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Em meio a um momento difícil e que despertou dúvidas sobre seu desempenho com a camisa do Sport, o meia Diego Souza alcançou uma marca importante no time leonino. O jogador marcou um dos gols da equipe contra o Vitória, nessa quinta-feira (12), e tornou-se o maior artilheiro do clube em edições do Campeonato Brasileiro.

Diego Souza somou 34 gols e ultrapassou o atacante Leonardo, com quem dividia o título. Em 2017, DS 87 balançou as redes 17 vezes e virou o meia que mais marcou gols no Brasil este ano. 

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Outra conquista importante para Diego Souza aconteceu no ano passado. Com 14 tentos marcados, o atleta se tornou o artilheiro do Campeonato Brasileiro. A seguir, veja a lista com todos os gols marcados pelo jogador: 

2014

12/10 - Sport 1x2 Vitória

19/10 - Botafogo 1x1 Sport

02/11 - Sport 1x0 Figueirense

16/11 - Atlético/PR 0x1 Sport

2015

10/05 - Sport 4x1 Figueirense (duas vezes)

17/05 - Flamengo 2x2 Sport

05/17 - Avaí 2x2 Sport

25/07 - Grêmio 1x1 Sport

16/08 - Sport 1x1 Ponte Preta

27/09 - Sport 3x0 Chapecoense

18/10 - Sport 4x1 Atlético/MG

06/12 - Ponte Preta 0x1 Sport

2016

22/05 - Sport 1x1 Botafogo

05/06 - Sport 4x4 Atlético/MG

12/06 - Coritiba 2x3 Sport (duas vezes)

19/06 - Sport 2x1 Fluminense

26/06 - Sport 5x1 Chapecoense

17/07 - Sport 4x2 Grêmio (duas vezes)

30/07 - Sport 2x0 Atlético/PR

05/10 - Sport 1x1 São Paulo

16/10 - Sport 1x0 Vitória

07/11 - Grêmio 0x3 Sport (duas vezes)

11/12 -  Sport 2x0 Figueirense

2017

21/05 - Sport 1x1 Cruzeiro

18/06 - Sport 3x1 Vitória

21/06 - Atlético/MG 2x1 Sport

02/07 - Sport 1x0 Atlético/PR13/07 - Sport 3x0 Chapecoense20/07 - Sport 3x0 Atlético/GO

12/10 – Vitória 1x2 Sport 

Na manhã desta quarta-feira (13), foi apresentado mais novo reforço do Náutico para esta temporada. O meia Rafinha chegou ao Recife na dessa terça-feira (12) e realizou alguns exames médicos no CT Wilson Campos. 

O jogador pertence ao São José-RS, e assinou com o Timbu por empréstimo até o final da Série B do Campeonato Brasileiro. Rafinha disputou 26 partidas nesta temporada e marcou oito gols. O atleta já passou por clubes como Santo Ângelo, Novo Hamburgo, Vila Nova-GO, Juventus de Seara e São Bento.

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De acordo com Rafinha, sua chegada no clube alvirrubro foi tranquila. "A recepção foi muito boa, conhecia alguns jogadores que são do Rio Grande do Sul (Amaral, Miranda, Léo Carioca). A recepção da comissão técnica foi muito boa, assim como a da direção, me deram total apoio".

Recém-chegado, Rafinha já foca em trabalho. "Agora é trabalhar. A gente sabe da situação que se encontra o clube. A gente não pode estar, com a grandeza que tem o Náutico, nessa situação lá embaixo. Vamos trabalhar forte essa semana, porque pontuar fora de casa é importante", destacou.

O atleta já participou do treinamento do Timbu nesa manhã e atuou entre os titulares, e quando questionado se estaria 100% para atuar no sábado (16), o jogador declarou: "Eu já estava atuando. Meu último treino foi na segunda (11), na terça eu viajei e hoje eu já treinei. Eu esperava essa possibilidade, mas o importante é ajudar o clube e o grupo".

O próximo confronto do Timbu será no próximo sábado, quando vai enfrentar o Oeste, às 16h30, na Arena Barueri. Se regularizado a tempo da partida, Rafinha deverá ser relacionado.

Além do placar negativo, o prejuízo do Sport após a derrota para o Avaí pode ficar ainda maior. No primeiro tempo, Everton Felipe deixou o campo de maca após dividir a bola na lateral e o pé ficar preso no chão. O departamento médico ainda não sabe o grau da lesão.

"O Everton, a princípio, sofreu uma entorse no joelho esquerdo e já iniciou todos os procedimentos de tratamento. Ele está medicado e melhor, mas precisamos de um exame de imagem para ter um diagnóstico completo", disse o médico do clube, Rodrigo Perez.

