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O movimento 'Correnteza dos Estudantes de Pernambuco' organizou, nesta terça-feira (2), uma feijoada vendida a R$ 1 como forma de reivindicar a reabertura do Restaurante Universitário (RU) do Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os universitários também reclamam das novas regras estipuladas pela instituição de ensino, que segundo eles, irá restringir o número de pessoas que poderão comer no local.

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O RU segue fechado desde o dia 19 de março por causa do fim do contrato com a empresa que fornecia as refeições. Além disso, o local está passando por reformas e deve ser reaberto dia 16 de abril, conforme comunicado pela assessoria de comunicação da Universidade.

Com as novas regras, os alunos que não são bolsistas ou que que possuem isenção parcial, não vão mais poder utilizar o serviço. Para eles, será inaugurado em outubro, um novo RU, localizado no antigo prédio da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife. Até lá, os estudantes ficarão sem refeições.

Lucas Daniel é de Belém de São Francisco, interior de Pernambuco, e estuda biomedicina em horário integral. Ele depende exclusivamente das refeições oferecidas no RU, no qual pagava R$ 3 no almoço. Agora, ele gasta R$ 10 por dia em almoços que são vendidos no entorno da UFPE. “O dinheiro que eu poderia usar me mantendo aqui com outras despesas, tenho que gastar com comida”, desabafou.

Maria Elaine, estudante de geografia, é uma das pessoas que fazem parte do Movimento Correnteza e organizou com outros alunos a mobilização em prol do RU. “Tínhamos recebido um prazo inicial para a reabertura, mas não foi cumprido. Ele foi aumentado e com a notícia de que nem todos os universitários seriam beneficiados com a nova empresa que vai fornecer a alimentação para o RU. Fora isso, estamos esperando a promessa de que o novo RU seria aberto, porque esse aqui oferece 5 mil alimentações diárias e já não suporta mais a quantidade de alunos que entra na universidade anualmente”, argumentou Maria.

Júlio Cesar, estudante de medicina se diz insatisfeito com a situação do RU. “Um restaurante universitário tem que ser universal e não ter esses percalços. A gente estava lutando por um segundo RU e agora a gente está lutando por um RU de verdade”, disse o estudante.

A Escola de Referência em Ensino Médio Dom Sebastião Leme, localizada no bairro do Ibura, Zona Sul do Recife, foi alvo de interferência da Polícia Militar na manhã desta quarta-feira (10). Estudantes tentavam ocupar a escola contra a PEC do Teto dos Gastos e de acordo com alguns alunos, a polícia utilizou spray de pimenta, cacetete e a força bruta para afastá-los. 

Um integrante do movimento - que não quer ser identificado por medo de repressão - reclamou da postura do diretor da escola. “Somos ex-alunos e os alunos que estão na escola nos chamaram para explicar a PEC. Esse diretor assumiu a escola há 3 meses e hoje disse que nunca tinha nos visto por lá. Ele nos agridiu verbalmente, chamando de vagabundos e maconheiros e disse para uma das mulheres que o lugar dela era em casa lavando louça”, completa o rapaz. Assista, no vídeo, o depoimento dos ex-alunos e do diretor da escola, na reportagem ao LeiaJá

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A Escola de Referência em Ensino Médio Dom Sebastião Leme localizada no bairro do Ibura, no Recife, foi alvo de interferência da Polícia Militar nesta manhã da quarta-feira (10). Estudantes tentavam ocupar a escola contra a PEC do Teto dos Gastos e de acordo com alguns estudantes a polícia utilizou spray de pimenta, cacetete e a força bruta para afastá-los.

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Um movimento que realiza trabalhos sociais ministrando aulas de filosofia e sociologia estavam na escola nessa terça-feira (9) a pedido dos alunos, que os procuraram para explicar sobre a PEC 241. Depois dessa conversa, os estudantes mostraram a intenção de ocupar o local. O diretor da escola estadual, Givaldo Bastos, chamou a Polícia Militar deixando o local de forma truculenta, de acordo com informações dos estudantes que estavam no local.

Os detidos, ex-alunos da escola que estavam organizando a ocupação, identificados como Diogo Alves, Cícero da Silva, Pedro Aureliano e Tássia Seabra foram levados para a Central de Flagrantes, no bairro deSanto Amaro. Tânia Gabriela faz parte do grupo de voluntários e diz se sentir incrédula com a ação da polícia. "Quando chegamos, fomos barrados, ficamos em frente ao portão. Os alunos não deixaram que fechassem a grade e se iniciou o tumulto. O diretor acusou a gente de estar aliciando menores", afirmou Tânia. Segundo ela, em seguida chegou uma viatura com dois policiais. "Um era pacífico, mas o outro chegou agredindo e bateu com cacetete no celular de uma aluna. Em seguida chegaram mais nove viaturas. Os policiais chegaram agressivos, dizendo que não queriam conversa, só eles poderiam falar. Estavam com metralhadora. Tentamos conversar, mas eles imobilizaram meu primo, o Cícero, que é professor de filosofia e trouxeram ele para delegacia”, descreve a voluntária.

