contratações estão demorando. Precisamos trazer pelo menos dois jogadores que cheguem para resolver", afirmou.

Porém, antes dos reforços chegarem, um dos treinadores com mais idade no Brasil - como ele mesmo se definiu - espera usar sua experiência para reanimar os jogadores que já estão aqui. "Ontem mesmo tive uma conversa com eles. Eu não sou psicólogo, mas tento passar o que já vivi no futebol. Em alguns momentos do jogo estou vendo que bate o desânimo. Eles tem que reagir o mais rápido possível", analisou.

Após goleada sofrida neste sábado (29), contra o Paraná, no Estádio Durival Brito, por 4x0, o técnico do Santa Cruz, Givanildo Oliveira, não escondeu sua chateação com a atuação do time tricolor. “Foi uma derrota chata. Dominamos mais a bola, mas erramos muito e merecemos a derrota. Agora é colocar a cabeça no lugar. Não acabou o mundo, mas temos que reagir o mais rápido possível. O que se pode falar para o torcedor é que vamos ter o próximo jogo em casa, o que aumenta ainda mais a obrigação de vencer, para apagar essa derrota”, ressaltou. 

De acordo com técnico tricolor, os desfalques dos jogadores que estão no departamento médico, Bruno Paulo e Augusto, também contribuíram para a queda de rendimento da equipe diante do Paraná. Mas ressaltou que o grupo tem que corresponder mesmo diante das dificuldades. “Jogador machucado atrapalha, mas isso não é desculpa. Quando se tem um grupo, todos que estão ali também tem condições e tem que procurar corresponder. Infelizmente dessa vez não aconteceu. Mas por ser treinador eu assumo a culpa, sou eu quem escalo, eu que troco, então sou o principal culpado pela derrota”, avaliou. 

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Nos dez minutos finais, Givanildo justificou as entradas de João Ananias e Wellington Cézar nos lugares de Ricardo Bueno e Thiago Primão para fechar a defesa e não piorar ainda mais o placar. “Ali não tinha mais chances. Era só segurar para não tomar mais gols. A minha intenção com essas substituições foi justamente essa”, ressaltou. 

Se a organização tática não melhorou tanto assim, o 'Rei do Acesso' mostrou pelo menos que tem pé quente e sabe motivar seus jogadores. Diante de um atabalhoado Brasil de Pelotas, o Santa dominou completamente as ações do jogo e só não goleou porque não aproveitou todas as chances criadas, principalmente, no segundo tempo. Agora, o Santa foi aos 17 pontos e voltou a se aproximar do G4 da competição.

Domínio territorial coral e meio campo artilheiro

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O jogo começou com muitos erros de passe e sem muita inspiração. Mesmo assim, o Santa jogou como dono da casa, ditando ritmo - ainda que lento - do jogo. Apesar disso, a primeira grande chance foi do Brasil. O lateral Breno desceu em velocidade, ganhou de Nininho e cruzou na cabeça de Lincom que testou para baixo. Julio Cesar fez boa defesa.

Por pouco o Santa não abre o placar aos 22 minutos com Ricardo Bueno. O camisa 99 recebeu fora da área, ajeitou e bateu. O goleiro Eduardo Martini defendeu de forma bisonha e quase a que a bola sobra para o tricolor fazer o gol. Sorte que a zaga chegou primeiro.

O tricolor voltou a assustar aos 28 em boa jogada de André, que tocou no meio para João Paulo. O único meia coral no jogo só ajeitou para Elicarlos bater de fora da área com perigo, obrigando Martini a fazer boa defesa. Logo na sequencia, o Brasil errou na saída do jogo e a bola sobrou para Derley, que avançou sem marcação pelo meio e chutou colocado de fora da área sem chance para o goleiro do Brasil. Santa 1 a 0.

Depois o jogo deu uma esfriada e os times voltaram a errar passes. Foi num erro do Brasil que veio a chance para o segundo gol coral. O time de Pelotas tinha falta para bater, mas deixou a zaga desguarnecida e o Santa cortou e armou um contra ataque fulminante. Augusto imprimiu velocidade até chegar à intermediária, de onde deu passe para João Paulo entrar livre na área e tocar na saída de Martini ampliando o placar para 2 a 0.

