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Com versões para Android e iOS, "Pokémon Go" enfim foi disponibilizado no Brasil nesta quarta-feira (3), mas alguns jogadores estão tendo problemas para fazer o título eletrônico funcionar sem problemas em seus aparelhos. A produtora Niantic explica que nem todos os dispositivos são compatíveis com o aplicativo. Por isso, confira abaixo que sistema operacional, funcionalidades e outros detalhes você precisa ter em seu telefone para aproveitar a jogatina sem dores de cabeça.

"Pokémon Go" está disponível gratuitamente na App Store e Google Play.

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Android:

- Sistema operacional Android 4.4 ou superior

- Resolução de 720x1280 pixels

- Conexão com internet, seja através de Wi-Fi, 3G ou 4G

- GPS ativado

- Serviços de localização

Apple:

- iPhone 5 ou versões superiores

- Sistema operacional iOS 8 ou versões mais atualizadas

- Conexão com internet, seja através de Wi-Fi, 3G ou 4G

- GPS ativado

- Serviços de localização

- Aparelhos desbloqueados com jailbreak não são compatíveis

Não tem pra ninguém. "Pokémon Go" se tornou o aplicativo mais baixado para iPhones e teve o maior crescimento no número de downloads poucas horas após ser liberado no Brasil nesta quarta-feira (3). O sucesso do título eletrônico foi tanto que outros dois serviços relacionados ao game aparecem no topo da App Store. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (4) pela empresa da inteligência App Annie.

O desempenho de "Pokémon Go" no Android, porém, deixou a desejar. O game ficou fora da lista dos 100 aplicativos mais baixados na plataforma do Google, perdendo espaço para serviços de paquera como o "Happn" e "Tinder". Mesmo assim, o jogo possui a 29ª maior taxa de crescimento em downloads, embora ainda fique atrás de títulos como "Clash of Clans" e "Clash Royale".

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''Pokémon Go'' já gerou milhões de dólares e ajudou as ações da Nintendo dispararem. O inusitado sucesso do game, que em algum momento foi visto com exclusivo para os pré-adolescentes, se converteu em uma loucura quase generalizada. O jogo está disponível gratuitamente na App Store e Google Play em aproximadamente 40 países. Mas é possível realizar compras com dinheiro real na plataforma.

O Ministério da Educação (MEC) usou o sucesso de Pokémon Go para alertar os estudantes que irão fazer o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). A pasta divulgou, em sua conta oficial no Facebook, uma imagem de Charizard em que afirma que "o Enem é mais importante que Pokémon Go".

Na descrição da imagem, o ministério pede que o estudantes não deixe que o adversário seja ele mesmo. "Quem captura conhecimento e treina tudo que aprendeu vence a batalha mais sonhada: passar no ‪#Enem!", continha na legenda da ilustração.

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Confira, abaixo, a postagem do MEC:

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O jogo "Pokémon Go" foi lançado no Brasil nesta quarta-feira (3) para as plataformas Android e iOS, e em menos de 24 horas já foi registrado o primeiro assalto envolvendo o game. Um jovem de Vila Velha (ES) teve seu iPhone roubado à mão armada enquanto procurava por criaturas em seu bairro. Para evitar ser vítima de casos como estes, confira abaixo cinco dicas para se aproveitar o game livre de maiores riscos.

"Pokémon Go" e direção não combinam

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Essa é óbvia, mas não custa lembrar. Nada de tentar capturar um Pidgey ou Horsea enquanto dirige. Além dos riscos de causar um acidente, você pode sofrer uma multa de R$ 85,13 e perder 4 pontos na CNH. Sem contar que, em caso de acidente, sua seguradora não irá cobrir os danos, afinal de contas mexer no celular e dirigir não é permitido.

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Cuidado com a Equipe Rocket da vida real

Na série, eles são os vilões que tentam roubar as criaturinhas do protagonista, Ash. E, infelizmente, existem pessoas esperando você se distrair para roubar o seu celular. Todo cuidado é pouco. Evite andar sem prestar atenção na movimentação e nada de ficar com o aparelho na mão em locais perigosos e em transportes públicos. Nesses casos, nenhum Pikachu ou Squirtle poderá te proteger.

