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A mãe do cantor Justin Bieber se encontrou com o filho nesta segunda-feira (27), em um hotel do Pacífico panamenho, e lhe pediu que reflita sobre os últimos escândalos que mancharam sua carreira e o levaram para a prisão, informou a imprensa local.

Há três dias hospedado em um hotel de Punta Chame, 100 km ao sudoeste da capital panamenha, Justin recebeu a mãe, Pattie Mallette, nesta segunda. Também hoje ele tinha uma audiência marcada em um tribunal em Miami, nos Estados Unidos, de acordo com o canal Telemetro.

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Segundo a emissora, a mãe de Bieber se reuniu com o filho e com parte da equipe que assessora o adolescente para conversar sobre os últimos episódios de sua vida polêmica e lhe pedir que "busque ajuda para uma reabilitação".

"Sua mãe veio muito preocupada" com a última polêmica gerada por Justin e teria dito ao filho "que ele tem de mudar, se tratar e buscar a luz", de acordo com a repórter da Telemetro, que teve acesso ao artista e a seus acompanhantes.

Bieber, de 19, ficou preso por mais de oito horas em Miami, na última quinta-feira, acusado de dirigir embriagado por drogas e álcool e de participar de um "pega" de rua. Ele foi solto, após pagar fiança de US$ 2.500. A Telemetro mostrou imagens do cantor na praia, praticando esportes aquáticos e fazendo passeios de lancha, na companhia de várias pessoas.

"É a segunda vez que Justin está aqui conosco e está praticando todo tipo de esporte (aquático)", disse William Hayes, amigo de Bieber e administrador do hotel. Depois de alguns dias no local, o hotel teve de ser fechado ao público, devido à presença de dezenas de fãs.

A psicóloga Natália Mingone Ponte, de 29 anos, e o técnico em sistemas de informática Guilherme Raymo Longo, de 28 anos, a partir de agora, são, oficialmente, considerados réus no processo que trata da morte do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, em novembro. Natália e Longo devem responder por homicídio triplamente qualificado - ele é acusado ainda de ocultação de cadáver (o corpo foi achado num rio de Barretos, no interior de São Paulo, cinco dias após o desaparecimento de Joaquim). A decisão foi assinada pelo juiz substituto André Quintela Alves Rodrigues, atendendo a recomendação do Ministério Público (MP).

Nesta semana, o promotor Marcus Túlio Nicolino deverá acionar a Procuradoria de Justiça para que recorra contra a liberdade da psicóloga, mãe do menino. Nicolino quer que Natália volte para a cadeia. Para isso, é preciso que a procuradoria ingresse com recurso no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que concedeu habeas corpus a ela.

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Natália chegou a São Joaquim da Barra (SP), onde mora a família, neste sábado, 11, após deixar a Penitenciária Feminina de Tremembé (SP) no fim da noite anterior, 10. A psicóloga estava presa havia uma semana, mas conseguiu recurso sob o argumento de que não representa prejuízo à investigação.

De volta à Cadeia Feminina do Jardim Guanabara, em Franca (SP), a psicóloga Natália Mingone Ponte, de 29 anos, tem passado o tempo todo fumando e lendo. Para isso, ela levou para a cela uma grande quantidade de livros e pacotes de cigarro.

A mãe do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, completou 24 horas presa na tarde deste domingo (5). Ela voltou para a cadeia por ordem da Justiça após ficar 31 dias encarcerada e ser solta. Funcionários contaram que Natália quase não fala, fica direto debruçada nos livros com o cigarro aceso para acompanhar.

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A Justiça aceitou nesse sábado (4) o pedido do Ministério Público Estadual (MPE) e decretou a prisão preventiva da psicóloga Natália Mingone Ponte, de 29 anos. Ela é mãe do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, que desapareceu de casa em Ribeirão Preto em 5 de novembro e foi encontrado morto cinco dias depois em um rio em Barretos.

Natália foi localizada na casa dos pais, em São Joaquim da Barra, e foi levada para a Cadeia Pública Feminina de Franca. Ela já havia ficado presa por 31 dias e foi solta em 11 de dezembro. O promotor Marcus Túlio Nicolino denunciou Natália e Guilherme Raymo Longo, de 28 anos, pela morte do garoto.

