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O deputado federal Hélio Costa (Republicanos-SC) disse que o estado do Mato Grosso do Sul, localizado no Centro-Oeste brasileiro, fica na região Sul do país. A declaração foi dada durante uma sessão da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara, realizada nessa terça-feira (14), e viralizou nas redes sociais.

"O Mato Grosso do Sul fica na região Sul. O pessoal errou aqui na geografia. Fica na região Sul.  Mato Grosso do Sul é na região Sul: Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul”, afirmou Hélio Costa, acreditando corrigir um documento que informava a correta localização do estado.

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O político faz ainda outra confusão informando que o Mato Grosso do Sul não fica "no Norte". Hélio Costa foi o deputado federal mais votado de Santa Catarina nas últimas eleições, em 2018.

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Na última quarta-feira, dia 21, Pabllo Vittar marcou presença no Conversa com Bial! Ao apresentador, Pedro Bial, a cantora abriu o jogo sobre ficar com fãs e disse que não faz mais isso. Seus motivos?

- Eu não fico mais com fãs, desculpa fãs! Uma vez eu fiquei com um fã, a gente tava se beijando e ele E aí, qual vai ser o próximo single?! Perguntando de montação, perguntando de clipe... daí não dá!, disse.

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Depois, abriu o jogo e revelou que há um crush em questão - e até mesmo usou a palavra apaixonada!

- Eu saí do meu show e conheci uma pessoa! Mas eu nem beijei e nem nada, só fiquei assim E aí, tudo bom?! Eu até falei pras minhas amigas, Eu acho que eu tô apaixonada! Mas eu nem beijei.

E ainda continuou:

- A gente trocou WhatsApp. Mas juro pra vocês, ele me mandou uma música que tinha uma mensagem que eu sabia que era pra mim. Eu não vou nem falar o que tinha na letra, mas pelo o que eu entendi, ele queria o meu corpo seduzente total de prazer! Saindo daqui eu vou ver o que vai dar... torçam por mim, Brasil!, brincou.

Rainha que é rainha não ocupa só o posto quando tudo está a mil maravilhas, não é mesmo? Juliana Paes honrou o cargo de rainha de bateria da Grande Rio e afirmou que continuará desfilando pela escola de samba mesmo se rebaixada.

Na última terça-feira, dia 20, a atriz usou seu Instagram para falar sobre o drama da agremiação, que foi rebaixada para a série A do Carnaval do Rio de Janeiro durante apuração de votos, mas ainda pode voltar a desfilar no grupo especial no próximo ano, já que algumas escolas assinaram um manifesto contra o rebaixamento e, agora, só depende da Liesa, Liga Independente das Escolas de Samba do Rio, decidir o desfecho da história.

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Sim, ainda existe uma chance de a @granderio não ser rebaixada! Alguns dos mais entendidos sobre regulamento dizem que a escola foi duplamente punida com a quebra do último carro. Ou perde-se os pontos que tinham sido retirados pelo atraso, como foi feito, ou perde-se em alegorias e adereços pela alegoria que não passou. Perder nas duas pontas foi injusto, dizem outros... @ricaperrone postou um texto muito interessante que nos põe pra refletir ainda mais. Ele disse: Eu odeio ir contra as regras, mas quando elas são quebradas pra um, ou você quebra pra todos ou está cometendo um erro maior. E agora? Como será? Eu que sou mais foliã do que grande entendedora de quesitos, fico aqui de dedos cruzados, torcendo para que o resultado dessa reunião com a @liesarj não venha ferir qualquer regulamento ou coração e que seja feita com justiça entre todas as agremiações!, explicou a artista.

Ao final do texto, declarou seu apoio à escola independente da colocação:

E olha tamo junto @granderio no acesso, no especial, não importa... vamos juntos de coração aberto!!! Carnaval é fé e amor!

No últimos 4 jogos, quatro derrotas. Vaias e xingamentos nas arquibancadas e clima pesado no Arruda. Cenário perfeito para Givanildo Oliveira deixar o cargo, mas não foi o que aconteceu. Pelo menos por enquanto. O técnico disse que ainda acredita que pode reverter a situação no Santa e não entregou o boné e disse que os jogadores precisam reagir logo para que o tricolor volte a vencer na competição.

"Era muito prático para mim, chegar agora e dizer que estava fora, mas não. Acredito que posso sair dessa situação. Precisamos encarar o Guarani e ganhar, porque se não a situação fica muito complicada", admitiu Givanildo.