Olhe para frente

Sabemos que você está ansioso pelo jogo, mas não ande por aí só de olho no celular. Além de aumentar as chances de causar um problema na coluna, há uma grande chance de você se machucar. Fique sempre de olho por onde anda, principalmente na rua e em plataformas de trens e metrôs.

Nada de invadir locais privados

Não seria nada legal você ser preso enquanto captura um Bulbasaur ou um Pidgey. Cuidado para não se empolgar demais e entrar em locais privados, como casas, hotéis ou lugares onde você precisa pagar para entrar. Nos EUA, dois jovens foram alvejados com tiros enquanto tentavam entrar, sem permissão, em uma residência na Florida.

Contrate um seguro

Pode ser que você dê o azar de cruzar com algum ladrão e ser roubado. Ou você pode estar quase chegando ao local exato de onde está o tão sonhado Pikachu e, de tanta emoção, deixar o celular cair e ver a tela novinha rachar. Nada legal, até porque um smartphone pode custar bem caro. Uma boa opção pode ser contratar um seguro. Assim, o seu telefone fica protegido contra roubo, furto e danos físicos.

Desempregado e com dois filhos pra criar, Denis Paz, 32, entrou na sensação do Pokémon Go. Mas não foi para jogar o game que virou febre pelo mundo, e sim para ganhar dinheiro. Desde que o jogo foi lançado no Brasil, nesta quarta-feira (3), Denis oferece serviços de "motoqueiro caçador de Pokemons". O homem cobra R$ 25 por hora para percorrer pontos turísticos de Fortaleza, no Ceará, em busca dos monstros.

De acordo com Paz, em entrevista por telefone ao Portal LeiaJá, "Pego os passageiros e vou para Iguatemi, Centro de Eventos, Norte Shopping, Beira Mar, Dragão do Mar, entre outros", disse. A escolha dos locais não foi feita aleatoriamente. "Eu procuro ir pelos pontos com mais policiamento, a fim de não haver problemas para mim nem para o passageiro", contou Denis.

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A ideia de dar "carona" para caçar Pokémons veio antes mesmo do jogo ser lançado no Brasil. "Eu já estava com a ideia na mente porque vi como as pessoas gostaram do jogo e achei que aqui não seria diferente", explicou o "motoqueiro caçador". 

Apesar de aceitar quaisquer tipo de jogador, a regra é que o passeiro deve ter, pelo menos, 16 anos. "Crianças de 12, 13 anos eu não levo", decidiu Denis. A divulgação do serviço foi feita na noite desta quarta, poucas horas após o lançamento do game no país. Entretanto, até o fechamento desta matéria, Denis ainda não tinha ido capturar Pokémons com ninguém e todas as suas corridas estavam pré-marcadas para a noite desta quinta-feira (3).

Confira a divulgação do serviço de Denis:

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"Pokémon Go" mal foi lançado no Brasil e já virou caso de polícia. Um adolescente do Espírito Santo teve seu celular roubado nesta quarta-feira (3), dia do lançamento oficial do game, enquanto tentava capturar um monstrinho na cidade de Vila Velha. O estudante de 14 anos teve seu iPhone roubado à mão armada.

Segundo o pai da vítima, o adolescente saiu de casa acompanhado de um amigo à noite para tentar encontrar mais criaturas em seu bairro, após conseguir caçar uma delas dentro de sua própria casa. Por volta das 20h30, a dupla foi abordada por um assaltante armado.

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"O rapaz levantou a camisa e mostrou a arma. O colega do meu filho se assustou e correu, mas meu filho acabou tendo que entregar o celular, um iPhone", afirmou o pai do menino, em entrevista ao jornal Gazeta Online. A família informou que pretende levar o caso à polícia nesta quinta-feira (4).

''Pokémon Go'' já gerou milhões de dólares e ajudou as ações da Nintendo dispararem. O inusitado sucesso do jogo, que em algum momento foi visto com exclusivo para os pré-adolescentes, se converteu em uma loucura quase generalizada. O jogo está disponível gratuitamente na App Store e Google Play em aproximadamente 40 países. Mas é possível realizar compras com dinheiro real na plataforma.

