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A cantora e jurada to The Voice americano Miley Cyrus, em entrevista a Billboard, falou da nova fase da sua carreira e mudanças na vida pessoal. Na entrevista, confirmou a data de lançamento do seu novo single, "Malibu", que ela garante ser a cara desse seu recomeço na música, que deixa de lado o hip hop e foca num estilo mais country. A música será liberada no dia 11 de maio, e é a primeira lançada por Miley desde 2015.

A inspiração para escrevê-la veio da relação com o seu noivo, Liam Hemsworth. Os dois já haviam namorado há alguns anos, chegando até a ficar noivos, mas se separaram em 2013. Miley afirmou que ambos precisavam evoluir como pessoa para o relacionamento dar certo, e que não estava pronta pra isso naquele momento.  Em 2016, os dois reataram o noivado e passaram a morar juntos em Malibu.

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Em sua fase pós-Hannah Montana, sua personagem na Disney, a cantora passou a ser uma figura polêmica e irreverente. Pouco depois, mudou seu estilo para o pop/hip hop e de lá pra cá lançou dois álbuns que seguiam mais essa linha, "Bangerz", em 2013, e "Miley Cyrus and Her Dead Petz", em 2015. 

Atualmente Miley Cyrus afirma ter largado certos vícios por conta própria, como a maconha, o álcool e outras drogas, e diz se sentir melhor assim. Ela agora está focada em ganhar mais respeito e admiração no mundo da música, sobretudo dos fãs da música country com seu novo álbum, que segue esse estilo e foi todo composto pela cantora.

A nova fase da Operação Lava Jato deflagrada na manhã desta terça-feira, 21, usa trechos das delações de 78 executivos da Odebrecht, que foram homologadas em 30 de janeiro. Essa é a primeira operação cumprida a partir de autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) com base no que foi delatado pelos executivos da Odebrecht.

A operação foi autorizada pelo Supremo por envolver alvos ligados a autoridades com foro privilegiado. Os alvos desta etapa não são políticos, mas pessoas ligadas aos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Humberto Costa (PT-PE), Eunício Oliveira (PMDB-CE) e Valdir Raupp (PMDB-RO).

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As revelações de ex-executivos da empreiteira podem ser usadas não só para pedir novas investigações ao STF, como a Procuradoria-Geral da República fez na semana passada com a chamada "nova lista de Janot", em referência ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot; como também para pedir medidas em inquéritos que já estão em andamento.

Por isso, apesar de o material enviado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no último dia 17 ainda não ter sido analisado no STF, é possível realizar medidas de busca e apreensão com base na delação da Odebrecht.

Os pedidos para realizar uma operação normalmente fazem parte de um procedimento chamado de "ações cautelares" solicitadas pela PGR ao STF em separado - para que permaneçam em absoluto sigilo até o dia do seu cumprimento. No caso de novas delações, as cautelares podem ser anexadas em inquéritos que já estavam abertos antes na Corte.

Assim, a operação desta terça pode ter sido autorizada pelo STF em cautelares ligadas a inquéritos já em andamento. Isso porque as revelações da empreiteira não só abrem frentes novas de apuração como reforçam linhas de investigação que já estavam na mira da PGR.

Já os novos pedidos feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no dia 17 ainda precisam ser analisados pelo relator da Lava Jato no STF, ministro Luiz Edson Fachin. O material foi entregue pela PGR há uma semana, mas só deve chegar nesta terça-feira às mãos do ministro devido a trâmites internos no STF. Na última semana, a PGR enviou ao Supremo 320 pedidos com base nas delações da empresa - entre eles 83 solicitações de novos inquéritos.

A assessoria de Renan Calheiros informou que ninguém que trabalha com o senador em Brasília ou em Alagoas é alvo da operação desta terça.

Heitor Lopes de Sousa Junior e Luiz Carlos Velloso, alvos da nova fase da operação Lava Jato no Rio deflagrada na manhã desta terça-feira (14) foram presos. A ação mira em pagamento de propina sobre contratos da linha 4 do Metrô.

A nova etapa da ação da PF foi aberta por ordem do juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio e com base no acordo de leniência da Carioca Engenharia. A investigação apura R$ 5,4 milhões em propinas e 31 transferências para empresas de Heitor Lopes.

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Segundo o site do Governo do Rio, Luiz Carlos Velloso é, atualmente, subsecretário de Turismo do Estado. Já Heitor Lopes de Sousa Junior é diretor de Engenharia da Companhia de Transportes sobre Trilhos do Estado do Rio de Janeiro, a Riotrilhos. Luiz Carlos Velloso foi subsecretário de Transportes no Governo Sérgio Cabral (PMDB - 2007/2014).

O ex-governador do Rio Sérgio Cabral foi preso em 17 de novembro do ano passado na Operação Calicute, braço da Lava Jato no Rio.

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (14) um novo desdobramento da Operação Lava Jato no Rio. Os alvos da operação são Heitor Lopes de Sousa Junior e Luiz Carlos Velloso. A ação mira em pagamento de propina sobre contratos da linha 4 do Metrô.

