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O Centro de Ciências e Planetário da Universidade do Estado do Pará (Uepa) reabriu na última quinta-feira, 16 de setembro, para receber os alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Rodrigues Pinagé. Sem receber visitas escolares desde 2020, por causa da pandemia do novo coronavírus, o planetário volta às atividades presenciais com uma série de mudanças e protocolos sanitários.

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Até o início do ano de 2020, o Planetário recebia turmas de no máximo 50 alunos, o que não é possível hoje. O limite estabelecido é de 30 a 35 pessoas. O uso de máscaras é obrigatório e há álcool em gel disponibilizado nos espaços. De acordo com a coordenadora pedagógica do Planetário, Alice Sousa, todos os cuidados sanitários foram mantidos para uma boa e segura experiência dos alunos. 

“Nós nos organizamos dentro dos protocolos de segurança, mantendo o distanciamento e usando álcool em gel. Todos os alunos estavam de máscaras. E além desses protocolos, nós ficamos com o sentimento de alegria de poder recebê-los novamente”, falou a coordenadora. 

A professora responsável pelos alunos do 5° ano, Aline Valente, ressaltou a importância de apresentar aos alunos um espaço não formal de educação como o planetário. “Hoje os meus alunos puderam vivenciar na prática tudo o que eles aprendem em sala de aula. Então pra gente a visita foi muito especial, pois nós sabemos o quanto é importante eles adquirirem mais conhecimento”, disse. 

A programação realizada no Planetário conta com experimentos químicos, jogos matemáticos, explicações astronômicas e uma viagem pelo mundo da biologia, além de uma experiência espacial na cúpula Kwarahy.  

Serviço

Dias de visita: terças e quintas-feiras.

Horário: 9h às 15h.

 E-mail para agendamento: agenda.planetario@uepa.br

WhatsApp para agendamento: 3216 6303.

Por Sandy Brito/Ascom Uepa.

Nesta sexta-feira (16), o maior museu de astronomia do mundo foi inaugurado. A estrutura fica localizada na cidade de Xangai, na China, e, já neste fim de semana estará aberto ao público e vai proporcionar diversas atrações aos visitantes: como o telescópio solar de aproximadamente 78 metros de altura, uma coleção de 70 meteoritos oriundos da Lua, e painéis de realidade virtual com telas em resolução 8K.

Toda a estrutura do novo museu tem cerca de 420 mil metros quadrados, e parte dela possui design semelhante aos anéis imaginários rotativos que os planetas circundam, e outra parte lembra o sol, a estrela mandante do sistema solar. De acordo com Thomas J. Wong, que projetou o design da instalação, a ideia era trazer uma espécie de arquitetura astronômica para o museu, para gerar impacto visual semelhante à experiência que o local proporciona.

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Os traços e curvas do museu foram inspirados em três corpos celestes principais: estrelas, luas e planetas. As principais atrações que mostram isso, é o Oculus, que funciona como uma espécie de relógio, e conforme o sol se movimenta, o sistema aponta qual é o horário do dia. Além do planetário que em determinado momento, emerge do telhado como o nascer da lua, e uma cúpula de vidro invertida que proporciona a visualização do céu noturno.

A empresa norte-americana Ennead Architects é a responsável pelo projeto, e a partir de uma competição internacional em 2014, ela pôde tomar a frente dos planos de construção. A empresa funciona desde 1963, é localizada em Nova Iorque e hoje possui cerca de 190 funcionários, que são responsáveis por oferecer planos de arquitetura, preservação histórica e design de interiores.

O Centro de Ciências e Planetário da Universidade do Estado do Pará (Uepa) participa da 19ª Semana Nacional dos Museus, entre os dias 17 e 21 de maio. O tema escolhido para esta edição é "O Futuro dos Museus: Reinventar e Reimaginar".

O evento é coordenado pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e faz referência ao Dia Internacional dos Museus, celebrado na terça-feira (18). Toda a programação organizada especificamente pelo Centro de Ciências e Planetário do Pará (CCPPA) será virtual, com transmissão pelo Youtube Facebook nos dias 19, 20 e 21 de maio.

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Para a doutora em Educação para a Ciência pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), e docente de Biologia do CCPPA, Bianca Venturieri, que vai fazer parte da abertura do evento, esse é um momento considerável porque ajuda a promover e divulgar o ensino da ciência para todo o Estado do Pará. “Considero importante estar inserido nessa programação para que a população conheça as atividades desenvolvidas pelo Centro, intensificando assim a relação deste museu com a sociedade”, disse a professora.

