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Na noite desse domingo (19), um entregador por aplicativo foi agredido e ameaçado por um policial armado. O militar teria se incomodado por que o motoboy estacionou o veículo em frente ao condomínio onde mora, em Taguatinga Norte, localizada em Brasília.

"O policial ali chegou me batendo, arrastando o revólver e dizendo que eu era um bosta, que eu sou um lixo", relatou em um vídeo feito após as agressões. Segundo o Jornal de Brasília, o rapaz aguardava pelo cliente, quando o PM ordenou que retirasse a moto da frente da guarita do residencial, apontado como o Edifício Carpe Diem.

O trabalhador negou-se e ameaçou filmar a truculência do agressor, que reagiu sacando a arma e tomando seu celular. “Vai me filmar?”, questiona o policial antes empurrá-lo e tomar o aparelho. Entre xingamentos, o rapaz responde: “pede, por favor, que eu tiro. Sou nenhum cachorro não rapaz”.

Testemunhas se aproximam e ele destaca: “esse cara tá nem em serviço”; o policial rebate: “não interessa”. A ocorrência foi registrada na 12ª delegacia do município.

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O motoboy Diego Querino de Mello, de 27 anos, foi condenado a 54 anos de prisão pela morte de três pessoas da mesma família, em julho do ano passado, em Guarulhos. Os crimes teriam acontecido depois de um briga durante uma partida de videogame na casa das vítimas.

Após matar Luci Aparecida, de 57 anos, seu marido, Nelson Franco de Lima, de 60, e o filho do casal, Bruno Gonçalves Lima, de 24, ele furtou objetos da casa para simular um latrocínio. Um cúmplice foi condenado a 16 anos de prisão.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na noite desta terça-feira (3), com 63% dos votos Douglas foi o segundo eliminado do Big Brother Brasil. O participante foi bastante comentado nas redes sociais após afirmar que teria espancado por duas vezes uma ex-namorada. O motoboy disputava a permanência na casa com o poeta Adrilles.

Fora da casa, o ex-brother confirmou, em entrevista a jornalistas, que já agrediu uma garota com se relacionava em duas ocasiões. "Não sei o que foi passado para dizer se a declaração que fiz sobre a agressão acabou sendo decisiva para a minha saída, mas foi uma declaração pesada. Eu estava contando uma história que aconteceu comigo há 12, 13 anos", explicou.

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Douglas contou que era novo e não imaginou que isso iria repercutir tanto. "Eu tinha 18 anos. Foi uma questão de imaturidade, de moleque, mas a sua cabeça muda, sua filosofia de vida é outra. Hoje sou completamente contra qualquer tipo de agressão. Me envergonho da situação. Nunca relei em namorada minha, e ela não era minha namorada, mas foi um fato que aconteceu, e eu me envergonho", justificou.

Douglas foi para o paredão pelo voto do líder Rafael, que justificou a indicação para a berlinda depois que ele, a namorada Talita e o carioca Luan sofreram um ataque de fúria de Douglas. Após a festa da última sexta, o motoboy bebeu demais e se descontrolou. Douglas deu socos e tapas contra os participantes que tentavam ajudá-lo a trocar de roupa para dormir.

O Taxxi, aplicativo de tranporte "3 em 1" que solicita táxi, motofretes e mototáxis, foi lançado em Goiânia, capital de Goiás há menos de um mês, e será expandido para outras capitais brasileiras. A ferramenta, que permite escolher o taxista com base nas avaliações feitas por outros usuários, está disponível para iOS e Android, e a previsão é que ele chegue em Pernambuco no mês de outubro. 

Junto com o anúncio foram divulgados alguns números referentes ao uso do aplicativo desde sua estréia em terras goiânas. Mais de 800 usuários já se cadastraram e o app foi baixado 1,300 vezes. "Isso prova que não importa se já há aplicativos parecidos no mercado, se há a necessidade ela precisa ser atendida, e o usuário não vê  problemas em baixar apps que podem ser úteis no dia a dia dele" afirma Diogo Raiza, um dos criadores do Taxxi.

