Após deixar o Santa Cruz, o meia Renatinho ainda tem seu futuro incerto no futebol. Tendo recebido algumas propostas de clubes brasileiros, o objetivo do atleta e do empresário é que a carreira siga fora do país nesta temporada. Porém, negociações por ele seguem sem grandes avanços.

Segundo o seu empresário, Ytalo Pontes, o objetivo é que o meia possa fechar contrato com uma equipe por um ano, situação que até o momento ainda não chegou até o jogador. “O Renatinho tem recebido algumas propostas, mas a maioria é apenas para que ele jogue o estadual e não queremos isso. Estamos procurando por situações em que ele feche para o ano todo ou por clubes fora do país. Tiveram algumas propostas já, mas nada foi concretizado”, disse ao LeiaJá.

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Ao deixar o Arruda, Renatinho já havia dado declarações de que pretendia atuar no futebol paulista nesta temporada, mas seu empresário descartou isso. “Não tem essa preferência. Nossa prioridade tem sido levar o Renatinho para o exterior mesmo”, comentou sem revelar muitos detalhes sobre negociações ou sobre países em que o ex-jogador do Santa Cruz possa atuar.

Pontes ainda informou que não há prazo para uma definição sobre o futuro de Renatinho. O meia formado nas categorias de base do Santa Cruz encerrou sua passagem no clube após seis anos. Ele, ao lado de Tiago Cardoso, que foi para o Náutico, eram os únicos remanescentes da equipe que saiu da Série D até a Série A.

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Em novo período na seleção brasileira sub-20, o meia Éverton Felipe novamente não poderá disputar uma competição pela equipe. O jovem atleta formado no Sport foi cortado mais uma vez às vésperas de uma competição internacional, desta vez por lesão. A equipe se prepara para a disputa do Campeonato Sul-Americano e tem viagem marcada para o Equador nesta quinta-feira (5).

Em 2016, o atleta passou por uma situação semelhante na seleção, onde foi cortado antes de uma competição na Coréia do Sul. Naquela ocasião foi desligado da delegação antes do embarque, por ter perdido o seu passaporte. Éverton, que estava realizando os treinamentos na Granja Comary, deve voltar ao Recife nesta quarta-feira (4) para iniciar o tratamento da lesão do adutor da coxa esquerda no Sport.

A delegação do Sub-20 do Brasil, comandada por Rogério Micale, entra em campo no dia 18 deste mês para a fase final do Sul-Americano. A CBF ainda não anunciou se haverá um substituto no grupo para repor saída de Éverton Felipe. 

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Com sites holandeses confirmando a informação de que o Ajax estaria interessado na contratação do meia Éverton Felipe, especulações sobre a saída do atleta do Sport ganharam mais força. Contudo, a diretoria rubro-negra mantém a postura de silêncio quanto às negociações sobre os seus atletas e nega qualquer interesse de outro clube no jovem formado nas categorias de base da equipe.

“Não chegou absolutamente nada até nós. A única coisa que sei sobre essa conversa do Ajax é através do que é divulgado e comentado pela imprensa. É apenas mais uma especulação”, enfatizou o presidente do Sport, Arnaldo Barros, ao Portal LeiaJá, sobre a provável negociação.

O interesse do clube holandês surgiu ao final de 2016, e o empresário do jogador, Marineu Barros, deu declarações confirmando a sondagem em cima do nome do meia. Porém, Arnaldo acredita que a situação se trata apenas de especulações diante do cenário do clube ainda não ter se reforçado para esta temporada. “Essas conversas surgem apenas porque ainda não contratamos ninguém. Então, inventam este tipo de situações”, afirmou. 

Éverton tem contrato com o Sport até 2020, e o valor da multa rescisória é mantido em sigilo pela direção rubro-negra. O Leão assumiu a mesma postura de não falar de negociações diante dos casos de Diego Souza e Rithely. O meia renovou contrato por mais dois anos, enquanto o volante estaria insatisfeito com essa postura adotada pela direção.

