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Durante esta semana, um dos funcionários da Pixar, Junn Lee, publicou em seu Twitter uma foto da fachada do prédio do estúdio. A fotografia quis mostrar a homenagem feita a Steve Jobs. 

O prédio ganhou um novo nome “Edifício Steve Jobs”, como forma de relembrar àquele que adquiriu a divisão de computação gráfica da Lucasfilm e a transformou em Pixar. Além disso, com a chegada de Jobs as produções do antigo The Graphics Group caíram no gosto e admiração do público. Inclusive, Jobs foi o produtor executivo do primeiro filme Toy Story, lançado em 1995. 

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Depois disso, vários títulos deram ainda mais respaldo ao estúdio de animação, como é o caso de Procurando Nemo, Carros e Ratatouille. 

Atualmente a Pixar pertence a Disney e foi comprada pelo valor de US$ 7,4 bilhões, no entanto Jobs continua sendo o maior acionista do estúdio. 

O prefeito eleito do Recife, Geraldo Julio (PSB), será homenageado pelo Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de Pernambuco (Sinapro/PE) nesta quarta-feira (7). Os representantes do Sindicato recebem o socialista em um almoço no Spettus Boa Viagem, que está marcado para as 12h30. 

À tarde Geraldo embarca para Brasília e às 19h se reúne com a bancada federal pernambucana no gabinete do Deputado Carlos Eduardo Cadoca, na Câmara dos Deputados. 

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A atriz suíça Ursula Andress, uma das mais famosas 'bond girls', foi homenageada este sábado (3) em Berna, na Suíça, tendo o cineasta Roman Polanski como convidado surpresa.

A presença do diretor de cinema franco-polonês era mantida em sigilo e ele foi um dos últimos a pisar no tapete vermelho, observou um fotógrafo da AFP no local.

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A imagem da jovem suíça de biquini, ostentando um punhal na cintura, é imediatamente associada à saga cinematográfica do espião a serviço de sua majestade, James Bond, que acaba de completar 50 anos.

Ursula Andress tinha 26 anos em 1962, quando atuou em "007 contra o Satânico Doutor No", primeiro filme da série que até agora arrecadou nos cinemas mais de 5 bilhões de dólares.

A atriz nasceu na região de Berna em 1936 e a cidade quis homenageá-la com um evento de gala que reuniu 260 convidados.

Nesta segunda-feira (5), o Paço Alfândega será palco de uma homenagem ao Rei do Baião. Muito forró pé de serra e poesia marcam a programação do projeto Alepe Cultural. O repertório da festa fica por conta do grupo Roda de Pé de Serra, que recebe Jorge Silva e convidados.

As atrações musicais dividem espaço com as declamações de poesias da escritora Deanna Ribeiro. O evento é gratuito e a ideia do projeto é proporcionar atividades culturais ao público pernambucano. Toda a programação acontece na Praça Central do Paço Alfândega.

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Serviço

Alepe Cultural em homenagem à Luiz Gonzaga
Segunda (5), às 19h
Paço Alfândega (Rua Alfândega, 35- Bairro do Recife)
Gratuito
www.pacoalfandega.com.br

O universo do Rei do Baião Luiz Gonzaga é o foco da edição nº 50 da Revista Engenho de Gastronomia, que acaba de ser lançada. Na seção Prato Principal, a publicação traz receitas preparadas por onze chefs que tiveram como inspiração dez canções eternizadas pelo músico. Entre os pratos estão a Ciranda de Camarão da Chef Tatiana Bandeira, que se inspirou na música Cirandeiro e o Siri Jogando Bola, inspirado na canção de mesmo nome pelo Chef Gustavo Accyoli.

Para produzir as receitas, os chefs tiveram como palco o município de Serra Negra, no Agreste pernambucano, que também está nesta edição da Engenho com matérias que mostram alguns estabelecimentos gastronômicos da cidade.