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. 

A espera, enfim, acabou. Após causar polêmica e entusiasmo em mais de 35 países, o sucesso de "Pokémon Go" finalmente foi liberado no Brasil, nesta quarta-feira (3). O aplicativo para Android e iOS está disponível gratuitamente na Google Play e App Store, respectivamente. O título eletrônico da Nintendo usa o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas.

Longe de ser apenas uma brincadeira, "Pokémon Go" vem causando polêmica em diversas partes do mundo. Nos EUA, dois jovens foram alvejados, depois de serem confundidos com ladrões enquanto procuravam por monstros virtuais no quintal de uma residência na Flórida. Preocupada com a integridade física dos jogadores, a polícia nacional da Espanha divulgou uma campanha com dicas de segurança para os usuários do game.

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''Pokémon Go'' já gerou milhões de dólares e ajudou as ações da Nintendo dispararem. O inusitado sucesso do jogo, que em algum momento foi visto com exclusivo para os pré-adolescentes, se converteu em uma loucura quase generalizada. O jogo está disponível gratuitamente na App Store e Google Play. Mas é possível realizar compras com dinheiro real na plataforma.

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"Pokémon Go" está disponível em aproximadamente 40 países, mas os brasileiros ainda amargam a ausência do título eletrônico em seus smartphones. Para os fãs mais ansiosos, a produtora Niantic, responsável pelo desenvolvimento e expansão do jogo, publicou nesta terça-feira (2) um comunicado pedindo paciência ao público.

Em seu perfil no Facebook, a empresa tentou acalmar o ânimo dos fãs, se direcionando diretamente aos brasileiros. "O grande número de usuários fez com que a expansão de Pokémon Go em todo o mundo se tornasse um grande desafio. E não terminamos nosso trabalho ainda! Sim, brasileiros, queremos levar o jogo para vocês e para muitos países onde ele ainda não está disponível", disse a Niantic em comunicado, sem mencionar uma data oficial.

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A Niantic diz ainda que tem conhecimento sobre a frustração de pessoas que residem em locais onde "Pokémon Go" ainda não está disponível. "Queremos que vocês saibam que estamos trabalhando loucamente para manter o jogo funcionando enquanto continuamos a realizar o lançamento global", ressaltou a produtora.

"Pokémon Go" é desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company. O título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. O aplicativo é disponibilizado gratuitamente para os sistemas Android e iOS.

As equipes de campanha de Hillary Clinton e Donald Trump não hesitaram em aproveitar o sucesso do jogo "Pokémon Go" para tentar seduzir futuros eleitores, em especial os mais jovens.

"Estes dois jogadores de Pokémon Go acabam de se registrar para votar", tuitou Joe Makielski, um dos responsáveis do Partido Democrata no Colorado (EUA), junto a uma foto de dois garotos que poderão escolher o próximo presidente dos Estados Unidos, no dia 8 de novembro.

Inspirado no título inventado pela Nintendo há 20 anos, esse jogo de realidade aumentada permite aos usuários caçar criaturas virtuais no mundo real e fazê-las combater entre elas. Na semana passada, Hillary declarou em um discurso diante de seu eleitorado democrata que queria aproveitar esse fenômeno mundial para chegar a possíveis eleitores.

"Não sei quem criou o Pokémon Go, mas estou tentando ver como usá-lo nos centros de votação", afirmou. Até o momento, membros de sua campanha se lançaram às ruas do país em busca de jogadores para captar sua atenção durante alguns minutos e conseguir que se registrem nas listas eleitorais.

Em um ato que ocorreu há pouco tempo no estado de Ohio, a equipe de Hillary também convidou os cidadãos a passar por um módulo onde podiam conseguir monstrinhos grátis, enquanto aprendem mais sobre a secretária Hillary Clinton.

Trump não ficou atrás. Seu arranha-céu nova-iorquino Trump Tower se tornou uma parada muito popular entre os usuários deste jogo. Na semana passada, sua campanha republicana postou um vídeo, parodiando Hillary como um dos monstrinhos. Criado por Niantic Labs junto com a Nintendo e sua filial The Pokémon Company, o aplicativo grátis já foi baixado por 75 milhões de pessoas.

