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Neste sábado (21), Silvero Pereira voltou a causar na internet. O ator, que em 2019 fez sucesso no filme Bacurau com o personagem Lunga, fez uma publicação ousada na sua conta do Instagram. Ele compartilhou alguns registros nu. "Depois dessas, nunca mais a amiga viaja e me deixa cuidando da gata no apartamento dela", legendou.

Recebendo mensagens dos fãs, Silvero teve que explicar o motivo da postagem. O cearense afirmou para uma seguidora que fez as fotos porque possui a liberdade de se sentir bem com o seu corpo. 

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"Tô fazendo isso pra ser lembrado não. Tô fazendo porque tenho um celular, achei a luz linda, tô me curtindo e fiz. Nada a ver vocês ficarem achando que artista tem só a vida que querem ver nas telas", respondeu ele. 

Confira:

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O ator cearense Silvero Pereira foi o 'Homem do Ano', na categoria cinema, na premiação Men of the year, da revista GQ. O artista teve uma participação marcante na cerimônia, subindo ao palco para receber o prêmio montado como drag queen. Em seu discurso, ele falou um pouco sobre suas origens e disse que seu lado feminino "empodera" seu lado masculino. 

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Silvero Pereira teve grande destaque por sua atuação no filme Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. No longa, o ator vive o personagem Lunga uma espécie de cangaceiro andrógino que cativou o público. Foi por esse trabalho que Silvero ganhou o prêmio da GQ e para deixar o momento ainda mais marcante, subiu ao palco com um vestido do estilista Lindebergue Fernandes, além de maquiagem e cabelo poderosos. 

Em seu discurso, Silvero falou sobre sua origem e sobre o direito à liberdade. "algumas pessoas, talvez e espero que eu esteja enganado, se perguntem como alguém vem ao prêmio HOMENS DO ANO vestido dessa forma? É pra afrontar? Pra aparecer? Pra ganhar likes? Não! É apenas pelo direito de liberdade de ser e estar feliz! Sou de 1982, do sertão do Ceará , passei fome e sofri com a falta de água, estudei minha vida inteira em escola pública, fui violentado socialmente em diversos âmbitos. Hoje estou aqui como quem olha pra essa criança e diz: hey jovem, afeminado, que brinca de atuar para fugir da realidade. Você nem sabe, mas vai chegar um dia em que você estará no meio de personalidades que você tanto admira e , de alguma forma, você também estará fazendo parte desse lugar".

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O ator completou sua fala mencionando seus pais e falando da importância de ter sido criado e educado por ele. "Hoje ser um homem do ano, sendo exatamente, perante todos aqui, como sou e como sempre gostei de ser , é o meu ato político, é minha redenção, é a retribuição aos ensinamentos de minha mãe e a dura batalha de meu pai. Esse homem feminino é a potência do meu lado masculino." 

O ator Silvero Pereira fez um protesto nessa segunda-feira (26), no Rio de Janeiro, durante a pré-estreia do filme "Bacurau", de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Silvero chegou ao local da première caracterizado de mulher e com uma placa na boca escrito "Censura não". O manifesto do cearense foi uma resposta à declaração do presidente Jair Bolsonaro sobre a suspensão de um edital para produções de séries e filmes com temas LGBT.

Na coletiva de imprensa, segundo informações da revista Quem, Silvero afirmou ser inadmissível a maneira que o audivisual vem sendo tratado nos últimos dias. "A gente não pode regredir. Por exemplo, um edital que já era chancelado e que os projetos já estavam consagrados e contemplados, alguém dizer que esses projetos não vão seguir em frente é completamente inaceitável", desabafou.

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Nas redes sociais, Silvero Pereira foi bastante elogiado pela atitude na noite do lançamento do longa-metragem. "Orgulho do seu trabalho e sua coragem", comentou um dos internautas. Os atores Hugo Bonemer e Alice Wegmann exaltaram a postura de Silvero. "Você brilha", comentou Alice, a Dalila da novela "Órfãos da Terra". O filme "Bacurau" estreia nacionalmente na próxima quinta-feira (29).