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A revista ainda traz, na seção Geladeira, matéria com o músico e ator Chambinho do Acordeon, que dá vida a Luiz Gonzaga na cinebiografia do Rei do Baião Gonzaga - de Pai pra Filho, em cartaz em todo o Brasil. Detalhes da Arena Gastronômica, evento que movimentará o cenário da gastronomia pernambucana em novembro também podem ser encontrados na edição nº 50.

O pianista e professor Waldemar de Almeida recebe homenagem do Conservatório Pernambucano de Música (CPM) nesta quarta-feira (31), às 19h30, no auditório Cussy de Almeida, sede do Conservatório.

O evento, que contempla os recifenses amantes música erudita, ainda traz a pianista Elyanna Caldas, que, quando criança, foi aluna de Waldemar. Na ocasião, ela apresenta recital e ainda divide a programação da noite com o pesquisador  Cláudio Galvão, do Rio Grande do Norte, que faz palestra sobre o homenageado, tendo como gancho a biografia que está escrevendo sobre o pianista.Músicas como Acalanto e Modinha (Divertimento nº 4), Dança dos Índios, Minueto e Realejo (Paysagens de leque nº 8), e Noturno, todas de autoria de Waldemar, também estão na programação.

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A trajetória de Waldemar de Almeida, que nasceu e ensinou no Rio Grande do Norte, culminou num legado significativo para a música. O compositor criou belas miniaturas para piano, como as Paisagens de Leques, as Natalezas (que inclui a Dança de Índios) e os Divertimentos. No seu catálogo há também obras de câmera, para canto e música sacra. Estudou em Berlim, onde recebeu apoio de brasileiros como Walter Burle Marx e Iberê de Lemos, que também estudavam lá. O livro Normas pianísticas, onde delineia sua visão do ensino da música como experiência transformadora, foi outro legado deixado para os estudiosos da boa música.

Serviço

Tributo ao pianista Waldemar de Almeida

Quarta-feira (31), 19h30

Auditório Cussy de Almeida - sede do Conservatório Pernambucano de Música (Av. João de Barros, 594, Santo Amaro)

Gratuito

Informações: (81) 3183 3414

De volta a partir de novembro, o Cineclube Doze e Meia destina o mês para homenagear o ator, diretor de elenco e produtor cultural Rutílio de Oliveira. Tia Rute, como era carinhosamente conhecido pelos amigos, morreu no último mês de agosto e, entre as lembranças, deixou sua contribuição para o cinema pernambucano e brasileiro participando da produção de grandes nomes do cinema nacional, como O Baile Perfumado, Baixio das Bestas, Lula – O Filho do Brasil e Febre do Rato.

Alguns dos trabalhos assinados por Rutílio serão exibidos pelo Doze e Meia, que, em novembro, funciona sob o tema ‘Rutílio está aqui’. Para iniciar a homenagem, o Centro Cultural Correios exibe, nesta quinta-feira (1), os filmes Quer Tapioca Com Manteiga, freguesa?, That’s Lero Lero, Cachaça e Simiao Martiniano, O Camelô do Cinema.

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Quer Tapioca Com Manteiga, Freguesa? retrata a última apresentação do musical Muito Pelo Contrário, de João Falcão, no Teatro de Santa Isabel em 1982. Já That’s Lero Lero mostra a visita do cineasta Orson Welles ao Recife, durante o período da Segunda Guerra Mundial. Cachaça conta a história de dois homens que apostam para descobrir qual deles consegue beber mais cachaça, até o dia amanhecer e revelar o vencedor ambos mergulham numa viagem intimista e particular. Para encerrar a programação, Simiao Martiniano, O Camelô do Cinema é um documentário que usa a ficção para falar sobre cinema na perspectiva do cineasta alagoano que é um camelô radicado em Pernambuco.

Serviço
Cineclube Doze e Meia – Rutílio está aqui
Quinta-feira (1), 12h30
Centro Cultural Correios (Avenida Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife)
Informações: (81) 9223-2182 / 9873-3576

O médico ortopedista e professor da UNINASSAU, Vicente Júlio, será homenageado nesta quinta-feira (25), a partir das 16h na Câmara Municipal do Recife. Vicente Júlio, que desenvolve o trabalho de implantação de próteses em pessoas amputadas na Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD e atua no IMIP, é paraibano e receberá na Câmara o título de cidadão recifense. A proposição da homenagem é da vereadora e médica, Vera Lopes (PPS), que também é vice-presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal. 