Assista, no vídeo, o momento em que o jovem é detido: 

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Outro integrante do movimento - que não quer ser identificado por medo da repressão - reclamou da postura do diretor da escola. “Somos ex-alunos e os alunos que estão na escola nos chamaram para explicar a PEC. Esse diretor assumiu a escola há 3 meses e hoje disse que nunca tinha nos visto por lá. Ele nos agridiu verbalmente, chamando de vagabundos e maconheiros e disse para uma das mulheres que o lugar dela era em casa lavando louça”, completa o rapaz.

De acordo com o movimento, outro grupo contra a PEC do Teto dos Gastos está se organizando para ocupar a escola Estadual de Lagoa Encantada que também fica na comunidade do Ibura, no Recife.

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Às 9h30 na manhã de uma quinta-feira, os estudantes andam normalmente pelo campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e muitos acompanham as aulas sem problemas. A descrição seria óbvia, se alguns dos centros acadêmicos da universidade não estivessem ocupados por estudantes que protestam contra a PEC do Teto dos gastos, além de outras iniciativas do atual governo, como o projeto Escola Sem Partido. O Centro de Educação (CE) e o Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) ostentam faixas e cartazes com frases e desenhos deixando claros os motivos do ato.

O processo de ocupação de escolas e centros acadêmicos por todo o Brasil, iniciado no Paraná, tem sido notícia por todo o país, como não poderia deixar de ser. Mas pouco se publicou sobre o que fazem estes estudantes depois que ocupam estes espaços, como mantêm as ocupações e a mobilização, se realizam atividades durante o dia ou apenas ficam lá usando o espaço físico disponível e passando o tempo. Para conhecer um pouco do cotidiano dos estudantes que vivenciam as ocupações, o Portal LeiaJá esteve durante um dia acompanhando os estudantes e as atividades realizadas na ocupação da UFPE.

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Antes, foram necessários contatos que permitissem acesso às pessoas e locais, além de vencer uma resistência inicial - e natural, pois muitos criticam duramente a imprensa na cobertura das manifestações. Acompanhada por alguns alunos do curso de Rádio e TV, a reportagem é levada ao representante da comunicação na Comissão Unificada dos Estudantes Secundaristas. É feito o pedido para que os alunos não sejam identificados, pois temem represálias. Por isso, a identificação dos manifestantes nesta reportagem se dá por iniciais.

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O Centro de Educação (CE) é uma das bases de informação da Comissão Unificada dos Estudantes Secundaristas. Rompido com a União Nacional dos Estudantes (UNE), o grupo é formado pelos próprios alunos da UFPE, que traçam toda a logística da alimentação, das barracas de camping onde os ocupantes dormem, cuidam dos parceiros e colegas, da comunicação, das assembleias, do cronograma das atividades e do planejamento de novasas ocupações. “Temos assembleias gerais todos os dias para avaliar o contexto político e as ações no Campus, mas nem todos podem fazer parte”, explica a estudante de Rádio e TV, T.F. Na porta do CE, estudantes com os rostos cobertos fazem a fiscalização da entrada nas assembleias e reuniões do grupo. Com receio da imprensa e da repressão do governo, limitam as informações, fotografias e registros audiovisuais não produzidos pelos próprios grupos. “Queremos cuidar da imagem de cada um. Não queremos uma luta armada ou à força, mas apenas lutar pelos nossos direitos”, complementa.

Professores, técnicos e alunos incentivam uns aos outros, se ajudam com questões básicas e realizam saraus artísticos. Às 11h, começa a primeira aula pública do dia, no Centro de Educação, uma conversa sobre o preojeto Escola sem Partido. Em roda, os estudantes debatem, com a participação também de professores. Uma professora argumenta: “A escola sem partido desestimula as ações da forma de pensar e agir, inibindo os movimentos e as reivindicações estudantis”. A liberdade de expressão é o tema mais debatido e os alunos se alertam sobre a repressão que poderá vir ao movimento. "O principal diálogo da escola sem partido define o não diálogo ideológico e político dentro da sala de aula”,  diz o estudante de filosofia J.L., completando: "A escola sem partido se torna perigosa por adotar um lado político e determinar a sua forma de agir e pensar”.