Segundo o site do Governo do Rio, Luiz Carlos Velloso é, atualmente, subsecretário de Transporte do Estado. Já Heitor Lopes de Sousa Junior é diretor de Engenharia da Companhia de Transportes sobre Trilhos do Estado do Rio de Janeiro, a Riotrilhos.

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O ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) foi preso em 17 de novembro do ano passado na Operação Calicute, braço da Lava Jato no Rio. Na ocasião, o peemedebista foi alvo de dois mandados de prisão, um da 13ª Vara Federal de Curitiba e outro da 7ª Vara Federal do Rio.

A força-tarefa da Lava Jato, no Rio, na época, investigava corrupção na contratação de diversas obras conduzidas no governo do peemedebista, entre elas, a reforma do Maracanã para receber a Copa do Mundo de futebol de 2014, o PAC Favelas e o Arco Metropolitano, financiadas ou custeadas com recursos federais.

A investigação da força-tarefa do Ministério Público Federal, no Paraná, apurou pagamento de vantagens indevidas a Sérgio Cabral, em decorrência do contrato celebrado entre a Andrade Gutierrez e a Petrobras, sobre as obras de terraplenagem no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

Desde novembro do ano passado, Sérgio Cabral foi alvo de seis denúncias: cinco do Ministério Público do Rio e uma da Procuradoria da República, no Paraná.

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (28) nova etapa da Operação Ápia. Foi decretada a prisão preventiva de quatro investigados Janaína Aires Guimarães, Cid Hoffman, Jairo Arantes e Luciene da Silva Oliveira. São alvo da investigação da Ápia os ex-governadores do Tocantins Sandoval Cardoso (SD), preso desde 13 de outubro, e Siqueira Campos (PSDB).

A ordem judicial é do juiz federal Pedro Felipe de Oliveira Santos. Os alvos desta etapa são ligados à empresa CRT.

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A Operação Ápia investiga direcionamento de licitações e fraudes em contratos de obras de rodovias no Tocantins, envolvendo pelo menos sete empreiteiras que receberam R$ 1,2 bilhão do BNDES. O desvio pode alcançar entre R$ 200 milhões e R$ 250 milhões, estimam os investigadores.

As prisões da nova etapa da Ápia foram decretadas após análise da documentação apreendida na primeira fase. Os quatro investigados desta fase também foram alvo de busca e apreensão.

Em nova fase, Joelma resolveu abandonar o tom amarelado de seu cabelo o optou por platinar as madeixas. A transformação foi realizada nesta quinta-feira (28). “Estarei renovada, pronta para seguir em frente nessa nova fase da minha vida, com meu novo loiro”, comentou a loira, agora platinada, em vídeo de divulgação.

Antes da mudança, Joelma postou em sua conta no Instagram uma foto antiga e revelou que iria mudar sua coloração. “Quando eu quero mudar alguma coisa na minha vida, eu não amarelo. E decidi que esse vai ser um ano de renovação: Estreio uma nova fase na minha carreira e no meu cabelo! Tá decidido. Chegou a hora de eu mudar meu loiro!”

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Nas redes sociais, alguns fãs de Joelma aprovaram a transformação. “Ficou extremamente maravilhosa”, comentou um internauta. “Mais linda impossível, arrasou, meu amor!”, elogiou outro. Porém, outros seguidores da cantora disseram não ver mudança no visual. “Platinado???? Me desculpe mas não mudou quase nada”, opinou um fã. 

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A defesa dos investigados na 27.ª fase da Operação Lava Jato criticou as prisões e conduções coercitivas decretadas ontem pelo juiz federal Sergio Moro. Em nota, o Instituto Lula afirmou que "a reabertura de um caso encerrado em todas as instâncias judiciais a partir de ilações sem fundamento é mais uma arbitrariedade cometida pelo juiz Sérgio Moro contra o ex-presidente Lula".

"Por agir assim, este juiz já foi severamente advertido pelo Supremo Tribunal Federal, em decisão unânime na última quinta-feira. Ao perseverar nessa atitude de nítida perseguição política e pessoal, tentando envolver Lula em suas teorias de conspiração, o juiz Moro e a Força Tarefa afrontam a Suprema Corte, os direitos de Lula e de cada cidadão", diz a nota.

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Gilberto Carvalho, ex-ministro dos governos Lula e Dilma Rousseff, disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que junto com o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez esforços para que o assassinato de Celso Daniel fosse esclarecido. Ele lembrou que o caso foi amplamente investigado durante a CPI dos Bingos e criticou o "uso político" do crime.

"Este caso foi amplamente abordado na CPI dos Bingos, ocasião em que Carvalho prestou dois depoimentos, entre eles uma acareação com os irmãos Daniel e nenhuma evidência contra ele foi encontrada. Gilberto declara ter todo o interesse em que as investigações sejam realizadas com objetividade e sem o uso político que mais uma vez se pretende dar ao assunto. A morte de Celso Daniel representou a perda de um grande companheiro", diz a nota do ex-ministro.