De acordo com a vereadora, a homenagem se deve a dedicação de Vicente Júlio ao seu trabalho realizado na capital pernambucana. "O título de cidadão recifense ao colega e oferecido com muito orgulho, os recifenses sabem da dedicação e competência do Dr. Vicente Júlio, ele é um vencedor de obstáculos no Recife", destaca Vera.

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Após a cerimônia no plenário da Casa, a vereadora promoverá uma recepção aos convidados no Salão Nobre da Câmara Municipal.

Avenida Brasil acabou na última sexta-feira (19), mas os brasileiros não irão esquecer do folhetim nem tão cedo. Segundo a coluna de Ancelmo Gois do jornal O Globo desta quarta-feira (24), a novela da TV Globo será homenageadas da escola de samba carioca São Clemente no Carnaval 2013.

O enredo da agremiação vai falar das novelas do horário nobre da Globo e a trama de João Emanuel Carneiro será tema da última ala, cujos integrantes irão desfilar fantasiados de personagens do lixão.

Diversas homenagens cercam o nome do cronista, jornalista e dramaturgo recifense Nelson Rodrigues, no ano em que se completa o seu centenário. É neste clima que Desvendando Nelson Rodrigues, de Alexandre Callari, revisita as principais adaptações da obra rosrigueana para o cinema e para a televisão.

Fruto de pesquisas e análises sobre a produção de Nelson, Callari contextualiza o momento em que estas obras chegaram ao público e promove um embarque nas referências e no estilo rodrigueano. O leitor pode ainda mergulhar numa breve biografia do recifense.

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Desvendando Nelson Rodrigues já está disponível para venda nas maiores livrarias do País.

A cerimônia de entrega do 8º Prêmio Bravo!, que acontece no dia 30 de outubro no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, recebe o cantor pernambucano Alceu Valença para participação especial.

Alceu vai interpretar canções de sucesso de Luiz Gonzaga, escolhido como homenageado do prêmio este ano. Baião, Sabiá e Xote das Meninas são os clássicos do Rei do Baião  revisitados pelo cantor, que sobe ao palco do Ibirapuera ao lado dos músicos Paulo Rafael (guitarra e violão), Nando Barreto (baixo), Cássio Cunha (bateria) e Lucy Alves (acordeom). Mais informações sobre o prêmio estão disponíveis em http://bravonline.abril.com.br/premio-bravo/2012/categorias.

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Recentemente, o pernambucano regravou Numa Sala de Reboco, outro clássico do Mestre Lua. O clipe foi rodado em Olinda com a participação da paraibana Lucy Alves, cantora e acordeonista do grupo Clã Brasil.

 

O Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) completa neste mês 60 anos de existência e 30 anos do Programa de Pós-Graduação em Oceanografia (PPGO) na instituição. Para comemorar, uma das atividades que será realizada é a inauguração do Museu de Oceanografia Professor Petrônio Alves Coelho.

O evento ocorrerá no próximo dia 23, no horário das 9h, no prédio em frente ao Departamento de Oceanografia, no Centro de Tecnologia e Geociências (CTG). O espaço também homenageia o cientista e taxonomista Petrônio Alves Coelho, coordenador do PPGO/UFPE nos anos 1960.

De acordo com a UFPE, o museu terá um acervo com mais de 30 mil amostras de organismos marinhos. Mais informações sobre a inauguração podem ser conseguidas pelos telefones (81) 2126-8225 ou 2126-8225. A UFPE fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Recife.