Os prédios ocupados estão organizados, limpos e pacíficos. Ao mesmo tempo que possuem confiança, os olhares de preocupação do que irá acontecer tomam conta das feições no rosto de cada estudante. “A qualquer momento podem invadir a nossa casa acadêmica e usar a força para liberar os centros, podem lutar, bater, expor, uma repressão sem fim”, afirma uma aluna.

Às 12h, palestras são realizadas em centros não ocupados: o Centro de Tecnologia e Geociências (CGT) e o da Saúde (CS). Na pauta, as questões de luta e os movimentos que estão sendo realizados no Centro de Educação e no Centro de Filosofia. “A PEC 241 deve ser debatida e comentada várias vezes”, diz a professora M. “Muitos alunos não conhecem o projeto e estão se informando por meio das ocupações. Ficam sabendo por outros colegas e, quando perguntam, sabem o quão perigoso é a sua aprovação para os que já estão na universidade e para aqueles que irão entrar”, conta outra aluna, do curso de Farmácia. Os grupos, munidos de caixas de som e microfone, convidam os estudantes dos outros centros para conhecer a rotina da ocupação.

Os almoços e os lanches são coletivos e em horários específicos, e a programação do dia disponibiliza várias ações culturais, políticas e educacionais realizadas por professores e alunos. “Temos sempre atividades durante o dia que proporcionam informação sobre vários temas como gênero, feminismo, movimento estudantil e principalmente a PEC do Teto dos Gastos, uma das nossas lutas”, explica uma aluna. De acordo com eles, o objetivo dos movimentos é propagar a comunicação e unificar a ocupação, com o viés educativo. “Através da música, dos debates e das discussões, nós dialogamos os problemas do país e as consequências que podem ocasionar com uma decisão errada, tentamos buscar mudanças e alternativas”, completa. As assembleias que define o rumo do movimento são realizadas diariamente, de mahã e no fim da tarde.

Manifestações Artísticas

Às 14h, mais um chamado é realizado pela Comissão Unificada dos Estudantes Secundaristas. Na rua novamente, o grupo 'puxa' os estudantes com as batidas dos tambores do Centro de Educação até o CAC. Usam gritos de guerra como “Para barrar a precarização, greve geral, greve geral da educação" e "Ocupar, resistir!". A última “Aula Pública” é anunciada no saguão de entrada do Centro de Arte e Comunicação (CAC): “Vai começar, a última aula pública com o tema Gênero, Sexualidade, e seus Discentes”.

Em roda, os estudantes partilham informações e opiniões sobre a liberdade de expressão com os alunos e professores dos cursos de Teatro, Cinema e Artes Visuais que explicavam o que era a representação artística e corporal na luta e na forma de protesto. Ao abrir para o debate em gênero abordando a performance na vida das Drag Queen’s, um aluno de teatro caracterizado pede permissão e é convidado a entrar na roda. Calmo, com o rosto maquiado em um formato marcante e com uma expressão curiosa, ele se apresenta. 

Repressão Governamental

Nas ocupações e nos movimentos diários, os estudantes evitam os registros fotográficos e audiovisuais para preservar e proteger a identidade de cada um, pois temem represálias. Consideram as ocupações uma nova forma de viver a política e acreditam que seus resultados podem mudar o país. “Uma hora eles terão que nos escutar. Se conseguirmos arquivar a PEC do Teto, os movimentos irão ganhar força e direito”, diz um dos comunicadores da comissão unificada. As reivindicações são muitas: “Pedimos a reformulação do estatuto, somos contra os cortes estudantis, a perseguição aos movimentos e a identificação dos estudantes que foi exigida pelo Ministério da Educação”, resume um aluno da área da Educação.

Novas ocupações na UFPE

Às 17h30 da quinta-feira (27), o Centro de Arte e Comunicação tinha acabado de ser ocupado, passando a ser o terceiro centro da UFPE em tal situação. A história e a programação continuam nos centros com possibilidade de novas ocupações. "Ocupamos e foi lindo, pacífico e com música, vamos seguindo", relata uma das alunas de rádio, ao LeiaJá.

O CAC amanheceu na sexta-feira (28) ocupado com manifestações de apoio. Desde cedo, os professores chegaram com mantimentos e os estudantes que não participam ativamente no grupo chegavam com doações e suportes como barraca, mochila e pacotes de frutas. A sensação de fraternidade e a desculpa nas palavras de alguns, por não fazer parte integral dos movimentos por conta do trabalho ou do estágio, surgem na convivência deles. Até o momento, seguem ocupadas os setores do Centro de Educação (CE), do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) e do Centro de Artes e Comunicação (CAC) do campus Recife da UFPE. Os estudantes buscam dialogar e ocupar os outros centros dentro do campos, unificando a manifestação.