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Para o MPE, ela foi omissa ao não evitar a morte do próprio filho. Natália também foi denunciada por homicídio doloso. Ela e o padrasto, que está preso em Barretos, vão aguardar pelo julgamento na cadeia. A prisão preventiva do casal foi assinada pela juíza Lucilene Aparecida Canella de Mello.

Segundo a investigação, Longo teria matado o enteado com uma dose excessiva de insulina e seu corpo teria sido jogado em um córrego perto de casa. Padrasto e mãe negam envolvimento no crime.

Natália Ponte voltou a ser ouvida pela Polícia Civil menos de um dia após deixar a cadeia. Na tarde desta quinta-feira, 12, ela compareceu na DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Ribeirão Preto, onde prestou depoimento por mais de três horas. Era 17h quando ela deixou a delegacia numa viatura e seu pai saiu sozinho de carro pouco depois. Ela confirmou ao delegado que acredita que Guilherme possa ter matado o menino.

A mãe do menino Joaquim, morto no dia 5 do mês passado, novamente não quis falar com a imprensa. Seu advogado, Cássio Alberto Ferreira, diz que sua cliente é a pessoa mais interessada em esclarecer a morte do filho o mais rápido possível. Ele não informou o que foi dito à polícia, apenas que ela manteve o que já vinha falando, inclusive, que acredita que o companheiro possa ter matado o menino.

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A psicóloga de 29 anos deixou a cadeia após obter um habeas-corpus do Tribunal de Justiça de São Paulo. O TJ levou em conta, entre outras coisas, o fato de estar colaborando nas investigações e ter um filho de quatro meses que necessita de seus cuidados.

Após ser solta no final da tarde desta quarta-feira, 11, Natália foi levada para a casa de parentes em local não revelado por medida de segurança. Ela estava presa desde o dia 10 de novembro, quando o corpo de Joaquim foi encontrado boiando no rio. Guilherme foi preso na mesma data e, com base no recurso que colocou a psicóloga na rua, ele também pode ganhar a liberdade.

Esta tese é defendida por seu advogado, Antônio Carlos de Oliveira, que encaminhou ao Tribunal de Justiça de São Paulo solicitação para que estenda a Guilherme o benefício concedido à Natália. O pedido foi protocolado na tarde desta quarta, após a Justiça negar um agravo regimental com a mesma finalidade. Para o defensor, a fundamentação para soltar Natália foi genérica. "Então, os mesmos motivos também servem para o meu cliente", argumenta.

Investigação

Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, desapareceu de sua casa em Ribeirão Preto no dia 5 do mês passado e seu corpo foi localizado no Rio Pardo, em Barretos, cinco dias depois. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que a criança, que fazia tratamento contra diabete, tenha sido morta com uma dose excessiva de insulina.

Uma embalagem com 30 unidades do medicamento desapareceu, mas Guilherme Longo alega que injetou a substância nele mesmo durante uma crise de abstinência de cocaína. Nesta quinta, 12, a polícia ouviu o depoimento de um homem que diz ter sido agredido pelo padrasto de Joaquim. Guilherme já havia sido definido como agressivo por sua própria irmã em depoimento na semana passada.

Após 31 dias presa, Natália Mingoni Ponte, de 29 anos, mãe do menino Joaquim, deixou nesta quarta-feira, 11, a Cadeia Feminina de Franca, no Estado de São Paulo. Ela foi levada em um carro sem identificação escoltado por uma viatura até a saída da cidade, onde familiares a aguardavam em outro veículo para levá-la até São Joaquim da Barra.

Ao deixar a cadeia, Natália foi hostilizada por um grupo de cerca de 20 pessoas que gritavam "assassina". Alguns populares conseguiram atingir o carro com socos, mas foram contidos pela polícia. Ela foi libertada por volta das 17h30 após ter sido concedido habeas-corpus pelo Tribunal de Justiça de São Paulo no dia anterior.

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O pedido para libertar Natália partiu do advogado Ângelo Carbone, de São Paulo, que não é seu defensor. Ele - que chegou a atuar no caso go goleiro Bruno, diz ter se comovido com a situação da mulher que, segundo alegou, estaria colaborando com a polícia, não representaria perigo às investigações e não possui antecedentes criminais.