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Há 4 anos no Goiás, o volante David nem queria mais defender outro clube. Pelo menos era o que sempre dizia em entrevistas. Mas nesta segunda (2), tudo mudou. O jogador de 34 anos foi anunciado como reforço do Santa Cruz para a temporada 2017.

Antes da longa passagem pelo clube esmeraldino, onde fez 200 jogos, David atuou pelo Náutico, Fluminense (onde foi campeão da Copa do Brasil), Vila Nova e Atlético Paranaense, além de acumular passagens pelo futebol polonês e suíço. O volante chega com contrato firmado até o final do ano.

No Goiás, David já não era mais o titular incontestável, porém, pelas características, pode ser um bom substituto para João Paulo, que deixou o Santa rumo ao Botafogo.

Contratações - Além de David, o Santa Cruz confirmou as contratações de Júlio César, Bruno Silva, Gabriel Vallés e William Barbio. No campo das renovações, o Tricolor acertou com Danny Morais, Vítor e Tiago Costa.

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O destino do meia João Paulo em 2017 será mesmo o Botafogo, do Rio de Janeiro. O negócio envolvendo o Santa Cruz e o clube carioca já está praticamente fechado e o alvinegro comprará 60% dos direitos econômicos do atleta por um contrato de três anos. Os outros 40% continuam sendo do tricolor, garantindo assim um percentual no valor de uma futura venda do atleta para outro clube.

O vice-presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, comenta que apenas alguns detalhes ainda separam o meia do anúncio oficial pelo Botafogo. “Essa é uma negociação que está sendo conduzida exclusivamente pelo presidente Alírio Morais e o presidente do Botafogo, mas posso dizer que a negociação já está bem avançada sim”, declarou ao Portal LeiaJá. O contrato de venda do atleta deverá ser assinado até a sexta-feira (16).

Com um valor sendo estipulado em cerca de R$ 3 milhões para a venda do atleta, o dirigente coral revela que o valor não será exatamente esse a ser pago pelo Botafogo. “O valor vai ser um pouco abaixo desse que estão falando”, resumiu Constantino.

Desde 2015 no Santa Cruz, João Paulo disputou 105 partidas com a camisa coral e marcou seis gols. O atleta tinha vínculo com o tricolor até dezembro de 2017. Ao lado de Keno, que fechou com o Palmeiras, e Grafite, que negocia com o Atlético-PR, foi um dos destaques do clube na Série A.

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Mais dois atletas se juntam ao elenco do Paysandu para a temporada de 2017. Daniel Sobralense e Perema são os novos contratados do Papão.

O experiente meia Daniel Sobralense, de 33 anos, nasceu em Sobral-CE e começou no time da cidade, o Guarany. É um “camisa 10” que costuma chegar na área para marcar os gols, mas também cria oportunidades ofensivas com seus passes. Passou por Icasa-CE, CSA-AL, Parnahyba-PI, Naútico-PE, Fortaleza-CE e jogou sete anos no futebol sueco, por Kalmar, onde foi campeão da Primeira Divisão e da Supercopa, IFK Gotemburgo, campeão da Copa do Suécia em 2013, e depois foi emprestado em 2014 para o Orebro.

Em 2015, Daniel voltou para sua terceira passagem no Fortaleza depois de ter conquistado título estadual em 2004, acesso à Série A daquele ano e outro estadual em 2007. Na nova passagem pelo Leão ele participou de 62 jogos e marcou 19 gols, vencendo o Campeonato Cearense mais duas vezes, em 2015 e 2016. Porém, na disputa da Série C o time foi eliminado no mata-mata de acesso à Segunda Divisão duas vezes, em casa, para Brasil de Pelotas (2015) e Juventude (2016).