Os problemas de encanamento já não são os únicos que preocupam os atletas presentes no Rio de Janeiro, onde muitos deles descobriram em sua chegada que, até o momento, é impossível jogar "Pokémon Go" no Brasil. Nestes últimos dias, muitos deles mostraram sua decepção no Twitter, como foi o caso do canoísta francês Matthiue Péché.

Este atleta postou na rede social uma captura de tela de seu avatar sozinho, em um espaço desesperadamente vazio, sem qualquer criatura para pegar. "Sinto muito, pessoal. Não há Pokémon na Vila Olímpica", lamentou, expressando sua decepção com vários emojis chorosos.

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Também o atleta britânico da canoagem Joe Clark fez a mesma constatação. "Não há pokémons na sede olímpica de Deodoro! Nem no Brasil?", perguntou, acompanhando sua mensagem com um coração partido e um emoji decepcionado. De fato, o jogo de realidade aumentada, que permite caçar criaturas virtuais no mundo real e fazê-las lutar ainda não chegou à América do Sul.

E esta ausência preocupa até as altas instâncias do Rio de Janeiro. Em 13 de julho, o prefeito Eduardo Paes havia feito um chamado em sua página do Facebook ao criador do Pokémon Go. "Olá, Nintendo! Só faltam 23 dias para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. O mundo inteiro vem pra cá. Venha também!", escreveu. 

Presente em mais de 40 países desde o início de julho, o aplicativo gratuito, desenvolvido pela companhia americana Niantic tornou-se um autêntico fenômeno de massas com um recorde de downloads.

O governador de Nova York, Andrew Cuomo, pediu nesta segunda-feira (1) que os serviços de liberdade condicional proíbam que quase 3 mil molestadores sexuais fichados joguem "Pokémon Go", para proteger as crianças do estado.

O jogo desenvolvido pela empresa americana Niantic e baixado mais de 75 milhões de vezes é, efetivamente, muito popular entre o público jovem, e permite localizar outros jogadores, o que pode ser utilizado por ex-presos cujos crimes tenham sido de caráter sexual, segundo o governador.

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Andrew Cuomo ordenou ao Departamento Penitenciário e de Liberdade Condicional (DOCCS) que proíba o "Pokémon Go" às pessoas condenadas por crimes sexuais que cumpriram sua condenação, mas seguem fichadas, segundo um comunicado.

Cuomo também dirigiu uma carta à Niantic pedindo que evitasse que estes ex-delinquentes brincassem com o jogo mais popular do momento, que consiste em capturar criaturas virtuais que a câmera do telefone mostra nos locais próximos ao jogador.

O governador explicou que tomou esta decisão depois que dois senadores de Nova York demonstraram que algumas crianças haviam jogado, sem saber, "Pokémon Go" perto da casa de delinquentes sexuais fichados. 

Nos EUA, todas as pessoas condenadas por crimes de natureza sexual ficam registradas em um arquivo específico. Elas devem garantir que seus dados, em especial o domicílio, estejam atualizados. 

"A prioridade é proteger as crianças de Nova York, e à medida que a tecnologia avança devemos garantir que estes avanços não ofereçam novas oportunidades para que os perigosos abusadores consigam outras vítimas", disse Andrew Cuomo. O governador também pediu que as autoridades proíbam os delinquentes sexuais de brincarem com outros jogos similares ao "Pokémon Go".

"Pokémon Go", o game para smartphones da Nintendo, está gerando US$ 10 milhões em receitas diariamente nas lojas App Store e Google Play em todo o mundo, de acordo com a empresa de inteligência App Annie. Lançado em aproximadamente 35 países, o aplicativo é um sucesso por onde passa, criando um novo comércio na indústria de jogos móveis – que faz aproximadamente US$ 37 bilhões por ano.