O jornalista Breno Altmann afirmou que está orientando seus advogados a entrarem com ação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra Moro. Ele questiona a legalidade da condução coercitiva à qual foi submetido por ordem de Moro. Em nota, Breno afirmou que "sob a bandeira de combate à corrupção" a Lava Jato se trata na verdade de uma "investigação seletiva e contaminada, cujo objetivo derradeiro é a derrocada do governo da Presidenta Dilma Rousseff, a interdição do ex-presidente Lula e a criminalização do PT".

Breno prossegue dizendo que "depois das multitudinárias concentrações de ontem e da revogação de decisões arbitrárias do juiz Moro pelo Supremo Tribunal Federal, era de se esperar que a República de Curitiba revidasse". "Seu papel principal, afinal, é fabricar fatos que alimentem os meios de comunicação alinhados à oposição de direita. Sou apenas mais um dos alvos deste tornado antidemocrático." Por fim, disse: "Não foi apresentada, durante o interrogatório, qualquer prova ou indício de meu eventual envolvimento no caso investigado, de suposto empréstimo ao empresário Ronan Maria Pinto".

A defesa do empresário Ronan Maria Pinto informou que "há meses reafirmamos que o empresário Ronan Maria Pinto sempre esteve à disposição das autoridades de forma a esclarecer com total tranquilidade e isenção as dúvidas e as investigações do âmbito da Operação Lava Jato, assim como a citação indevida de seu nome". "Mais uma vez o empresário reafirmará não ter relação com os fatos mencionados e estar sendo vítima de uma situação que com certeza agora poderá ser esclarecida de uma vez por todas."

A advogada Mariângela Tomé, que defende Silvio Pereira, afirmou que não ia se manifestar pois não tomou conhecimento dos autos. O Estado não conseguiu localizar a defesa de Delúbio Soares.

Em nota publicada em sua página na internet, o Diário do Grande ABC afirma que o presidente da empresa, Ronan Maria Pinto, preso ontem, "sempre se colocou à disposição das autoridades e sempre negou qualquer envolvimento em atos de corrupção ou chantagem". "O Diário do Grande ABC é e sempre será maior do que qualquer um de seus acionistas e colaboradores. E seguirá firme no compromisso e na responsabilidade de bem informar os moradores das sete cidades da região", diz

Ouvido em 2 de fevereiro pela Lava Jato, Natalino Bertin afirmou que "em relação ao depósito de R$ 12 milhões na conta do Frigorífico Bertin em 2004, depositados por José Carlos Bumlai" que ele "não tinha conhecimento deste pagamento". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A 27.ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na sexta-feira (2), atinge indiretamente o ex­presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Presos temporariamente como alvos centrais da Operação Carbono 14, o empresário Ronan Maria Pinto e o ex­secretário­geral do PT Silvio Pereira são peças centrais de uma suposta "operação abafa" iniciada em 2004, segundo suspeitas de investigadores. O objetivo seria evitar a divulgação de escândalos de corrupção envolvendo o partido.

Em seu termo de delação premiada 7, o ex-­líder do governo no Senado Delcídio Amaral (ex­PT-MS) declarou que "o empréstimo tomado por José Carlos Bumlai junto ao banco Schahin, no valor de R$ 12 milhões, foi destinado ao pagamento de chantagens efetuadas por empresário de nome Ronan contra a cúpula do PT, a partir do Município de Santo André/SP".

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"Durante as investigações da Operação Lava Jato, constatou­se que José Carlos Bumlai contraiu um empréstimo fraudulento junto ao Banco Schahin em outubro de 2004 no montante de R$ 12 milhões. O mútuo, na realidade, tinha por finalidade a 'quitação' de dívidas do Partido dos Trabalhadores (PT) e foi pago por intermédio da contratação fraudulenta da Schahin como operadora do navio­sonda Vitória 10.000, pela Petrobrás, em 2009, ao custo de US$ 1,6 bilhão. Esses fatos já haviam sido objeto de acusação formal, sendo agora foco de uma nova frente investigatória", informa o Ministério Público Federal.

Pecuarista

A operação foi realizada pelo pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, preso desde novembro, com ajuda do Grupo Bertin. Em depoimento, ele admitiu que realizou o falso empréstimo para atender a pedido do PT e citou o nome de Silvio Pereira. Dos R$ 12 milhões, R$ 6 milhões foram para Ronan, que comprou o jornal Diário do Grande ABC. Segundo Delcídio, Bumlai "se colocou à disposição quando Lula assumiu a Presidência da República, tendo passado a solucionar problemas os mais variados". "Para fazer os recursos chegarem ao destinatário final, foi arquitetado um esquema de lavagem de capitais, envolvendo Ronan, pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores e terceiros envolvidos na operacionalização da lavagem do dinheiro proveniente do crime contra o sistema financeiro nacional", diz a Lava Jato.

