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O ex-presidente Barack Obama e sua esposa Michelle fizeram uma homenagem para a ex-primeira-dama dos Estados Unidos Barbara Bush, morta nesta terça-feira (17). "A ex-primeira-dama era a rocha de sua família", lembrou seus sucessores à Casa Branca.

"Somos gratos a Bárbara pela generosidade que sempre nos concedeu quando estávamos na Casa Branca, mas mais ainda por sua vida, um testemunho de que o serviço público é uma importante vocação", acrescentaram.

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Obama ainda lembrou a campanha dos "mil pontos de luz" que tornaram o trabalho voluntário um dos principais pontos da presidência de George H. Bush.

Da Ansa

A Marvel acertou mais uma vez ao lançar o longa Pantera Negra, que conta a história do super-herói de Wakanda. Com um elenco todo formado por atores negros, o filme é um sucesso de público e crítica, sendo elogiado pela trama e as cenas de ação, mas principalmente pela representatividade.

E depois da atriz Octavia Spencer fechar uma sala de cinema para levar crianças de baixa renda para assistir ao filme, chegou a hora de Michelle Obama também elogiar a produção. Em seu Twitter, ela parabenizou a equipe e ressaltou a importância de existir um filme com super heróis negros:

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Parabéns para toda a equipe de Pantera Negra! Por causa de vocês, os jovens finalmente poderão ver super heróis que se parecem com eles nas tela grande. Eu amei esse filme e eu sei que ele vai inspirar pessoas de todas as origens a cavar fundo e achar a coragem de ser heróis de suas próprias histórias.

Na última sexta-feira, dia 28, o site Radar Online chocou os norte-americanos ao anunciar que Barack Obama e Michelle Obama estão se divorciando após 24 anos de casamento. Uma fonte contou a publicação que o casal vive em crise há anos, no entanto o término só não aconteceu antes para não atrapalhar a reputação de Obama durante seu mandato como presidente dos Estados Unidos.

Os rumores de que o casal estaria se separando sugiram no início do mês, quando Obama teria sido visto sem aliança. O veículo ainda revelou que até um acordo de separação já foi negociado entre eles. Michelle Obama receberia cerca de 25 milhões de dólares, aproximadamente 80 milhões de reais com o fim do matrimônio, que aconteceu três anos depois deles terem se conhecido em 1980.

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Todos sabem que houve tensões com Michelle há anos, mas ele teve que ficar com ela por causa da presidência e de suas filhas, Sasha e Malia. Mas as crianças estão crescendo, então não há motivo para eles continuarem com essa farsa. disse a fonte.

Michelle Obama mal se despediu da Casa Branca e já deixou saudades. Mas parece que ela vai fazer uma aparição mais que especial, em breve. A quinta temporada de Masterchef Junior dos Estados Unidos começa nesta sexta-feira (10) e, segundo o LA Times, terá jurado a menos, já que Graham Elliot saiu do circuito Masterchef após seis anos de dedicação. Ao invés de substituí-lo, a produção optou por um circuito de convidados, e quem melhor que a ex primeira-dama para participar desse rodízio?

O convite não é exatamente uma surpresa, considerando que nos últimos oito anos ela foi uma grande entusiasta da alimentação saudável, liderando inclusive uma iniciativa chamada Healthy Hunger-Free Kids Act, que deixou as merendas escolares mais saudáveis por todo os Estados Unidos.

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Essas crianças que se preparem para inovar nas receitas com legumes, porque essa jurada não parece muito fácil de agradar. 

Durante o evento de despedida no centro de convenções dem Chicago, Barack Obama fez um longo discurso, nesta terça-feira (10). Um dos pontos altos do monólogo foi a homanagem à sua mulher, ex-primeira dama, Michelle Obama. Vídeo tem sido amplamente compartilhado nas redes sociais.

"Michelle LeVaughn Robinson, filha do Sul, nos últimos 25 anos não foi apenas minha mulher, mãe das minhas filhas. Foi minha melhor amiga. Assumiu um posto que não pediu e o exerceu com graça, coragem, estilo e bom humor", disse o democrata. Em meio às ovações das mais de 20 mil pessoas presentes ao evento, Barack Obama se emocionou e enxugou as lágrimas com um lenço. 

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Ao lado da filha Malia, também muito emocionada, Michelle Obama agradecia com o olhar as palavras e o entusiamo da plateia. "Uma nova geração ergue a cabeça porque tem você como modelo. Você me deixou orgulhoso, deixou o país orgulhoso", afirmou Obama. 