A título de comparação, o game "Puzzle & Dragons" chocou a indústria gerando US$ 3,75 milhões diariamente 2013. E a desenvolvedora de "Clash of Clans" e "Boom Beach", a Supercell, fez cerca de US$ 6,3 milhões a cada dia do ano passado com todos os seus principais jogos combinados. A analista Sameer Singh, que acompanha a App Store e Google Play, apontou um fato peculiar.

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"Pokémon Go" não está roubando a fatia de mercado dos rivais. Em vez disso, está trazendo novos gastos aos usuários. Apesar de ser gratuito, é possível realizar compras dentro do aplicativo para obter vantagens. "Pokémon Go não apresentou um impacto significativo sobre a receita diária de outros jogos no iOS e Google Play", disse a especialista. Ela ressalta ainda que os desenvolvedores do setor podem aprender diversas lições com o fenômeno da Nintendo.

O aplicativo usa câmeras de smartphones para colocar criaturas digitais no mundo real graças à realidade aumentada. O App Annie afirma que "Pokémon Go" popularizou esta tecnologia, e que isso abre novas oportunidades para toda indústria. Enquanto os desenvolvedores tentaram entrar no mercado da realidade aumentada e falharam, "Pokémon Go" provou o valor a integração entre o mundo digital e real.

Um norte-americano de 28 anos se tornou a primeira pessoa do mundo a zerar o jogo para smartphones "Pokémon Go". Ele completou a tarefa monumental de pegar cada uma das 142 criaturinhas atualmente disponível nos EUA. Mas este não foi um caminho fácil. O processo árduo levou o homem a andar 95 milhas ao longo das últimas duas semanas.

Em entrevista ao site Business Insider, Nick revela que passou, diariamente, oito horas caminhando por Nova York. Até atingir seu objetivo final, ele pegou 4.269 monstrinhos – é possível capturar mais de um por espécie. Alguns deles, no entanto, só aparecem em lugares específicos, o que fez o homem vagar pela cidade. E muito. O saldo total do americano foram 153 quilômetros percorridos durante 15 dias.

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Seu último monstrinho capturado foi o "Omastar" – um tipo híbrido de pedra e água. Nick diz que o encontrou quando estava vagando pelo seu bairro, mas, ao tentar capturá-lo, a bateria do celular acabou, obrigando o americano a prolongar sua jornada por mais dois dias.

Após esse feito, o homem diz que perdeu 4,5 kg. Para os que desejam completar a mesma tarefa, ele recomenda os jogadores a utilizar um sapato confortável durante sua caçada e, acima de tudo, interagir com outras pessoas. "É um jogo muito social. Se você não sabe onde encontrar uma espécie muito específica, outros jogadores ficarão felizes em ajudar", diz Nick.

"Pokémon Go" é desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company. Disponível em aproximadamente 35 mercados, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. O aplicativo é disponibilizado gratuitamente para os sistemas Android e iOS.

Atenção, treinadores! O game para smartphones da Nintendo "Pokémon Go" chegará ao Brasil e aos demais países da América Latina no próximo domingo (31). É o que diz o site MMO Server Status, que monitora os servidores de jogos online pelo mundo, citando uma fonte confiável. Nesta segunda-feira (25), o título eletrônico para aparelhos com Android e iOS ampliou seu número de mercados e foi liberado na França e Hong Kong.

A empresa responsável pelo game, no entanto, não definiu uma data oficial para o lançamento de "Pokémon Go" no Brasil, deixando milhares de jogadores ansiosos. O título eletrônico da Niantic, em colaboração com a The Pokémon Company, foi lançado em 5 de julho na Austrália e na Nova Zelândia e um dia depois nos EUA. Atualmente, "Pokémon Go" está disponível em cerca de 35 países.

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Longe de ser apenas uma brincadeira, "Pokémon Go" vem causando polêmica em diversas partes do mundo. Nos EUA, dois jovens foram alvejados, depois de serem confundidos com ladrões enquanto procuravam por monstros virtuais no quintal de uma residência na Flórida. Preocupada com a integridade física dos jogadores, a polícia nacional da Espanha divulgou uma campanha com dicas de segurança para os usuários do game.O governo japonês também criou regras para o uso correto do título eletrônico.