Ruas, parques públicos e os sete principais palcos dos teatros da capital pernambucana estão com as pautas tomadas por renomadas companhias de dança a partir desta sexta-feira (19). As ações são da 17ª edição do Festival Internacional de Dança do Recife  - com coordenação de Arnaldo Siqueria e curadoria da coreógrafa paulista Marta César - que acontece até o dia 27 de outubro sob o conceito da interculturalidade. Grupos de diversos países como Espanha, França, Holanda, Moçambique e Tailândia se apresentam durante o festival, além de artistas que desenvolveram suas obras em outras cidades e outros que trabalharam pelo viés do diálogo do popular com o contemporâneo.

São nove dias de programação com mais de 40 espetáculos divididos entre os teatros Hermilo Borba Filho, Apolo, Teatro de Santa Isabel, Luiz Mendonça, Arraial, Barreto Junior, além dos parques Dona Lindu e Jaqueira, além da Praça do Diário. Os espetáculos têm ingressos a um preço popular de R$ 5,00, além de apresentações gratuitas. Um dos grandes diferenciais desta edição é a programação de Dança Inclusiva, que traz espetáculos como Florescer e O Nada. O primeiro faz o público refletir, por meio da dança árabe, sobre as constantes transformações que ocorrem na vida com a participação da Cia de Dança Cadências com bailarinas cadeirantes. O Nada traz um novo conceito de comunicação que tem como ponto de partida um percurso caracterizado no silêncio e no eco de um sonho.

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Entre as coreografias das companhias locais, destaque para produções inéditas como O Solo do Outro, inspirado no centenário de nascimento do dramaturgo pernambucano Nelson Rodrigues. O projeto traz os espetáculos Caixa Preta, da bailarina Marta Figueiredo e Vestido de Noiva com o dançarino Otavio Bastos. Ainda na programação local, merecem atenção a montagem Cavalo Marinho Boi Matuto de Olinda - que envolve 76 personagens humanos e animais fantásticos numa manifestação folclórica que conta com a participação do público - o espetáculo Trupecada, da Geração Salú, composta pelas filhas do renomado mestre Salustiano, além da estreia de In Vitro da Cia Vias de Dança.

Cribles/Wild  da companhia francesa Emmanuelle Huhyn, o solo do franco-tunisiano Selim Ben Safia e o projeto espanhol Madrid Dances in...Recife são alguns dos destaques internacionais. A programação completa está disponível em http://www.festivaldancarecife.com. Há ainda a Plataforma Novos Criadores, um espaço aberto aos novos coreógrafos, estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), para seminário, palestras, discussões e lançamento de livro durante o evento.

HOMENAGEM - Este ano, o FIDR homenageia a bailarina e coreógrafa Maria Paula Costa Rêgo pela sua contribuição à dança brasileira. A artista é uma das fundadoras do grupo Grial, que completa 15 anos em 2012. Foi pensando no trabalho que Maria Clara desenvolveu ao longo de sua carreira que o FIDR buscou articular a dança que mistura a cultura popular e erudita, essência do Grial. É o caso dos espetáculos Coreografia de Cordel da Cia de Dança Palácio das Artes (BH), Rastros Híbridos da índios.com Cia de Dança e Sagração da primavera do Ballet do Teatro Guaíra (PR).

ABERTURA - O lançamento oficial do 17º Festival Internacional de Dança do Recife acontece nesta sexta-feira (19), às 19h30, no Parque Dona Lindu. O público confere a performance Árvores de Clarice Lima (SP), que se apresenta na esplanada do Parque e Canções que Você Dançou pra Mim da Cia Focus (RJ), às 20h, no Teatro Luiz Mendonça, também no Dona Lindu.

Serviço
17º Festival Internacional de Dança do Recife (FIDR)
De 19 a 27 de outubro DE 2012
R$ 5,00, além de atividades gratuitas
Informações: www.festivaldancarecife.com

Criador do gênero Afrobeat na década de 1970, o músico nigeriano Fela Kuti completaria 74 anos em 2012 se fosse vivo. Para comemorar o nascimento do percussionista, a Articulação Nacional Fela Kuti, formada por ativistas, músicos, artistas e coletivos assumiu a responsabilidade de introduzir, em terras brasileiras, o Fela Day, evento de proporção mundial.