Natália estava presa desde 10 de novembro, quando o corpo de seu filho de apenas 3 anos foi localizado no Rio Pardo, em Barretos. Seu marido, Guilherme Raymo Longo, de 28 anos, também foi preso na ocasião e segue na cadeia. Também nesta quarta seu advogado impetrou o terceiro recurso na tentativa de libertá-lo.

O casal foi preso por suspeita de envolvimento na morte do menino. Todos os dois alegam inocência, mas Natália deu algumas declarações à polícia que pesam contra o companheiro. O delegado, Paulo Henrique Martins de Castro, diz que a liberdade dela não prejudica o inquérito que está entrando em sua fase final. Por isso, não deverá haver recurso para que volte a ser presa.

Para o promotor Marcus Túlio Nicolino, mesmo não prejudicando as investigações, o ideal seria que Natália continuasse presa até mesmo para garantir sua integridade física. Segundo ele, por se tratar de um caso que causou comoção e repercutiu muito, fica difícil de evitar situações que a coloquem em risco.

Suspeito

A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que Joaquim Ponte Marques, que fazia tratamento contra diabete, tenha sido morto com uma dose excessiva de insulina. Uma embalagem com 30 unidades do medicamento desapareceu, mas Guilherme - principal suspeito de ter feito a aplicação, alega que injetou a substância nele mesmo durante uma crise de abstinência de cocaína.

A Polícia Civil garante ter provas contra o padrasto, que poderá ser indiciado por homicídio doloso triplamente qualificado, cuja pena pode chegar a 50 anos de prisão. Natália pode responder por omissão, por ter deixado o filho sob responsabilidade dele, mas isso ainda é analisado.

A atriz Kate Winslet deu à luz no fim de semana o terceiro menino, o primeiro com seu novo marido, Ned RocknRoll, informou seu porta-voz nesta quarta-feira (11). O bebê nasceu no sábado, em um hospital do Serviço Nacional de Saúde de Sussex, sudeste da Inglaterra, assinalou a fonte. Segundo ela, mãe e filho se encontram bem.

Winslet, de 38 anos, já tem uma menina, Mia Honey, com seu prmeiro marido, Jim Threapleton, e um filho, Joe Alfie, com o diretor britânico Sam Mendes. No ano passado, a atriz casou com Ned RocknRoll, conhecido como Abel Smith antes de mudar de nome, um sobrinho do empresário Richard Branson, que trabalha para a empresa de voos espaciais Virgin Galactic.

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Natália Ponte, mãe do menino Joaquim Marques Ponte, encontrado morto em rio em novembro, estaria com medo de deixar a cadeia e ser hostilizada nas ruas. Ela deve ser solta a qualquer momento e provavelmente será levada para a casa de familiares em São Joaquim da Barra, cidade a 70 quilômetros de Ribeirão Preto, São Paulo, onde residia com Joaquim, outro filho de 4 meses e o companheiro Guilherme Longo, principal suspeito, que continua preso.

Até por volta de 12h30, Natália seguia na Cadeia Feminina de Franca, onde está detida, porque o habeas corpus concedido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo ainda não havia chegado. Imprensa e populares aguardavam do laudo de fora para ver a mãe de Joaquim, que foi morto aos 3 anos no mês passado em meio a muito mistério.

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O delegado Paulo Henrique Martins de Castro, que responde pelo caso, diz que o inquérito está caminhando para o fim e Guilherme Longo deve ser indiciado. Já com relação a Natália, ainda será analisado se cabe ou não o indiciamento. Por isso mesmo, não deverá ser impetrado recurso para que ela siga na cadeia.

Sobre o receio da mãe de Joaquim ao sair nas ruas, o delegado diz que o risco sempre existe. Mas, a partir do momento em que estiver fora da cadeia, cabe à família tomar os cuidados necessários para garantir a sua segurança, afirmou ele.

Defesa

Natália está presa há mais de um mês na Cadeia Pública de Franca sob a suspeita de envolvimento na morte do filho ocorrida em Ribeirão Preto no dia 5 de novembro. Ela será solta porque a Justiça considerou, na terça-feira, 10, o fato de não possuir antecedentes criminais e de precisar cuidar do filho de quatro meses.