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Entre as três categorias cadastradas, a de mototaxistas, que é um serviço popular em Goiânia, foi a mais usada. Mais de 500 mototaxistas foram cadastrados e o número de corridas semanais é de mais de 2 mil. Em segundo lugar ficaram os taxistas, são mais de 300 cadastrados e 800 corridas or semana. Por fim, o serviço de motofrete tem 200 motoboys e 600 corridas realizadas.

A possibilidade de ampliar o projeto para atender outras capitais do país está sendo estuadada, e os criadores pretendem chegar em São Paulo e Rio de Janeiro até o final deste ano. "Estamos estudando profundamente esses mercados e com o que estamos aprendendo em Goiânia iremos aprimorar o aplicativo e fazer com que ele seja um sucesso em qualquer lugar do mundo" afirma Diogo. 

Começa neste sábado (5) a primeira inspeção semestral obrigatória dos veículos de motofrete com placas terminas em 5,6 e 7. Os motoboys devem procurar o Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) para fazer a regularização. Os dias e horários para a inspeção são diferenciados no Grande Recife e no Interior.

Na Região Metropolitana do Recife (RMR), o horário para atendimento aos motofretistas é das 8h  às 14h. Os interessados devem realizar a inspeção na sede do órgão, no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife. Já no Interior, o horário vai das 8h às 13h nas Circunscrições Regionais de Trânsito (CIRETRANs) Especiais de: Goiana, Vitória de Santo Antão, Limoeiro, Carpina, Timbaúba, Caruaru, Garanhuns, Gravatá, Belo Jardim, Arcoverde, Afogados da Ingazeira, Araripina, Ouricuri, Pesqueira, Petrolina, Serra Talhada e Salgueiro.

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Os motoboys devem levar original e cópia da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do condutor ou cópia autentica, constando no campo de observações do documento o curso especializado de motofretistas e ativade remunerada; e original e cópia do Certificado de Registro e Licenciamento Anual (CRLV) frente e verso.

Os principais itens observados na inspeção são: a substituição da motocicleta para quem realiza o serviço de motofrete, que deve ocorrer no limite máximo de cinco anos; a presença de compartimento fechado para transporte de carga; dispositivos de proteção  da moto; e equipamentos obrigatórios definidos pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e pela legislação de trânsito específica.

Os motofretistas irregulares podem ser multados por transitar com veículo de bens não licenciado (infração média, multa de R$ 85,12 e retenção de veículo), e por conduzir motocicleta  transportando carga incompatível com especificações  (infração grave, multa R$ 127,69 e apreensão do veículo para regularização).  Os motofretistas com placas terminadas em 8,9 e 0 deverão ser inspecionados em agosto.                            

O Senado aprovou por unanimidade o projeto que classifica a profissão dos motoboys como perigosa. A matéria, que tramitava na Casa desde 2003, altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e concede o direito de adicional de periculosidade de 30% sobre o salário aos profissionais da categoria, além de regra especial para aposentar.

Os dados envolvendo acidentes de trânsito com motocicletas no país são alarmantes. De acordo com informações do Ministério da Saúde, em 2011 houve 77,1 mil internações de motociclistas. O número de mortes aumentou 263% entre 2001 e 2011: passou de 3.100 para 11.268.

O texto aprovado no plenário do Senado, um substitutivo (SCD 193/2003) do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), acrescenta as atividades de trabalhador em motocicleta ao artigo 193 da CLT, que lista atividades ou operações perigosas que impliquem em risco permanente do trabalhador. Devido à periculosidade, a lei assegura ao empregado um adicional sobre o salário.

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São consideradas atividades perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem permanente contato com inflamáveis e explosivos. Agora, as atividades de mototaxista, de motoboy e de moto-frete e o serviço comunitário de rua também entram na lista.