A edição pernambucana é comandada pela banda Abeokuta, que leva o nome da cidade onde Fela nasceu, além de ser, provavelmente, a única representante da vertente Afrobeat no Estado. A festa acontece neste domingo (21) no Centro Luiz Freire, em Olinda. Os ingressos custam R$ 15,00 à venda no local. Formada desde maio por Jedson Nobre (baixo), Chico Farias (guitarra), Max Berhoven (teclado), Carlos Pérez (baterista) Samuel Negão (percussão), Rodrigo Santos (percussão), Parrô (sax), Marcinho Raciona (trompete) e Cleber (trombone),  a Abeokuta funde gêneros como jazz, funk e percussão africana, as bases do Afrobeat.

No show, a banda apresenta um repertório com releituras de músicas de Fela e convidam o cantor Ade Jones (Nigéria) e o músico Miguel Jorge (RJ), que já tocou com Feijão Coletivo (RJ) e Abayomy Afrobeat Orquestra (RJ). O guitarrista carioca André Sampaio (RJ), conhecido do público como o guitarrista solo e compositor da banda Ponto de Equilíbrio completa o time de músicos. Nos intervalos, o DJ 440 assume as picapes tocando o melhor do Afrobeat e suas vertentes.

Além do show, a festa tem o objetivo de arrecadar fundos para a finalização do documentário Anipulako, dirigido por Pedro Rajão (RJ). O filme busca retratar a importância de Fela Anikulapo Kuti enquanto liderança política e seu discurso revolucionário em prol das tradições africanas. A ligação cultural entre o Brasil e a Nigéria, as expressões do Afrobeat enquanto gênero musical em constante reformulação são algumas das questões exploradas no documentário.

Confira o teaser do evento:



Serviço

Fela Day - com Abeokuta e convidados

Domingo (21), das 15h às 22h

Centro Luiz Freire - Rua Vinte e Sete de Janeiro, 181 - Carmo

R$ 15 (venda antecipada na página do evento: www.feladay.blogspot.com.br ou no local no dia do show)

Informações: (81) 8596 5056

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O Google está homenageando nesta segunda-feira (15) em sua página inicial o cartunista e animador norte-americano Winsor McCay com um doodle inspirado em sua obra. O site tem o costume de adaptar sua logo para lembrar grandes nomes da humanidade ou datas importantes. 

O desenho animado de hoje traz o personagem Little Nemo, presente nas tirinhas publicadas por McCay nos jornais “New York Herald” e “New York American”. 

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O trabalho do artista traz narrativas frequentemente surreais e até violentas, baseadas nos sonhos de um garoto chamado Nemo. A história foi publicada de 1905 a 1914, tendo estreado em 15 de outubro, há 107 anos atrás.

A partir desta segunda-feira (15), tem início a quarta edição do Festival do Filme Etnográfico do Recife, que segue até a quinta-feira (18) com exibição de cerca de 70 filmes, cursos, oficinas e o lançamento de filmes em DVD. Movimentando a cena audiovisual pernambucana desde 2009, o Festival Etnográfico realiza mostras competitivas de produções cinematográficas e videográficas que abordam questões socioculturais contemporâneas, temáticas históricas e de interesse antropológico. São premiados o melhor filme etnográfico e o melhor documentário, além de uma premiação especial do júri.

Este ano, o Festival homenageia a cineasta pernambucana Kátia Mesel pelo conjunto de sua obra. A homenagem acontece na cerimônia de abertura, no Cinema da Fundação. Além disso, Kátia ainda tem seu longa-metragem mais recente O Rochedo e a Estrela (2012) exibido na programação da Mostra Comunidades Tradicionais e Identidades, no auditório do CFCH, na UFPE.  O filme aborda a expansão do judaísmo em Pernambuco no século 17, e mostra o surgimento da primeira sinagoga das Américas, a Kahal Zur Israel, localizada no Recife Antigo.