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Por conta da situação de momento, o atleta deve ficar de fora do jogo contra a Ponte Preta, quarta-feira  (13), pela Copa Sul-Americana. Entretanto, se não for encontrado algo mais grave já pode voltar diante do Flamengo no fim de semana. "Vamos realizar o exame de imagem o mais breve possível para constatar se houve ou não uma lesão. Ele já está sendo tratado e, de momento, fica fora do jogo da quarta", completou Rodrigo.

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Nos últimos 20 anos, o Estado de S.Paulo acompanhou a transformação do garoto Cacá, então com 15 anos de idade e cujo nome foi escrito pela primeira vez nesta Casa pelo repórter Tuca Pereira de Queiroz com C, no homem Kaká, com K, campeão mundial (2002), três participações em Copas, camisa 8 do São Paulo, com histórias no Milan e Real Madrid e eleito o melhor do mundo em 2007.

A primeira reportagem sobre Kaká foi publicada pelo Estado em 18 de setembro de 1997. Ele pesava 50 quilos e tinha 1,63 metro. Duas décadas depois, agora com 35 anos e 1,86 metro, Kaká repassa a sua trajetória, guarda com carinho a primeira reportagem e diz que ainda tem fôlego para atuar por mais um ano no Orlando City, nos Estados Unidos, o seu atual clube, ou, quem sabe, de voltar ao futebol brasileiro. Confira uma nova entrevista:

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Esta entrevista foi motivada por um post que você divulgou de sua primeira entrevista, quando tinha 15 anos, no Estado, dia 18 de setembro de 1997.

Foi a primeira reportagem que fizeram comigo. Eu conheci a família do Tuca (Pereira de Queiroz, repórter), que faleceu um ano depois. Guardo com carinho a reportagem. Ela é um pouco profética para mim. O título foi "São Paulo prepara Cacá (com C) para o século 21". É engraçado porque em 2000, o Levir (Culpi, ele me disse isso depois) falou que eu era um dos meninos para subir. "Eu estava de olho em você". Foi a geração do (Fábio) Simplício, Julio Baptista e Julio Santos. Só que o período em que eles subiram, setembro, eu tive uma fratura no pescoço. E não subi. Fiquei dois meses fora. Em janeiro de 2001, fui aproveitado, quando, em teoria, começava o século 21.

Você tinha 15 anos, 50 quilos e 1,63 metro? Hoje, o Kaká tem 1,86 metro e 35 anos. Você deu certo?

Posso dizer hoje que conquistei muito mais do que podia imaginar. Naquela etapa, queria chegar ao profissional do São Paulo e jogar uma vez na seleção. Queria chegar e manter o nível no time, o nível do São Paulo. Esse era o meu sonho. Conquistei mais do que isso.

O que se lembra daquele Kaká?

Me lembro que o pessoal começou a ver que eu tinha talento, mas que tinha problema de desenvolvimento. O doutor Turíbio (Leite de Barros) era o fisiologista. Me lembro direitinho. Era para saber se eu cresceria ou não. Primeiro foi o endocrinologista. Ele falou que eu tinha um atraso na idade óssea de dois anos. Não tinha o que fazer. Uma hora ela iria chegar. "Ele tem os pais altos e vai chegar a fase do estirão". Teve a nutricionista e o acompanhamento atlético. Para não atrapalhar o crescimento, não podia fazer nada com peso. A orientação foi fazer natação. Nadava três vezes por semana, com o meu pai, no São Paulo.

O Pita, ex-meia, falou na época que você tinha o toque igual ao do Careca.

Na época eu jogava de atacante. Foi o Pita que me mudou de posição. Ele disse: "Com esse seu tamanho e força física, não dá para jogar no meio dos zagueiros. Vou te recuar um pouco". A mudança ocorreu por causa também do meu desenvolvimento tardio. Tenho pouco do Careca. Ele tinha mais a característica de matador. Eu não.

Você conseguiria apontar três momentos inesquecíveis na carreira?

A Copa de 2002, com certeza, é um desses momentos. Para mim, é sem dúvida o melhor da carreira. Ganhar o título, minha primeira Copa, por mais que tenha jogado meia hora apenas (contra a Costa Rica, na vitória por 5 a 2). Foi um grupo histórico. O momento de conquista mais especial da minha carreira. Depois teve a conquista da Liga dos Campeões e o prêmio de melhor do mundo, em 2007.

Quando exatamente você começou a entender quem era no futebol?

Isso acontece conforme você vai tendo maturidade. Você vai crescendo e ganhando essa maturidade, vai tendo a consciência do que representa, vai se firmando. Tinha minhas dúvidas no São Paulo: "será que vou continuar no profissional ou vou ficar descendo para o juniores?" Aí você se firma. Aí você vai para a seleção e é convocado para um ou dois jogos. Conforme vai se firmando, ganha maturidade e vai entendendo o momento (importância). Diria que com 23, 24 anos, entendi minha importância para o futebol. Entendi isso quando estava no Milan e na seleção brasileira.