O ex-presidente também agradeceu e rasgou elogios às filhas. "Malia e Sasha, sob as circunstâncias mais estranhas, vocês se tornaram duas maravilhosas jovens. Inteligentes e lindas, mas mais importante, gentis, cheias de ideias e de paixão. De tudo o que eu fiz na vida, o que mais me orgulha é ser o pai de vocês".

A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, começou a utilizar o popular serviço de mensagens Snapchat, nesta terça-feira (21). Ela pode ser encontrada no aplicativo através do nome de usuário @michelleobama. A conta será usada para proporcionar às pessoas jovens uma maneira divertida de acompanhar a viagem de Michelle à Libéria, Marrocos e Espanha, além de servir como um canal para encorajar a educação de garotas que não frequentam a escola.

Em suas primeiras publicações, Michelle mostra os bastidores da Casa Branca, onde vive com o presidente Barack Obama e suas duas filhas, Malia e Sasha. Uma das bandeiras levantadas pela primeira-dama é o apoio à educação de cerca de 62 milhões de meninas que têm esse direito negado.

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O Snapchat, com aproximadamente 150 milhões de usuários diários, se tornará mais um canal para Michelle divulgar a campanha. Primeira-dama desde 2009, quando seu marido Barack Obama assumiu a presidência dos EUA, Michelle já é uma usuária ávida de redes sociais. Ela possui contas ativas no Instagram, Twitter e Medium.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, estimulou adolescentes argentinas, nesta quarta-feira, a derrubarem os preconceitos sexistas que as colocam em segundo plano e a usarem a educação como ferramenta para se jogar no mundo e conquistar seus sonhos.

A palestra foi dada para cerca de 400 jovens em Buenos Aires. "A educação foi tudo para mim, porque, com ela, tive oportunidades que meus pais nunca tiveram", disse Michelle Obama, lembrando de sua infância modesta na periferia de Chicago.

Em um salão lotado de alunas de escolas de Ensino Médio públicas e privadas, Michelle Obama conseguiu, com seu carisma, que as adolescentes deixassem seus celulares de lado por alguns momentos e prestassem atenção em suas palavras.

"Eu me sinto como se estivesse na minha casa, porque cresci em um bairro como este, um lugar onde as pessoas tinham de lutar para manter suas famílias", comparou ela, em uma das salas do Centro Metropolitano de Desenho, uma ilha de modernidade em Barracas, na esquecida zona sul da capital argentina.

A primeira-dama convidou as jovens a acreditarem em sua capacidade e a cultivarem mais o intelecto do que sua aparência.

A conversa é parte do programa "Let the Girls Learn" ("Deixem as meninas aprenderem") lançado por Washington há um ano para promover a educação de "62 milhões de crianças que estão fora da escola no mundo todo".

Gente como a gente

De vestido azul, salto alto e usando um tom mais intimista, Michelle contou que, em sua infância, "sonhava com ir à melhor universidade e ser advogada, ter um trabalho importante e ser líder na comunidade".

"Mas, quando comecei a escola, teve gente de fora da minha casa que não acreditava na minha capacidade de alcançar meus sonhos, professores que achavam que eu não era inteligente o suficiente e apoiavam os garotos, embora as meninas tivessem as melhores notas", contou.

A primeira-dama também pediu que não se deixem ser julgadas pela aparência. "Quando cresci, encontrei homens que, na rua, me viam segundo a minha aparência, como se fosse um objeto em vez de um ser humano com sentimentos", afirmou.

Ela admitiu que as pressões sociais fizeram-na fraquejar, mas que decidiu "não ouvir as vozes que me menosprezavam, decidi ouvir minha própria voz e as dos que acreditavam em mim". Graduada em Direito na prestigiosa Universidade Harvard, ela falou de si mesma como um exemplo do que a força de vontade pode conseguir.

"Quero o mesmo para vocês. Insisto para que tenham a melhor educação que puderem, seus cérebros são muito importantes. Não deixem que as subestimem", encorajou.

Michelle Obama pediu às jovens argentinas que sejam líderes em suas famílias, em sua comunidade e na sociedade. Sem citá-la diretamente, referiu-se à Cristina Kirchner (2007/2015) como presidente mulher, "um marco que meu país nunca conseguiu", admitiu.