O paraense Perema, de 24 anos, é natural de Santarém e começou no São Francisco. O zagueiro usa o porte físico a seu favor. A altura de 1,84cm ajuda o atleta a ganhar as disputas defensivas. Após surgir no Leão Santareno, em 2012, Perema foi emprestado para o Águia de Marabá para disputar a Série C daquele ano. Voltou ao São Francisco para disputar o Parazão de 2013 até 2014 e foi emprestado novamente para a Terceira Divisão, dessa vez para o Duque de Caxias-RJ. Passou por um rápido empréstimo ao São Raimundo, depois foi contratado pela Portuguesa-SP para a disputa do Campeonato Paulista de 2015 e voltou mais uma vez ao São Francisco durante o Parazão de 2016, onde foi vice-campeão com a segunda defesa menos vazada da competição, 10 gols sofridos.

Os atletas se juntam ao elenco bicolor que se reapresenta no dia 3 de janeiro. A primeira partida do Papão está marcada para o dia 21 de janeiro, quando enfrenta o Santa Cruz na disputa da Taça Asa Branca.

Por Mathaus Pauxis.

Em sua primeira temporada como profissional no Sport, o meia Éverton Felipe, faz uma avaliação sobre o seu rendimento no ano. Para o jovem formado nas categorias de base do Leão, mas que atuou no sub-20 do Internacional em 2015, a quantidade de vezes em que foi utilizado como titular ou entrando ao decorrer dos jogos lhe surpreendeu e superou suas próprias expectativas. Durante o brasileiro ele esteve em campo em 35 jogos, sendo 32 destes iniciando a partida entre os titulares.

“O número de partidas é uma surpresa. Até por ser muito novo, da base e também porque estava emprestado a outro clube, com isso o Sport não sabia como eu estava me comportando em campo. Tenho 19 anos, estou no meu primeiro Brasileiro e tinha uma meta de jogos. Mas não achava na minha cabeça que seria possível atingir”, comentou o camisa 97 que vem ganhando espaço na equipe desde seu retorno no início do ano.

Mesmo com a grande quantidade de jogos em que esteve em campo com a camisa do Leão, Éverton reconhece que ainda tem pontos a serem corrigidos no seu futebol e coloca como meta para a próxima temporada manter uma regularidade entre os jogos. “Sou muito crítico com relação a mim mesmo. Se faço três gols em uma partida, na próxima me cobro para fazer quatro, sempre procuro melhorar. Mas, acho que tive uma temporada com alguns jogos bons e outros muito ruins. Tenho que procurar manter um equilíbrio. Entendi que não preciso acabar com o jogo todas as vezes, mas também não posso ir mal como aconteceu em algumas rodadas”, destacou.

Às vésperas da última rodada da Série A, o meia, no entanto, ainda luta para evitar uma marca negativa no seu primeiro ano de profissional: o rebaixamento com o Sport. Confiante em uma vitória sobre o Figueirense, ele afirma que o Leão se manterá na primeira divisão. “Um rebaixamento teria um peso para todos, mas vendo pelo meu lado é maior ainda. Estou começando a carreira, é meu primeiro ano e ter um rebaixamento não é bom para a carreira de nenhum atleta, principalmente quem está começando. A gente vai brigar, fazer de tudo dentro de campo para o Sport ficar na Série A, que é o lugar dele”, finalizou o jogador que vem sendo utilizado no time titular durante os treinos realizados no CT e deve iniciar o jogo do próximo domingo (11).

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É difícil entender a dimensão da dor que amigos e familiares dos jogadores da Chapecoense estão sentindo neste trágico momento. Da euforia pelo belo momento da equipe rumo à final da Sul-Americana às lágrimas pelas mortes dos entes queridos, a notícia soa de forma inacreditável. Em Olinda, no bairro de Ouro Preto, onde residem alguns familiares do meia pernambucano Cleber Santana, de 35 anos de idade, familiares revelaram como receberam a informação do acidente, ainda extremamente abalados.