*Com Felipe Mendes

O líder da bancada oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado estadual Silvio Costa Filho (PTB), recebeu na manhã desta segunda-feira (29) representantes do Movimento Estudantil. O grupo demonstrou apoio à proposta do parlamentar em relação à ampliação do Passe Livre para mais estudantes do Estado. Na reunião, também ficou acertada que na primeira semana de agosto – após a volta do recesso parlamentar – será realizada uma audiência pública para um debate sobre a pauta de reivindicações do movimento estudantil em Pernambuco.

A proposta de Silvio Costa Filho amplia o Passe Livre para estudantes cotistas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), alunos do Programa Universidade Para Todos (PROUNI) e Programa de Financiamento Estudantil (FIES). Já o projeto original do Governo do Estado (PLO 278/2015) prevê a concessão do benefício apenas para os alunos cotistas da Universidade de Pernambuco (UPE), que estudam e moram na Região Metropolitana, e alunos da rede estadual de ensino.

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A conversa de Costa Filho com os estudantes ocorre uma semana depois da ideia de ampliação do Passe Livre ter sido debatida e aprovada no Congresso da UEP, em Garanhuns. No encontro, o parlamentar agradeceu o apoio do movimento estudantil e antecipou que irá intensificar o diálogo com as entidades. “A agenda do movimento estudantil é a agenda da sociedade. Hoje por exemplo há uma forte presença das entidades na discussão sobre a questão do transporte público, que no último mês, infelizmente, chegou a vitimar dois estudantes. Queremos, portanto, estar em sintonia permanente com estas entidades, para discutirmos questões como a ampliação do Passe Livre”, afirmou Costa Filho.

Participaram do encontro representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE), da União dos Estudantes de Pernambuco (UEP), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES).

 

 

 

A proposta do líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado estadual Silvio Costa Filho (PTB), de ampliar o Passe Livre para estudantes de outras instituições não citadas pelo Governo ganha o apoio de entidades do movimento estudantil de Pernambuco. Nesse domingo (21), durante o encerramento do Congresso da União dos Estudantes de Pernambuco (UEP), em Garanhuns, representantes da entidade estadual, da União Nacional dos Estudantes(UNE) e da União Municipal de Estudantes Secundaristas (UMES) manifestaram apoio à proposta.

Com o objetivo de ampliar para mais estudantes pernambucanos o benefício do Passe Livre, o petebista deseja que os docentes  da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), alunos do Programa Universidade Para Todos (PROUNI) e Programa de Financiamento Estudantil (FIES) tenham direito de usufruir da proposta.

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Um projeto de lei ordinária (278/2015), apresentado pelo Governo do Estado e aprovado na Assembleia Legislativa de Pernambuco, concede o Passe Livre para estudantes cotistas da Universidade de Pernambuco (UPE), que estudam e moram na Região Metropolitana, e alunos da rede estadual de ensino. A proposta de Costa Filho – que votou favoravelmente ao projeto do Governo – é incluir no projeto cotistas da UFPE, UFRPE, PROUNI e FIES. “Não podemos tratar iguais como diferentes”, afirma o parlamentar, que na última semana apresentou uma Carta Aberta ao Governador Paulo Câmara defendendo sua proposta.

Ao final do encontro, os estudantes aprovaram uma moção de apoio ao projeto do deputado Silvio Costa Filho e sugeriram que estudantes do PRONATEC também possam se beneficiar com o Passe Livre.

 

A festa de encerramento da Caravana UNE Brasil +10, evento que promoveu um ciclo de debates com estudantes pernambucanos, encerra nesta sexta-feira (20) com o show das bandas Mundo Livre S/A, Pois Zé e Coco Bongar, na Concha Acústica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a partir das 20h, com entrada gratuita.

Realizada pela União Nacional dos Estudantes, a Caravana já passou por Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Manaus, Belém, Fortaleza e Natal, e teve início na quinta-feira (26), com programação na Universidade Católica de Pernambuco e na UFPE. O objetivo do encontro é discutir as pautas do movimento estudantil brasileiro, os problemas das universidades e traçar um planejamento para os próximos 10 anos.


SERVIÇO:

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Encerramento da Caravana UNE +10 - Shows da Mundo Livre S/A, Pois Zé e Coco Bongar
Na Concha Acústica de UFPE - Cidade Universitária
A partir das 20h. Entrada gratuita.

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