Você jogou no Milan e no Real Madrid. Meu filho tem a camisa desses dois times. Para você, Milan ou Real?

É difícil escolher um. Por resultado, o Milan. Por resultado coletivo e individual, o Milan. Lá eu tive meus melhores resultados. Minha fase de Real foi importante para a minha vida profissional e pessoal, para ter maturidade, equilibrar minha vida, ver que as coisas não são as melhores do mundo. O Real serviu em todas essas áreas. Por isso falo da importância do Real Madrid. Mas por conquistas, foi o Milan.

Como foi para você ser eleito o melhor jogador do mundo em 2007?

O jogador nunca sabe adiantado. Em 2007 eram dois prêmios. Tinha a Bola de Ouro, da France Football. Para este prêmio, você fica sabendo antecipadamente. É preciso preparar as fotos para a edição da revista. Fiquei sabendo uns 20 dias antes. Avisaram o Milan. Eu fiz uma sessão de fotos. Avisei meus familiares e mais ninguém. Eles pedem para não avisar ninguém. Os jornalistas ficam especulando. O prêmio da Fifa era depois do Mundial de Clubes. Fiquei sabendo na hora. Durante o Mundial, como tenho boa relação com os caras da Fifa, tentei especular. "Olha, conta aí, sou eu?" Quando anunciaram, passou um filme pela minha cabeça. A emoção é grandiosa.

Você mencionou a Copa de 2002 como sua principal. Pensei que fosse apontar a de 2010, na África do Sul.

Hoje, olhando para trás, a que estava melhor fisicamente era a de 2006. Estava bem, sem dores, sem problemas físicos, sem nada. Em 2010, chego com lesão no adutor, tive dores nos quadris... Depois, ainda tive de operar o joelho. Em 2010, cheguei numa situação difícil em termos físicos e com grande responsabilidade porque era um dos nomes do time. Havia conflitos pessoais. Vou ou não vou? Fazia o sacrifício para ir ou não? Todos diziam que o Brasil poderia ter passado pela Holanda. Mas minha Copa foi a de 2006 (na Alemanha).

O futebol brasileiro melhorou ou piorou nos últimos 20 anos?

Ficou para trás. Ficamos parados no tempo por causa do penta. Pensamos: "Deste jeito está bom, ganhamos cinco Copas. É suficiente". Mas o futebol mudou. Quando tinha 15 anos, não havia a preparação física que há hoje, a questão psicológica, mental, a tecnologia. O futebol brasileiro ficou estagnado na conquista de 2002. "Somos penta e está bom". Outros evoluíram. Agora estamos recuperando. Vimos que precisamos evoluir.

Você acha que o Brasil sempre apostou no talento individual?

Acho que a gente se apoia muito no talento dos jogadores, mas porque sempre tivemos esse talento, sempre teve alguém que fez a diferença. Mas quando você consegue fazer no coletivo a mesma diferença, sempre vai aparecer alguém no individual. É o que está acontecendo na seleção. O time vai bem e o Neymar aparece mais.

Quem são os seus amigos e parceiros na carreira, desde lá atrás?

Meu parceiro era o Marcelo Gallo, que até hoje é um amigão. Ele veio de Jaraguá do Sul (SC) para São Paulo. O que eu fazia? Os meninos que moravam na concentração do São Paulo, quando não podiam ir para suas casas, eu os levava para a minha. Eu morava perto do Morumbi. Tinha o Emerson Sheik, o Marcelo Gallo, alguns outros que não deram certo. A convivência era legal, tinha dia que eu não ia para casa, mas eles estavam lá. Continuo em contato com Elano, Roberto Carlos, Julio Baptista, Ronaldinho, Robinho... Dentro do campo, as parcerias aconteceram por épocas. No Milan foi com o Shevchenko. Na seleção, Robinho.

E o treinador que mais te marcou?

Aprendi alguma coisa com todos. O treinador com quem tive mais resultado foi o (Carlo) Ancelotti (Milan). Tenho carinho especial por ele, pela forma de ele treinar o time, pelo exemplo de liderança. Mas de todos os outros guardo carinho especial, desde o Vadão, lá no São Paulo, Nelsinho Baptista, Oswaldo (de Oliveira), Muricy (Ramalho). Na Europa, Allegri e Seedorf. Na seleção brasileira, Felipão, Parreira, Dunga.

O que o Kaká deixou de fazer nesses 20 anos que gostaria de ter feito?

Pessoalmente, nada. Eu acredito nos prós e contras, benefícios e sacrifícios. Eu fiz aquilo que gostaria de ter feito. Hoje, aos 35, se pudesse planejar minha carreira, incluiria alguns anos no futebol inglês.