No decorrer da programação haverá palestras, exposições, contação de histórias, sessão virtual do Planetário, além da exibição dos desenhos e fotografias dos vencedores do II Concurso Ciência e Arte.

Na quinta-feira, 20, das 9 às 11 horas, será apresentada a exposição virtual "Interatividade e Acessibilidade com a Matemática e a Química: A Arte de Reimaginar Experimentos, Problemas e Desafios". Nela, serão exibidos vídeos educativos sobre a matemática e a química, produzidos pelos monitores de cada disciplina. Todos serão interpretados em Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Segundo a coordenadora de Acessibilidade do Planetário, professora Ivanete Moreira, os vídeos gravados com a interpretação em Libras mostram como o Planetário trabalha a acessibilidade desde o atendimento até as programações virtuais.

“A função dos vídeos interpretados em Libras é fazer com que pessoas com deficiência auditiva tenham acesso ao conhecimento em relação aos planetários e aos museus. Não só esse conhecimento escolarizado que vem das universidades e instituições de ensino, mas também do conhecimento cultural”, avaliou a coordenadora.

Para o monitor de física do CCPPA, Gabriel Saldanha, que participa pela primeira vez da Semana Nacional dos Museus, essa é uma grande oportunidade de aprendizado. “Eu espero que essa semana de eventos possa ser enriquecedora e que tragam mais conhecimentos tanto sobre a biologia, física, química, astronomia, quanto sobre a importância dos museus”, disse Gabriel. 

Da Ascom Uepa.



 

 

O Centro de Ciências e Planetário da Universidade do Estado do Pará (Uepa) está com as inscrições abertas para o segundo Concurso de Desenho e Astrofotografia Ciência e Arte. O tema escolhido para esta edição é "Olhando os céus da Amazônia".

O concurso visa promover e divulgar o interesse pela astronomia, com foco para a Amazônia e seus impactos, efeitos e possibilidades do ponto de vista da arte, da crítica e do meio ambiente. A inscrição é gratuita e pode ser feita até às 18 horas do dia 23 de abril, pelo site do CCPPA, onde também está disponibilizado o edital. 

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O concurso está dividido em duas modalidades: desenho e  astrofotografia. Candidatos podem participar nas categorias "Infantil", crianças de 4 até 12 anos; "Jovens", de 13 aos 17 anos; e "Adultos", de 18 anos em diante.

Para a assessora pedagógica do CCPPA e coordenadora do projeto Ciência e Arte, Dina Carla Bandeira, o concurso surge como uma iniciativa educativa planejada pela equipe de técnicos e docentes do Planetário nesse período de pandemia. “A I edição surgiu em junho de 2020, em plena pandemia da covid-19. Foi uma forma de se reinventar no cenário e aproveitar os recursos tecnológicos, já que se faz necessário o distanciamento social para fins de preservação da vida”, disse a coordenadora. 

Segundo a coordenadora, o concurso é uma oportunidade de promover e divulgar o interesse pela astronomia, com olhar para o contexto amazônico e seus impactos. “É interagir em um novo formato digital com a sociedade paraense, reconhecendo o potencial do público participante no concurso para a arte e criatividade por meio de desenhos e fotografias”, avaliou Dina Bandeira. 

O concurso tem parceria com o Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE), o Campus I da Uepa. Para a doutora em Música e chefe do Departamento de Arte (Dart) do CCSE, Jorgete Lago, o concurso é importante para ampliar e desenvolver o conhecimento artístico, principalmente na Amazônia.  

“Para o Departamento de Arte, a realização do concurso demonstra a intenção em realizar ações em conjunto com as várias áreas do conhecimento, inclusive a arte. E, para o contexto amazônico, uma forma de apresentar suas formas de ver e se relacionar com o meio ambiente natural, social e cultural onde vivem, por meio das fotografias e desenhos sobre o céu e a paisagem amazônica", concluiu Jorgete Lago.

Por Sandy Brito.