A ideia é fazer com que os motoboys usem o dinheiro adicional para comprar, entre outras coisas, botas e casacos melhores que visam ao aumento da proteção no trânsito.

O motoboy Sandro Dota foi condenado nesta terça-feira, 17, a 31 anos de prisão pelo homicídio e estupro da cunhada Bianca Consoli, em 13 de setembro de 2011. A decisão dos sete jurados foi unânime.

O julgamento terminou no início da noite no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo. Durante o júri, que durou dois dias, Dota admitiu ter cometido o crime, mas negou a violência sexual contra a jovem de 19 anos. Já a promotoria insistiu na premeditação do homicídio e pediu aos jurados que o réu fosse condenado pelos crimes de homicídio e estupro.

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Caso

No dia 13 de setembro de 2011, a jovem Bianca Consoli foi encontrada morta pela sua mãe, Marta Maria Ribeiro Consoli, na zona leste da capital paulista. A estudante tinha um saco plástico na boca e sinais de agressão pelo corpo. Segundo a perícia, ela foi imobilizada, asfixiada e abusada sexualmente. O cunhado Sandro Doto, de 42 anos, considerado o principal suspeito, foi preso preventivamente em 12 de dezembro de 2011.

O segundo dia do julgamento de Sandro Dota, o motoboy acusado de estuprar e matar a universitária Bianca Consoli, em 13 de setembro de 2011, recomeçou na manhã desta terça-feira, 17, no Fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo, com a apresentação da tese do promotor Nelson Pereira Jr., que afirmou aos jurados que o crime foi premeditado por Dota. "O réu veio aqui e contou uma nova história, depois de dois anos de mentiras. Por que ele fez isso só agora?", perguntou. "A história que ele conta é absurda. Ele quer trocar os papéis, dizendo que ela provocou a situação que resultou na sua morte", acrescentou.

Na última segunda-feira, 16, o réu admitiu ter assassinado a cunhada, mas negou tê-la violentado. Para rebater esta afirmação, o promotor mostrou aos jurados o laudo necroscópico do corpo da vítima. "O que de fato interessa é que houve, efetivamente, o estupro", afirma.

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O advogado de defesa, Aryldo de Paula, confirmou o homicídio cometido por Sandro, mas disse aos jurados que o laudo apresentado pela promotoria não comprova a tese de estupro. "Não é porque Sandro matou a Bianca, que e ele também a estuprou", afirma o defensor. "Para se estuprar alguém é preciso tirar a roupa, e Bianca foi encontrada com a roupa intacta e alinhada", acrescentou.

Por volta das 17h30, as apresentações do Ministério Público e da defesa se encerraram e o Conselho de Sentença se reuniu para decidir o futuro de Dota.

Depoimento

Na segunda-feira, 16, Sandro Dota foi interrogado pela juíza Fernanda Afonso de Almeida e negou a autoria do estupro. "Eu não violentei a Bianca. Isso está fora de cogitação", disse o réu. "Nós acabamos brigando e ela morreu. Nada justifica o que fiz", afirmou.

Segundo o Tribunal de Justiça, o motoboy contou que foi até a casa de Bianca para "tirar satisfação" com ela, por ter batido no enteado dele. "A Bianca sempre me humilhou e isso me fazia ter raiva dela", disse. No fim do depoimento, Dota se declarou arrependido por ter cometido o homicídio. "Só quero pagar pelo que fiz."

Caso

No dia 13 de setembro de 2011, a jovem Bianca Consoli foi encontrada morta pela sua mãe, Marta Maria Ribeiro Consoli, na zona leste da capital paulista. A estudante tinha um saco plástico na boca e sinais de agressão pelo corpo. Segundo a perícia, ela foi imobilizada, asfixiada e abusada sexualmente. O suspeito de cometer o crime foi o cunhado Sandro Doto, de 42 anos. Ele está preso preventivamente desde o dia 12 de dezembro de 2011.