O título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. O aplicativo é disponibilizado gratuitamente para os sistemas Android e iOS, mas é possível realizar compras com dinheiro real no jogo para obter vantagens.

''Pokémon Go'', o jogo de realidade aumentada da Nintendo, tornou-se o aplicativo móvel mais baixado em sua primeira semana de lançamento na história da App Store, a loja da Apple para o sistema iOS. O título eletrônico da Niantic, em colaboração com a The Pokémon Company, foi lançado em 5 de julho na Austrália e na Nova Zelândia e um dia depois nos EUA. Atualmente, "Pokémon Go" está disponível em cerca de 35 países.

Dominando as manchetes dos noticiários desde seu lançamento, "Pokémon Go" bateu o recorde de downloads de aplicativos como "Game of War", "Candy Crush Saga", "Facebook Messenger" e "Snapchat" em sua primeira semana de disponibilidade. De acordo uma pesquisa da consultoria Super Data Research, "Pokémon Go" já gerou mais de US$ 14 milhões em receitas.

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"Pokémon Go" é desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company. Disponível em aproximadamente 35 mercados, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. O aplicativo é disponibilizado gratuitamente para os sistemas Android e iOS.

Após um lançamento abruptamente cancelado, preocupações sobre a capacidade do servidor e alertas do governo sobre a segurança, "Pokémon Go" enfim foi disponibilizado no Japão nesta sexta-feira (22). A chegada do game de realidade aumentada ao berço da Nintendo provocou uma enxurrada de mensagens comemorativas em mídias sociais.

A Niantic, a empresa norte-americana que desenvolveu o aplicativo junto com a Nintendo e a The Pokémon Company, confirmou que a longa espera no Japão tinha acabado. "Estamos realmente felizes em levar o game para o Japão, onde a franquia Pokémon nasceu", disse em comunicado. Um dos criadores do jogo chegou a pedir desculpas pelo atraso.

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O lançamento ocorre duas semanas após o aplicativo móvel ser liberado na Austrália, Nova Zelância e Estados Unidos. Agora, "Pokémon Go" está disponível em mais de 40 países. Relatórios de crimes, acidentes e outros problemas envolvendo o título eletrônico no exterior levou o governo japonês a lançar uma campanha de sensibilização pública nesta quinta-feira (21).

Logo após, a rede de fast-food McDonald's afirmou que iria colaborar com "Pokémon Go", fazendo de seus pontos de venda ginásios para que os jogadores duelem. Estima-se que mais de 400 lojas estejam envolvidas na ação. Também no Japão, as ações da Nintendo superaram o valor de mercado da Sony, graças ao sucesso do aplicativo.

O diretor Oliver Stone criticou o novo fenômeno dos games "Pokémon Go" nesta quinta-feira (21), descrevendo o jogo como um novo nível de invasão que poderá levar ao totalitarismo. Durante um painel para seu novo filme, "Snowden", no primeiro dia do San Diego Comic-Con 2016, o diretor disse que o aplicativo faz parte de uma cultura mais ampla de capitalismo de vigilância.

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Jogadores do mundo todo ficam viciados em ''Pokémon Go''

"É o negócio que mais cresce, e eles têm investido enormes quantias de dinheiro no que a vigilância é, que é ", disse Stone ao público. "Eles coletam dados de cada pessoa nesta sala para obter informações sobre o que você está comprando, o que é que você gosta, e acima de tudo, o seu comportamento", afirmou.

O jogo de realidade aumentada baseado em geolocalização tem causado furor desde que foi lançado no início do mês, e despertou críticas por exigir o histórico de navegação e de e-mail dos usuários do Google. "Pokémon Go" também tem sido apontado como a causa de uma onda de crimes e acidentes de trânsito em várias cidades do mundo.

Stone, de 69 anos, e ganhador de três estatuetas do Oscar, disse que o "Pokémon G"o se trata de um retrocesso na cultura da vigilância. "Isso é o que algumas pessoas chamam de capitalismo de vigilância. É o seu novo palco", afirmou.