 

Na semana do Dia Internacional da Mulher, o coletivo feminino Tainá-Kan e o Grupo de Pesquisa Ciência, Tecnologia, Meio ambiente e Educação Não Formal (Ctenf), vinculados ao Centro de Ciências e Planetário do Pará (CCPPA) da Universidade do Estado do Pará (Uepa), organizam uma programação diversa com palestras e oficinas de cunho científico dedicada às mulheres. O evento vai ocorrer nos dias 8, 9 e 10 de março, de manhã e à tarde. As palestras serão em formato virtual com transmissão pela página do Planetário no Facebook.

Além das oficinas e palestras, o evento da semana da mulher no Planetário contará com o lançamento do livro "História da Ciência no Pará: Tópicos, Propostas e Perspectivas", que tem como uma das organizadoras a professora Maria Dulcimar de Brito Silva.

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O livro reúne estudos feitos nos anos de 2016, 2017 e 2019, no Centro de Ciências e Planetário do Pará, a partir de encontros que abordaram a História da Ciência e Ensino, bem como a História da Ciência na Amazônia, que foram tratados pelo Grupo de Pesquisa Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Educação Não Formal (Ctenf).

A doutora em Educação para Ciência, que atua como docente no Planetário, Bianca Venturieri, faz parte do coletivo Tainá-Kan e é uma das organizadoras do evento. Para a professora, é muito importante que o Planetário desenvolva essas ações de divulgação e visibilidade da mulher na ciência. “Essa é uma ação integrada pelos grupos que atuam no Planetário, para que a partir desse ano essas atividades sejam de caráter contínuo. A ideia é envolver a cada dia que passa mais pessoas, mais meninas a trabalhar e desenvolver atividades científicas”, disse a professora.

Por conta da pandemia do novo coronavírus, as oficinas presenciais que foram incluídas na programação serão destinadas apenas para os monitores do Centro de Ciências, com vagas limitadas. “Nós também pretendemos atingir o público interno com oficinas que serão desenvolvidas com as licenciandas que atuam no Planetário, para que no futuro elas possam desenvolver essas oficinas com estudantes de ensino fundamental e médio”, falou Bianca Venturieri.

Barbara Brenda é monitora de Biologia no CCPPA e fez questão de se inscrever na programação da semana da mulher. Segundo a estudante, essa formação em espaço não formal é muito importante para a carreira profissional. “Através dessas oficinas, podemos aprender muitas coisas que não fazem parte do nosso curso, mas que tem um valor muito grande para a experiência de vida”, declarou a monitora.

Confira a programação

Dia 8/3 - Manhã

9h - Abertura (Prof. Dr. Ronilson Freitas de Souza)

9h30 - Lançamento do livro "História da Ciência no Pará" (Profa. Msc. Dulcimar Brito)

10h - Clara Pandolfo, Ciência e Amazônia: Tessituras Sociotécnicas (Prof. Dr.  Jorge Ricardo Machado)

10h - Facetas da História da Matemática e da Educação Matemática na Amazônia (Prof. Dr. Miguel Chaquiam)

11h - A Importância do ensino de história da ciência: Produção científica  sobre Thomas Martin Lowry e o ensino da teoria de ácidos e bases (Licencianda em Química Juliane Larissa Barbosa Santos)

Dia 8/3 - Tarde

14h - Roda de conversa virtual: "Meninas na Ciência conectando o presente ao futuro"

15h - Oficina de construção pipas tetraédricas (Monitores de matemáticas)

Dia 9/3 - Manhã

9h - Oficina de robótica (Prof de física Bruno Ricardo Pinto dos Santos)

Dia 9/3 - Tarde 

14h - Oficina: construção e lançamento de foguetes (Prof Dr Reginaldo Correa)

Dia 10/03 - Manhã e Tarde

II Webnário Ciência Feminina (CTENF): Mulheres que revolucionaram a Ciência em tempos de pandemia

Saiba mais:

Facebook do Centro de Ciências e Planetário do Pará

Site do Planetário

Instagram: @ciencia_ccppa

Por Sandy Brito, da assessoria do Planetário.

 

O coletivo feminino do Centro de Ciências e Planetário do Pará (CCPPA) Tainá-Kan promove uma live, dia 11 de fevereiro, com o tema Meninas e Mulheres nas Ciências do Pará. A transmissão será ao vivo, às 10 horas, pela página do Planetário no Facebook.

A live é referente ao Dia Internacional da Menina e Mulher na Ciência, comemorado em 11 de fevereiro e instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2015. O Dia tem com o propósito lembrar e celebrar a importância das contribuições da mulher para a ciência.