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Até o confronto diante dos paulistas, o treinador coral terá cerca de 10 dias para trabalhar com o elenco, que ele espera que seja qualificado com jogadores 'cascudos'. "Não pode trazer jogador por trazer. Por isso as contratações estão demorando. Precisamos trazer pelo menos dois jogadores que cheguem para resolver", afirmou.

Porém, antes dos reforços chegarem, um dos treinadores com mais idade no Brasil - como ele mesmo se definiu - espera usar sua experiência para reanimar os jogadores que já estão aqui. "Ontem mesmo tive uma conversa com eles. Eu não sou psicólogo, mas tento passar o que já vivi no futebol. Em alguns momentos do jogo estou vendo que bate o desânimo. Eles tem que reagir o mais rápido possível", analisou.

Nome que pautou jornalistas, torcedores e diretores nos últimos dias, Diego Souza, enfim, falou de forma mais clara sobre as investidas do Palmeiras para tirá-lo do Sport. Depois fazer o gol leonino na vitória diante do Atlético Paranaense, neste domingo (2), o jogador conversou com o repórter Diogo Marques, da Globo, e revelou o que está acontecendo de fato.

Diego Souza afirmou que não decide seu futuro no futebol. Pelas suas palavras, caberá aos dirigentes de Sport e Palmeiras, além do seu empresário, a definição sobre se ele fica na Ilha ou vai para São Paulo. “Muito se especulava disso, de que eu decido. Não decido nada! Tenho contrato, sempre fui feliz aqui dentro. As conversas estão acontecendo a todo o momento. Mas sem dúvida, estou com a cabeça mais tranquila possível”, disse o jogador na entrevista.

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O dono da camisa 87 do Leão também reforçou, mais uma vez, como se sente bem no Sport. “Estou em um lugar onde as pessoas me recebem muito bem, cuidam de mim. Desta vez estou bastante tranquilo, com a cabeça serena, cada dia trabalhando mais forte, porque tenho um objetivo para ser alcançado, que é continuar na lista de convocação da seleção brasileira”, declarou.

Por fim, Diego Souza deixou a entender que, nesta semana, deve haver uma decisão. Para o bem da torcida rubro-negra, ele afirmou que sente vontade de ficar no Leão. “Esta semana as coisas têm que acontecer. Não tenho o que decidir. Eles decidem. Depois que decidir, a gente faz o que tem que fazer. Minha vontade sempre foi ficar aqui. Estou de corpo e alma aqui”, finalizou DS 87.

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Faltava um feito para Diego Souza. Desde que chegou ao Sport, o meia conquistou o carinho dos torcedores, ganhou a fama de Embaixador da Ilha, mas não ostentava um título com a camisa do Leão. Mas a sede por taças acabou na noite desta quarta-feira (28), quando o Rubro-Negro bateu o Salgueiro e faturou o Campeonato Pernambucano.

Mas antes mesmo da conquista leonina, o nome de Diego Souza ganhou a mídia. Especulações sobre uma possível saída do meia para o Palmeiras instigaram dúvidas entre os torcedores, além de arrancar inúmeras entrevistas do presidente do Sport, Arnaldo Barros. O gestor chegou a dizer que não havia nenhuma negociação com o time paulista e declarou que a multa rescisória seria impagável.

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Na euforia pela conquista do título pernambucano, os jogadores do Sport comemoraram junto aos torcedores ainda no gramado do Cornélio de Barros. Diretores também ingressaram no tapete verde para ostentar o status de campeão. Em meio à comemoração, Arnaldo respondeu, mais uma vez, sobre a situação de Diego, desta vez sem usar o termo impagável.

“Diego só sai do Sport se quiser, porque contratualmente, ninguém tira ele do Sport. Agora, eu acho que o coração de Diego é rubro-negro”, declarou Arnaldo Barros em entrevista ao LeiaJá. O presidente ainda reforçou a comemoração pelo título. “Todo título é importante. É o 41º que se soma à galeria de conquistas. Torcedor do Sport quer ganhar até campeonato de dominó”, disse Arnaldo.

Mas o personagem principal de toda essa discussão é de fato Diego Souza. Ele é o mais indicado para esclarecer se fica ou não no Sport, e se existe alguma proposta do Palmeiras ou qualquer outro clube. O LeiaJá perguntou; Confira no vídeo a seguir:

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O presidente Michel Temer disse nesta manhã de quinta-feira, 22, que não vai tirar o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, do cargo. Em café com jornalistas no Palácio da Alvorada, Temer afirmou que Padilha "continua firme e forte no governo". "Não tirarei o chefe da Casa Civil. Não haverá mudança", disse.

A Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo, revelou nesta quinta que o ministro pediu ao lobista Lúcio Funaro uma entrega de dinheiro no escritório do ex-assessor da Presidência José Yunes. Funaro teria entregue a Yunes dinheiro vivo repassado pela Odebrecht. A quantia foi de R$ 1 milhão, de acordo com a Coluna.

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Um dos auxiliares mais próximos de Temer, Yunes deixou o governo após vir à tona delação do ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho. Ele narrou uma reunião em que Temer teria pedido a Marcelo Odebrecht recursos para o PMDB. Marcelo teria decidido repassar R$ 10 milhões, sendo que R$ 6 milhões teriam ido para campanha de Paulo Skaf e R$ 4 milhões entregues ao ministro Padilha e Yunes.

À Coluna, Padilha disse que "não pediu" nada a Funaro. No encontro com jornalistas, o presidente afirmou ainda não ter "nenhuma intenção neste momento de fazer mudança na equipe". "Naturalmente, não sei o que vai acontecer daqui pra frente", completou.

Um dia após o aval da Câmara para abertura do impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o cientista político e professor da Fundação Getulio Vargas Claudio Couto diz que parlamentares ligados ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já articulam estratégias para minar o processo contra o parlamentar no Conselho de Ética para garantir sua permanência no comando da Casa.

“É sempre bom lembrar o papel do Eduardo Cunha nessa história: explica-se o impeachment da [presidenta] Dilma [Rousseff] pela manutenção do Cunha [na presidência da Casa]. Uma coisa explica a outra e as duas justificam o processo”, disse Couto.

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“Acho difícil que seja cassado. E se mantém não só na cadeira de deputado mas também na de presidente da Câmara. Ele tem controle nessa posição, que é baseada no poder institucional que a Câmara proporciona. A contraface do impeachment é a absolvição do Cunha”, analisou o cientista político.

Cunha é alvo de uma representação no Conselho de Ética por ter mentido à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, em março do ano passado, quando negou ter contas no exterior. Posteriormente, documentos do Ministério Público da Suíça revelaram a existência de contas ligadas a ele naquele país. De acordo com um das denúncias, Cunha recebeu US$ 5 milhões em uma conta secreta no exterior.

Com 367 votos a favor, 137 contra, sete abstenções e duas ausências, o parecer pela instauração do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff foi aprovado nesse domingo (17) na Câmara dos Deputados. Agora cabe ao Senado decidir se processa e julga a presidenta.

Para a professora do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB) Flávia Biroli, o fato do prosseguimento do processo de deposição de uma presidenta eleita, “no qual não há prova de crime de responsabilidade e de corrupção”, ter sido dado por alguém que é investigado por corrupção e lavagem de dinheiro é preocupante.

“A cena que está montada é uma cena onde vemos uma ação dos grupos que querem garantir que as investigações sejam bloqueadas, fica cada vez mais claro que os acordos são para Cunha não ser cassado. O discurso contra a corrupção foi o mote de mobilização a favor doimpeachment, mas a cena é de deputados que são réus tentando impedir uma presidenta eleita de seguir seu governo”, disse.

Congresso conservador

O conservadorismo do Congresso também preocupa a professora da UnB, já que, segundo ela, grupos identificados com Defesa dos direitos humanos e movimentos sociais foram reduzidos na atual legislatura. “A cena de ontem mostrou claramente o que significa um Congresso conservador. Não é à toa que o eixo dos discursos foi a família. Não existe a preocupação de justificar politicamente o voto com algo de caráter público”, disse.

Segundo Flávia, a votação de ontem na Câmara não foi contra Dilma ou o PT, mas contra os direitos das populações em desvantagem, contra mulheres, contra a população negra, contra os homossexuais. “É quando abrimos mão de uma política, que mesmo no jogo de cena é feito nos interesses coletivos e públicos, e coloca abertamente a questão da pequena vingança, da proteção de processos contra a corrupção, da garantir que minha posição vai ser garantida.”

Para o professor da FGV, com a votação de ontem, a população teve a oportunidade de conhecer a composição do Congresso brasileiro. “Aquilo que muita gente ficou surpresa, do perfil e qualidade dos parlamentares, foi apenas uma oportunidade de explicitação da realidade.”

“Não eram as razões formalmente alegadas que estavam em questão, era o afastamento de um governo que havia perdido a base de sustentação de um lado e, por outro, um governo que teve sua legitimidade questionada pela oposição no dia seguinte à eleição”, disse Couto. “Já não havia disposição em aceitar o resultado das urnas e o impeachment veio dar razão a algo como se tivesse causa previamente. Foi um impeachment em busca de um motivo”, acrescentou.Segundo Couto, os atritos entre o governo e a base aliada nos últimos meses ajudam a explicar a derrota de ontem na Câmara. “Houve um desgaste do governo com sua base parlamentar, deputados que rompem com o governo quando consideram que não são atendidos nos seus pleitos, e essa é a razão pela qual vimos ontem esse discursos tão violentos”, analisou.