Segundo os procuradores, "há evidências de que este empresário carioca realizou transferências diretas para a Expresso Nova Santo André, empresa de ônibus controlada por Ronan Maria Pinto, além de outras pessoas físicas e jurídicas indicadas pelo empresário para recebimento de valores. Dentre as pessoas indicadas para recebimento dos valores por Ronan, estava o então acionista controlador do jornal Diário do Grande ABC, que recebeu R$ 210.000 em 9/11/2004."

"Na época, o controle acionário do periódico estava sendo vendido a Ronan Maria Pinto em parcelas de R$ 210.000. Suspeita­se que uma parte das ações foi adquirida com o dinheiro proveniente do Banco Schahin. Uma das estratégias usadas para conferir aparência legítima às transferências espúrias dos valores foi a realização de um contrato de mútuo simulado, o qual havia sido apreendido em fase anterior da Operação Lava Jato", diz a força-tarefa.

O suposto envolvimento de Lula em outras supostas operações de compra de silêncio foi citado na Lava Jato. Uma delas envolvendo o repasse de quase R$ 6 milhões via doleiro Alberto Youssef para uma agência de publicidade, a Muranno Brasil Marketing, que em 2010 estaria ameaçando revelar a corrupção na Petrobrás. O ex­presidente nega, por meio de assessoria, envolvimento em ilícitos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Vice-presidente nacional do PSB, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, afirmou, nesta segunda-feira (7), que a legenda não deve fazer uma oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT) pautada pelo “quanto pior melhor”. De acordo com ele, a nova etapa da legenda vai ser bem discutida pela direção para que o partido aja “olhando sempre para o Brasil”. O PSB anunciou, na última sexta-feira (4), o ingresso definitivo a ala oposicionista. Desde que desembarcou da gestão petista, em 2014, a legenda vinha se posicionando como independente.

“É uma nova fase que precisa ser bem debatida, mas o PSB já tem falado num tom muito crítico a tudo que está acontecendo. Isso é apenas uma nova etapa que, com certeza, deve acontecer, mas olhando sempre o Brasil. Nunca fazendo oposição pequena, nunca fazendo uma oposição quanto pior, melhor. Do jeito que está [o governo] realmente é muito ruim”, declarou o socialista, em conversa com a imprensa após participar da celebração da Data Magna, no Palácio do Campo das Princesas. 

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A opção socialista pela oposição aconteceu logo após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ser conduzido coercitivamente para depor na 24ª fase da Operação Lava Jato. Fato que aparentemente dividiu as direções pessebistas local e nacional, já que em Pernambuco a Executiva emitiu uma nota condenando a ação da Polícia Federal contra o petista e a direção nacional não cita exatamente Lula, mas diz que “os acontecimentos dos últimos meses evidenciam um quadro de deterioração ética que foge à normalidade”.

As posturas, segundo o governador, são, na realidade, “complementares”. “O mais importante é que o PSB está muito convicto da necessidade de ser apurar tudo, da necessidade de ir a fundo realmente nas investigações e está dentro da necessidade de superar esse momento. É muito importante haver um esforço concentrado para que seja tudo devidamente analisado e verificado, e que haja condição política de se fazer com que o Brasil volte a andar”, observou. 

Para o gestor socialista, é preciso dar celeridade as investigações da Lava Jato e apresentar, de imediato, uma solução para o cenário político do país. “São fatos muito graves que, realmente, complicou o cenário político e precisam ser bem analisados, com muito cuidado, com muita serenidade, mas precisam ser realmente focados nisso. E o impeachment já foi aberto o processo. A gente espera que dê continuidade. É muito importante que haja celeridade nas investigações, celeridade nos processos. O que não pode é o País ficar parado sem haver nenhum tipo de ação”, argumentou.

Data Magna - A celebração foi instituída em dezembro de 2007, pela Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), através da Lei nº 13.386, para destacar, em 6 de março, o movimento que prenunciou a Independência do Brasil. Após o hasteamento das bandeiras do Brasil, de Pernambuco e da Insígnia do Governador, Paulo Câmara se reuniu com a Comissão Organizadora do Bicentenário de 1817, onde foram apresentadas propostas para as festividades, que ocorrerão em 2017, dos 200 anos do levante estadual.

A presidente Dilma Rousseff (PT) confirmou, nesta sexta-feira (19), que terceira etapa do programa Minha Casa, Minha Vida será anunciada em março. De acordo com a petista, apesar das “dificuldades enfrentadas” em 2015 e da manutenção do quadro econômico mundial este ano, a gestão federal “vai continuar entregando casas”. Hoje a presidente fez a entrega de 2.432 unidades nos Residenciais Vivendas de Petrolina I e Vivendas de Petrolina II, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco.