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Estarão presentes como convidadas a doutora em Genética pela Universidade Federal do Pará (UFPA), e técnica em Biologia Molecular no CCPPA, Jéssica Gomes; a doutora em Etnomusicologia Jorgete Portal Lago, professora da Universidade do Estado do Pará (Uepa); a estudante do curso de Ciências Naturais-Química da Uepa Juliane Barbosa; e a docente Silvana Perez, da Faculdade de Física da UFPA.

A mediadora da live será a doutora em Educação para Ciência, que atua como docente no Planetário, Bianca Venturieri. A professora também faz parte da coordenação do coletivo Tainá-Kan. “A intenção do projeto é dar mais visibilidade para a temática das mulheres na Ciência, sobretudo no nosso Estado, onde o número de cientistas mulheres é bem reduzido comparando a outros Estados”, disse a docente.

A professora relatou que o coletivo surgiu com uma ação conjunta entre professoras, técnicas e monitoras do CCPPA. “Nos organizamos e criamos o nosso coletivo feminino chamado de Tainá-kan para desenvolver ações de maneira contínua de pesquisa, ações e eventos relacionados à inserção das mulheres na Ciência, aprofundando novas ações e incentivando para que outras meninas e mulheres tenham interesse a produzir Ciência”, destacou Bianca Venturieri. 

Serviço

Live Meninas e Mulheres nas Ciências do Pará.

Data: quinta-feira, 11 de fevereiro.

Hora: 10h

Local: https://www.facebook.com/ccpppa (Facebook do Centro de Ciências e Planetário do Pará)

Site: https://paginas.uepa.br/planetario/

Instagram: @ciencia_ccppa

Por Sandy Brito, da assessoria do Planetário.

 

No próximo sábado (20) é comemorado os 50 anos em que o homem pisou pela primeira vez na Lua. Os astronautas Edwin "Buzz" Aldrin, Neil Armstrong e Michael Collins foram os primeiros a participar da corrida espacial que marcou a história. Para celebrar a data, o Planetário do Parque Ibirapuera, na zona sul da capital paulista, realiza a exposição "Lua à Vista: 50 anos do Primeiro Passo" até o próximo dia 30.

A mostra reúne objetos, revistas e globos, e no dia 29, às 19h30, os visitantes poderão participar de uma conversa com a primeira mãe no espaço, a astronauta Anna Fischer.

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Além de celebrar o cinquentenário do homem na Lua, a mostra utiliza a tecnologia de realidade aumentada para que os visitantes possam se sentir dentro do foguete Saturno V, o mesmo que levou os primeiros homens na missão espacial. Para conferir a programação completa e adquirir o ingresso, acesse o site.

 

Serviço

Exposição Lua à Vista: 50 anos do Primeiro Passo

Quando: de 19 a 30 de julho, das 13h às 18h

Onde: Planetário Parque Ibirapuera – Av. Pedro Alvares Cabral, s/n, Portão 10, Ibirapuera – SP

O Planetário do Ibirapuera promove nos dias 15, 22 e 29 deste mês a sessão especial “O Céu da Rússia”.  O projeto é uma iniciativa da "UMAPAZ" (Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz), que tem por objetivo relembrar a estreita relação que a Rússia tem em sua história com a conquista do espaço pela humanidade.

O visitante poderá ver imagens de como os russos veem seu céu durante a noite.

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As sessões especiais acontecem sempre às 19h30, com entrada gratuita. O palestrante Raphael Malagoli Thereza vai contar histórias sobre o país, como o desenvolvimento da astronáutica na antiga União Soviética e a corrida espacial disputada contra os americanos, além do legado deixado após tantas descobertas científicas.

Os ingressos podem adquiridos no site ou na bilheteria do Planetário, com uma hora de antecedência.

 

SERVIÇO
O Céu da Rússia - Planetário do Ibirapuera
Palestrante: Raphael Malagoli Thereza
Dias: 15, 22 e 29/06/2018, sextas-feiras
Horário: 19h30
Ingressos: gratuitos, pelo site (clique aqui) ou uma hora antes, na bilheteria.
Local: Planetário do Ibirapuera - av. Pedro Álvares Cabral, s/n – portão 10 – Parque Ibirapuera

Os planetários do Parque Ibirapuera e Parque do Carmo, ambos em São Paulo, irão promover uma atividade de observação gratuita nos dias 15 e 16 de setembro (sexta-feira e sábado), das 18h30 às 21h.

