Viajando frequentemente para o exterior e requisitada para dividir os vocais com diversos artistas, Anitta poderá ser vista em formato cinematográfico. A Netflix divulgou nesta quinta-feira (12), no Twitter, um trailer que traz os bastidores e histórias da carreira da artista. Intitulado "Vai Anitta" (nome que remete ao sucesso "Vai Malandra"), a série original presenteará os fãs com imagens jamais publicadas pela equipe da cantora.

Previsto para chegar ao serviço de streaming ainda em 2018, e com lançamento mundial, o conteúdo publicado na rede social dividiu opiniões. "Tanta coisa mais interessante para vocês criarem e/ou colocarem no catálogo, vem com essa produção que não acrescenta nada na vida de ninguém", comentou uma internauta.

Mas para quem curte o trabalho da funkeira, a notícia agradou. "Até a Anitta ganhou o seu espaço na Netflix e a as séries que deveriam ser continuadas não estão", cutucou uma usuária do microblog.

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Em coletiva no Centro de Treinamento do Náutico, nesta terça-feira (3), o volante Jonathan afirmou que a orientação da comissão técnica é a de que o time conquiste, no mínimo, quatro pontos em seus dois próximos jogos na primeira fase do grupo A na série C. O atleta reforçou o discurso dos “pés no chão” que a equipe vem reforçando nas últimas entrevistas após a arrancada do Náutico na competição. 

“A gente soube sofrer no momento que estava embaixo, da qualidade que o grupo tem e de onde podemos chegar. Nossa equipe tem evoluído bastante, o objetivo é conseguir, no mínimo, quatro pontos nos próximos dois jogos fora casa, mas claro que os seis pontos seriam ótimos”, ressalta Jonathan. O volante também destacou o trabalho do técnico Márcio Goiano, com o qual o Náutico saiu da lanterna para chegar ao G-4. “A responsabilidade com a camisa do Náutico é muito grande. O Márcio nos motivou e nos deu muita confiança”, completa. 

Embora a Série C não seja interrompida pela realização da Copa do Mundo, Jonathan declarou que vem acompanhando os jogos da seleção e tem no volante Paulinho sua principal inspiração na posição. “É um cara que tenho como referência desde que jogava no Corinthians. Paulinho chega na área, quando menos você espera. No lugar certo, na hora certa”, opina. 

A franquia de videogames 'Halo' vai ser adaptada para uma série live-action de 10 episódios com 60 minutos cada. A Microsoft, o estúdio 343 Industries e a Showtime anunciaram que a produção começará no início de 2019.

Nos EUA, a série será transmitida via TV a cabo no canal Showtime, enquanto em todo o mundo será distribuída pela CBS Studios International. A empresa ainda não revelou uma data de lançamento precisa.

A série 'Halo' foi anunciada pela primeira vez em 2013. A Microsoft informou que contaria com a colaboração do renomado diretor americano Steven Spielberg e que a produção seria lançada em 2015, para acompanhar a estreia do game ''Halo 5: Guardians'.

No entanto, o projeto sofreu vários atrasos e alguns até pensaram que ele havia sido cancelado. Nos videogames, a franquia se prepara para o lançamento de 'Halo Infinite' que, até agora, segue sem data de estreia definida. Apenas um breve teaser do jogo foi exibido pela Microsoft durante a feira E3.

Desde a sua estreia no Xbox em 2001, 'Halo' tornou-se uma das franquias mais populares de todos os tempos, vendendo mais de 60 milhões de cópias.

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Para além da qualidade, o sucesso de uma série depende principalmente de entrar em consonância com a sociedade contemporânea, como é o caso de "La casa de papel", uma crítica ao sistema liberal, afirma a historiadora Marjolaine Boutet.

Veja a seguir as chaves que, segundo esta especialista francesa em séries de televisão, explicam o furor gerado pela série espanhola difundida pela Netflix e cuja terceira temporada estreará em 2019.

- Quebra de códigos -

Inspirada nos filmes de roubos como "Onze homens e um segredo", "La casa de papel" quebra "todos os códigos" do gênero porque, ao invés de "ir muito rápido", acontece praticamente hora por hora.

Além disso, não roubam o dinheiro da Casa da Moeda, mas fabricam o próprio "em uma quantidade tão monumental que não tem nenhum sentido".

O espectador espera uma série de violência e se vê diante de uma "reflexão sobre a sociedade e como podemos nos reinventar".

- Contra o sistema -

Denuncia o poder do dinheiro e faz eco do sentimento antiliberal. "Da direita à esquerda, há uma rejeição do sistema" atual, como demonstram as "últimas eleições" no mundo. Os próprios candidatos, surgidos do populismo, se apresentam como antissistema para conquistar o eleitorado.

- Ode ao espírito de equipe -

Existe um cérebro, o Professor, que prepara toda a equipe de assaltantes, mas que também "os conscientiza de que vão fazer aquilo por uma causa, não somente para seu interesse particular".