Confira:

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  Conhecido por interpretar uma drag queen na novela A Força do Querer, na Globo, o ator Silvero Pereira ‘arrasou’ nesta quarta-feira (15) ao aparecer vestido de mulher no Festival de Cannes. Além do vestido longo, ele aderiu a peruca, maquiagem e acessórios.

Silvero foi ao festival representando o longa ‘Bacurau’, do pernambucano Kleber Mendonça. O filme concorre à Palma de Ouro, premiação máxima da competição. Em seu Instagram, Silvero explicou a razão por optar pela vestimenta. “Desde pequenininho usei, ESCONDIDO, lençóis como vestido e toalhas como peruca HOJE escolhi essa vitrine pra dizer do medo que sofria e da coragem que construí no meu corpo, na minha força interior!”, escreveu.

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Nos comentários, os fãs elogiaram a atitude: "brilha muito e brilha mais!"; "D I V A da diversidade"; "Arrasou !!! Parabéns, lindo como sempre', escreveram. 

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Silvero Pereira ficou conhecido entre o grande público após interpretar Nonato, o motorista que à noite se travestia como a cantora Maria Elis, na novela A Força do Querer, em 2017. O personagem caiu no gosto do público e colocou em pauta um tema há muito trabalhado por Silvero, o universo trans dentro das artes.

O assunto tem sido seu objeto de pesquisa e trabalhodesde 2000. Foi naquele ano que o ator formou, em Fortaleza, sua cidade natal, o coletivo As Travestidas, composto por atores e atrizes transexuais, travestis e transformistas. A motivação para a criação do grupo foi a quantidade de artistas desistindo do teatro por também trabalharem travestidos na noite cearense. “As pessoas do teatro diziam que eles não faziam teatro, que eles tinham que trabalhar em boate”, diz o ator. A partir de então, as histórias com as quais se deparou, entre seus colegas de cena, deram o mote para o espetáculo BR Trans.

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A montagem leva para o palco a própria relação de Silvero com essas diversas histórias vividas sob o julgo da marginalidade, medo e preconceito, mas, sobretudo, resistência. Segundo Silvero, apesar de se ancorar no universo trans, a peça fala a toda pessoa que se sente excluída na sociedade. O espetáculo entra em cartaz no Recife, para uma curta temporada até o dia 9 de fevereiro, na Caixa Cultural, com estreia nesta quinta (31). O ator recebeu a reportagem do LeiaJá, no teatro do equipamento cultural e falou sobre a peça, televisão, liberdade e luta.

 

LJ - BR-Trans é resultado de uma longa pesquisa, mas o que especificamente te tocou e motivou a montar esse espetáculo?

Tudo que eu fiz no coletivo (As Travestidas) entre 2002 e 2012 eram questões muito intuitivas. A gente brincava de ouvir histórias e construir cenas em cima disso, mas nada era muito consciente. O BR-Trans foi minha primeira possibilidade de me afastar de Fortaleza, ir pra uma outra região, no Rio Grande do Sul, para construir um primeiro trabalho totalmente consciente nas questões de estética de encenação, atuação e dramaturgia. Primeiro eu iria pensar no método, pra depois fazer o trabalho acontecer e construir um primeiro trabalho consciente em metodologia para as Travestidas.

LJ - O espetáculo traz alguns relatos reais, há nele algo mais pessoal?

A peça é uma expressão do meu relacionamento com esse universo. As histórias são contadas através do meu contato com elas. A peça revela o SIlvero entrando em contato com essas pessoas e como elas foram atravessando a minha vida, meu emocional, meu lado artístico e ativista e como isso foi me mudando enquanto pessoa; e pensando ainda mais na arte como um lugar de potência social. De questionar e provocar a sociedade. Não é uma peça onde eu me visto ou represento essas histórias, é onde eu exponho o próprio Silvero em contato com elas.

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LJ - BR-Trans já circulou por algumas capitais e interiores brasileiros e já foi pra Alemanha e para os EUA; você sentiu diferença na resposta do público em algum desses lugares?