O júri de Sandro Dota, o motoqueiro acusado de estuprar e matar a universitária Bianca Consoli em setembro de 2011, foi dissolvido na manhã desta quinta-feira, 25. Ele deveria ser interrogado, mas pediu para que seu advogado, Ricardo Martins, fosse desconstituído, segundo a assessoria do Tribunal de Justiça. De acordo com o TJ, ele afirma não confiar mais no defensor.

O júri havia sido suspenso na noite de quarta-feira, 24, depois que o réu alegou estar passando mal. De acordo com o Ministério Público, ele assassinou a cunhada porque ela se recusava a ter relação sexual com ele. O interrogatório deveria recomeçar às 10h, mas ele fez o pedido para retirar seu advogado, e a juíza Fernanda Afonso de Almeida dissolveu o júri do julgamento.

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Na quarta-feira, foram ouvidas oito testemunhas de defesa, acusação e pelo juízo, entre as quais três peritos criminais, a irmã de Bianca, Daiane Consoli, e o namorado da vítima, Bruno Barranco, que disse que a estudante era assediada pelo acusado. Ao todo foram arroladas 17 testemunhas, mas só foram ouvidas três no primeiro dia de julgamento e oito no segundo.

A primeira testemunha dispensada era protegida e foi chamada pela acusação. Segundo depoimento da mãe da vítima, Marta Maria Ribeiro Consoli, a testemunha era amiga de Bianca e se recusou a participar da audiência por medo de represália do réu, que a teria ameaçado por telefone de dentro da prisão. Ele está preso, preventivamente, desde 2011, no Complexo de Tremembé.

Ouvida na quarta-feira, a ex-mulher de Dota e irmã de Bianca disse que "ele era possessivo e não gostava de ser contrariado". Delegada no caso, Gisele Capelo descreveu o réu como "mulherengo", segundo depoimentos nas investigações. O namorado da vítima afirmou que ela havia comentado que o motoboy a assediava.

A defesa de Dota nega as acusações e sustenta que o laudo não foi conclusivo em relação ao crime de estupro. A principal prova do Ministério Público são vestígios de pele sob as unhas do corpo de Bianca Consoli, encontrado pela mãe em sua residência na zona leste, em 13 de setembro de 2011.

De acordo com a perícia, o exame de DNA mostrou que a amostra era compatível com o suspeito. Também foi encontrada uma mancha de sangue em uma calça do acusado. A defesa diz que isso ocorreu por um machucado. Já a acusação tenta demonstrar que a vítima tentou se proteger quando saía do banho e lesionou a perna do réu. Bianca Consoli, então com 19 anos, foi encontrada morta no chão por asfixia, com uma sacola de plástico na boca.

O segundo dia do julgamento de Sandro Dota, o motoboy acusado de estuprar e matar a universitária Bianca Consoli em 13 de setembro de 2011, começou na manhã desta quarta-feira, 24. O júri, iniciado na tarde de terça, 23, foi retomado por volta das 10h50 no plenário 4 do Fórum Criminal da Barra Funda, presidido pela juíza Fernanda Afonso de Almeida, da 4ª Vara do Júri. A primeira testemunha ouvida é a perita criminal Angélica de Almeida.

"O exame indica uma probabilidade de Bianca ter sido estuprada, mas não dá para ter absoluta certeza disso", afirmou a perita ao júri. Segundo o Ministério Público, Dota estuprou a vítima antes de matá-la, depois de ela ter saído do banho e se preparar para ir à academia. Ele teria assassinado Bianca, então com 19 anos, por que ela se recusava a ter relações com ele, que era casado com a sua irmã. O laudo pericial, segundo a defesa, no entanto, não foi conclusivo com relação ao estupro, pois indicaria que houve apenas "uma lesão de material contundente" no ânus do corpo, encontrado pela mãe com roupas na sua residência, na zona leste.

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Bruno Barranco, ex-namorado de Bianca, é a próxima testemunha a ser ouvida. Segundo ele, o réu assediava a cunhada.