O advogado Francisco Ângelo Carbone Sobrinho, que conseguiu a liberdade de Natália, não é o seu defensor e nem a conhece. Morador em São Paulo, diz ter se sensibilizado com a situação da psicóloga e resolvido pedir sua liberdade. "A gente viu que essa mãe estava em desespero e que já ajudou muito a Justiça."

Em decisão proferida na tarde desta terça-feira (10), o Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu um habeas corpus à psicóloga Natália Ponte, mãe do menino Joaquim. Ela está presa há um mês na Cadeia Pública de Franca sob a suspeita de envolvimento na morte do filho ocorrida em Ribeirão Preto no dia 5 de novembro.

Quem assina a decisão é o desembargador Péricles Piza, da 1ª Câmara de Direito Criminal. Ele levou em conta que, além de não possuir antecedentes criminais, Natália não representaria perigo às investigações. Somado a isso, precisaria cuidar do filho de quatro meses.

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Tanto Natália quanto Guilherme Longo, padrasto de Joaquim, tiveram suas prisões prorrogadas, em decisão de primeira instância, no início do mês. Longo está em Barretos, onde deve continuar preso. Já Natália pode deixar a cadeia ainda na noite de hoje.

Joaquim Marques Ponte, de 3 anos, desapareceu de sua casa em Ribeirão Preto no dia 5 do mês passado e seu corpo foi localizado no Rio Pardo, em Barretos, cinco dias depois. Usuário de drogas e visto como agressivo, o padrasto é o principal suspeito pela morte do menino.

A motorista Rosângela Maciel, mãe da bióloga e ativista Ana Paula Maciel, sentiu-se aliviada com a libertação da filha, na Rússia, nesta quarta-feira, 20, depois de dois meses em prisões de Murmansk e São Petersburgo. "A sensação é de alegria", resumiu. "Agora, meu coração está mais leve." Até o fim da tarde, Rosângela, que mora em Porto Alegre, não havia falado com Ana Paula e, por causa do fuso, havia transferido a expectativa de um contato para a madrugada desta quinta-feira (21), pelo horário brasileiro.

A certeza de que a bióloga e ativista do Greenpeace saiu da cadeia veio por informações da organização e também pelas fotos do noticiário eletrônico, que Rosângela não conseguiu ver com a rapidez que desejava porque passou o dia atarefada com o transporte de estudantes e, nos intervalos, com o atendimento dos telefonemas de parentes e amigos. Apesar do alívio, as informações sobre o futuro próximo da filha ainda são escassas.

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"Soubemos que ela iria passar a noite na casa de uma advogada do Greenpeace", revelou a mãe. "Depois, é possível que a organização providencie alojamento para todos os que forem libertados", previu, admitindo ainda não saber que exigências a Justiça da Rússia impôs ao período de liberdade da ativista. Rosângela afirmou estar convicta, no entanto, de que a filha não será autorizada a viajar para o Brasil. Orientada pelo Greenpeace, já está com as malas prontas. Assim que a organização enviar as passagens, ela e a neta Alessandra embarcam para a Rússia. No reencontro, é certo que não fará qualquer apelo para a bióloga deixar o ativismo de lado. A mãe reitera que sempre apoiou a escolha da filha e que não é agora que deixará de fazer isso.

O Estado de Pernambuco foi condenado pela Vara da Fazenda Pública do Recife e terá que pagar R$ 70 mil à mãe de um detento assassinado enquanto cumpria pena na Penitenciária Agrícola de Itamaracá (PAI). A sentença foi publicada nessa terça-feira (19) no Diário de Justiça Eletrônico, mas o Estado ainda pode recorrer.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Maria Eleuza Teixeira alega que o filho, Clarisson Alexandre Teixeira da Silva, foi recolhido à PAI em julho de 1996 para cumprimento de pena de 18 anos de reclusão. Segundo ela, em março de 2003 o rapaz foi encontrado morto no Pavilhão D da penitenciária.

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Segundo o juiz Wagner, é importante analisar se há ou não causalidade entre a morte do filho da autora e a atuação do Estado em relação à custódia de detentos em estabelecimentos prisionais. “É preciso observar o que estabelece o art. 927 do Código Civil. Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem", citou.