A resposta do público sempre é muito positiva e sempre muito surpreendente no sentido do positivo. Às vezes as pessoas perguntam se na capital é mais aceito do que no interior, e em várias cidades do interior do Brasil a gente teve reações muito mais positivas, de pais de família, de senhoras, de carolas de igreja, que na verdade absorveram a peça e que depois deram o feedback pra gente do quanto elas não pensavam como o preconceito  é tão violento e às vezes tão imperceptível no dia a dia. Ao contrário de outras montagens que a gente já fez, que a gente sofria muito preconceito - tem isso: ‘você é cearense, você tá se travestindo em cena’, então as pessoas já acham pelo estereótipo do humor cearense que você tá fazendo uma comédia. Outros trabalhos a gente teve muito preconceito de as pessoas não acreditarem que a gente tava fazendo um trabalho sério. Já no BR Trans, não.

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LJ - Recentemente a atriz trans Renata Carvalho teve sua peça, O Evangelho Segundo Jesus - Rainha do Céu cancelada em festivais. Como você vê esse tipo de reação?

Eu acho lamentável. É sempre muito lamentável quando se há censura em um lugar que aparentemente deve ser de liberdade. Acho que a Renata tá passando por um processo que é um preço que se paga. Acho que nesse momento ela tá pagando um preço para que outras gerações paguem preços menores. Dentro da minha trajetória, nas Travestidas, a gente pagou preços muito altos entre 2000 e 2013, fomos um grupo muito insultado e taxado, pra hoje ser um grupo aclamado no Ceará. Então, outras gerações hoje podem se travestir, podem fazer teatro, estão fazendo universidade, as travestis e transexuais estão dentro das faculdades de artes cênicas graças a um processo que aconteceu e a um preço que foi pago. Esse é um momento de revolução, com a chegada das travestis e transexuais dentro da arte com mais força e presença, não só no teatro mas na televisão e no cinema, e essa luta é exatamente pra que daqui há cinco, 10 anos a gente não precise mais ficar discutindo sobre isso.

LJ - Você realmente acredita que daqui há cinco, 10 anos esse preço vai estar menor?

Eu acredito. Acho que inclusive o preço diminuiu bastante ao longo do que eu enxergo, de quando eu comecei, em 2000, pra hoje, os conceitos de gênero e diversidade cresceram muito e eles se difundiram muito na sociedade. Acho que agora a gente passa por um período um pouco tenebroso, porque nossa bancada política tá bem mais conservadora, a gente tem um presidente que anuncia abertamente na sua posse que é contra a ideologia de gênero, depois de tantas conquistas alcançadas, a gente tem o caso do Jean Willys tendo que abrir mão disso por causa de ameaças, mas eu acho que a gente não pode dar passo pra trás. Se eles insistem em censurar e talvez promover retrocesso, a gente conquistou liberdades e a gente abriu cabeças pra não voltar pra trás. Se tiver que lutar, se tiver que enfrentar, se tiver que ir pro campo de batalha a gente vai arregaçar as mangas e vai pra rua e vai brigar junto.

LJ  - E quanto aos projetos na TV? Quando o público poderá te ver na tela novamente?

Eu fiquei dois anos e meio na Globo e esses anos me deixaram um pouco fora do teatro. Eu sou um bicho do teatro, a minha casa é o teatro. Esse ano eu pedi um tempo pra que eu pudesse executar meus projetos no teatro. Planos para TV, em 2020.

O ator deixa o convite para o público recifense assistir a Br-Trans.

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Na noite desse domingo (8), o programa Domingão do Faustão exibiu as últimas performances dos artistas no quadro Show dos Famosos. Os jurados Boninho, Claudia Raia e Miguel Falabella tiveram a árdua missão de escolher a melhor interpretação nessa segunda temporada, que contou com a participação de Mumuzinho, Naiara Azevedo, Helga Nemeczyk, Tiago Abravanel, Silvero Pereira, Sandra de Sá, Paulo Ricardo e Alessanda Maestrini.