Irmão de Cleber, Cleidson Santana recebeu a triste notícia de um amigo e presenciou noticiários na televisão. “Começou o desespero para dizer aqui (casa da família). Vi minha mãe chorando, não aguentei, saí de perto. Tive que mandar um amigo falar, porque eu não estava aguentando para dar a notícia. Ele é um exemplo de tudo: pai, ser humano”, relatou o irmão do atleta, relembrando que Cleber sempre reservava tempo para visitar os familiares, em entrevista à imprensa. 

Cunhado de Cleber Santana, Elton Victor disse que o atleta estava em um dos seus melhores momentos da carreira. “Estava muito feliz e entusiasmado. As pessoas diziam que pela idade ele deveria parar e o Cleber brincava: como vou parar? Ele continuava jogando em alto nível, era capitão da Chapecoense e estava na final da Copa Sul-Americana. Infelizmente, a trajetória dele foi interrompida”, disse Elton, em entrevista à Rede Globo.

Atualmente defendendo a camisa do Manchester United, o goleiro David De Gea descreveu sua dor pela tragédia. O arqueiro atuou com Cleber Santana pelo Atlético de Madrid, um dos maiores clubes da Espanha. “Estou muito afetado pelo acidente aéreo de Medellín. É difícil expressar como me sinto. Um forte abraço para as famílias”, declarou David De Gea, em sua página oficial do Facebook.

Natural de Abreu e Lima, cidade da Região Metropolitana do Recife, Cleber Santana foi formado nas categorias de base do Sport. Meia de toque refinado, bons passes e fortes chutes, o atleta passou por outros importantes clubes brasileiros, como Santos, São Paulo e Flamengo. Na Europa, se destacou pelo Atlético.

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A empolgação dos alvirrubros em marcar presença na Arena de Pernambuco no próximo sábado (26) tem motivado os atletas do Náutico nessa semana que precede o duelo decisivo contra o Oeste. Até o encerramento das vendas nessa quarta-feira (23) já eram mais de 17 mil bilhetes comercializados. Com retorno confirmado ao time titular, o meia Marco Antônio é um dos nomes do grupo que se mostra animado em entrar em campo diante de um estádio lotado.

Sabendo que o Timbu não depende apenas de si para conseguir o acesso para Série A, o atleta exalta a confiança da torcida na equipe alvirrubra e espera retribuir com a vitória dentro de campo, independente do resultado dos demais jogos. “Isso da torcida estar acreditando é maravilhoso e temos que agradecer. Que eles tenham certeza que a gente está trabalhando muito para conquistar esse acesso. Sem falar que é muito bom chegarmos nessa última rodada com chance, e já conversamos sobre isso internamente. Agora é fazer a nossa parte, mesmo respeitando o Oeste, ir para cima para fazer um grande jogo e buscar a vitória. Depois veremos o que vai acontecer”, destacou Marco Antônio, que depois de 12 anos tem a possibilidade de conquistar outro grande feito com a camisa do Náutico.

O atleta esteve na equipe campeã de 2004, último titulo conquistado pelos alvirrubros, e vê a possibilidade de novamente marcar seu nome na história do clube, desta vez subindo para Série A, divisão que o Náutico não disputa desde 2013. “Seria importantíssimo para mim. Não é um título, mas é como se fosse pelo fato de buscar um acesso tão importante no nosso futebol”, avaliou.

Marco relembra da superação que a equipe teve durante a competição desde a sua chegada e coloca isso como mais um fator para que se acredite no acesso. “Quando cheguei e fui estrear precisávamos ganhar dez jogos e empatar um para chegarmos aos 64 pontos. Portanto, se a gente ganhar do Oeste podemos subir até sem a necessidade desse pontinho. Sem falar que, se o objetivo for alcançado, será maravilhoso comemorar novamente um grande feito com a torcida após doze anos da minha última passagem pelo Náutico”, concluiu o meia, recuperado de uma lesão que o afastou do duelo contra o Tupi.

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