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A primeira-dama do Brasil, Rosângela da Silva, conhecida como Janja, entrou com uma ação na Justiça de São Paulo contra o conselheiro do Corinthians Manoel Ramos Evangelista, conhecido como Mané da Carne. Em uma publicação nas redes sociais, datada em dezembro e já retirada do ar, o conselheiro escreveu: “Vamos aguardar esses anos com o sapo barbudo e a putana da Janja e os quarenta ladrões juntos.” 

Além disso, Manoel Ramos respondeu um internauta depois de ser questionado sobre a ofensa. ”Por acaso eu menti?” e “Futura primeira-dama só se for sua, seu esgoto, lixo. Laranja do sapo barbudo”. A ação conta com um pedido de indenização de R$ 50 mil em danos morais.

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Em sua conta no Twitter, Janja disse que não vai aturar machismo e misoginia. “Não me calo diante da violência! Nenhuma tolerância com o machismo e a misoginia”, escreveu a primeira-dama. O processo também pede que o conselheiro do Corinthians se retrate publicamente dos comentários, além de publicar em suas redes sociais a íntegra da sentença, revela reportagem da CNN

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A jornalista Barbara Gancia expôs a filha de Jair Bolsonaro (PL) com a primeira-dama Michelle em uma publicação na qual enfatizava a gravidade da expressão "pintou um clima" usada pelo presidente ao relatar o encontro com meninas venezuelanas em uma comunidade em Brasília. Em seu perfil, a jornalista sugeriu que a filha do casal, de 12 anos, pode ser confundida com uma prostituta por pessoas que pensam como Bolsonaro.

O presidente ainda tenta reduzir os impactos da fala sobre um grupo de menores refugiadas, descrita por ele como "bonitas e arrumadinhas", que teria sido cooptado à prostituição infantil em São Sebastião, no Distrito Federal. A declaração foi parar no STF após a constatação de que as meninas participavam de uma ação social voltada à beleza e cuidados pessoais. Ao lado da primeira-dama e da embaixadora não-oficial da Vezenuela, Bolsonaro se desculpou pelo constrangimento causado.

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No domingo (16), Bárbara foi às redes sociais e escreveu: "Pra bolsonarista imbrochável feito o nosso presidente, quando a filha do Bolsonaro se arruma, ela parece uma puta". A publicação que menciona a filha do presidente foi rechaçada pela mãe nessa terça (18), que rebateu: "Só lembrando a esta senhora que a minha filha Laura é uma criança. Medidas serão tomadas".

A sucessora de Damares Alves no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos considerou que o texto representa o discurso de ódio e acionou o corpo técnico da pasta para formalizar uma denúncia contra a jornalista. "Não bastasse a violência física e sexual, agora as nossas meninas também são vítimas de violência política contra a mulher. Foi o que aconteceu com a filha do nosso presidente", afirmou Cristiane Britto. Ela também parabenizou o grupo de deputadas que se reuniu na noite de ontem para aprovar uma moção de repúdio na Câmara.

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Em seu discurso durante o encontro “Mulheres com Bolsonaro”, realizado na quadra do Colégio Agnes, no Recife, neste sábado (15), a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, defendeu o presidente Jair Bolsonaro (PL), lembrou da facada e relativizou as atrocidades feitas e ditas por ele como, por exemplo, as mortes pela ausência da vacina da Covid-19 e imitar uma pessoa com falta de oxigênio. A primeira-dama também usou a mesma retórica que tem usado em todas as agendas de campanha que tem feito pelo país ao alfinetar o ex-presidente Lula: “Não conseguiu levar água, vai dar picanha?”, ironizou. 

Outro ponto que Michelle tem destacado, em tom emotivo, é lembrar da facada que Bolsonaro levou na campanha para as eleições de 2018. A primeira-dama afirmou que foi uma experiência “com Deus e entendemos a missão que ele nos confiou”. “Fácil não é estar no poder. Temos a nossa honra e a nossa família dia e noite atacadas por aqueles que torcem para que o Brasil dê errado. Até parece que se der errado para a gente, não vai dar errado para eles”. 