No primeiro dia foram ouvidas três testemunhas: a mãe da vítima, Marta Maria Ribeiro Consoli, o investigador Maurício Silva Vestyik, e a delegada Giselle Priscila Capelo, que conduziu o caso no início. As duas primeiras testemunhas foram chamadas pela acusação e a terceira pela defesa.

Já foram dispensadas quatro testemunhas. A primeira era protegida e foi chamada pela acusação. Segundo depoimento da mãe da vítima ao júri, a testemunha era amiga de Bianca e se recusou a participar da audiência por medo de represália do réu, que a teria ameaçado por telefone de dentro da prisão. Ele está preso, preventivamente, desde 2011. Também foi dispensado Danilo Ribeiro Consoli, de 12 anos, filho de Daiane Consoli, irmã da vítima, que também deverá ser ouvida durante o julgamento. Ele era uma das testemunhas da defesa.

A expectativa é que o julgamento termine até a quinta-feira, 25. Ao todo foram arroladas 17 testemunhas, das quais, excluindo as que foram dispensadas e as já ouvidas, restam ainda nove. Depois, haverá o interrogatório do réu, os debates entre defesa e acusação e o júri se reunirá para deliberar sobre a sentença.

Começou na tarde desta terça-feira, 23, no Tribunal do Júri do Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo, o julgamento do motoboy Sandro Dota, acusado de matar sua cunhada, a universitária Bianca Consuli, de 19 anos, por estrangulamento em 2011. A mãe encontrou o corpo de Bianca em sua casa, na zona leste, com um saco na boca e lesões. Segundo a promotoria, a jovem teria sido estuprada e asfixiada em 13 de dezembro de 2011. O acusado está preso preventivamente e alega inocência.

"Uma perícia no processo mostra que ele não cometeu estupro. Dota é inocente", disse Ricardo Martins, advogado de defesa. A previsão é que o julgamento dure três dias.

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A mãe da vítima, Marta Maria Ribeiro Consoli, entrou no fórum por volta das 12 horas, acompanhada de pessoas com cartazes e camisetas pedindo Justiça. Ela se declarou muito emocionada e diz que não dorme há vários dias. Desde que a filho morreu, ela já assistiu a nove júris.

"Espero desse julgamento pena máxima. Desde o dia que foi marcado o júri eu não consegui mais dormir. Essa noite eu não dormi. Antes de ontem eu não consegui dormir. Ele (réu) sabe o que ele fez", disse a mãe.

A irmã da vítima, Daiana Ribeiro Consoli, vai participar do julgamento como testemunha. Ela foi casada com o réu por quase três anos e diz ter certeza da sua condenação. "O exame de DNA não tem como mentir. Ele (Dota) vai morrer negando que foi ele. Ele é um psicopata e acredita na mentira dele", afirmou.

Além de testemunhas, a Promotoria usa um laudo de exame de DNA que aponta Dota como autor do crime. O material foi obtido de pedaços de peles coletados sob as unhas da vítima. Uma mancha de sangue encontrada em uma calça do acusado também foi identificada como sendo do réu, mas, segundo a defesa, ocorreu por causa de um machucado na perna.

O secretário estadual de Planejamento, Julio Semeghini, afirma que o governo passará a multar, a partir de outubro, os motoboys que não se adaptarem às novas regras. As penalidades, no entanto, serão implementadas gradualmente, conforme o final da placa. A ideia é que em no máximo cinco meses a lei passe a valer para todas as motos. Enquanto isso, o governo quer dar incentivos para que os motoboys se regularizem - como se vai fazer isso, no entanto, ainda não foi definido pela administração. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dia depois de motoboys realizarem protesto em São Paulo contra as regras mais rígidas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para a regulamentação da categoria, os profissionais do Rio de Janeiro realizaram uma nova manifestação. Cerca de 500 motociclistas trafegaram em comboio na manhã desta sexta-feira pelo centro do Rio, e chegaram a interditar vias importantes da cidade, como as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco.