“Em um ano de dificuldades mantivemos este programa e a boa notícia é que nós vamos fazer a terceira fase do Minha Casa, Minha Vida. Vamos anunciá-la ainda no mês de março”, confirmou a petista. Fazendo um balanço, Dilma informou que mais de 2,5 milhões de famílias já foram beneficiadas com o programa habitacional. “Vamos continuar entregando casas, inclusive em Petrolina. Para vocês terem uma ideia é, mais ou menos, como se a cada dia o Governo Federal tivesse entregado casas para mais de mil famílias”, acrescentou.

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Para Dilma Rousseff, o momento é de festa para as famílias que agora tem a “liberdade da casa própria”. “É um dia que marca a vida destas pessoas. Ou vocês deixaram de pagar o aluguel ou de morar em áreas de riscos, ou até mesmo de favor na casa de alguém, o que é muito complicado. Hoje vocês vão pegar a chave e entrar na casa própria de cada um de vocês. É uma sensação de liberdade”, observou. 

Classificando a construção das unidades habitacionais como um resultado de parcerias, a presidente agradeceu ao prefeito de Petrolina, Julio Lossio (PMDB), e ao governador Paulo Câmara (PSB). “É igual a uma família, se nos unimos, independentemente de qualquer outra divergência, teremos êxito. Por isso agradeço ao governador Paulo Câmara todas as parcerias no estado e ao prefeito pelo entusiasmo, a parceria e pela força”, destacou. 

Além de Petrolina, também estão sendo entregues, nesta sexta-feira, residências financiadas pelo programa em Cachoeiro do Itapemirim (ES), Belo Horizonte (MG), Canoas (RS), Franca (SP), Mogi das Cruzes (SP) e São José dos Campos (SP), totalizando 4.904 novas casas. Os empreendimentos são destinados a famílias com renda de até R$ 1,6 mil (Faixa I) e receberam investimento total de R$ 326,9 milhões. Mais de 19 mil pessoas serão beneficiadas.

O guitarrista Ximbinha esteve no Domingo Show, do apresentador Geraldo Luís, neste domingo (14), para apresentar os novos integrantes da sua banda, a XCalypso. Ele também aproveitou para esclarecer os motivos da saída da vocalista Thábata Mendes, que passou apenas três meses à frente do grupo. 

Ximbinha apresentou os três novos integrantes da XCalypso, Jean, Carla e Leia: "A Carla já é minha amiga, trabalha comigo há mais de 20 anos. Ela era compositora da banda Calypso e fazia músicas para a gente. A Leia já trabalhou comigo em outro projeto que eu tinha, chamado Radiola Sertaneja. Ela fazia o vocal e agora voltou a trabalhar com a gente. O Jean é meu amigo e eu admiro o trabalho dele há muito tempo". A nova formação está em pleno processo de divulgação do trabalho e a música Saudade já chegou a ficar entre as 10 mais tocadas do país, segundo o guitarrista.

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Sobre a saída de Thábata, Ximbinha explicou que ambos tinham divergências quanto aos projetos profissionais: "O dela era um e o meu era outro. No disco foi uma coisa, no show, era outra, eu não queria tocar certo tipo de música. Eu trabalho com esse ritmo há muitos anos e aposto nesse ritmo. Ela também tem outros projetos que não se encaixavam nos meus". Garantindo não ter havido qualquer tipo de problema entre os dois, o músico fez questão de frisar que a amizade com a cantora permanece mesmo após o rompimento: "Ela vai gravar o disco dela e, se precisar de mim, eu estou disposto a ajudar. Ela tem um talento maravilhoso, ela canta muito bem. Nós somos amigos", dise. 

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A Qualicorp, em fato relevante divulgado ao mercado, afirmou que não tem nenhuma relação com as operações conduzidas pelas autoridades nesta quarta-feira (16) e que não foi alvo de nenhum procedimento de busca e apreensão. "Como companhia de capital aberto, com milhares de acionistas no Brasil e no exterior, o grupo repudia veementemente rumores envolvendo o seu nome sem nenhum embasamento", declarou no comunicado.

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje uma nova etapa da Operação Acrônimo, em São Paulo e Brasília e um dos alvos de busca é o empresário Elon Gomes, sócio minoritário da Aliança Administradora de Benefícios de Saúde. A Qualicorp é detentora de 75% do Grupo Aliança.

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Em 2012, a companhia de planos de saúde por adesão havia comprado 60% da Aliança e aumentou a fatia detida na empresa em 2014. Elon Gomes de Almeida é o fundador da Aliança e, após as negociações com a Qualicorp, permaneceu comprometido com o negócio, detendo 25% da empresa e continuando a exercer as suas funções de diretor presidente, conforme notificou a própria Qualicorp em fato relevante na época.

Ainda no comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Qualicorp esclareceu que tanto o grupo quanto a Aliança "nunca pleitearam qualquer tipo de financiamento público ou obtiveram recursos públicos para a realização de suas atividades, uma vez que estas dependem diretamente de usuários contratantes de planos de saúde."

A operação hoje da PF não envolve a empresa, somente o executivo. Segundo o advogado Eduardo Toledo, as buscas foram feitas na residência do empresário em Brasília, onde foram recolhidos extratos bancários, computador e telefone celular. O criminalista afirmou ainda que não conhece os termos do mandado de busca e apreensão na casa de seu cliente, porque o STJ colocou sigilo por 24 horas.