Na pele da sambista Dona Ivone Lara, falecida em abril deste ano, Mumuzinho foi ovacionado. No palco da atração, o cantor recebeu diversos elogios. “Enquanto você fazia a Dona Ivone, estava passando na minha cabeça a sua trajetória aqui no programa. Que bacana te ver, cara", disse Falabella. Arrancando a nota 10 de todo o júri, Mumuzinho levou para casa o título de reconhecimento pelas apresentações ao longo do programa.

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 No Instagram, Mumuzinho reverenciou a sambista homenageada. "Dona Ivone Lara, uma joia rara. "Minha grande final no Show dos Famosos em homenagem a inesquecível grande Dama do Samba". Os fãs comemoraram a vitória do cantor através de comentários na rede social. “Toda arrepiada até agora. Simplesmente emocionante. Impossível conter as lágrimas. Parabéns, Mumuzinho, por nos proporcionar momentos inesquecíveis”, escreveu uma das seguidoras.

O artista realizou diversos tributos caracterizado como os cantores Cartola, Ludmilla, Alcione e Péricles. Em junho, Alcione gravou um vídeo aprovando a homenagem que recebeu. "Quando eu vi você no Show dos Famosos do Faustão, achei que estava assistindo um clipe meu, de tão perfeito que foi. Você sabe que eu sou tua fã, mas hoje eu estou passada! Obrigada por ter falado no Maranhão, na minha terra. Um beijo e sucesso sempre, meu filho". 

Depois que a cantora Luiza Possi e a atriz Maria Flor surgiram sem roupas em publicações na internet, a ala masculina resolveu aderir à onda de sensualidade.

O ator Silvero Pereira, atualmente visto no quadro Show dos Famosos, dentro do Domingão do Faustão, apareceu pelado em uma foto divulgada na sua conta do Instagram. O cearense de 35 anos, fotografado próximo a um rio, dividiu opiniões entre os seguidores na rede social.

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"Sou seu fã! Mas concordo com o pessoal. Você tem outros talentos pra expor, que a gente ama. Essa foto não tem nada de mais, nenhum excesso. A questão está na frequência em que você utiliza desse tipo de exposição. E tudo em excesso não é bom. Mas se isso te deixa feliz... Sucesso!", comentou um rapaz.

"Eu adorei as fotos e admiro a sua coragem!", disse uma seguidora. No dia 12 de maio, Silvero também apareceu bem à vontade. "Naturalizar", escreveu o ator. 

Silvero Pereira se apresentou como Gal Costa na noite do último domingo, dia 6, na terceira rodada do Show dos Famosos. No grupo 2, o ator cantou Festa do Interior e acabou recebendo críticas dos jurados. - Como o Miguel falou da outra vez, eu não venho para cá sem propósito. Essa música é de 82, foi o ano que eu nasci, disse ele. Ao final da apresentação, Silvero ainda homenageou o Nordeste: -Eu disse no final (da apresentação) o nome da minha mãe, o nome do meu pai como homenagem para todo mundo que vive no interior, na colheita e que reza todo dia para a chuva trazer a alegria e fazer a festa. Claudia Raia explicou sua nota ao competidor: - Te dei 9.9 da outra vez e quase levei um tapa na cara. Porque te elogiei horrores, mas as pessoas te amam num grau que é uma loucura. Eu acho o seguinte da sua performance de hoje: a voz da Gal é muito aguda, me incomodou bastante, não sei o que foi, se foi a escolha do tom, mas sua voz soou muito mais grave. Sua emissão de voz estava muito escura, por isso te dou 9.5 . Silvero ficou na última colocação com 117 pontos.

Em seguida, Sandra de Sá surgiu no palco como Aretha Franklin cantando I'll Say a Little Prayer. Bastante elogiada, a cantora disse que Aretha é muito diferente dela. Claudia Raia não perdeu a chance de elogiá-la: -Uma diva , você canta lindo isso tudo, que prazer ver essa sua performance. Você está a cara da Aretha. -Te ver fazendo com essa categoria, elegância, que bom que você acreditou na disciplina, porque ela paga: nota 10, disse Miguel Falabella ao elogiar a postura de Sandra de Sá, que conquistou o segundo lugar com 117,5 pontos.