Conforme a Guia de Sepultamento, Clarisson Alexandre foi morto em decorrência de um ferimento no tronco e região cervical, por um instrumento perfuro cortante. "No caso dos autos, o mencionado atestado presta-se como elemento estrutural da relação existente entre a atuação da administração pública e o dano causado, ensejadores da reparação pleiteada", afirmou o juiz.

Com informações da assessoria

A psicóloga Natália Ponte, de 29 anos, mãe do menino Joaquim, 3, encontrado morto em rio, no domingo, 10, após seis dias desaparecido, deixou na manhã desta quinta-feira, 14, a Cadeia Feminina de Franca (SP), onde está presa, e foi levada para a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto (SP), local em que prestará novo depoimento à tarde. Antes disso, alguns de seus familiares tentaram, sem sucesso, visitá-la na cadeia.

Natália vai falar à polícia um dia após seu companheiro, o técnico em informática Guilherme Longo, de 28 anos, prestar novo depoimento. Ele negou ter participado da morte da criança e as agressões e ameaças relatadas pela mulher, que agora novamente será indagada a esse respeito pelo delegado Paulo Henrique Martins de Castro. Por enquanto, uma acareação entre o casal está descartada.

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No depoimento, o padrasto afirmou que usou a insulina do menino para conter a vontade de usar cocaína - o suspeito é viciado em drogas. "Em uma situação de desespero, em um dia em que ele trocou seu celular por quatro cápsulas de cocaína, passando o efeito, e se autoaplicou 30 doses", disse o advogado Antônio Carlos de Oliveira.

"Nada muda nas investigações, continuamos com a tese central que coloca Guilherme saindo de casa e jogando a criança no rio", afirmou o delegado Castro, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

A Polícia Civil começou a traçar um perfil psicológico do casal Guilherme Longo e Natália Ponte. "Queremos formar um perfil da relação dele com a família", afirmou o delegado Paulo de Castro. "Ela diz que ele era agressivo, que chegou a agredi-la, mas que o caso não foi relatado pela família", afirmou o promotor Marcus Tulio Nicolini.

Natália contou que eles teriam se separado em janeiro temporariamente, após agressão, durante o período em que ela estava grávida do filho deles. Os dois têm um bebê de 4 meses. Natália disse também que o padrasto tinha ciúmes de Joaquim e frequentemente colocava a criança de castigo.

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Luana Piovani, 37 anos, 'estreou' a carreira de mãe em março de 2012, quando deu à luz o pequeno Dom. Em entrevista à revista Contigo!, a atriz revelou que quer aumentar a família. “Quero ter mais dois filhos, se Deus quiser. Estou animadíssima! Quero engravidar no fim de 2014, depois das peças”, contou.

Piovani atualmente está em cartaz no Teatro Ipanema, Rio de Janeiro, com a peça Sonhos de um Sedutor, de Woody Allen. A bela conta na entrevista que tem se tornado cada vez mais exigente consigo mesma: “Eu não gosto de errar, gosto de ser a melhor aluna da classe. Mas errar com 20 anos é diferente do que errar com 37, casada, com filho". A entrevista completa está na Contigo! que chega às bancas nesta quarta (23).

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, na tarde desta quarta-feira, 16, projeto de lei que permite à mãe fazer sozinha o registro de nascimento de seu filho, indicando quem é o pai. A proposta altera a Lei dos Registros Públicos, de 1973, e iguala do ponto de vista legal pais e mães quanto à obrigação de registrar o recém-nascido. A matéria, aprovada em caráter terminativo, segue para sanção presidencial, caso não haja recurso de senadores para levar o texto ao plenário da Casa.

Pela legislação vigente, o pai é a primeira pessoa obrigada a declarar o nascimento do filho em até 15 dias. Somente se o pai não fizer o registro, seja por falta ou impedimento, é que a mãe tem outros 45 dias para fazê-lo. A proposta aprovada na CCJ, contudo, confere ao pai ou a mãe, sozinhos ou juntos, o direito de fazer o registro no prazo de 15 dias. No caso de um dos dois não fazer no período, o outro terá um mês e meio para realizar a declaração.

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Na prática, o projeto permite que a mãe faça o registro e indique na certidão de nascimento o nome do pai. A proposta não altera o prazo para que filhos nascidos em lugares a mais de 30 quilômetros da sede do cartório sejam registrados, permanecendo o tempo máximo de três meses para essa hipótese. Também não há mudanças quanto ao direito do pai de questionar, a qualquer momento, a paternidade registrada por uma mulher.