A Acrônimo foi desencadeada em maio e investiga irregularidades de campanha e suposto recebimento de propina pelo governador de Minas, Fernando Pimentel (PT-MG), quando ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Tem também como alvos a primeira-dama de Minas, Carolina Oliveira, e o empresário Benedito Rodrigues, colaborador de campanhas de Pimentel e suspeito de desviar recursos de contratos do governo federal com suas empresas.

Operadores lembraram que, na época do início da operação Acrônimo, a Qualicorp chegou a ser citada na imprensa, mas negou que tenha havido uma operação de busca e apreensão em seus escritórios ou na casa de seu principal acionista, José Seripieri Filho. Naquele dia, 29 de maio, as ações caíram 19,66%.

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (16) nova etapa da Operação Acrônimo em São Paulo e em Brasília. A ação corre em sigilo decretado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Não há informações sobre quais mandados estão sendo cumpridos.

A Acrônimo investiga irregularidades de campanha e suposto recebimento de propina pelo governador de Minas, Fernando Pimentel (PT-MG), quando ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

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A Acrônimo, desencadeada inicialmente em maio, tem também como alvos a primeira-dama de Minas, Carolina Oliveira, e o empresário Benedito Rodrigues, colaborador de campanhas de Pimentel e suspeito de desviar recursos de contratos do governo federal com suas empresas.

Pimentel é investigado por receber vantagens indevidas de empresas que mantinham relações comerciais com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), vinculado ao ministério do desenvolvimento, que ele comandou de 2011 a 2014.

Indo ao ar mais uma vez na quarta, o The Voice Brasil inicia na noite de hoje (18) a Rodada de Fogo. Nesta fase, exibida ao vivo, quatro candidatos de cada time terão a chance de garantir sua permanência no programa. 

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A Rodada de Fogo é uma das novidades desta terceira edição do The Voice Brasil. Nela, cada time, que conta com oito cantores, terá quatro salvos pela escolha direta dos técnicos. Os demais brigarão pelas vagas restantes em novos duelos. O público também poderá participar nesta fase. Será possível votar no seu candidato preferido através do site e do aplicativo do programa.

Com a saída da pernambucana Bella Schneider, na última semana, Pernambuco passou a contar apenas com um representante na disputa, o recifense Ayrton Montarroyos. O The Voice Brasil será exibido na Globo às 22h20 (horário de Brasília).

Dois dias após ser alvo de uma ação de busca e apreensão, dentro da nova fase da Operação Lava Jato, o ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB-AL) voltou a criticar a atuação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, nesta quinta-feira, 16. Ao cobrar limites para o que considera como "atos ilegais" do chefe do Ministério Público Federal, Collor disse que cabe ao Congresso "questionar, reagir, enfrentar e frear" a instituição.

"Não se iludam, pois ninguém está livre disso", afirmou o ex-presidente, em seu segundo discurso na tribuna do Senado após a ação policial. "Daqui mesmo desta Casa, novas vítimas podem sair, novas histórias poderão ser maldosamente construídas. Estamos num terreno de um verdadeiro vale-tudo. O próprio cidadão, indefeso, sem imunidades, sem prerrogativas de foro, está ainda mais vulnerável ao estado repressor do Ministério Público Federal", completou.

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Avalizada pelo Ministério Público e autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a ação policial teve como alvos, entre os senadores, Fernando Collor, o presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), e o ex-ministro de Dilma Rousseff Fernando Bezerra (PSB-PE). No caso de Collor, a operação apreendeu um Porsche, uma Ferrari vermelha e um Lamborghini na Casa da Dinda, residência particular usada pelo ex-presidente.

O ex-presidente disse que não é possível permitir a submissão das instituições democráticas ao "aparato policialesco" do Ministério Público e aceitar a "cultura do apedrejamento". "Isso é degradante, isso é atitude de covardes, de facínoras que se dizem democratas, que se aproveitam da democracia, mas que, na prática, aplicam a autocracia e dela se aproveitam", criticou, ao dizer que jamais viu atos como esse, nem mesmo na ditadura.

Para Collor, todas as pessoas precisam estar cientes do poder do Ministério Público. Segundo ele, são dois universos. De um lado, disse, a sociedade, os cidadãos, sejam agentes públicos ou não. De outro, destacou, o Ministério Público, que deseja oferecer à "alcateia ululante o objeto da sua saciedade".

O senador do PTB lembrou que Janot está em campanha para ser reconduzido ao cargo - se for indicado pela presidente Dilma Rousseff para mais dois anos de mandato, ele será sabatinado e terá de passar por votação secreta do Senado.

Mesmo diante de um plenário lotado no último dia de votações antes do recesso parlamentar, o senador do PTB recebeu a solidariedade, por meio de apartes, de apenas dois senadores: Telmário Mota (PDT-RR) e Ivo Cassol (PP-RO).