Baile em três cores

Se no primeiro tempo o Brasil ainda incomodou a defesa tricolor, no segundo o domínio foi muito maior. Na verdade, o time gaúcho escapou de levar uma goleada tamanho o número de chances criadas pelo time do estreante Givanildo, que ganhou até grito das arquibancadas.

Logo aos 7, João Paulo fez linda jogada de abriu para André Luis na direita. Ele limpou e soltou um petardo no travessão.  Depois foi Roberto que fez boa jogada, deixou a marcação para trás e entrou na área em velocidade. O zagueiro parou na frente dele, obstruiu e a torcida pediu pênalti. Mas a arbitragem mandou seguir.

Para não dizer que não fez nada, o Brasil perdeu boa chance aos 25. Nininho perdeu lance bobo para Marcinho que bateu. A bola explodiu na zaga e sobrou para Rafinha, livre, mas ele bateu torto para fora.

A velha máxima do futebol deu as caras. O Brasil não fez e levou. Aos 26, Ricardo Bueno recebeu de João Paulo, pensou, percebeu Eduardo Martini adiantado e mandou para o fundo das redes de fora da área. Santa 3 a 0.

Em bela tabela com André Luis, Nininho já dentro da área deu voltando e a zaga cortou. Na sobra, Barbio, livre, encheu o pé e quase faz o quarto gol. A zaga cortou de carrinho.  E o atacante que entrou no segundo tempo ainda teve outra chance. Ele balançou para cima de dois zagueiros, limpou e bateu rasteiro com perigo para boa defesa de Eduardo Martini.

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FICHA DE JOGO - CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE B

SANTA CRUZ: Julio Cesar, Nininho, Bruno Silva, Jaime e Roberto; Elicarlos (Wellington Cesar), Derley (Kelvy) e João Paulo; Augusto (Barbio), André Luis e Ricardo Bueno. Técnico: Givanildo Oliveira

BRASIL: Eduardo Martini, Ednei, Leco, Leandro Camilo e e Breno; Leandro Leite, Itaqui, Marcinho e Rafinha; Lincom e Wagner. Técnico: Rogério Zimmermann

Árbitro: Marielson Alves Silva (BA)

Assistentes: Marcos Welb Rocha de Amorim  e Jose Carlos Oliveira dos Santos (Ambos da Bahia)

Cartões amarelos: Roberto (SC); Leandro Leite (B)

Público: 6.009

Renda: R$ 55.850

A primeira vitória de Givanildo Oliveira veio com felicidade dupla: pelo ataque ter voltado a funcionar e a defesa ter mantido a postura sólida apresentada nas duas partidas anteriores do técnico. Sem que o time tivesse balançado as redes ainda sob o seu comando, ele fez questão de destacar a funcionalidade da parte ofensiva, principalmente no primeiro gol, que serviu para os alvirrubros crescerem na partida.

“Até os 29 minutos, não tinhamos criado e eles estavam com mais posse de bola, e felizmente fizemos o gol e dali mudou a partida. A situação de não tomar gol é importante, mas é preciso fazer. No meu primeiro jogo, tivemos tudo para ganhar, mas não fizemos, porém também não corremos risco. No jogo passado, tivemos algumas situações de duas bolas na trave”, lembrou. “Hoje acho que encontramos uma armação que deu certo”, complementou a respeito da mudança na parte de meio campo da equipe.

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Para a efetividade do ataque, o Timbu contou principalmente com a pontaria calibrada do meia Vinícius que acertou dois belos chutes de fora da área. Porém, além dele, outros jogadores do alvirrubro também arriscaram finalizações de longa distância. Givanildo nega que isso tenha sido uma orientação, mesmo destacando que essa é uma característica treinada durante a semana. “A gente treina essas bolas mais próximo da área e outras situações também. Isso vai de cada jogador, tivemos uma bola com Marco Antônio que era para ele chutar de fora, mas preferiu o toque, mas tínhamos o jogador impedido. O Vinícius foi muito feliz e faz esse tipo de gol de fora da área e chuta muito bem, então foi importante essa participação”, analisou.

A formação que rendeu o bom resultado ao alvirrubro, contudo não tem garantia de que será mantida pelo treinador. “E difícil de dizer se vamos manter. Vamos jogo a jogo porque todos os jogos são diferentes. Hoje a gente foi melhor no sentido de agressividade, mas temos muita coisa para fazer ainda”, finalizou.