A atividade pretende oferecer aos munícipes a oportunidade de examinar alguns corpos celestes como a lua, Júpiter e Saturno         

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De acordo com o diretor dos planetários do estado, Fernando Nascimento da Silva, a atividade deve ser realizada quando a lua se encontra em sua fase de “quarto crescente”, pois a observação de detalhes como suas crateras fica muito mais rica. No entanto, as condições climáticas podem interferir. “Se na noite de observação chover ou o tempo estiver muito nublado, não conseguiremos fazer a observação com qualidade”, adverte Fernando.

Para participar, os interessados devem comparecer no planetário do Ibirapuera no dia 15 ou no planetário do Carmo no dia 16, antes das 18:30. Não haverá inscrições prévias. O planetário do Ibirapuera fica na av. Pedro Álvares Cabral, s/n, portão 10. Já o planetário do Carmo fica na rua John Speers, 137. 

De 4 a 10 de outubro, às 16h, o Espaço Ciência, localizado no Memorial Arcoverde, em Olinda, irá sediar a Semana Mundial do Espaço. A programação integra atividades como observações do planetário e astros, bate-papo e exposições.

A novidade desta edição será a presença do pós-doutor em astrobiologia pela Nasa, Ivan Glaucio Paulino. Ele estará no Observatório Astronômico da Sé, no Sítio Histórico da cidade, para realizar um bate-papo com observações telescópicas.

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Os participantes também terão a oportunidade de conhecer a exposição “A Próxima Fronteira”, que ocupa os três pavimentos da estrutura, bem como descobrir as curiosidades relacionadas à lua e todo o sistema solar As atividades são gratuitas e abertas ao público. O horário de funcionamento do Espaço ciência é de segunda-feira à sexta, das 8h às 12h, e das 13h às 17h. Já do Observatório da Sé tem programação de terça-feira a domingo, das 16h às 20h. 

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O Planetário do Carmo, na zona leste de São Paulo, foi reaberto ontem após três anos parado e nove meses em reforma. Inaugurado em 2005, o local teve sucessivos problemas na estrutura, que causaram o fechamento nos últimos anos. Presente no evento, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), assegurou que, desta vez, "os problemas foram definitivamente sanados".

"Estamos devolvendo o planetário para a cidade em condições de funcionar por muitos anos, sem interrupções", disse. Haddad deu a mesma garantia ao planetário do Parque do Ibirapuera, na zona sul, reinaugurado em janeiro. "Esperamos que os dois planetários funcionem por anos a fio sem nenhum tipo de problema."

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O planetário tem sala de projeção com capacidade para 230 lugares e as sessões serão gratuitas até o fim do ano. O local abrirá nos sábados e domingos, às 10h, 12h, 15h e 17h. As senhas serão distribuídas com uma hora de antecedência.

No domingo, 8, a sessão de inauguração foi dedicada ao público infantil. Um motivo muito específico entusiasmava Enzo Martins de Souza, de 8 anos, que pela primeira vez entrava em um planetário: "Eu vim por Saturno. É o meu planeta favorito". Enzo estava com a mãe, a microempresária Fernanda Souza, de 35 anos, e com o irmão, Ícaro, de 10. No fim da sessão, Fernanda quis saber do filho mais velho: "Qual é melhor, cinema ou planetário?". Ícaro respondeu: "Planetário".

"Vim no Dia das Mães com os garotos porque, além de estar esperando a reabertura há anos, achei que não teria graça vir conhecer sem eles. Quando eles nasceram, isso já estava desativado. Então, os meninos não faziam ideia do que era. Eu tinha uma vaga lembrança", explicou a microempresária.

Segundo o prefeito, nos últimos 11 anos o planetário funcionou por um curto período com "muitos problemas delicados", como infiltração e falhas no ar condicionado e nos equipamentos. "Agora, foram feitos todos os reparos com a melhor tecnologia", disse.

Entretido

Na sessão de reabertura estava também a funcionária pública Fabiana Pereira Lima, de 37 anos, que levou o filho, Cauê, de 6, e a mãe, Maria de Lourdes, de 72 anos. Ela conta que mesmo o garoto, sempre agitado, ficou entretido com a apresentação. "Gostei daquelas estrelas que apareceram", disse Cauê.