"Precisamos de mais líderes mulheres nas empresas e que criem suas próprias empresas; líderes mulheres nos laboratórios fazendo novas descobertas que derrubem o mito de que a ciência e a matemática são coisas de homem", afirmou.

No que foi sua estreia em público como primeira-dama argentina, Juliana Awada apresentou Michelle Obama como alguém que lhe deu "vários conselhos", que lhe serviram de "inspiração".

"Você não estuda para ser primeira-dama", desculpou-se Juliana, empresária do setor têxtil e sem título universitário.

No final da conversa, Michelle foi ovacionada pelas garotas e dedicou quase o mesmo tempo para tirar fotos e fazer "selfies" com dezenas delas. "Michelle, Michelle", gritavam as jovens, com os celulares em punho.

"Ela me pareceu muito inteligente. Me emocionou o que ela nos disse e poder vê-la tão de perto", disse Maia Bircz, de 17 anos, que deseja se graduar em Direito.

A menos de um quilômetro desse espaço de modernidade, fica a Villa 21, uma das várias favelas de Buenos Aires.

Michelle Obama, a primeira esposa de um presidente americano a visitar o Camboja, pediu neste sábado (21) às colegiais deste país que se dediquem aos seus estudos para obter as ferramentas para lutar por mais igualdade e justiça.

A primeira-dama americana está em visita ao empobrecido país asiático, que é chefiado pelo mesmo homem há trinta anos, o premiê Hun Sen, para apoiar a educação das meninas, enquanto 62 milhões delas não têm acesso aos estudos no mundo, uma verdadeira crise, segundo ela própria.

"Quando as meninas recebem educação, quando elas aprendem a ler, escrever e pensar, isto dá a elas as ferramentas para se expressar e falar sobre as injustiças, bem como para exigir um tratamento igualitário", afirmou em discuso às instalações da organização de ajuda americana Peace Corps, em Siemp Reap, no oeste do país. "Isto ajuda a quem participem da vida política de seu país e exibir prestação de contas a seus dirigentes", acrescentou.

Mais cedo, Michelle, ela própria uma mulher de origem modesta, que se formou advogada na prestigiosa Universidade de Harvard, visitou uma escola com a esposa do premiê cambojano, Bun Rany, para ouvir as meninas sobre os problemas que elas enfrentam para ter acesso à educação.

As duas mulheres foram saudadas por estudantes vestindo uniformes nas cores preta e branca que acenavam bandeiras cambojanas e americanas, que cumprimentaram a primeira-dama em um inglês treinado com capricho.

Algumas das jovens descreveram as dificuldades que enfrentam para estudar, tais como longas viagens que fazem para chegar à escola e a pressão que sofrem das famílias para encontrar um trabalho ou ajudar nas tarefas domésticas. "Todos os dias, eu acordo às 04H00 pra cozinhar o arroz que trago para a escola", contou uma menina, chamada Sohang. "Eu levo uma hora de bicicleta para chegar à escola", continuou.

O sistema educacional do Camboja foi devastado nos anos 1970, sob o regime brutal do Khmer Vermelho. Um grande número de intelectuais e professores foi assassinado à medida que o regime de Pol Pot desmantelava a sociedade moderna em sua busca por uma utopia agrária marxista.

Este período traumático deixou o país empobrecido e com uma escassez aguda de professores, algo que ainda assombra o sistema educacional até hoje. Segundo estatísticas do governo do Camboja, 68% das crianças estão matriculadas no ensino básico, mas este percentual despenca para 17,7% nos primeiros anos do ensino médio e para apenas 8,8% nos últimos anos deste nível.

De acordo com a organização de caridade "Room to Read", que atua na educação de crianças no país asiático, há três vezes mais meninos do que meninas nas escolas.

O governo americano lançou a iniciativa "Let Girls Learn" (Deixem as meninas aprender), que Michelle Obama promove durante sua visita. O programa será conduzido por voluntários da Peace Corps em 11 países e irá impulsionar a educação das meninas. Antes da visita ao Camboja, a primeira-dama esteve no Japão, um importante doador da iniciativa.

Mais tarde neste sábado, a comitiva de Michelle a conduziu ao famoso complexo do templo de Angkor para a surpresa das centenas de turistas que disparavam suas câmeras na direção da primeira-dama, enquanto ela caminhava pelo local, considerado um sítio do patrimônio histórico.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, chegou nesta sexta-feira ao Camboja na primeira visita da esposa de um presidente americano em exercício a este país, no âmbito de um giro mundial para promover a educação das meninas.