Caiu o técnico mais longevo em um dos 20 clubes da elite do futebol nacional. Nesta sexta-feira, a diretoria do América Mineiro anunciou a demissão de Givanildo Oliveira, que estava em sua quarta passagem pela equipe, em trabalho iniciado em setembro de 2014.

Givanildo foi o treinador responsável por conduzir o América-MG ao acesso à Série A do Campeonato Brasileiro, em 2015. Além disso, neste ano, faturou o título do Campeonato Mineiro, encerrando um jejum de 15 anos do clube sem vencer o torneio estadual.

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Esses feitos, porém, foram insuficientes para manter Givanildo à frente do América diante do início ruim do time no Brasileirão. A equipe é a única que ainda não venceu no torneio nacional e ocupa a lanterna, com apenas dois pontos somados em cinco rodadas.

Assim, no dia seguinte ao último tropeço - a derrota por 2 a 1 para a Ponte Preta, no Independência -, a diretoria anunciou a demissão de Givanildo, que vinha dirigindo o time há mais de 600 dias e é o segundo treinador que mais vezes treinou o América, também tendo sido campeão da Série B em 1997 e da Série C em 2009.

Além de Givanildo, o preparador físico Wellington Vero também foi demitido do América. Enquanto o substituto do treinador não é definido, o clube mineiro vai ser dirigido pelo auxiliar Cláudio Prates. O próximo compromisso da equipe será no domingo, às 11 horas, quando receberá o Figueirense, no Independência.

Antes de Givanildo, outros três clubes já haviam trocado de técnico neste início do Brasileirão. O Atlético-MG trocou Diego Aguirre por Marcelo Oliveira após o time ser eliminado nas quartas de final da Copa Libertadores. Já Muricy Ramalho deixou o Flamengo por problemas de saúde, sendo sucedido pelo interino Zé Ricardo. Além disso, o Coritiba demitiu Gilson Kleina na última quarta-feira, com Pachequinho assumindo a equipe de forma interina.

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Há três jogos sem perder, o Salgueiro tenta dar continuidade ao bom desempenho na Série C do Campeonato Brasileiro neste domingo (19). No Cornélio de Barros, às 16h, a equipe sertaneja encara o Paysandu, de Givanildo Oliveira, ex-Sport, Náutico e Santa Cruz. O jogo é muito importante para as pretensões das duas equipes no campeonato.

Ambos somam 11 pontos no Grupo A, mas o Salgueiro leva vantagem nos critérios de desempate e está na quarta colocação, uma a frente do Papão. A liderança é da Luverdense-MT, que soma 15 pontos e também neste domingo encara o Santa Cruz (7º, com 10). O Fortaleza está em segundo, com 14, e visita o Icasa (6º, com 10). A terceira colocação é do Águia, que ontem goleou o Treze, 5x1, e subiu para 12 pontos.

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O confronto Salgueiro x Paysandu tem história e os paraenses não têm boas recordações. Em 2010, o Carcará eliminou o Papão e se classificou para a Série B. O Salgueiro vem de vitória, 2x1 diante do Icasa. O Paysandu também venceu na rodada passada, 2x1 sobre o Cuiabá.

Com passagens pelos três grandes times da capital pernambucana, o técnico Givanildo Oliveira é o novo técnico do Paysandu, que disputa o Campeonato Brasileiro da terceira divisão. O treinador chega com o objetivo de ajudar o Papão a retornar a Série B. Atualmente, o clube paraense ocupa a sétima colocação, com 8 pontos.

Givanildo estará no banco de reservas já neste sábado (11), quando time enfrenta o Cuiabá, na Curuzu, em Belém. Esta não é a primeira vez que o comandante passa pelo Pará. O treinador já dirigiu os dois principais clubes do estado, sendo campeão apenas com o Remo. O último clube que estava treinando era o América-MG.

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O Goiás não quis saber da boa campanha do América-MG e venceu o time treinado pelo pernambucano Givanildo Oliveira por 2x0, na noite desta sexta (13), no estádio Serra Dourada, pela décima rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Os dois gols da equipe esmeraldina foram anotados por Ramon. O Goiás alcançou os 16 pontos e assumiu a quinta colocação. Já o Coelho é o terceiro, com 22.