Fabiana lamentou que o espaço tenha permanecido fechado por tantos anos. "Nós torcíamos para que fosse reaberto logo. A região é muito carente de diversão e entretenimento. O legal é que está bem voltado para as crianças", afirmou a funcionária pública, que mora em Guaianases, na zona leste.

Morador da Penha, também na zona leste, o administrador hospitalar Pedro Braga, de 45 anos, foi ao planetário com a mulher e os dois filhos, de 12 e 7 anos. "Nós já frequentamos o parque e é importante conhecer uma atividade diferente, que envolva toda a família", afirmou. Para Braga, os moradores da zona leste "sempre ouviam falar da existência de um planetário fechado" e agora podem conhecer o lugar.

Vaivém

Construído por meio de um acordo com uma empresa de telefonia e inaugurado em 2005, o prédio ficou 13 meses aberto antes de apresentar problemas estruturais. Depois das obras, o ponto de observação só voltou a ser reaberto em 2012 e funcionou até o fim de janeiro de 2013, com atividades para estudantes. Naquele mês, as atividades voltaram a ser paralisadas por causa de um vazamento de água na área externa, na tubulação que liga a caixa d’água à edificação.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Reaberto neste domingo (24) após três anos em reforma, o Planetário do Ibirapuera, na zona sul, atraiu público bem maior do que os 320 lugares disponíveis por sessão e muitas pessoas não conseguiram entrar. O prefeito Fernando Haddad (PT) participou da cerimônia de reinauguração, elogiou o equipamento e prometeu reabrir o Planetário do Parque do Carmo, na zona leste da capital.

O Planetário do Ibirapuera vai funcionar de terça a domingo, além de feriados, com sessões às 10h, 12h, 15h e 17h, cada uma com 40 minutos de duração. Neste domingo, porém, houve apenas duas exibições à tarde e muitas pessoas que aguardavam na fila terminaram sem ver estrelas, astros e cometas em alta definição.

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Os ingressos são distribuídos com meia hora de antecedência e as entradas preferenciais que sobrarem são repassadas cinco minutos antes de a sessão começar.

Na reinauguração, os bilhetes acabaram na vez do cozinheiro Alex Silva, de 34 anos, acompanhado da mulher e do filho de 4 anos. Eles aguardaram uma hora e meia na fila. "Como trabalho em restaurante, só tenho folga um domingo por mês. Agora, minha família vai ter de vir sem mim", disse.

O funcionário público Romildo Gomes, de 28 anos, saiu do município de Caieiras, na Grande São Paulo, mas também não pôde assistir a nenhuma sessão com a família. "Vim mais pelo meu filho, que quer ser cientista", afirmou Gomes, pai de um menino de 6 anos.

A administradora financeira Pâmela Silva, de 28 anos, sugeriu mudança na organização da fila para evitar problemas. "Quando eles virem que não vai caber todo mundo, o acesso tem de ser bloqueado - ou então as pessoas ficam esperando para nada", disse. Em curtos intervalos de tempo, funcionários do Planetário alertavam que havia um público grande e que os ingressos estavam sujeitos à lotação. A reportagem procurou a Prefeitura às 20h40, mas não localizou ninguém para comentar.

Patrimônio

Na manhã de domingo, o prefeito Fernando Haddad afirmou que a reforma resolveu problemas estruturais e respeitou as características originais do Planetário, tombado pelo patrimônio histórico. "Vamos poder atender agora 250 mil crianças por ano aqui e outras 250 mil no Planetário do Carmo, que vamos reinaugurar neste semestre", estimou. "Valeu a pena esperar."

 

Casos de estupro

A segurança no Ibirapuera foi reforçada neste primeiro domingo após o parque registrar dois casos de estupro e um arrastão. O efetivo da Guarda Civil Metropolitana (GCM) foi de 110 homens - mais do que o dobro do usual. Os guardas fizeram rondas, revistaram jovens e apreenderam garrafas de bebida alcoólica.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após atraso nas obras e sucessivas promessas da Prefeitura de São Paulo, o planetário do Ibirapuera, o primeiro do País, na zona sul da capital, será reaberto ao público no fim deste mês. E também deverá ser reativado neste semestre o planetário do Parque do Carmo, na zona leste. Os observatórios terão entrada gratuita, mas a Prefeitura estuda cobrança a partir de 2017, a depender da demanda.