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A programação do IV Festival do Filme Etnográfico do Recife se divide entre o Cinema da Fundação, onde acontece a Mostra Competitiva, e o Campus da UFPE, que sedia as Mostras Paralelas e o Fórum de Debates sobre o Filme Etnográfico. Confira a programação completa em http://www.filmedorecife.com.br/etnodoc/.

Serviço

IV Festival do Filme Etnográfico do Recife

De 15 a 18 de outubro

Cinema da Fundação (Rua Henrique Dias, n°609, Derby)

Campus da UFPE (Cidade Universitária)

Gratuito

Entre as tantas homenagens ao centenário do Rei do Baião Luiz Gonzaga este ano, mais uma delas tem início nesta sexta-feira (12) no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), Vale do Anhagabaú, em São Paulo. É a série musical Gonzagão 100 anos, que já passou por Brasília e agora chega à capital paulista com organização do CCBB de São Paulo.

Idealizado por Andréa Alves e com curadoria de Daniel Gonzaga - neto do sanfoneiro - o projeto apresenta quatro espetáculos com artistas de expressão nacional, escalados por mesclar diferentes linguagens. A ideia é mostrar como Gonzagão percorreu o país com sua obra.

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Nesta sexta (12), quem sobe ao palco é Moraes Moreira, acompanhado de Carlos Malta e Pife Muderno para apresentar o espetáculo Sertão de Cores e Amores, com direção musical de Daniel Gonzaga. No dia 20 de outubro, a homenagem fica por conta de Otto, Casuarina e Bebê Kramer no acordeon.

Dia 21 é a vez de Chico César, Lucy Alves (acordeon) e o Quinteto da Paraíba. Encerrando a série no dia 3 de novembro, sobem ao palco do CCBB Daniel Gonzaga e As Chicas, grupo que tem como integrante a cantora Amora Pêra, também neta de Gonzagão. "O dia do Chico César é mais sofisticado, o do Moraes é mais popular. Tem o Casuarina, mais ligado ao samba, mas que já tocou muito forró, acompanhado do Otto, que traz uma expressão pernambucana", disse Andréa a Folha de São Paulo.

Serviço

Gonzagão 100 anos

Sertão de Cores e Amores – com Moraes Moreira, Carlos Malta e Pife Muderno

Sexta-feira (12), 16h

Centro Cultural Banco do Brasil (Boulevard São João, Vale do Anhangabaú – entorno CCBB SP)

Gratuita (retirar ingresso uma hora antes)

Informações: (11) 3113 3651 | www.bb.com.br/cultura

Até o próximo domingo (14), a Alemanha recebe o maior evento literário do mundo. A Feira do Livro de Frankfurt reúne mais de sete mil expositores internacionais, que participam das mais de três mil atividades propostas na programação do evento, que este ano homenageia a Nova Zelândia. O Brasil participa desta edição da feira em clima de expectativa, já que em 2013 será o grande homenageado.

Até o último dia da Feira do Livro de Frankfurt, 280 mil pessoas são aguardadas nos pavilhões que acolhem o evento. Na programação, lançamentos, encontros técnicos e profissionais, mesa redonda, debates e palestras são propostos aos visitantes, que podem conferir também a programação e o conceito que regem a edição do próximo ano. Entre os temas sugeridos estão multimidialidade, e-books e revolução digital.

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O estande brasileiro, com 330m², reúne escritores e público com os nove autores que representam a literatura brasileira na feira alemã, com destaques para Milton Hatoum, Patrícia Melo, Luiz Ruffato e Cristovão Tezza.

2013 - A participação brasileira na próxima edição da Feira do Livro de Frankfurt vai ter um sabor diferente. Em 2013 o país será o homenageado da Feira, sob o slogan "Brazil in Every Word – Brasil em Cada Palavra". Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, o presidente da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), Galeano Amorim, falou sobre as principais expectativas do país. “Queremos compartilhar com o mundo um país estável economicamente, que enfrenta suas adversidades sociais e que está em constante reinvenção de suas influências culturais e artísticas em busca de uma definição para o que é ser brasileiro. Essa permanente reinterpretação forma um país de diferentes cores, sons, tradições e estórias que queremos mostrar”.