É a "busca de um compromisso em uma causa comum, contra o individualismo, o capitalismo". Este componente interpela sobretudo os jovens.

- Ode à inteligência e ao amor -

O Professor é um homem sumariamente inteligente, que tem tudo calculado no plano intelectual, mas que "não havia previsto" se apaixonar por Raquel, a negociadora da Polícia que tenta salvar os reféns.

- A riqueza dos personagens -

Os personagens com nomes de cidades como "Berlim", "Nairóbi" e "Tóquio" têm muitas facetas. "Sua riqueza vai sendo descoberta episódio após episódio".

O site “DiscussingFilm” divulgou que a série “The Continental”, baseada no universo do filme “John Wick”, começará a ser filmada no início de 2019. O canal responsável pela produção (Starz) não comentou a informação.

A série vai focar os episódios no hotel Continental, mostrado no filme como centro de negociação de assassinos profissionais e um ponto de descanso e trégua entre eles

O diretor do primeiro “John Wick”, Chad Stahelski, será um dos produtores.

"The Continental" não tem data de estreia confirmada.

O estúdio Telltale Games informou nesta quinta-feira (13) que está desenvolvendo um jogo baseado na série de sucesso do Netflix 'Stranger Things'. A produtora já é responsável por games de seriados como 'The Walking Dead' e 'Game of Thrones'.

"Nossa parceria com a Netflix é algo de que estamos incrivelmente orgulhosos e, embora não tenhamos mais nada a compartilhar agora, estamos empolgados em revelar detalhes sobre esses projetos no final do ano", informou a Telltale Games, em comunicado oficial.

Segundo o estúdio, o jogo será lançado no computador e em consoles. A terceira temporada de 'Stranger Things' está sendo gravada nos EUA e tem lançamento previsto na Netflix para os primeiros meses de 2019.

Os fãs de "Game of Thrones" poderão aproveitar um spin-off da série de sucesso, mas ocorrido há milhares de anos da época retratada pela saga fantástica, anunciou a HBO.

A HBO ordenou um episódio piloto do spin-off, um dos cinco projetos nos quais trabalha a produtora e que será criado pelo autor do livro original, George R.R. Martin, junto com a roteirista britânica Jane Goldman, indicou em um comunicado enviado na sexta-feira à mídia americana.

Se o spin-off receber a autorização, dará a milhares de fãs de "Game of Thrones", que venceu 38 prêmios Emmy, a oportunidade de ver "a decadência do mundo da Idade de Ouro dos heróis em seus momentos mais obscuros", indicou a nota.

Nenhum spin-off de "Game of Thrones" estreará antes da oitava e última temporada da série, prevista para 2019.

George R.R. Martin antecipou aos fãs que não devem esperar ver nenhum membro do elenco atual da série nesse spin-off, segundo o site especializado Variety.

 Nesta quarta-feira (6), a Netflix anunciou nas redes sociais a renovação da série '13 reasons why', que está na segunda temporada. De acordo com o serviço de streaming, os novos episódios serão produzidos ainda em 2018 e devem chegar ao catálogo em 2019.

 A confirmação da terceira temporada chega após duas semanas da estreia dos novos episódios, que foi liberada no dia 18 de maio, e não agradou os internautas. "Estão explorando um tema sério que serviria até para ajudar muita gente de forma sensacionalista só visando lucro e repercussão", criticou um seguidor. "Único cara que gosta dessa série é o cara que faz porque ele deve estar ganhando 'mo' grana", comentou outro internauta.

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O Parents Television Council (PTC), uma organização de pais dos EUA, emitiu uma declaração pedindo que a Netflix tire do ar a série "13 Reasons Why". O grupo argumenta que a produção, que recentemente ganhou uma 2ª temporada, deve ser retirada do serviço de streaming por causa de seu conteúdo violento.

A série da Netflix ganhou repercussão em suas duas temporadas por representar violência e abuso. O presidente do PTC, Tim Winter, chama o programa de uma bomba-relógio para os espectadores adolescentes. A declaração foi feita após a estréia dos novos episódios, que terminam com um potencial tiroteio na escola e uma cena de estupro.

Winter disse que o principal problema da série é que a Netflix visa especificamente o público jovem, como adolescentes. A empresa tomou medidas para garantir a segurança de seus espectadores, emitindo avisos de conteúdo sensível antes dos episódios, mas o presidente do PTC diz que isso apenas prova que o seriado é realmente perigoso.

"A triste realidade é que o show é claramente produzido para os jovens espectadores, apesar de ser classificado para audiências maduras", disse Winter, em comunicado. Uma das cenas que mais preocupam os pais envolvem um estupro, em que um estudante é atacado e sodomizado por um dos integrantes do time de baseball da escola.

O criador da série, Brian Yorkey, no entanto, acredita que a cena é necessária. "Eu acho que a Netflix ajudou a dar aos espectadores vários recursos para compreender que talvez essa não seja uma série para todo mundo, e também recursos para pessoas que assistam e possam ficar perturbadas procurarem ajuda", disse ele, em entrevista à revista Vulture.

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