E se arrepende de algo?

De nada. Sou feliz do jeito que sou, do resultado das minhas escolhas.

Quais são seus planos no Orlando?

Meu contrato acaba dia 31 de dezembro. As próximas semanas serão decisivas. Começaram as negociações e vou saber a ideia do clube para mim. Estou tranquilo. Depois, vou pensar como vai ser o ano que vem. Penso a curto prazo. Dá para jogar mais um ano numa boa.

Você ainda é feliz jogando futebol?

Sou. Sempre gostei de treinar, gosto da parte de cuidar do corpo, da parte da saúde, da performance. Gosto bastante ainda. E sinto aquele frio na barriga a cada jogo. Este é o meu termômetro e quando perder isso, vai ser hora de parar.

O Brasil pode ter o Kaká de volta?

A prioridade é continuar nos Estados Unidos, renovar com o Orlando. Se não der certo, volto para o Brasil. No condicional, jogaria sim no Brasil de novo. Não está fechado na minha cabeça que não volto mais ou que não jogo mais no Brasil.

Você foi chamado de "o novo Raí". E agora, cada vez que aparece um garoto armador bom de bola no São Paulo, falam que será o novo Kaká.

Fico feliz com isso, é bem legal.

O meia Wesley Sneijder é a mais nova estrela a reforçar um clube do futebol francês. Nesta segunda-feira (7), o Nice oficializou a contratação do jogador holandês, que estava sem clube após acertar a rescisão do seu vínculo com o Galatasaray, da Turquia.

A chegada de Sneijder ao Nice já vinha sendo dada como certa nos últimos dias, mas só foi oficializada nesta segunda-feira, após o jogador ser aprovado nos exames médicos. Assim, ele se torna mais um astro internacional a chegar ao futebol da França, apenas alguns dias depois de o Paris Saint-Germain tirar o brasileiro Neymar do Barcelona.

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E assim como ocorreu com Neymar, que viu Javier Pastore lhe ceder a camisa de número 10 do Paris Saint-Germain, Sneijder também vai usar a 10 do Nice, que antes era de Mika Le Bihan. O Nice fechou a contratação de Sneijder apenas alguns dias após o clube avançar aos playoffs da Liga dos Campeões da Europa ao eliminar o Ajax. Agora, o time tentará passar pelo Napoli para se garantir na fase de grupos da competição continental.

Sneijder, de 33 anos, disputou 131 partidas e marcou 31 gols pela seleção holandesa, sendo destaque do time finalista da Copa do Mundo de 2010, mesmo ano em que faturou o título da Liga dos Campeões. Na sua carreira em clubes, passou por Ajax, Real Madrid e Inter de Milão, antes de chegar ao Galatasaray.

Com a contratação de Sneijder, o Nice passa a ter três jogadores que já venceram a Liga dos Campeões no seu elenco - os outros são o atacante italiano Mario Balotelli e o zagueiro brasileiro Dante. No último fim de semana, o time perdeu por 1 a 0 para o Saint-Étienne na sua estreia no Campeonato Francês.

Na partida diante do Arsenal de Sarandi, na Argentina, o meia Thomás entrou na vaga de Everton Felipe. Esperto, ele aproveitou a oportunidade e deu movimentação ao time rubro-negro, que no final conseguir marcar e cravou a classificação para a próxima fase da Copa Sul-Americana. Após o confronto, Diego Souza exaltou a entrada de Thomás.

“Thomás é um craque. Isso a gente fala em grupo. Quem decide é quem entra. Ele vai entrar em um momento crucial do jogo e vai ajudar. A gente confia no nosso elenco e mais uma vez mostramos que o plantel está focado”, comentou Diego Souza.

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Feliz com a classificação, Thomás frisou, mais uma vez, que almeja figurar na equipe titular de Luxemburgo. “Entrei bem, quero jogar sempre, seria hipocrisia dizer que não. Mas estou junto com meus companheiros, seja com 90 ou 1 minuto em campo. Vou entrar sempre com a mesma vontade", afirmou o atleta.

Entretanto, nem tudo foi positivo para Thomás. "Nosso grande objetivo era classificar, sei que no fundo está todo mundo chateado. Jogamos muito mal, não merecíamos passar pelo jogo que fizemos hoje. Esse não é o time viril, de raça que a gente apresenta no Sport. O modo que classificamos é decepcionante para a gente", criticou.

O foco do Leão agora se volta para o Campeonato Brasileiro. No próximo domingo (30), o time pernambucano tem uma difícil missão fora de casa, diante do Bahia, às 16h.

Colaborou Renato Torres

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O meia Nenê pediu à diretoria do Vasco, nesta terça-feira (18), para não viajar com o elenco para enfrentar o São Paulo, nesta quarta-feira (19), às 21h45, no Morumbi, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. O jogador revelou ter uma proposta para deixar o clube carioca. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Vasco. A diretoria vai aguardar a proposta para analisar o caso.