Esta é a segunda vez que o Brasil ganha o título de País homenageado na Feira do Livro de Frankfurt, a primeira foi em 1994.

O Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), celebrando seus 70 anos que será comemorado na próxima quarta-feira (10), relembrará sua história homenageando ex-dirigentes, com a inauguração da Galeria dos Presidentes. Também haverá a entrega do Prêmio Pelópidas Silveira 2012 a instituições e personalidades com as quais o Itep mantém importantes parcerias.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae); o presidente da Refinaria Abreu e Lima, Marcelino Guedes; o Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros – Suape, são alguns dos premiados.

O evento será no auditório Pelópidas Silveira, no horário das 18h, na própria sede do instituto, que fica no endereço da Avenida Professor Luiz Freire, 700, no bairro da Cidade Universitária, Recife. Na ocasião também haverá a premiação do I Concurso de Fotografia – 70 anos do Itep, voltado para colaboradores e ex-colaboradores.

Desde ontem (2) o Instituto Moreira Salles (IMS) do Rio de Janeiro abriga uma das mais importantes mostras especiais da edição 2012 do Festival do Rio: a homenagem a Alberto Cavalcanti, o primeiro cineasta brasileiro a fazer carreira internacional.

Até o próximo dia 11, serão exibidos na sala de cinema do IMS, no bairro da Gávea, zona sul do Rio, dez filmes – sete longa-metragens e três curtas – do diretor nascido no Rio de Janeiro em 1897 e morto em Paris em 1982. Embora tenha iniciado a carreira na capital francesa, foi na Inglaterra que ele se destacou, nas décadas de 1930 e 1940, como realizador de diversos gêneros do cinema, de documentários a filmes de horror.

Produzido na França em 1931, o documentário Au Pays du Scalp abre a retrospectiva, que também exibe Pett and Pott, curta realizado no Reino Unido em 1934. O primeiro registra a viagem do explorador belga Marquis de Wavrin pela Floresta Amazônica, nos anos 1920, e o segundo aborda o uso do telefone. O filme é ambientado em um subúrbio inglês.

Para os próximos dias estão programados o documentário Coal Face, de 1935, a comédia Champagne Charlie, de 1944, os dramas Nicholas Nickleby (1946), Nas Garras da Fatalidade (1947) e O Transgressor (1948), o suspense 48 horas (1942) e o terror Na Solidão da Noite, de 1945. São todos filmes da fase inglesa de Cavalcanti, que retornou ao Brasil em 1949 para ser um dos organizadores, em São Paulo, da Companhia Cinematográfica Vera Cruz.

Dois anos depois, Alberto Cavalcanti deixou a Vera Cruz e passou a produzir filmes para outros estúdios, entre eles O Canto do Mar, de 1953, que completa a retrospectiva apresentada agora no Festival do Rio. Nesse período, ele também participou da elaboração do projeto do Instituto Nacional do Cinema (INC). Em 1954, o cineasta retornou à Europa, onde dirigiu mais cinco filmes até 1967, entre eles O Senhor Puntila e Seu Criado Matti, baseado na peça do mesmo nome do dramaturgo alemão Bertolt Brecht.

Três décadas após a morte de Cavalcanti, o Brasil tem hoje vários cineastas dirigindo filmes no exterior, trabalhando tanto para Hollywood, nos Estados Unidos, como para o cinema europeu. São nomes como Walter Salles, Fernando Meirelles e José Padilha, entre outros. O mais novo da lista é o também ator Márcio Garcia, que lança hoje (2), às 22h, em sessão de gala no Cine Espaço Sesc Rio 1, dentro da programação do festival, o longa-metragem Open Road. Do gênero filme de ação, o longa tem produção norte-americana e traz no elenco o cubano Andy Garcia e a brasileira Christiane Torloni.

Os dias e horários dos filmes da retrospectiva de Alberto Cavalcanti podem ser conferidos nos sites do IMS e do Festival do Rio.

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