Comparações com Collor

Flávia Biroli, da UnB, diz que é falaciosa a comparação que muitos fazem entre o processo deimpeachment da presidenta Dilma Rousseff e o do ex-presidente Fernando Collor, em 1992. “Há jornais que têm feito isso sistematicamente para evocar um paralelo entre dois processos muito distintos”, criticou.

No caso de Collor, segundo Flávia, 1992, Collor não tinha base social de apoio. “A presidenta Dilma tem. E isso é uma amostra clara de que há no Congresso pessoas que têm interesses e um modo de políticas conservadoras, que buscam menos direitos sociais e mais bloqueio de processos contra corrupção”, segundo a cientista política.

O professor da FGV também argumenta que os processos de impeachment de Dilma e Collor são diferentes quanto à opinião popular. Segundo Couto, em 1992, havia unanimidade sobre o processo de impeachment e agora a sociedade e o sistema político estão divididos.

“A sociedade organizada ficou contra o processo [de Dilma] e isso tende a ter consequências no relacionamento político daqui pra frente. Teremos uma profunda cicatriz na democracia”, disse, explicando que o PT é um partido histórico da transição da democracia e que tem entidades da sociedade civil bem vinculadas; diferente do PRN, partido que elegeu Collor presidente, que “sequer poderia existir por esse ponto de vista”.

Além disso, na avaliação de Couto, os argumentos para o impeachment de Dilma “são muito frágeis”, o que provoca ressentimentos e desconfianças no meio político.

Michel Temer

O professor da FGV não acredita que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgue procedente o processo que pede a cassação do mandato da presidenta Dilma Rousseff e do vice, Michel Temer. “O presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes não é alguém que tenha interesse em afastar o novo governo”, disse Couto, explicando que o ministro deve postergar a análise do processo.

Sobre um eventual governo Temer, o professor da FGV disse que a possibilidade pode ser bem-vista no meio econômico, pelo fato de que poderá ser um governo com uma política econômica mais próxima dos interesses do mercado. “Do ponto de vista de apoio do mercado, um futuro governo de Temer tende a ter mais sucesso. Temer vai ter mais governabilidade que Dilma”, disse.

Entretanto, segundo Couto, do ponto de vista do impeachment como instrumento de combate à corrupção, um governo comandado pelo peemedebista vai decepcionar. “Vão notar que acabaram colocando um presidente e um partido que tem mais problemas. Sequer oimpeachment foi fundamentado. Sou pessimista com relação à legitimidade desse governo que não vai resolver os problemas de corrupção que levaram as pessoas às ruas”, disse o professor da FGV.

Para a professora da UnB, a partir de agora, os governistas tentarão derrubar o processo deimpeachment no Senado e, de outro lado, o avanço do processo será apresentado como consenso do empresariado, do setor financeiro e da oposição, comandado por Cunha e o PSDB. “Temos a maior parte dos meios de comunicação de um lado e do outro lado temos os coletivos sociais. A disputa continua”, disse.

Entre os dias 2 e 7 de julho, Goiás vai sediar a 15ª edição do FICA (Festival de cinema e vídeo ambiental), que traz como homenageada a escritora Cora Coralina. O evento conta com shows de Paulinho da Viola, Arnaldo Antunes e do grupo Quasar, além de filmes inéditos e sucessos recentes do cinema como os três filmes do diretor Fernando Meirelles, Domésticas, Cidade de Deus e Ensaio sobre a Cegueira.

Entre os convidados do evento, presenças confirmadas como o cineasta pernambucano Kléber Mendonça Filho, o presidente da Ancine Manoel Rangel, o professor de cinema da ECA-USP Rubens Machado Jr. e o diretor Fernando Meirelles.

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A Mostra Competitiva traz filmes do Brasil, Itália, França, Alemanha, Espanha e Estados Unidos, que disputam R$ 160 mil em prêmios. Na edição desse ano os brasileiros são maioria, com 14 produções vindas de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Pernambuco.

Além dos filmes e shows, o festival conta com palestras, debates, exposições, seminários e programas paralelos que envolvem cinema, meio ambiente, música e cultura. 

Serviço

15º FICA - Festival de cinema e vídeo ambiental

2 a 7 de julho

Goiás

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