O jogador, de 35 anos, chegou ao Vasco no segundo semestre de 2015 e foi uma das poucas figuras poupadas das críticas dos torcedores pelo rebaixamento da equipe no Brasileirão daquele ano. Nenê permaneceu no clube, disputou a Série B no ano passado e era a grande estrela do time até o início desta temporada.

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No entanto, o meia foi sacado da equipe pelo técnico Milton Mendes após a derrota por 4 a 0 para o Palmeiras que marcou a estreia do time no Brasileirão deste ano. Ele passou cinco rodadas no banco de reservas e foi reconquistando seu espaço entre os titulares. Mas, o jogador teria se frustrado por ter sido substituído em vários dos últimos compromissos.

No campeonato nacional, Nenê, que tem 110 jogos e 40 gols com a camisa do Vasco, já atuou em 12 partidas, o que inviabiliza a saída dele para outro clube da primeira divisão do País.

No treino desta terça-feira, em São Januário, ele foi sacado da equipe titular pelo técnico Milton Mendes, que observou o argentino Escudero na sua vaga para o duelo com o São Paulo.

Autor de um gol na bela vitória coral diante do Brasil de Pelotas pela Série B, o meia João Paulo conversou com a imprensa neste domingo (9) e destacou a importância do resultado para o elenco tricolor. Apesar da comemoração, o jogador fez questão de salientar que ainda há correções a serem feitas no Santa Cruz e, por isso, ele prega humildade.

De acordo com atleta, o placar de 3x0, repleto de gols bonitos, não representa que a equipe pernambucana está no clima de “já ganhou”. “Não é para se empolgar. Vamos manter os pés no chão. A gente tem um jogo difícil na terça-feira em Lucas de Rio Verde contra a Luverdense e se Deus quiser vamos fazer um bom jogo. É difícil, mas o pensamento é esse”, afirmou o meia coral.

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Ainda relembrando a vitória contra o Brasil de Pelotas, João Paulo revelou que, até então, não havia participado de um jogo com tantos gols bonitos. Derley bateu de chapa, de fora da área, abrindo o placar, o próprio João Paulo, após bola enfiada, tocou na saída do goleiro, e por fim Ricardo Bueno chutando de fora da área encobriu o arqueiro adversário. “A primeira vez que acontece uma partida assim, com grandes lances e gols bonitos. Estou muito feliz por participar”, comentou.

O jogo dos 3x0 também marcou a reestreia do técnico Givanildo Oliveira no comando do Santa Cruz. Mesmo aprovando a partida, o treinador destacou que ainda é preciso melhorar. João Paulo concordou: “Precisamos melhorar em cada jogo, em cada treino. Ainda não conquistamos nada. Estamos a três pontos do G4”.

 

Enquanto a novela sobre o futuro de Diego Souza continua sem desfecho, outro atleta chama a atenção na Ilha do Retiro. Aos 20 anos, Everton Felipe demonstra, a cada partida, amadurecimento em seu futebol e está prestes a completar uma respeitável marca com a camisa do Sport.

Caso entre em campo nesta segunda-feira (10), diante do Coritiba pelo Campeonato Brasileiro, o meia completará 100 jogos defendendo as cores do Leão. Prata da casa do Sport, a marca chega em um momento que condiz com o bom futebol apresentado por Everton.

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Autor do gol que deu o título do Campeonato Pernambucano 2017 ao Rubro-Negro, Everton também se destacou na partida diante do Arsenal de Sarandí. Além de munir o ataque e partir para cima da defesa adversária, o jogador mostrou raça na marcação e cravou sua condição de titular no Sport. Em entrevista ao site oficial do clube, o jovem meia exaltou a oportunidade de completar 100 jogos pelo time pernambucano.

“Sensação única. Sou de Limoeiro, interior do Estado, e de família humilde. Sempre sonhei em ser jogador de futebol e atuar no Sport, que é o clube do meu coração. É um sentimento inexplicável e fico feliz demais. Não tenho palavras para expressar isso. Se Deus quiser vou conseguir mais recordes de partidas”, declarou Everton Felipe.

Motivado com o atual momento, Everton Felipe reforça que continuará se esforçando durante os treinamentos. “Estou muito feliz. Já passei por diversas fases boas e ruins aqui no Sport. Ano passado oscilei bastante. Graças a Deus agora estou mantendo essa regularidade, com cinco jogos seguidos e atuando bem em quatro. Isso é muito importante, pois eu nunca tinha tido essa regularidade. Vou continuar trabalhando para manter isso em todas as partidas”, disse, conforme informações do site do Sport. 

Em 2013, Everton Felipe ingressou no Sub-17 do Sport e, em 2014, foi emprestado ao Internacional. No ano passado, retornou à equipe pernambucana já como profissional. 