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Mas o show da noite ficou por conta de Helga Nemeczyk que apareceu de Ana Carolina e foi aplaudida de pé pela plateia ao cantar a música Garganta. Ao final da apresentação, a atriz, que ficou na primeira colocação com 118 pontos, comentou: -Eu sou muito fã da Ana Carolina. Essa música marcou meus 20 anos, uma fase da minha vida que eu estava descobrindo as coisas. Espero que ela tenha gostado. Claudia Raia não poupou elogios à Helga: -Está todo mundo arriscando de maneira muito corajosa. É muito difícil manter do começo ao fim da música, o gestual era igual, o olhar, é uma loucura, fiquei quase a fim dela.

Paulo Ricardo foi o último a se apresentar e levou todo mundo ao delírio ao homenagear os Mamonas Assassinas. Na pele de Dinho, o cantor se cantou Pelados em Santos e deixou um clima de nostalgia no palco do Domingão. Até o apresentador Faustão resolveu comentar a apresentação do cantor e avaliou: -Raramente eu dou opinião aqui, mas você hoje soltou a franga, abriu a porta e entendeu o espírito desse quadro. Com 117,2 pontos, o cantor ficou no terceiro lugar da classificação geral.

Helga Nemeczyk levantou a plateia no último domingo, dia 8, durante o Show dos Famosos no Domingão do Faustão. A atriz surpreendeu ao surgir como Luciano Pavarotti e interpretar a música Nessun Dorma. Ela conquistou a primeira posição do Grupo 2 e se classificou com 39,5 pontos. Miguel Falabella, um dos jurados do quadro musical, não perdeu a chance de elogiar a apresentação em que a atriz foi aplaudida de pé: Nunca imaginei que você faria o Pavarotti. É muito difícil para uma mulher chegar ao registro vocal de um tenor. Você trouxe hoje a essência do programa: trazer coisas novas e nos deixar de boca aberta. Minha nota é dez.

Claudia Raia também não poupou elogios à Helga e também deu nota dez: Você é tão corajosa, tão 'macha' de colocar essa barba e interpretar um dos maiores cantores do mundo .Você traz o olhar, o temperamento, a alma do Pavarotti. Dez. Após a apresentação, Helga usou o Instagram para agradecer os elogios que recebeu: Foi entrega, foi emoção, foi ansiedade, foi diversão, foi lindo, foi a estreia! Obrigada meu Deus!!! Obrigada aos amigos que torceram por mim!!! Obrigada a todos os envolvidos!!! Produção, direção, figurino, caracterização, meus professores incríveis!!! Enfim.... obrigada Pavarotti!!!

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Silvero Pereira se transformou em Pabllo Vittar e cantou a música Corpo Sensual. Durante o show, um carro virtual até passou pelo palco, na tentativa de lembrar o clipe da cantora. Após os elogios dos jurados, que a levaram para a segunda colocação no Grupo 2 com 39,1 pontos, Silvero falou sobre a transformação e elogiou Pabllo: Eu fui entrando num desespero gigantesco para entender o corpo dessa pessoa, é um corpo que tem toda uma trajetória. É isso que respeito na Pabllo: nordestina que, com toda a dor, conseguiu se tornar uma das maiores artistas do Brasil. É de um grande louvor, tem que bater palma para essa pessoa.

Paulo Ricardo foi o primeiro a se apresentar, já mostrando que a equipe do Show dos Famosos não está para brincadeira e arrasa no quesito figurino. O ex-RPM estava irreconhecível ao surgir como Gene Simmons, vocalista do Kiss, no palco da atração. Como não poderia ser de outra forma, ele cantou um dos maiores sucessos da banda, a múisca Rock And Roll All Nite. Na terceira colocação, com 38,8, Paulo Ricardo recebeu alguns conselhos dos jurados, como Claudia Raia, que pediu para que o cantor cantasse outro estilo de música além do rock. Já Boninho ponderou que faltou a pegada de demônio do Gene durante a apresentação.

Sandrá de Sá surgiu como Maria Alcina para cantar Fio Maravilha. A cantora ficou em quarto lugar no Grupo 2 com 38,5 pontos. Após a apresentação, ela agradeceu Faustão pela oportunidade: Queria te agradecer por deixar continuar que os artistas trabalhem, fazendo música ao vivo.