No outro jogo de hoje, o Barueri, de Marcelinho Paraíba, beteu o Ipatinga, 3x0, fora de casa. Foi a primeira vitória do time paulista na competição. Já o Ipatinga segue sua via-crúcis. São sete derrotas consecutivas, o que deixa praticamente insustentável a permanência do treinador Mazola Júnior no cargo. O Ipatinga é o lanterna, com quatro pontos conquistados.

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Mais cinco jogos completam a rodada neste sábado: Atlético-PR x ABC, São Caetano x Joinville, América-RN x Ceará, CRB x Avaí e Bragantino e Guarani. 

O América-MG, treinado pelo pernambucano Givanildo Oliveira, reassumiu a liderança da Série B do Campeonato Brasileiro com 22 pontos. O Coelho venceu o Atlético-PR por 3x2, neste sábado (7), no estádio Independência, pela nona rodada da competição. Os gols do time mineiro foram marcados por Fábio Júnior, Alessandro e Adeílson. Gabriel e Paulo Baier descontaram para o Furacão, que está na zona de rebaixamento, com apenas oito pontos.

A segunda posição é do Criciúma, que também tem 22 pontos, mas perde no saldo de gols para o América-MG. O Tigre empatou com o Ceará, 2x2, na sexta. A terceira colocação é do Vitória, que bateu o ABC por 1x0, fora de casa e chegou aos 19 pontos. Mesma pontuação do América-RN, que perdeu por 4x2 para o CRB, mas segue em quarto.

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Nos outros dois jogos deste sábado, Bragantino e Goiás ficaram no 3x3 e o Paraná venceu o Boa Esporte por 2x0.

Quatro vitórias em quatro jogos. A campanha do América-MG na Série B do Brasileiro não poderia ser melhor. Com 100% de aproveitamento, o time comandado pelo pernambucano Givanildo Oliveira lidera a competição com 12 pontos. A última vítima do Coelho foi o Criciúma, que perdeu por 3x0 neste sábado (2/6), no estádio Independência, em Belo Horizonte.

Na cola do líder vem o América-RN, também treinado por um pernambucano, Roberto Fernandes. O alvirrubro potiguar venceu seus três jogos até agora e tem uma partida a menos do que o homônimo mineiro. Nesta rodada, venceu o Guaratinguetá por 2x0, fora de casa, e alcançou os nove pontos.

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Rival do América-RN, o ABC não se deu bem. Perdeu por 1x0 do São Caetano, em pleno Frasqueirão. O ABC é apenas o nono, com cinco pontos. Já o ASA de Arapiraca mostrou mais uma vez sua força dentro de casa, batendo o Boa Esporte por 3x2. O ASA é o quarto colocado, como sete pontos. O Joinville, que derrotou o Avaí por 2x1, na Ressacada, também tem sete pontos. O outro integrante do G-4 é o Criciúma, terceiro com nove.

Confira os resultados da rodada:

Goiás 1x0 CRB, Guaratinguetá 0x2 América-RN, Atlético-PR 3x0 Barueri, Avai 1x2 Joinville, Guarani 4x1 Ceará, América-MG 3x0 Criciúma, Vitória 4x0 Ipatinga, ABC 0x1 São Caetano, ASA 3x2 Boa Esporte e Bragantino 3x3 Paraná.

O América-MG, do treinador pernambucano Givanildo Oliveira, começou muito bem sua campanha na Série B do Campeonato Brasileiro. Mesmo jogando fora de casa, no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, o Coelho venceu o Ceará por 2x1. Rodriguinho e Fábio Júnior abriram vantagem para os mineiros ainda no primeiro tempo.

Na etapa complementar, empurrado pela torcida, que lotou o Presidente Vargas, o Ceará descontou com Rafael Marques. Os alvinegros, comandados por Paulo César Gusmão (ex-Sport e Náutico), pressionaram bastante até o final, mas não conseguiram empatar. O jogo foi apitado pelo árbitro pernambucano Nielson Nogueira.

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Outro visitante que se deu bem na largada da Segundona foi o Bragantino, que bateu o CRB por 2x0, no Rei Pelé, em Maceió. Já Ipatinga e ABC ficaram no empate por 1x1 no Ipatingão, em Minas Gerais.

OUTROS JOGOS

A Série B tem sequência neste sábado (19), com mais sete partidas: Joinville x Atlético-PR, Criciúma x Guaratinguetá, Barueri x Vitória, Paraná x Guarani, América-RN x Goiás, Boa Esporte x Avaí e São Caetano x ASA.

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