"Vocês vão ver uma nova forma de sociedade robô, onde eles vão saber como você quer se comportar e vão fazer protótipos que combina com o que você acredita e com o que te completa. Isso é o que se chama de totalitarismo", acrescentou.

Entrar em um campo minado, cruzar a rua sem olhar ou se meter em uma zona proibida - os fãs de "Pokémon Go" estão dispostos a tudo para capturar Pikachu e seus amigos. Uma caçada virtual que causou sensação entre adolescentes e adultos, inclusive na bolsa de Tóquio, no Japão, onde as consequências são vistas facilmente.

Após terem caçado estes monstrinhos no vídeogame, agora os jogadores podem capturá-los em seus smartphones graças à realidade aumentada, uma tecnologia que faz elementos virtuais aparecerem no mundo real. 

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"Ao juntar várias gerações, desde os nostálgicos que viram o nascimento do Pokémon, em 1996, até os mais jovens, este jogo conseguiu mobilizar uma massa colossal de jogadores e possui todas as vantagens para se tornar um referência em matéria de realidade virtual", explicou à AFP Laurent Michaud, encarregado do setor de entretenimento digital no laboratório de ideias, Idate.

Porém, como o "Pokémon Go" ainda não está disponível oficialmente em muitos mercados, os mais impacientes encontraram uma maneira de burlar a restrição e hoje em dia o game pode jogado em grande parte do planeta. Em vários países da Europa ele foi lançado na semana passada.

Mas os brasileiros já estão na expectativa de um lançamento. O Brasil apareceu na lista dos servidores ativos da Niantic, desenvolvedora do jogo, na segunda-feira (18), o que pode indicar que o aplicativo estaria oficialmente disponível nos próximos dias.

O caçador de pokémons é facilmente reconhecido - usa um celular com sistema operacional Android (Google) ou iOS (Apple) e costuma caminhar pela rua com os olhos fixados na tela de seu telefone, procurando em paredes e calçadas.

Na França, a empresa The Pokémon Company International, o grupo que gerencia a marca, decidiu atrasar o lançamento do jogo, que estava previsto para a semana passada, como sinal de respeito pelo atentado em Nice, segundo anúncio oficial.

Entretanto, alguns sites especializados deduziram que o atraso poderia ser por medo de o jogo provocar grandes aglomerações de pessoas, algo pouco compatível com o estado de emergência.

Cuidado com os campos minados

A busca a qualquer preço destes monstros para acrescentá-los ao vestuário pessoal de cada jogador tem dado lugar a cenas inacreditáveis. Na Indonésia, um francês foi preso depois de ter entrado em uma base militar jogando "Pokémon Go" e foi interrogado durante várias horas antes de ser liberado.

Na Bósnia, os jogadores foram advertidos com o objetivo de evitarem os campos minados, uma herança da guerra intercomunitária que o país viveu entre 1992 e 1995.

A marinha israelense, por sua vez, publicou uma foto de seus soldados capturando um pokémon em pleno mar. "Há um pokémon que somente nós podemos capturar", diz a menção.

Do lado palestino, em um tuíte muito compartilhado, vê-se um Pikachu emergindo dos escombros de uma casa destruída em Gaza. Na França, a gendarmeria nacional tuitou conselhos aos treinadores de pokémons. "Motoristas, não joguem Pokémon Go" e "Pedestres, redobrem sua atenção", dizia os alertas.

Como medida preventiva, o governo japonês publicou um manual de boas práticas para sensibilizar as crianças, aconselhando-as a não jogarem enquanto estiverem em suas bicicletas ou não se aventurarem em locais perigosos. A Arábia Saudita foi além.

O órgão religioso mais importante do país publicou de novo uma recomendação de 2001, em que proíbe os games que incluem essas criaturas, ao considerá-los jogos de dinheiro, proibidos pelo islamismo, e vetores de propagação da teoria da evolução de Darwin.

Por trás do sucesso está a Pokémon Company, mas também o grupo japonês Nintendo, cujas máquinas projetaram até hoje todos os jogos desta marca e que é acionista da primeira. Embora não se saiba a fatia da lucro que irá para os cofres da Nintendo, os investidores têm apoiado a ação da companhia na bolsa de valores de Tóquio.