Aliado de Collor, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), agradeceu o pronunciamento do colega e, sem citar Rodrigo Janot, repetiu que houve invasão de ambientes da Casa na operação. "Nossa democracia não pode pagar para ver, ela não pode correr risco", disse. "Não podemos permitir que um Poder queira se afirmar em cima de outro Poder, porque assim nós estaremos ferindo de morte a própria democracia", reforçou Renan, que, embora também responda a três inquéritos da Lava Jato, não foi alvo da nova fase da operação.

O presidente nacional do Solidariedade (SD), deputado federal Paulo Pereira da Silva (SP), o Paulinho da Força Sindical, afirmou nesta sexta-feira, 10, ao Broadcast Político que a comissão de ética do partido irá suspender o ex-deputado Luiz Argôlo (SD-BA). O ex-parlamentar é um dos presos na 11ª etapa da Operação Lava Jato denominada "A Origem", deflagrada nesta manhã. "Ele estava com processo na comissão de ética e a ideia agora é suspender a filiação e todas as atividades partidárias dele", afirmou Paulinho.

A desfiliação do ex-deputado será anunciada formalmente hoje pelo partido em uma nota oficial. Argôlo tem um perfil destacado no site do Solidariedade, onde aparece como uma das "lideranças partidárias" da legenda. No perfil, ele defende o partido como uma sigla que "representa uma abertura de espaço para novas lideranças, focadas no cidadão brasileiro comum, no trabalhador que vê todo dia os seus direitos ameaçados".

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Radicado no Sul da Bahia, Argôlo recebeu 63.649 votos na eleição de 2014. Ele não se reelegeu, mas se colocou como 1º suplente. De acordo com a PF, o ex-deputado teria recebido R$ 1,2 milhão do doleiro Alberto Youssef e, segundo as investigações da Lava Jato, foi sócio dele na empresa Malga Engenharia. O próprio doleiro, em sua delação, afirmou que fez repasses a Argôlo desde quando o conheceu, em 2011.

A Operação Lava Jato investiga fraudes em contratos publicitários do Ministério da Saúde e da Caixa Econômica Federal. "Há indícios de fraudes além da Petrobras", afirmou o delegado da Polícia Federal Márcio Anselmo, coordenador da investigação, durante entrevista coletiva na sede da Polícia Federal em Curitiba, no Paraná, sobre a 11ª fase da Operação deflagrada nesta sexta-feira, chamada de "A Origem".

Cerca de 80 policiais federais cumprem 32 mandados judiciais, sendo sete de prisão preventiva, quatro de prisão temporária, nove de condução coercitiva e 16 de busca e apreensão, sendo que dois ainda estavam em andamento, nos Estados do Paraná, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. O objetivo é apurar fatos criminosos atribuídos a três grupos de ex-agentes políticos, abrangendo organização criminosa, formação quadrilha ou bando, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude a procedimento licitatório, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e tráfico de influência.

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Esta fase da operação investiga fraudes já conhecidas que envolvem repasses de valores de contratos de publicidade no Ministério da Saúde e da Caixa Econômica Federal a empresas ligadas a agentes políticos.

Em dois casos, duas empresas tinham como sócios o ex-deputado André Vargas (sem partido) e um irmão dele, Leon Vargas, ambos presos nesta manhã. Segundo a força-tarefa, cerca de 10% dos valores dos contratos eram desviados. Segundo as autoridades, no entanto, ainda é cedo para afirmar a relação de contratos da Caixa Econômica Federal e do Ministério da Saúde com as fraudes investigadas na Petrobras.

Os contratos investigados são do período entre 2010 e 2014 e alguns ainda estão vigentes. Durante a coletiva, os policiais informaram ainda que há uma série de outros fatos irregulares, além desses contratos. Eles citaram tráfico de influência para contrato de fornecimento de medicamentos do laboratório Labogen ao Ministério da Saúde.

Entre as irregularidades identificadas nas investigações, foram identificados ainda pagamentos ao ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE) e a pessoas relacionadas a ele. O ex-parlamentar foi condenado no processo do mensalão e está cumprindo pena em um presídio em Pernambuco.

Além do ex-deputado André Vargas (sem partido), o ex-deputado Luiz Argôlo (SD-BA) e o ex-parlamentar já condenado e atualmente cumprindo pena no mensalão, Pedro Corrêa (PP-PE) também foram presos nesta sexta-feira (10) em Londrina (PR), na nova etapa da operação Lava Jato denominada "A Origem", deflagrada nesta manhã. O nome da operação faz referência às investigações dos ex-parlamentares, cujo envolvimento com o esquema do doleiro Alberto Youssef foi descoberto nas primeiras etapas da operação, no ano passado.

Ao todo, cerca de 80 Policiais Federais cumprem 32 mandados judiciais: sete mandados de prisão, nove mandados de condução coercitiva e 16 mandados de busca e apreensão nos Estados do Paraná, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Os ex-parlamentares são os três primeiros políticos a serem presos na operação.