Na justificativa do seu projeto, o deputado Rubens Bueno (PPS-PR) afirmou que o objetivo é conciliar a Lei dos Registros Públicos com o Código Civil. Na opinião dele, a Lei dos Registros coloca a mulher em situação de desigualdade em relação ao pai. "A inspiração do legislador pode ser buscada no Direito Romano, o qual consagrou o princípio de que a maternidade é certa, mas a paternidade é presumida", argumentou. Segundo ele, é preciso adequar essa legislação à Constituição que prevê, em seu artigo 5º, a igualdade de homens e mulheres perante a lei.

Uma mãe e uma filha foram presas nesta segunda-feira (30), acusadas de torturar, maltratar e abusar sexualmente, de uma menina de sete anos, que era criada por elas desde os sete meses de vida.

As acusadas, J.C.S.*, de 42 anos e B.S.V., de 19, moravam no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, RMR e pegaram a criança para criar com uma vizinha que não tinha condições para cuidar da garota na época. 

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Em abril deste ano, em uma visita a mãe biológica, que já se encontra em uma situação melhor, a menina contou os abusos que sofria da madrasta. Segundo relatou a criança, ela era amarrada a uma cama, com cordas ou fios, tinha sua boca tampada por fita isolante e sofria os abusos praticados pela madrasta. A filha, de 19 anos, ajudaria a mãe a prender a garota e assistia a todo o ato.

Os abusos eram praticados à noite, quando o marido de J. C.S. saía para trabalhar. Por essa razão a polícia acredita que o mesmo não esteja envolvido.

O laudo da Polícia Civil confirmou o que foi dito pela menina e as investigações concluíram que ela foi mesmo violentada e abusada sexualmente o que culminou na prisão preventiva das acusadas. Elas foram presas por estupro de vulnerável, tortura qualificada e maus tratos. 

O Delegado da Delegacia de Policia Crianca e do Adolescente (DPCA) de Jaboatão dos Guararapes, Carlos Barbosa, responsável pelo caso disse que mesmo com toda sua experiência, se assustou com o caso. “É um caso de sadismo, eu nunca tinha visto um caso como esse antes”. Ele também informou que as investigações continuam, já que J.C.S., também cuidava de outras crianças.

As acusadas negam que tenham praticado algum dos atos. “Eu não fiz nada. Ela está sendo induzida a dizer isso. Eu não me arrependo de algo que eu não fiz. Nem eu, nem minha filha fizemos nada.”, disse J.C.S., quando indagada sobre os crimes. A filha de 19 anos reafirmou o que disse a mãe: “Ela (a criança) tá mentindo porque eu não fiz isso com ela não”. A jovem de 19 anos, também tem uma filha de um ano e quatro meses e ao ser indagada sobre o seu sentimento em relação à irmã de criação hesitou por alguns instantes, mas disse que sentia amor por ela como sentia por sua filha. 

Desde que a garota contou sobre os abusos que vinha sofrendo, ela está sob a tutela da mãe biológica e não voltou para casa da madrasta. As acusadas continuam presas até o julgamento.

 

*O delegado orientou a imprensa para que os nomes das acusadas não fossem publicados. Isto porque esta divulgação pode fazer com que o nome da criança abusada seja revelado, o que não é permitido.

 

A polícia do Paraguai prendeu, em Ciudad del Este, Marcelo Pires Woitte, de 32 anos, que sequestrou e esquartejou a adolescente Renata Silva Monteiro, de 15 anos, para ficar com o filho recém-nascido dela, em maio de 2012.

Ele confessou o crime, após ser parado em uma blitz, nesta quarta-feira, 18. Ele e a mulher Jéssica Thais Capistrano Ferreira, de 20, eram amigos da vítima. O corpo da jovem foi achado dentro de duas malas, em um lago de Bragança Paulista, interior paulista.

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Ele confessou para a polícia do Paraná que o casal queria ficar com o bebê, que na época tinha 20 dias de vida. Afirmou que a namorada conheceu a adolescente e que ele matou a menor, após ela se recusar a entregar a criança.