O resultado negativo diante do Vitória, neste domingo (18), ainda repercute entre os atletas do Leão pernambucano. Até mesmo o técnico Vanderlei Luxemburgo, após a partida, alegou que a derrota servirá para uma análise acerca do que está errado na desenvoltura do Sport. Na tarde desta segunda-feira (19), em coletiva de imprensa no Centro de Treinamento do clube recifense, o meia Thomás concordou com o pensamento do treinador.

Para Thomás, a derrota deve servir de lição aos atletas do Rubro-Negro, mas é preciso se recuperar e dar continuidade ao projeto leonino. “Nosso sentimento foi igual ao do torcedor. Com certeza ficamos bem chateados. Mas, agora, é seguir em frente, virar essa página para não acontecer nunca mais”, comentou o jogador.

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O dono da camisa 20 do Sport, sobretudo, reforça que confia nos companheiros de equipe. Ele até mantém o discurso de que o Leão brigará por vaga na Libertadores da América, mesmo integrando, no momento, a zona de rebaixamento do Brasileiro. Ele ainda reconhece que a desenvoltura do time foi ruim na derrota por 3x1 para a equipe baiana.

“Ontem era uma decisão para nós, jogo de seis pontos. Quem mais se cobra são os jogadores. Faltou mesmo espírito de decisão, jogamos muito mal realmente, mas tenho confiança no grupo. Agora é suar sangue e reverter isso aí”, prometeu Thomás. “O objetivo de todo mundo é Libertadores. Falta muito campeonato ainda e tenho certeza que vamos conseguir bater lá em cima. Confio no grupo, acho capacitado e o Vanderlei Luxemburgo está conseguindo montar o que ele quer”, completou.

O próximo desafio do Sport é na quarta-feira (21). Fora de casa, às 21h45, o Leão tem um difícil confronto contra o Atlético Mineiro, novamente pelo Campeonato Brasileiro. 

Em mais uma coletiva de imprensa do Sport, o nome de Diego Souza foi abordado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo. Pelo fato de o atleta ser utilizado como atacante na seleção brasileira, há quem questione por qual motivo ele continua sendo meia no Leão. Na entrevista deste domingo (18), depois da derrota em casa diante do Vitória por 3x1, o comandante explicou, mais uma vez, que ainda está descobrindo a melhor forma da equipe atuar, pensando, principalmente, como DS 87 será encaixado.

Sem esconder os erros do Sport, Luxemburgo destacou que está em busca do melhor esquema. Porém, não se resumiu às questões técnicas e táticas, pois preferiu tocar na maneira como os atletas se comportaram no jogo da Ilha do Retiro.

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“Estou descobrindo o que é melhor. Osvaldo, Thomás, Sander e Patrick chegaram agora... Não posso mandar o Diego embora. Tenho que aproveitar o Diego com os novos jogadores que chegaram. Mas isso estou deixando de lado (agora). Após a derrota, com tripé ou sem tripé, com 4-2-4 ou 4-1-4-1, qualquer coisa, o comportamento não foi ideal de quem quer jogar um jogo decisivo em casa. Para mim é o que interessa. Não é questão da parte tática ou da pare técnica. É questão de comportamento da equipe para poder jogar um jogo decisivo em casa que você sairia na parte de cima da tabela”, comentou o técnico rubro-negro.

Diego Souza até marcou um gol neste domingo. Mas assim como outros atletas do setor ofensivo do Leão, não conseguiu finalizar bem na meta adversária em outras oportunidades, além de pecar nas armações das jogadas. No vídeo a seguir, confira mais comentários de Vanderlei Luxemburgo sobre a atuação do camisa 87:

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Em busca do caminho das vitórias no Campeonato Brasileiro, o Sport volta a campo neste domingo (18), novamente na Ilha do Retiro. Depois de um empate sem gols na última quarta-feira (14), a equipe do Vanderlei Luxemburgo encara o Vitória, às 19h.

Além de reencontrar sua torcida, o time pernambucano conta com o retorno de um atleta que precisa cravar de vez uma série de bons jogos no Brasileiro. Diego Souza, após defender a seleção brasileira, está confirmado no Sport para o jogo desta noite. A cobrança por um bom futebol parte dos torcedores e principalmente do técnico Luxemburgo.

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Para o comandante do Sport, o fato de Diego Souza defender a seleção brasileira traz uma responsabilidade grande em suas apresentações com a camisa do Leão da Ilha. “A volta dele, depois de jogar na seleção brasileira representando o Nordeste, é importante. A gente espera dele que ele não tenha um lance ou um jogo bonito. Mas que tenha uma sequência forte, pois ele tem qualidade para isso. Quando um jogador retorna da seleção brasileira passa a ter essa responsabilidade de ser decisivo. Não em apenas um jogo, mas em todos", comentou Vanderlei Luxemburgo, conforme informações do site oficial do Sport. 