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Nesta etapa, estão sendo investigados os crimes de organização criminosa, formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude em licitações, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e tráfico de influência envolvendo três grupos dos ex-deputados. A investigação vai além da Petrobrás e também abrange desvios de recursos ocorridos em outros órgãos públicos federais, segundo divulgou a PF. Também foi decretado o sequestro de um imóvel de alto padrão na cidade de Londrina, onde o doleiro Alberto Youssef começou sua atuação.

Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR onde permanecerão à disposição da Justiça Federal. Como perderam a prerrogativa de foro, o caso dos ex-parlamentares está sendo investigado pelo juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato.

Ex-deputados

No caso de Vargas, a relação entre o ex-parlamentar e o doleiro Alberto Youssef, um dos principais alvos da operação e acusado de liderar um esquema de lavagem de dinheiro internacional, veio a tona desde o começo das investigações. A PF interceptou contatos entre o doleiro e o deputado - 270 mensagens de texto trocadas pelo aparelho BlackBerry, entre 19 de setembro de 2013 e 12 de março de 2014.

A suspeita é de que Vargas trabalhava em favor da rede articulada pelo doleiro, tendo inclusive feito lobby para o laboratório Labogen, de Leonardo Meirelles outro réu da Lava Jato, no Ministério da Saúde. O caso deu origem a um inquérito específico na Justiça Federal no Paraná. Além disso, o parlamentar chegou a viajar de férias com a família em um jatinho fretado pelo doleiro em 2013.

Seu envolvimento com o doleiro levou Vargas a ter o mandato cassado em dezembro do ano passado e também ser expulso do PT.

Já Luiz Argôlo, segundo afirmou Alberto Youssef em sua delação premiada, teria recebido emprestado um helicóptero do doleiro para sua campanha eleitoral de 2014. Na época, Argôlo foi candidato a deputado federal. Ele teve 63.649 votos e tornou-se suplente.

Segundo Youssef, o ex-parlamentar comprou a aeronave em 2012, mas não teve dinheiro para quitar as prestações. O político teria pedido dinheiro emprestado ao doleiro para fazer os pagamentos. Youssef contou à Polícia Federal que não aceitou e fez uma contraproposta.

À PF, o doleiro informou também que "João (Luiz) Argôlo fazia parte do rol de parlamentares do PP que recebia repasses mensais a partir dos contratos da Diretoria de Abastecimento da Petrobrás". Argôlo deixou o PP no fim de 2013 e transferiu-se para o Solidariedade.

O ex-deputado André Vargas (sem partido) foi preso na manhã desta sexta-feira, 10, em Londrina (PR) na nova etapa da operação Lava Jato denominada "A Origem", deflagrada nesta manhã. Ao todo, cerca de 80 Policiais Federais cumprem 32 mandados judiciais: sete mandados de prisão, nove mandados de condução coercitiva e 16 mandados de busca e apreensão nos Estados do Paraná, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.

Nesta etapa, estão sendo investigados os crimes de organização criminosa, formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude em licitações, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e tráfico de influência envolvendo três grupos de ex-agentes políticos. A investigação vai além da Petrobrás e também abrange desvios de recursos ocorridos em outros órgãos públicos federais, segundo divulgou a PF. Também foi decretado o sequestro de um imóvel de alto padrão na cidade de Londrina, onde o doleiro Alberto Youssef começou sua atuação.

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Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.

Ex-deputado

No caso de Vargas, a relação entre o ex-parlamentar e o doleiro Alberto Youssef, um dos principais alvos da operação e acusado de liderar um esquema de lavagem de dinheiro internacional, veio a tona desde o começo das investigações. A PF interceptou contatos entre o doleiro e o deputado - 270 mensagens de texto trocadas pelo aparelho BlackBerry, entre 19 de setembro de 2013 e 12 de março de 2014.

A suspeita é de que Vargas trabalhava em favor da rede articulada pelo doleiro, tendo inclusive feito lobby para o laboratório Labogen, de Leonardo Meirelles outro réu da Lava Jato, no Ministério da Saúde. Além disso, o parlamentar chegou a viajar de férias com a família em um jatinho fretado pelo doleiro em 2013.

O caso levou Vargas a ter o mandato cassado em dezembro do ano passado e também ser expulso do PT.

O reality musical The Voice Brasil estreia nesta quinta-feira (20) uma nova fase do programa nesta terceira temporada. As apresentações serão feitas no formato de batalha ao vivo e os técnicos da atração, agora, terão a ajuda do público para reduzir seus grupos à metade.

De acordo com a produção do programa, nesta fase 'tira-teima' do reality musical, cada time tem oito membros, que serão divididos em dois grupos de quatro rivais, competindo entre si, por duas vagas. As apresentações serão realizadas entre os episódios de hoje e da próxima quinta-feira (27). Os shows são individuais e o público votará para salvar apenas um participante. O técnico, então, poderá salvar outro competidor.

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