Woitte caminhava a pé na rodovia que liga Ciudad del Este a Foz do Iguaçu (PR) quando foi parado pela polícia paraguaia e admitiu que era procurado pela polícia do Brasil.

Crime

Uma semana antes da descoberta do corpo da menor, o pai da vítima havia resgatado o neto em Natal (RN), onde o bebê estava sob a guarda de Jéssica Thais, que continua foragida.

Woitte confessou que a namorada tinha perdido um bebê e que se aproximou da menor para ficar com a criança. A vítima morava em São Paulo, na Brasilândia, e havia desaparecido com o filho. O pai da vítima, Raimundo Nonato da Silva, iniciou uma busca por conta própria e achou o bebê em Natal.

O corpo da filha foi encontrado dias depois. Uma parte estava em uma mala de náilon dentro do Lago do Orfeu, área de caminhada de Bragança. Ali, havia uma cabeça e os membros de uma mulher. Horas depois, em um córrego que desemboca no lago, foi vista outra mala, com o tronco da jovem.

A mãe do atirador que matou 12 pessoas numa base da Marinha norte-americana nesta semana, disse nesta quarta-feira que não sabe por que Aaron Alexis fez os disparos, mas que é grata pelo fato de ele não poder ferir mais ninguém.

Cathleen Alexis leu um breve comunicado no interior de sua casa em Nova York com a voz trêmula. Ela não quis ser filmada e não respondeu perguntas. "Eu não sei por que ele fez o que fez e eu nunca poderei perguntar a ele. Aaron está agora num lugar onde ele não pode mais ferir ninguém e por esta razão estou grata", afirmou ela. "Às famílias das vítimas só tenho a dizer que sinto muito, muito o que aconteceu. Meu coração está partido."

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Seu filho foi morto durante um tiroteio que encerrou o ataque que durou mais de uma hora e meia na segunda-feira num estaleiro da Marinha, na capital dos Estados Unidos.

Os motivos que o levaram a fazer os disparos são desconhecidos. Policiais e outras pessoas que conheceram Aaron Alexis, de 34 anos, disseram que ele ouvia vozes e acreditava que estava sendo seguido.

Recentemente, ele disse à polícia de Rhode Island que ouvia vozes que o perturbavam e queriam feri-lo. Ele não conseguia dormir e acreditava que havia pessoas o seguindo, usando uma máquina de micro-ondas para enviar vibrações para o seu corpo. Fonte: Associated Press.

A corretora de imóveis Mary Vieira Knorr, de 53 anos, acusada de ter assassinado as duas filhas em casa, no Butantã, na zona oeste de São Paulo, saiu para andar com o cachorro após o crime. Segundo o delegado Gilmar Contrera, titular do 14.º DP (Pinheiros), tudo indica que Paola e Giovanna, de 13 e 14 anos, tenham sido mortas na quinta-feira, 12, e a mãe foi vista passeando na sexta.

O delegado espera ouvir a acusada na quarta-feira, 18. Mary continua internada no Hospital Universitário, onde passou por exames nesta terça-feira, 17. "Acredito que o problema financeiro aliado a outras coisas fez ela surtar", disse Contrera. Ela é investigada por apropriação indébita e estelionato - quatro ocorrências foram registradas neste ano. Segundo o delegado, ela pode ter se apropriado indevidamente de cerca de R$ 215 mil dos seus clientes.

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Segundo o delegado, ela só não conseguiu se matar porque outra filha, do primeiro casamento, foi até a casa com o irmão, no sábado. Ao não ter resposta, pediu a uma vizinha para pular o muro. Eles viram a porta estava trancada e sentiram cheiro de gás. Ela ligou para os bombeiros, que entraram na casa e encontraram Mary na sala.

A atriz Bárbara Paz, que vive a Edith de Amor à Vida, em entrevista à revista Contigo!, declarou que não tem pressa de se tornar mãe. Casada com Hector Babenco, 29 anos mais velho, ela afirmou que não se preocupa com a maternidade.

“Quando acontecer é porque vai acontecer. A mulher tem um prazo, até uns 42 anos. E eu acho que também posso ser feliz se não tiver um filho, não tenho pressa". A entrevista completa está na revista CONTIGO! chega nesta quarta (28) às bancas.

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