Com investimento de R$ 7 milhões para este ano, os planetários ficarão disponíveis de terça a sexta-feira para visitas de escolas públicas e particulares e, nos fins de semana, serão abertos ao público em geral.

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Inaugurado em 1957 e tombado pelos órgãos de defesa do patrimônio histórico do Estado e da Prefeitura, o planetário do Ibirapuera está desativado desde 2013, quando uma centelha de raio atingiu a rede elétrica. O projetor Zeiss Starmaster também ficou danificado. O local já havia passado por uma reforma em 1999, concluída sete anos depois. Após o último fechamento, houve promessas de reabertura no segundo semestre de 2013 e em junho de 2015.

Obra complexa

O secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente, Rodrigo Ravena, atribui a demora à complexidade das obras. "O planetário é um sistema, não é só um prédio. É uma obra que envolve serviços de várias naturezas", disse ele. No caso do Ibirapuera, faltam a pintura da parte externa da cúpula e a instalação de um para-raios.

Já o planetário do Parque do Carmo ainda deve passar por reformas nas poltronas, no piso e nas paredes, que estão com infiltrações. O espaço, criado em 2005, ficou 13 meses aberto antes de começar a apresentar problemas estruturais. Reativado em 2012, voltou a fechar no ano seguinte por um vazamento de água na área externa que prejudicou o abastecimento do equipamento.

Outro argumento apontado pela Prefeitura para o atraso foi a readequação do projeto pedagógico da Escola de Astrofísica, unidade pública que oferece cursos gratuitos de Astronomia.

Espera

Antigos frequentadores lamentam a demora para a reabertura dos observatórios nos parques da capital paulista. A aposentada Alice Ueno, de 66 anos, disse que espera levar os netos de 8 e 10 anos para visitar o Planetário do Ibirapuera assim que estiver disponível. "Estou cansada de ir até a porta e dizerem que não abriu. Eles vão gostar muito de lá", disse ela.

O sobrinho de Alice, o administrador de obras Ricardo Yamanaka, de 46 anos, emocionou-se ao lembrar que esteve com a tia no local quando criança. "Era muito bacana ver aquelas estrelas, os filmes. Era uma visão mágica. Esperamos que reabra", comentou.

Também ansiosa pela reabertura, a decoradora Tatiana Maria Gosoy, de 37 anos, lembra que visitou o espaço quando ainda estava na escola. "Adorei ver os planetas, as constelações." A espera foi tanta que até aproveitou uma viagem a Brasília para levar o filho para ver o planetário de lá. "E se abrir aqui vou levar também."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta terça-feira (10), às 8h, será inaugurado em Garanhuns, Agreste de Pernambuco, o Planetário Mauro de Souza Lima. O evento acontece no Parque Euclides Dourado e marcará o aniversário da cidade. Com capacidade para 40 pessoas, o ambiente será destinado, prioritariamente, aos estudantes da Rede Municipal de Ensino. Entretanto, estudantes da Rede Estadual, particular e universitários também poderão usufruir do serviço posteriormente, por meio de agendamento.  

O Planetário de Garanhuns é construído em aço e fibra de vidro e será o primeiro do Nordeste em estrutura geodésica, ou seja, formada por uma rede de triângulos, semelhantes aos gomos de uma bola de futebol, que lhe conferem um formato esférico.

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O ambiente é totalmente digital, onde aulas de astronomia, biologia, meio ambiente, entre outras ciências, poderão fazer parte dos conteúdos dados aos estudantes do município.

Os professores ainda poderão comandar o sistema por meio de controle remoto ou de outros dispositivos portáteis, além do auxílio de um software que, ao ser instalado em seus computadores, ajudarão nas apresentações que serão exibidas aos alunos.

Por Juliana Gomes

No mês de férias escolares, o Planetário e o Centro de Ciências da Universidade do Estado do Pará (UEPA), promovem uma série de atividades interativas até o dia 18 de janeiro, das 9h às 16h. O objetivo do projeto é oferecer diversão e conhecimento científico para as crianças, acima de 8 anos.

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Entre as atividades que estão na programação, uma oficina de química ensinará o processo de fabricação do sabonete artesanal, em barra e líquido. Ainda na programação, projeções na cúpula, oficinas de como montar foguete com material reciclável, construção de lunetas; mágica dos números, a matemática do dia a dia e  bingo das operações em origami compõem as atividades da colônia de férias.

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