Michelle Obama primeiro visitou Tóquio e a cidade histórica de Kyoto entre 18 e 20 de março e depois de chegar ao Camboja, tinha planejado se dirigir para a cidade de Siem Reap, perto do famoso templo de Angkor.

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A viagem faz parte da campanha "Deixem que as meninas aprendam", que visa a promover que as adolescentes concluam seus estudos. Segundo a Casa Branca, 62 milhões de meninas do mundo não são escolarizadas, deixando-as mais vulneráveis a doenças, ao abuso e à pobreza.

Michelle foi recebida no aeroporto por Bun Ramy, esposa do homem forte do Camboja, constatou a AFP. Barack Obama é o primeiro presidente americano em exercício a viajar para o Camboja em novembro de 2012, no âmbito de uma cúpula asiática organizada em Phnom Penh.

No sábado, Michelle Obama fará um discurso para voluntários da organização de ajuda americana Corpo de Paz, falará com estudantes e visitará o complexo do templo de Angkor.

Michelle Obama, Bill Clinton e Oprah Winfrey, entre outras personalidades, homenagearam neste sábado a poetisa Maya Angelou, morta no último 28 de maio, aos 86 anos. Era "uma das melhores vozes do planeta", disse o ex-presidente Bill Clinton durante uma cerimônia na capela da universidade Wake Forest, na Carolina do Norte (sudeste do país), onde Angelou lecionava.

Quando Bill Clinton assumiu a presidência dos Estados Unidos em 1993, pediu a Angelou que lesse um poema durante sua cerimônia de posse. Poetisa, escritora, cineasta, atriz, Angelou também era considerada uma figura importante na luta pelos direitos civis nos Estados Unidos, muito próxima a Martin Luther King.

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Personalidade com múltiplos talentos e premiada inúmeras vezes, Angelou escreveu, apoiada nos conselhos do escritor James Baldwin, o best-seller "Eu sei porque o pássaro canta na gaiola", publicado em 1970, no qual conta como viveu sua infância numa época marcada pela discriminação racial. As palavras da escritora "me apoiaram em cada etapa da minha vida", garantiu a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama. As duas se encontraram em 2008 durante a primeira campanha presidencial de Barack Obama, que em várias ocasiões contou que sua irmã Maya foi assim batizada em homenagem à poetisa.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, criticou neste sábado (10) o sequestro de dezenas de estudantes nigerianas e classificou o ocorrido como um "ato injusto" cometido por um grupo terrorista que estava "determinado em impedir que as garotas tivessem acesso à educação".

Em uma situação pouco usual, Michelle substituiu o seu marido, Barack Obama, no pronunciamento semanal para rádio e internet da presidência dos EUA e reiterou a sua condenação aos atos do grupo terrorista Boko Haram, que sequestrou mais de duzentas estudantes adolescentes em 15 de abril. A primeira-dama disse que ela e o marido estão "indignados e com o coração partido" com o caso.

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"Em cada uma dessas meninas, Barack e eu vemos as nossas próprias filhas", disse Michelle, referindo-se a Malia, de 15 anos, e Sasha, de 12. "Vemos as suas esperanças e seus sonhos, e só podemos imaginar a angústia que os seus pais estão sentindo agora." Fonte: Associated Press.

A primeira-dama americana, Michelle Obama, visitou neste domingo (23) a Grande Muralha da China, depois que sua chegada à embaixada dos Estados Unidos em Pequim provocou um alerta de segurança. Acompanhada das filhas, Malia e Sasha, Michelle percorreu um dos trechos mais populares da muralha, dentro de uma visita de uma semana à China.

Antes, sua chegada à embaixada em Pequim provocou um alerta de segurança, quando duas pessoas que estavam fora do prédio começaram a gritar e policiais investiram contra as mesmas. A primeira-dama, que também viaja acompanhada da mãe, chegou à capital chinesa na noite de quinta-feira (20). Ela jogou tênis de mesa com estudantes e visitou a Cidade Proibida com a colega chinesa, Peng Liyuan.