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Na tentativa de atrair votos para a reeleição do atual presidente, Michelle relativizou as mortes que poderiam ter sido evitadas durante a pandemia da Covid-19 com a compra antecipada das vacinas. “Como o presidente fala: se não roubar, tem dinheiro para fazer. Nós passamos por uma pandemia, mas o Brasil só cresceu. Mortes aconteceram em todo o mundo. Mas as pessoas não são patriotas, não ajudam a reconhecer a nação. Estão com raiva, com sangue nos olhos querendo voltar para se vingar”, disse. 

“Aquele que não conseguiu levar água, vai dar picanha? Brincadeira, né?”, ironizou a primeira-dama sobre o ex-presidente Lula (PT) ter dito que quer voltar à Presidência para que o povo pobre volte a comer picanha no fim de semana. “Tiveram 16 anos para avançar nas políticas públicas. Tiveram 16 anos para fazer pelas pessoas com deficiência, pelas pessoas com doenças raras e não fizeram nada, porque esse tema para eles era caro, diferente do governo Bolsonaro. E enquanto eu estiver aqui, eu vou trabalhar por eles”, exaltou. 

*Com informações de Jameson Ramos

Uma nova estátua da primeira-dama americana, Melania Trump, foi inaugurada na Eslovênia, seu país natal, nesta terça-feira, substituindo a original, queimada em julho.

Em tamanho real e localizada no meio de um campo, perto de Sevnica, uma cidade no leste da Eslovênia onde Melania Trump passou sua infância, a estátua de bronze imortaliza a primeira dama acenando.

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O trabalho foi encomendado por um artista americano chamado Brad Downey, que quer criticar a política de migração de Trump, lembrando-o de que sua própria esposa é imigrante.

Downey encomendou uma primeira estátua no ano passado, representando a ex-modelo e hoje primeira-dama, mas a obra, esculpida em um tronco de árvore, parecia quase um espantalho e foi queimada por estranhos há alguns meses.

O artista encomendou outra escultura, monocromática e mais sólida.

A primeira dama, Michelle Bolsonaro, caiu na rede do grupo de hackers Anonymous Brazil. Na manhã desta quarta (26), a página do grupo havia publicado vários dados pessoais de MIchelle, como supostos números de telefones, endereços e números de cartões de créditos. 

O Anonymous tem vazado, eventualmente, dados de vários figurões do governo federal. No início do mês de junho, o grupo publicou supostos dados dos filhos do presidente Jair Bolsonaro e dele próprio. Na época, a Polícia Federal chegou a abrir uma investigação sobre o caso.

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Dessa vez, foi Michelle Bolsonaro que teve dados revelados pelos hackers. Dados como endereços, numeração de documentos pessoais e cartões de crédito, que supostamente pertencem à primeira dama, foram publicados na página do Twitter da Anonymous. 

Diagnosticada com o novo coronavírus, Maria Aparecida Firmo Ferreira, 80 anos, avó da primeira dama Michelle Bolsonaro, teve uma piora no seu quadro e precisou ser entubada nesse domingo (5). A idosa está internada no Hospital Regional de Santa Maria, no Distrito Federal, desde a última quinta-feira (1º).

Maria Aparecida tinha sido transferida para um leito de UTI na noite da última sexta-feira (3), mas com a piora no seu quadro de Covid-19 precisou ser entubada no domingo (5). 

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Segundo aponta o G1, a avó de Michelle Bolsonaro foi encontrada caída, na rua e foi levada para o hospital com falta de ar. 

Na unidade de saúde, a idosa revelou que estava há 15 dias apresentando os sintomas da Covid-19 como febre, tosse seca, falta de ar, sem apetite e dor no corpo. Ainda não se tem atualização sobre como está Maria Aparecida.

A futura primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, afirmou nesta quarta-feira (21) que quer participar de "todos os projetos sociais possíveis" no governo de seu marido, Jair Bolsonaro. Ela afirmou que o foco será a comunidade surda, pessoas com deficiência e portadores de síndrome.

"Era algo que eu já fazia antes de me casar com Jair. Eu tenho um chamado para a ação social", disse Michelle na primeira coletiva de imprensa concedida na sede da equipe de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.