Os manifestantes se concentraram na Praça da Bandeira, na zona norte, por volta das 7 horas da manhã, e partiram em direção à Cinelândia, onde fica a Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Antes, porém, a cidade já registrava congestionamento em alguns pontos em virtude do protesto, já que os motociclistas que vinham de regiões mais afastadas, como a zona oeste, trafegavam em baixa velocidade. Após o protesto na Cinelândia, um grupo seguiu em direção ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual, mas dispersou pouco depois. Os reflexos no trânsito, porém, foram sentidos.

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Na quinta-feira, o Contran já havia adiado a adoção das novas regras para fevereiro do ano que vem. É o terceiro adiamento desde que a resolução foi aprovada, em 2010. De acordo com o Sindicato dos Empregados Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro (SindmotoRJ), o protesto tinha sido definido antes da nova decisão do Contran, e não haveria tempo hábil para desmarcá-lo. "Em São Paulo ontem (quinta-feira) já deu resultado, e a nossa motosseata só foi um cumprimento", disse o diretor-executivo do SindmotoRJ, Marcelo Matos.

Os motoboys protestavam contra as novas exigências para obtenção da licença profissional, o que inclui a realização de curso de direção defensiva e o uso de equipamentos de segurança, como colete e capacete com faixas retrorreflexivas. Eles pedem também que haja subsídios do governo para que possam cumprir as novas regras. "Imagina o trabalhador que ganha R$ 800 por mês e ainda tem que pagar o colete, um monte de taxa do Detran, mais esse curso. É inviável".

Os motoboys do Rio têm também uma demanda específica quanto à instalação do uso da placa vermelha. Enquanto a resolução federal determina que as motocicletas sejam cadastradas no Detran como veículos de aluguel, no Rio a determinação é que se cadastre como veículo de carga - o que impossibilita o transporte de passageiros. "Isso é um absurdo, porque o motociclista trabalha e pode muito bem deixar o baú na empresa. Aí ele não pode levar a esposa no trabalho, o filho no colégio? O taxista, quando não está rodando, viaja com a esposa, com a família. É a mesma coisa".

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) adiou pela terceira vez a adoção de normas mais rígidas para motoboys no País. Previstas para entrar em vigor sábado, elas foram agora prorrogadas para fevereiro do ano que vem. Para pressionar, horas antes do anúncio da decisão, motociclistas fecharam o trânsito na Marginal do Pinheiros e nas Avenidas Paulista, Brigadeiro Faria Lima e Rebouças, em São Paulo. Andando em comboios, tumultuaram a vida dos motoristas.

As resoluções do Contran foram publicadas originalmente em 2010. O motivo da nova postergação é a falta de vagas para o curso obrigatório que os motoqueiros terão de fazer para trabalhar com motofrete. Sem esse programa, os profissionais não podem receber licença municipal. Como o jornal O Estado de S. Paulo revelou há uma semana, só 2% dos motoboys da cidade haviam conseguido fazer o curso a tempo de se enquadrar nas novas normas - e situação semelhante ocorria em todo o País. Sem a licença, os profissionais estavam expostos a penas que variavam de multa a apreensão da moto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A partir do dia 4 de agosto, os motoboys devem passar a cumprir uma série de medidas, como a utilização de equipamentos individuais de proteção, possuir curso especializado, placa na categoria de aluguel (vermelha) e equipamentos de segurança como corta-pipa e mata-cachorro. As medidas são previstas na Lei 12.009/2099, Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN – 350 e 356) e correlatas (Res. CETRAN 12/2011 e Portaria Detran 3086/2011),  que regulamentam o exercício da profissão de motofretista (motoboy). Estima-se que há 30 mil profissionais da categoria na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Durante a manhã dessa quinta-feira (12), representantes do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE), Ministério Público do Trabalho (MPT), Tribunal Regional do Trabalho, Conselho Estadual de Trânsito e entidades sindicais de transporte de cargas e motoboys estiveram reunidos na sede do Detran-PE, na Iputinga, para discutir mecanismos de estímulo à regularização.