Se por um lado a volta de Diego Souza à equipe rubro-negra é bastante comemorada pelo treinador leonino, algumas ausências também estão confirmadas. Os volantes Ronaldo e Anselmo, além do atacante Rogério, foram vetados do confronto por contusão.

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Na última quarta-feira (14), o Sport enfrentou o São Paulo, na Ilha do Retiro, pela Série A, do Campeonato Brasileiro. O jogo, que ficou apagado devido ao empate por 0x0, não chamou a atenção dos torcedores.

O que atraiu os olhares de muita gente foi o uruguaio Lugano, jogador do tricolor paulista. No fim da partida, o atleta foi em direção à arquibancada, que gritava seu nome, e entregou para a torcida a sua camisa, short e por último, suas meias. Depois de presentear alguns torcedores, Lugano deixou o campo apenas de cueca.

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O zagueiro, que não jogou na partida, vive um momento complicado no São Paulo. O contrato atual do jogador se encerra no dia 30 de junho, mas a diretoria ainda não se pronunciou quanto a uma possível renovação.

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Destaque no time do Santa Cruz este ano, o meia Thomás, ao que tudo indica, continua mantendo sua boa fase. Agora, defendendo as cores do Sport, o atleta estreou bem contra o Avaí e depois, em seu primeiro jogo na Ilha do Retiro, fez gol e ainda exaltou o título do Campeonato Brasileiro de 1987. A vitória contra o Flamengo marcou o camisa 20 do Leão.

Em entrevista à assessoria de imprensa do Sport nesta sexta-feira (9), o meia comentou sua atuação diante do Flamengo, clube que o lançou para o futebol nacional. Thomás entrou o segundo e marcou o segundo gol do time pernambucano, garantindo a vitória recifense. Para o jogador, o momento foi especial.

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“Uma das melhores sensações do mundo. Estrear pelo Sport, de frente para a torcida, foi uma sensação única, para mim inesquecível”, contou Thomás, em entrevista à assessoria.

O jogador também revelou a forma como foi recebido pelos outros atletas do elenco rubro-negro. De acordo Thomás, a recepção foi das melhores. “Todos me tratam bem, desde os mais experientes até os mais novos. Aqui estou em casa”, disse.

E depois da comemoração pela vitória diante do Flamengo, é hora do Sport focar em outra equipe carioca. Neste sábado (10), no Rio de Janeiro, o Leão encara o Vasco pelo Brasileirão, buscando sua primeira vitória longe da Ilha do Retiro. “Vasco é um grande time. Se Deus quiser, vamos fazer um grande jogo para conseguirmos a vitória. Vai ser briga de cachorro grande”, comentou Thomás. 

Na manhã desta quinta-feira (1º), o Sport anunciou sua mais nova contratação para esta temporada. O meia Thomás, de 24 anos, ex-jogador do Santa Cruz, já chegou à Ilha do Retiro e será o dono da camisa 20 do leão.

Revelado no Flamengo, o jogador já passou pelo futebol europeu, na equipe italiana Siena, e pelo futebol americano no Seattle Sounders. Ele também já atuou na Ponte Preta e no Joinville. Neste ano, Thomas esteve em campo em 23 partidas e marcou três gols com a camisa tricolor. 

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A apresentação oficial do atleta será na tarde desta quinta-feira (1) no Centro de Treinamento José de Andrade Médicis. 

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Agora sem vínculo contratual com o Santa Cruz, o meia Thomás compareceu à sua nova casa na noite desta quarta-feira (31). Mesmo sem um anúncio oficial como nova contratação do Sport, o atleta foi à Ilha do Retiro acompanhar o empate do time rubro-negro contra o Botafogo, e ao ser reconhecido pelos torcedores leoninos, o jogador recebeu as boas vindas por meio de pedidos para que ele desempenhe um grande futebol.

Como não teve um anúncio oficial por parte do clube rubro-negro, Thomás preferiu não conversar com a imprensa. Apenas assistiu ao jogo ao lado de outros atletas não relacionados, tais como Leandro Pereira e Samuel Xavier. Entretanto, o técnico Vanderlei Luxemburgo já comentou a chegada de Thomás à Ilha do Retiro.

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“Thomás é um jogador que lancei, e como qualquer jogador vai em cima ou embaixo. Ele vem para o elenco, mas para carimbar, não depende mais de mim, vai depender dele”, destacou Vanderlei Luxemburgo. O treinador ainda contou que sabe do bom futebol apresentado pelo atleta no Santa Cruz este ano. 

O Santa Cruz anunciou, na noite desta sexta-feira (26), uma nova contratação. Trata-se do experiente Léo Lima, de 35 anos, que soma passagens por diversos clubes brasileiros.