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Ontem, Michelle se aventurou no terreno político, com um discurso no Centro Stanford da Universidade de Pequim, onde defendeu uma política de liberdades, ainda que sem mencionar a China. "Acreditamos que nos expressar livremente e professar a religião que escolhemos, bem como ter acesso aberto à informação, são direitos universais, inerentes a qualquer pessoa deste mundo", disse Michelle a 200 estudantes, entre eles americanos.

A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, disse neste sábado a estudantes na China, que impõe fortes restrições ao uso da internet, que a liberdade de expressão e o acesso irrestrito à informação tornam os países mais fortes e deveriam ser direitos universais.

Michelle falou na Universidade de Pequim, na capital chinesa, durante visita de uma semana ao país com o objetivo de promover o intercâmbio educacional entre norte-americanos e chineses.

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A viagem acabou ganhando um tom também levemente político após Michelle ter sido recebida ontem para um encontro não previsto com o presidente da China, Xi Jinping.

No evento com estudantes chineses, Michelle defendeu que o livre fluxo de informações é crucial "porque é assim que descobrimos a verdade, é assim que sabemos o que realmente está acontecendo em nossas comunidades, nosso país e nosso mundo".

"E é assim que decidimos quais valores e ideias consideramos ser as melhores - questionando e debatendo com vigor, ouvindo todos os lados de cada debate e chegando a uma conclusão por contra própria", acrescentou a primeira-dama.

Atualmente, a China bloqueia vários sites estrangeiros de notícias e de redes sociais, como Facebook, Twitter e YouTube. Pequim conta com uma ampla equipe de censores que filtram informações consideradas ofensivas pelo governo e impedem dissidentes de se manifestarem. Fonte: Associated Press.

Nesse mês de março, a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, planeja uma visita de uma semana pela China, que inclui um encontro com a primeira-dama chinesa, com estudantes do ensino médio e universitários. Será a primeira visita de Michelle ao país asiático.

Em comunicado, divulgado no blog da Casa Branca, a primeira-dama diz que a visita é importante, porque trata-se do país mais populoso do mundo, com mais de 1,3 bilhões de pessoas, e que desempenha um importante papel na economia mundial.

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De acordo com informações da Casa Branca, Michelle viajará de 19 a 26 de março e passará a maior parte dos dias na capital Pequim, com paradas nas cidades de Xian e Chengdu. Sua agenda inclui um encontro com Peng Liyuan, a esposa do presidente chinês Xi Jinping.

Michelle Obama perdeu a primeira oportunidade de encontro com a primeira-dama em junho, quando Xi viajou com sua esposa pelo Sul da Califórnia para uma cúpula com o presidente Barack Obama. Michelle ficou em Washington por razões pessoais. Na ocasião, ela escreveu uma carta para Peng Liyuan, dando boas-vindas e dizendo que esperava encontrá-la logo, informou a Casa Branca.

Durante a viagem à China, Michelle Obama pretende focar na importância da educação, incluindo exemplos de sua própria vida durante passagens por escolas do ensino médio e uma universidade em Pequim. Michelle estará acompanhada das filhas, Malia e Sasha, e de sua mãe, Marian Robinson. Barack Obama não estará presente.

A primeira-dama tem incentivado estudantes dos Estados Unidos a acompanharem sua viagem por meio de redes sociais e do site da Casa Branca, onde ela terá um blog de viagem. Fonte: Associated Press.

A festa dos 50 anos da primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, contou com as atuações de estrelas do pop como Beyonce e John Legend, revelou uma das convidadas neste domingo. "Assombroso. Uma festa incrível", disse a analista política Donna Brazile à rede CNN no dia seguinte à festa, da qual poucos detalhes foram divulgados.

"Havia amigos da infância. Gente do governo", disse Brazile sobre a comemoração que aconteceu na Casa Branca. "O mais importante é que Beyonce se apresentou e, devo dizer para vocês, John Legend cantou o 'Parabéns'," acrescentou a convidada, integrante de longa data do Partido Democrata e que levou à frente a derrotada campanha presidencial de Al Gore, em 2000.

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"A homenagem mais emocionante foi do (presidente) Barack Obama, que falou da mulher que ele conheceu e pela qual se apaixonou", contou Brazile.

A CNN informou que a festa durou até pelo menos duas da manhã deste domingo e teve a presença do ator Samuel L. Jackson, do cantor Smokey Robinson e da lenda do basquete Magic Johnson.

Michelle Obama completou 50 anos na sexta, um acontecimento marcado com inúmeras entrevistas e perfis em revistas, jornais e programas de televisão sobre a vida e o desempenho da primeira primeira-dama negra da história do país.