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Como resultado imediato, o MPT irá convocar uma audiência com as principais empresas empregadoras de serviços de motofrete - como farmácias e redes de alimentação – para a próxima quinta-feira (19), às 16h, na sede do Detran. No local, o MPT irá recomendar a empregadores que regularizem seus funcionários.

O Detran, por sua vez, irá lançar uma campanha ressaltando as exigências da Legislação, focada em três públicos distintos: o empregador, o motoboy e a população que consome os produtos. “Todos os avanços que pudermos fazer em relação à regularização serão valiosos para a redução de acidentes e danos”, disse Fátima Bezerra, presidente do Detran-PE, de acordo com informações da assessoria de imprensa do órgão.

A estimativa é que o uso de Equipamentos Individuais de Proteção (EPIs – como cotoveleiras e joelheiras), o emprego de mata-cachorro e corta-pipa, além da proibição de carregar conteúdos em mochilas/ baús afixados ao corpo reduzam os acidentes e danos com motociclistas. As medidas fazem parte das metas propostas pelo Comitê de Prevenção aos Acidentes de Moto em Pernambuco (CEPAM), programa de Governo que reúne diversas entidades em um esforço coletivo para a redução de vítimas de acidentes com veículos de duas rodas.

A Lei:

- O motoboy deve ter, no mínimo, 21 anos de idade e possuir habilitação na Categoria A (para motociclistas) há, pelo menos, dois anos;

- Obrigatoriedade de cursos especializados para profissionais que trabalham como MOTOFRETISTAS/MOTOBOYS. Em Pernambuco, os cursos são ministrados pelo SEST/SENAT. O curso possui duração de 30 horas/aula. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (81) 2119-0228/ 0229/ 0230/ 0233;

- Registro como veículo da Categoria de Aluguel (placas vermelhas);

- Instalação de protetor de pernas (mata-cachorro), fixado no chassi do veículo, destinado a proteger a perna do condutor em caso de tombamento, nos termos de regulamentação do CONTRAN;

- Instalação de aparador de linha (antena corta-pipas), nos termos de regulamentação do CONTRAN;

- Inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança. A instalação ou incorporação de dispositivos para transporte de cargas também devem estar de acordo com a regulamentação do CONTRAN.

 

Multas em que os motoboys podem incorrer:

Art. 231. Transitar com o veículo:

VIII - efetuando transporte remunerado de pessoas ou bens, quando não for licenciado para esse fim, salvo casos de força maior ou com permissão da autoridade competente:

Infração - média; (R$ 85,12)

Penalidade - multa;

Medida administrativa - retenção do veículo;

 

Art. 244.  Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:

VIII – transportando carga incompatível com suas especificações ou em desacordo com o previsto no § 2o do art. 139-A desta Lei;

IX – efetuando transporte remunerado de mercadorias em desacordo com o previsto no art. 139-A desta Lei ou com as normas que regem a atividade profissional dos mototaxistas:

Infração – grave; (R$ 127,69)

Penalidade – multa;

Medida administrativa – apreensão do veículo para regularização.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou projeto que obriga as empresas que utilizam serviços de motoboy a contratarem seguro de vida e de invalidez permanente para os seus funcionários condutores. O seguro terá de ser custeado pela empresa e poderá ser de caráter individual ou em grupo. O texto aprovado fixa o valor do seguro em, no mínimo, 30 vezes o salário base da categoria ou o registrado em carteira, se esse for maior do que o piso.

O projeto tramita conclusivamente, o que significa que poderá seguir para votação dos senadores sem passar pelo plenário, exceto se houver recurso dos deputados para isso. O texto aprovado determina que o seguro deverá cobrir ocorrências relativas à morte ou à invalidez permanente por acidente do condutor. No caso de morte, os beneficiários serão mulher, filhos, pais, irmãos, seguindo a sucessão legal. O projeto aprovado inclui todos os veículos semelhantes à moto, como bicicletas motorizadas.