De acordo com o Tricolor, o contrato do atleta é até o final de 2017. Ele deve chegar ao Recife neste sábado (27) e já no domingo (28), o meia pode treinar como o restante dos jogadores corais. 

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No currículo de Léo Lima, há clubes como Vasco, Santos Grêmio, Flamengo, Palmeiras e Porto de Portugal. O atleta também possui passagem pela seleção-brasileira. 

Em entrevista à imprensa após a vitória contra o Santa Cruz, pela semifinal da Copa do Nordeste, o técnico do Sport analisou a partida e também comentou a comemoração de Pitbull em cima do escudo rubro-negro, na partida da Ilha do Retiro. Segundo Ney Franco, a atitude do atleta prejudicou o próprio clube tricolor.

O volante Rithely, que não se eximiu de comemorar a classificação diante dos tricolores em pleno estádio do Arruda, também disse que não aceitou a provocação do atacante do Santa Cruz. Além dele, o meia Everton Felipe, autor do primeiro gol rubro-negro, revelou em entrevista ao repórter Bruno Reis, do canal Esporte Interativo, que a subida no escudo instigou os atletas do Sport rumo à vitória.

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Na entrevista, Everton afirmou que quando ele próprio provocou o Santa Cruz, ao fazer um gesto que remete à segunda divisão em vídeos gravados para transmissões de jogos, o fato tomou muita repercussão. De acordo com o meia do Sport, já a comemoração de Pitbull não tomou uma grande proporção. 

"Sou um cara que falo o que penso. E quando falo dá uma repercussão grande. A torcida do Sport, às vezes, se volta contra mim e diz que falo muito. Mas não é falar muito! É para não acontecer o que aconteceu, um jogador ir lá na nossa casa e desrespeitar como desrespeitou", argumentou, em entrevista ao Esporte Interativo.

O meia rubro-negro ainda reforçou que o ato de Pitbull na Ilha do Retiro serviu de combustível para os atletas do Leão. "Pode ter certeza, o que ele fez nos motivou bastante. Aqui é um time de homens. O Sport tem um ambiente muito bom de trabalhar. Não tem ninguém briguinha, cada um respeita seu espaço", disse Everton Felipe, ainda em entrevista.

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Praticamente, todos os treinadores que passaram no Sport nas últimas temporadas têm um pensamento em comum: Diego Souza, sem sombra de dúvidas, é o principal jogador do clube. Ney Franco, recém chegado à Ilha do Retiro, já sente os efeitos do valor do atleta dentro do gramado. Nos últimos jogos foram três golaços.

Depois da vitória diante do Danubio, pela Copa Sul-Americana, o técnico Ney Franco confirmou que Diego Souza é sua referência. “Nós temos um atleta de seleção brasileira e ele tem que ser uma referência para todo mundo. Quando proponho para nossa equipe marcar com pressão, não deixar o time sair jogando, isso começa com o Diego. Ele vai ser meu auxiliar dentro de campo. Diego está jogando muito”, declarou o comandante.

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Pelas boas atuações no Campeonato Brasileiro do ano passado e pelos golaços marcados este ano, Digo Souza chegou à equipe do técnico Tite. Uma convocação merecida, mas concorrida. Além do meia rubro-negro, Firmino e Gabriel Jesus estão de olho no grupo que vai à Copa do Mundo de 2018. Para o treinador Ney Franco, o DS 87 tem um caminho claro que pode render novas convocações. 

“A gente espera que ele tenha sequência. É um jogador que tem tudo para ter novas convocações pelo que está fazendo no Sport. Se manter esse nível, será convocado. Embora o Brasil tenha várias possibilidades de convocações, o Diego está trabalhando no mesmo nível de outros atacantes”, opinou o técnico do Sport.

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Nesta sexta-feira (24), o Santa Cruz oficializou a contratação do meia Pereira. O atleta assinou contrato até o final da Série B e chega para disputar a posição com Leo Costa, Thiago Primão e Thomás no meio campo tricolor. 

Edson Luiz Martins dos Santos - isso mesmo, não tem "Pereira" no nome - tem passagens por Vitória, Joinville, Fortaleza e diversos times do interior de São Paulo, entre eles o Sertãozinho, o seu último clube. O atleta, que tem 28 anos, está no Recife desde a última quarta (22) e já se integrou ao elenco para os treinamentos da semana. Ele está regularizado e deve figurar no banco de reservas, para a partida contra o Sport, domingo (26), na Ilha do Retiro

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Segundo a diretoria coral, a principal característica do meia é a criação, com qualidade do passe e a articulação das jogadas. Além disso, será um concorrente de Anderson Salles e Leo Costa nas bolas paradas.

Confira um vídeo com os melhores momentos do jogador:

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