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Fluente na Língua Brasileira de Sinais, Michelle se apresentou como uma defensora dos direitos das pessoas com necessidades especiais durante a campanha eleitoral. Fez a ligação de Bolsonaro com essa comunidade, incentivando-o a assinar um termo de compromisso para melhorar a qualidade de vida dos deficientes.

A futura primeira-dama chegou nesta quarta à capital federal e ficará na cidade até sexta-feira, dia 23. Ela disse que voltará na próxima semana para pesquisar escolas para a filha, que tem oito anos.

Nesta quarta, Michelle tem um encontro com a atual primeira-dama, Marcela Temer, que a convidou para conhecer o Palácio do Alvorada e para um "bate-papo". Na quinta-feira, 22, irá ao casamento do ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni.

Ela também contou que visitará a Granja do Torto ainda nesta quarta e não descartou a possibilidade de morar em uma das residências oficiais da Presidência até a posse. Por enquanto, Bolsonaro e a família continuam morando no Rio de Janeiro. O presidente eleito viaja toda semana para Brasília.

Nascida em Ceilândia, região administrativa de Brasília, Michelle é evangélica praticante. Ela e o então deputado Bolsonaro se conheceram no Congresso Nacional, onde ela trabalhava como assessora parlamentar. Os dois se casaram há 11 anos e têm uma filha de oito, chamada Laura. Michelle tem ainda uma outra filha fruto de um relacionamento anterior, assim como Bolsonaro tem quatro filhos de outros dois relacionamentos.

A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, disse neste sábado a estudantes na China, que impõe fortes restrições ao uso da internet, que a liberdade de expressão e o acesso irrestrito à informação tornam os países mais fortes e deveriam ser direitos universais.

Michelle falou na Universidade de Pequim, na capital chinesa, durante visita de uma semana ao país com o objetivo de promover o intercâmbio educacional entre norte-americanos e chineses.

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A viagem acabou ganhando um tom também levemente político após Michelle ter sido recebida ontem para um encontro não previsto com o presidente da China, Xi Jinping.

No evento com estudantes chineses, Michelle defendeu que o livre fluxo de informações é crucial "porque é assim que descobrimos a verdade, é assim que sabemos o que realmente está acontecendo em nossas comunidades, nosso país e nosso mundo".

"E é assim que decidimos quais valores e ideias consideramos ser as melhores - questionando e debatendo com vigor, ouvindo todos os lados de cada debate e chegando a uma conclusão por contra própria", acrescentou a primeira-dama.

Atualmente, a China bloqueia vários sites estrangeiros de notícias e de redes sociais, como Facebook, Twitter e YouTube. Pequim conta com uma ampla equipe de censores que filtram informações consideradas ofensivas pelo governo e impedem dissidentes de se manifestarem. Fonte: Associated Press.

Muito presente nos eventos políticos do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), a primeira dama do Estado, Renata Campos, 45, pode ser considerada candidata a uma vaga da Câmara Federal nas próximas eleições, segundo o jornal Folha de São Paulo. 

A família do socialista tem um histórico infundido na política como seu avô Miguel Arraes que já governou o Estado e foi deputado federal por três vezes. Já a genitora de Campos, Ana Arraes (PSB), foi eleita duas vezes para a Câmara. No ano de 2010 ela foi à deputada federal mais bem votada em Pernambuco, com 387.581 votos, porém saiu da Casa Federal no ano seguinte quando o governador garantiu uma vaga como ministra do Tribunal de Contas da União (TCU). 

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Visto como potencial candidato a presidência da República, Eduardo Campos começa aos poucos, traçando estratégias de visitas em Pernambuco, Nordeste, Brasil a fora e até no exterior com intuito de marcar território e presença, e conquistar aliados. 

Além das possíveis candidaturas de Renata e de Campos, se especula também no cenário político que um dos principais ‘ombro direito’ do socialista, o secretário de Imprensa, Evaldo Costa, também se candidate a deputado federal, sendo que concorrendo em terras paraibanas. Se cofirmado as candidaturas dos parlamentares, o apoio ao administrador do Estado será certa.

 

 

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