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Estudo da Associação Brasileira de Medicina do Tráfico (Abramet) aponta que cada acidente com motociclista custa cerca de US$ 2,5 mil em operações de resgate, danos materiais, assistência médica, perda de vidas de pessoas em idade produtiva e despesas previdenciárias, segundo afirmou o relator do projeto na Comissão do Trabalho, deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA).

O relator cita ainda levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelando que os acidentes envolvendo motos geram despesas de R$ 685 milhões a cada ano. Neste total, segundo afirma Daniel Almeida em seu parecer, foram contabilizados os custos de horas paradas no trânsito, dias perdidos de trabalho, prejuízos com veículos e tratamento médico e danos irreparáveis à família, em caso de morte. "É de conhecimento de todos que as empresas que contratam motoboys impõem a eles tensão, estresse e angústia para darem conta das encomendas a tempo", acrescentou Almeida.

Que o ator global Maurício Mattar já se envolveu em algumas confusões por aí afora, não é nenhuma novidade. Mas nesta segunda-feira (5) saiu o veredicto sobre a agressão que o ator cometeu contra o ex-motoboy Rodrigo Martins de Matos, em 1999, após terem se envolvido em um acidente de trânsito.

A decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo é de que Mattar deverá pagar R$ 12 mil a Rodrigo, como forma de indenização pela agressão sofrida. Segundo o ex-motoboy, o ator teria atropelado ele com sua picape e depois agredido com socos e chutes o rapaz.

As duas defesas irão recorrer: a de Mattar e a do ex-motoboy, que considerou o valor insuficiente.


Um motoboy foi assaltado na tarde desta quinta-feira (25) por volta das 16h, em frente à Empresa Hemocard, situada na Rua da Hora, bairro do Espinheiro, Zona Central do Recife.  O funcionário Roberval Bezerra, de 48 anos, tinha acabado de sacar uma quantia aproximada de R$ 6.000 da agência do Banco do Brasil localizada na Rua Paissandu.
 
De acordo com a vítima, no momento em que ele estava estacionando a motocicleta na empresa, dois homens em uma moto se aproximaram e anunciaram o assalto. Com um revolver calibre 38 eles obrigaram Roberval a entregar o valor que tinha sacado no banco e ainda levaram documentos, cheques e a chave do veículo.

A dupla saiu em direção a Avenida Agamenon Magalhães quando Roberval conseguiu ligar a moto e seguiu atrás dos suspeitos. “Eu consegui ir atrás deles por que minha moto faz ligação direta, mais só consegui alcançar um deles, por que eles já tinham se separado. Pena que não era o que estava com o dinheiro”, lamentou.
       
A interceptação aconteceu em um semáforo localizado na Rua Joaquim Nabuco, em frente à biblioteca central da Faculdade Mauricio de Nassau, no bairro das Graças. A vítima solicitou a ajuda do Cabo Euclídes Carneiro do 1º BB Trans que passava no local, o militar deu voz de prisão ao suspeito, que se defendeu afirmando não ter nada a ver com o fato.

O homem detido disse que estava vindo da Cidade de Olinda com um amigo em outra moto, quando na altura do viaduto da Avenida Norte foram parados por um bloqueio policial, que apreendeu a moto de seu colega por estar sem documentos. Ele então, se comprometeu em ir buscar os documentos e levar para os policiais. “Eles (os policias) não querem ligar para meu amigo para confirmar o que estou dizendo. isso foi um engano, não sei por que motivos esse cidadão está me acusando. Sou inocente”, afirmou.

De acordo com o Tenente Eduardo Marques, responsável pela operação, o suspeito vai ser encaminhado para a Delegacia do Espinheiro onde vai ser registrada a ocorrência. “O delegado vai investigar o caso, principalmente, porque o acusado está sem o produto do roubo e sem a arma”, disse.

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