Michelle Obama usou o Twitter para desejar feliz aniversário a seu marido, o presidente Barack Obama, que completou neste domingo 52 anos. "Feliz aniversário Barack! Teu cabelo está um pouco mais grisalho, mas te amo mais do que nunca", postou a primeira-dama, assinando com as iniciais "mo", que marca as mensagens que ela mesma esreve.

A mensagem na @FLOTUS (sigla em inglês para primeira-dama dos Estados Undios) é acompanhada de uma foto em preto e branco em que o casal aparece bem jovem. Barack Obama passou parte do fim de semana em Camp David, a residência presidencial de veraneio, situada em Maryland, mas voltou para Washington durante a tarde.

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O herdeiro da princesa Daiana, o príncipe Harry, fez visita surpresa a Casa Branca nessa quinta-feira (9). Na ocasião, Michelle Obama, organizava um chá, com a presença das mulheres dos militares do exército americano.

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A primeira-dama, que já tinha elogiado a atitude do príncipe, quando passou quatro meses no Afeganistão com o exército britânico, recebeu muito bem o britânico, que partipou bastante com as crianças presentes no evento. 

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Michelle Obama, a primeira-dama dos Estados Unidos, promoveu na última terça-feira (7) autógrafos do seu livro "Cultivando na América, a história da horta da Casa Branca e por todo o País, com o intuito de relembrar a luta contra a obesidade infantil.

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O livro que foi lançado no ano  de 2012, bem No início da campanha política do  atual presidente Obama, mostra a história da  horta do presidente, e receitas saudáveis e baratas de dietas. Assim que a família Obama se mudou para a Casa Branca em 2009, Michelle Obama decidiu plantar uma horta no local, passando a se dedicar a programas contra a obesidade infantil. Todo o lucro do livro foi arrecadado para instituições.

 

O príncipe Harry, terceiro na linha sucessória ao trono britânico, realizou nesta quinta-feira (9) uma visita surpresa à Casa Branca, onde foi recebido pela primeira-dama, Michelle Obama. "Surpresa!", disse Michelle Obama ao apresentar seu convidado a um público de esposas de militares que se preparavam para tomar um chá na sede da Presidência americana.

A esposa do presidente Barack Obama saudou a iniciativa do jovem príncipe em favor de soldados feridos em combate. Harry passou quatro meses no Afeganistão com o Exército britânico. Michelle Obama, madrinha da campanha "Joining Forces" destinada a apoiar famílias de soldados, se disse encantada com a visita do príncipe.

Antes de ir à Casa Branca, em uma visita que não estava em sua agenda, o príncipe Harry foi recebido no Congresso.

Pela segunda vez, a primeira-dama americana, Michelle Obama, figura na capa da revista Vogue USA, nesta ocasião por uma entrevista dedicada principalmente ao seu casamento e as suas duas filhas.

Na edição de abril que sairá à venda no dia 26 de março, a esposa do presidente Barack Obama aparece fotografada por Annie Leibovitz com um vestido azul sem mangas de Reed Krakoff, um de seus estilistas favoritos, e com seu novo corte de cabelo com franja.

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Antes de Michelle Obama, apenas uma primeira-dama havia ocupado a capa da bíblia da moda, Hillary Clinton, em dezembro de 1998. E nenhuma o fez duas vezes, embora os retratos de políticas não sejam incomuns na revista.

Entrevistada junto com o presidente, que posa com ela no Salão Vermelho da Casa Branca, a primeira-dama de 49 anos, frequentemente elogiada por sua elegância, fala um pouco de moda, mas, sobretudo, de suas filhas Malia, de 14 anos, e Sasha, de 11, assim como de seu marido.

"Cerca de 90% de nossas conversas têm a ver com a meninas. O que fazem? Quem tem um treino? Que aniversário está previsto?", conta, explicando seu desejo de que tenham uma vida o mais normal possível.

A primeira-dama justifica nesta intenção de que a família esteja unida a tendência dos Obama de não organizar com frequência reuniões privadas apenas para adultos na Casa Branca. "Nós dois fomos muito francos quando dissemos que nossa prioridade número um era que nossa família estivesse junta", lembrou.

Michelle Obama havia aparecido pela primeira vez na capa da Vogue em março de 2009 com um vestido também sem mangas de Jason Wu.

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