Desde o lançamento de "Pokémon Go", sua cotação mais que dobrou, apesar de permanecer abaixo de quando alcançou seu auge, que coincidiu com o lançamento do videogame Wii em 2007-2008.

"Estamos claramente surpresos com a rapidez e a adoção pelo grande público. Um jogo como Candy Crush (para celular) levou vários meses até disparar, e nesse caso foi uma questão de dias", disse Jean-Claude Ghinozzi, presidente do sindicato de desenvolvedores de jogos SELL.

Agora permanece somente o gerenciamento dos riscos de segurança, já que o sucesso do jogo atraiu igualmente a atenção da pirataria digital, que já reivindicou, segundo o especialista russo de cibersegurança Kaspersky, vários ataques aos servidores da Nintendo, muito solicitados.

Para sensibilizar o mundo sobre os horrores da guerra, artistas sírios têm reinterpretado as imagens do conflito com pokémons chorando entre ruínas ou ao lado de extremistas, inspirados no famoso jogo "Pokémon Go". 

Este é o caso das fotos que mostram crianças sírias com um cartaz com uma das criaturas imaginárias e uma mensagem pedindo ajuda para que as salvem desta guerra que deixou mais de 280 mil mortos e que causou o êxodo de mais de metade da população.

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"Eu sou de Kafranbel, salvem-me", diz um dos cartazes com o Pikachu. Esta cidade, localizada em Idleb, uma província nas mãos da facção síria da Al-Qaeda e seus aliados rebeldes, tem sido alvo frequente de bombardeios do regime sírio e de seu aliado russo.

Já o jovem web designer sírio Saif Aldeen Tahhan, que reside na Dinamarca, criou imagens onde, ao invés de personagens como Pikachu, um urso de pelúcia aparece perto de um corpo sem vida, um livro em uma sala de aula destruída por bombas ou um salva-vidas flutuando perto de um barco inflável cheio de refugiados.

"Espero que a mensagem alcance o mundo inteiro e os sírios possam encontrar segurança", escreveu em sua página no Facebook.

Nesta sexta-feira (22), o artista e fotógrafo sírio Khaled Akil publicou em seu blog fotografias modificadas onde um Charizard aparece sobre um taque dos extremistas do Estado Islâmico (EI) e um Pikachu, triste, perto de um carro queimado.

O game para smartphones "Pokémon Go" deverá ser lançado no Japão a qualquer momento, e as autoridades do país divulgaram nesta quinta-feira (21) um guia de segurança para impedir qualquer acidente relacionado ao jogo da Nintendo. As diretrizes foram publicadas via Twitter, para alcançar o maior número de usuários possível. A expectativa era de que aplicativo para Android e iOS fosse liberado nesta quarta-feira (20), o que não ocorreu.

As autoridades também distribuíram panfletos aconselhando que os futuros usuários de "Pokémon Go" não joguem enquanto estiverem caminhando, especialmente nas plataformas das estações de trem, ou andando de bicicleta. O jogo móvel já provou ser um fenômeno em muitas partes do mundo, mas ainda não foi liberado no Japão – o berço da franquia Pokémon.

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O Japão, no entanto, não é o primeiro país a se preocupar com a integridade física dos jogadores de "Pokémon Go". Nesta segunda-feira (18), a polícia nacional da Espanha divulgou um guia de segurança para conscientizar os usuários dos riscos do game. Nos EUA, por exemplo, dois jovens foram alvejados, depois de serem confundidos com ladrões enquanto procuravam por monstros virtuais no quintal de uma residência na Flórida.

Uma ONG da Bósnia-Herzegovina chegou a alertar os usuários do jogo de realidade aumentada sobre o perigo de entrar nos campos minados, que ainda existem no país, enquanto buscam os monstrinhos no smartphone. As polêmicas não param por aí. As autoridades da Indonésia proibiram que policiais joguem "Pokémon Go" durante as horas de serviço, e fará o mesmo com os militares, alegando que o jogo para telefones celulares é uma ameaça à segurança.

"Pokémon Go" é desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company. Disponível em aproximadamente 30 mercados, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. 

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