A cantora Pabllo Vittar fará uma participação especial na novela 'A Força do Querer', trama de Gloria Perez. A drag irá cantar ao lado de Nonato, em sua versão montada, que ele chama de Elis Miranda. Silvero Pereira, ator que dá vida ao personagem, foi responsável por substituir a drag no Criança Esperança desse ano, após um afastamento por problemas de saúde.

"Tô nervosa", admitiu a cantora antes das filmagens, e garantiu: "Vai ser babado!". Nos bastidores, Pabllo foi tietada pelas atrizes da novela. Juliana Paiva, Carol Duarte e Mariana Xavier, todas marcaram presença em fotos ao lado da drag queen do hit 'K.O.' e 'Sua Cara', fruto da parceria com Anitta.

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Nas redes sociais foram postadas fotos dos bastidores da gravação, que contou com uma parceria na música 'Corpo Sensual', de Pabllo Vittar, além de uma versão de 'Regime Fechado'. "Com vocês a nova dupla sertaneja: Simonta e Sitrava", brincou o ator Silvero Pereira, fazendo um trocadilho com o nome das cantoras sertanejas que são as intérpretes oficiais da música. Simaria, uma das irmãs, chegou a postar um vídeo do momento em seu Instagram. Confira:

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Por conta de uma infecção no dente, Pabllo Vittar teve que cancelar sua participação no' Criança Esperança' que irá ao ar na noite deste sábado (19). Com isso, o ator Silvero Pereira foi escalado para substituir a cantora no dueto com Sandy.

Atualmente Silvero vive Nonato na novela das nove, 'A Força do Querer'. O personagem trabalha como motorista de dia, e como a travesti Elis Miranda a noite. Ele irá dividir o palco com Sandy para cantar a música 'Somos Quem Podemos Ser', da banda Engenheiros do Hawaii. 

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O ator é conhecido pelo engajamento com a causa LGBTQ. Ele é o fundador do coletivo 'As Travestidas' e, aos 35 anos de idade, acumula 17 de carreira no teatro. Gloria Perez, autora da novela das nove, o conheceu ao assistir o espetáculo BR-Trans e o convidou para o seu primeiro trabalho na TV.

Entre os outros nomes que estarão presentes no show do 'Criança Esperança' estão Lua Santana, Nego do Borel, Simone e Simaria, Karol Conká, Pitty e Tiago Iorc.

 

No último Festival de Teatro de Curitiba, em março, Silvero Pereira causou furor ao apresentar Br Trans, espetáculo que teve curta temporada em São Paulo, em junho. Acompanhado apenas por um músico no palco, ele fazia tudo sozinho: cuidava da luz e era contrarregra enquanto contava histórias das travestis que conheceu, tão sozinhas e autossuficientes quanto ele. Agora, o artista volta à cidade para mostrar Uma Flor de Dama.

Criada em 2002, a montagem nasceu do trabalho social que Pereira fazia em uma comunidade do Ceará. "Tinham muitas travestis por lá e eu via como os homens se deitavam com elas à noite, mas demonstravam preconceito durante o dia", diz.

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Tocado pela situação, ele decidiu passar mais tempo com elas para observar os momentos de diversão, de vida cotidiana e os de prostituição. Após olhar de perto a rotina das travestis e colher depoimentos sobre as histórias de vida e dificuldades enfrentadas, Pereira construiu a dramaturgia, que teve base do conto Dama da Noite, de Caio Fernando Abreu. No texto, a personagem-título faz um monólogo em primeira pessoa, contando tudo o que aprendeu com a sua vivência na noite.

"Esta peça já tem 12 anos e eu ia até parar de fazê-la porque não é mais o tipo de teatro que me interessa hoje", diz Silvero, que, a convite do Sesc, teve de repensar o espetáculo e mudar partes de interpretação. "Quero que a arte faça com que as pessoas questionem as coisas, independentemente de aceitarem ou não. Isso é o que vale." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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