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O Centro de Excelência em Tecnologia de Software (Softex-PE) está com inscrições abertas para o programa de Formação Acelerada em Programação (FAP). Ao todo, a iniciativa oferta uma mil vagas destinadas a jovens e adultos no modelo semipresencial, ou seja, 180 horas de EaD e 96 horas em aulas presenciais.

Para ter acesso à formação, os interessados devem ter o ensino médio completo. O objetivo da formação é formar desenvolvedores em programação Front-end e Back-end. O início do curso está previsto para o mês de maio. O programa Formação Acelerada em Programação tem núcleos de acompanhamento das aulas na Região Metropolitana do Recife, Caruaru, Garanhuns e Petrolina.

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O Instituto Peró está com inscrições abertas para oficinas gratuitas de robótica no Softex, Centro de Excelência em Tecnologia de Software do Recife, localizado no Recife Antigo. Podem participar adolescentes e jovens de 14 a 24 anos. O prazo para confirmar a participação termina nesta sexta-feira (13) e devem ser feitas pelo telefone 2122-2284 ou pelo Instagram.

Entre os requisitos, é fundamental estar matriculado ou ser egresso de escolas públicas e morar em Jaboatão dos Guararapes, já que o instituto é gerenciado por empreendedores de um shopping da cidade.  

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Na próxima segunda-feira (13), os profissionais da Softex vão até a sede do Instituto Peró para realizar a apresentação do curso aos candidatos inscritos. Na ocasião, todos terão a oportunidade de se apresentar e dizer o motivo pelo qual desejam participar da formação. O critério de escolha dos estudantes será pela vontade real de ingressar no mundo da róbotica a fim de que não haja desistências no decorrer do processo.

Nas oficinas, os estudantes vão aprender noções da área e terão a chance de desenvolver seu próprio robô. As aulas serão ministradas durante o mês de dezembro.

A SoftexRecife, em parceria com a plataforma colaborativa Robô Livre, dá início, nesta terça-feira (14), às 14h, a um projeto que promoverá oficinas de programação e robótica para adolescentes, entre 13 e 16 anos, da Comunidade do Pilar, no Bairro do Recife. A primeira turma será formada por 20 estudantes, que passarão por um processo de formação durante seis meses.

As aulas vão acontecer uma vez por semana no laboratório de robótica do Empresarial ITBC, localizado na Rua da Guia, no Bairro do Recife. A ideia é que os integrantes da primeira turma se transformem em multiplicadores, incentivando mais jovens a ingressarem no universo da tecnologia. Os cursos são gratuitos.

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Montado exclusivamente para o projeto, o laboratório ficará aberto para receber visitantes interessados em praticar. Também haverá estagiários no espaço com o objetivo de orientar e estimular os jovens inventores. O novo equipamento representa um investimento inicial de aproximadamente de R$ 30 mil.

A meta final é transformar o laboratório em um centro de desenvolvimento colaborativo, e futuramente aproveitar a mão de obra qualificada no local para compor o quadro de funcionários de empresas do Porto Digital. "A robótica é transdisciplinar e traz outra forma de trabalhar os conteúdos formais da escola. E, como consequência, os estudantes melhoram as notas e aumentam o interesse nas aulas", diz o idealizador da plataforma Robô Livre, Henrique Foresti.

Por lá, o foco será desmistificar a tecnologia e mostrar que a robótica pode ser feita por qualquer pessoa, independentemente de conhecimento prévio sobre o assunto, formação, idade ou condição econômica e social. "O laboratório estará sempre aberto, pois queremos um ambiente vivo onde os estudantes de áreas carentes tenham a oportunidade de expandir seu conhecimento e sua criatividade”, o diretor executivo do SoftexRecife, Eduardo Paiva.

Hoje pedir uma comida ou chamar um taxi usando aplicativos de internet se tornou algo comum. Mas, como fazer para conseguir um técnico que conserte um computador de casa ou de uma pequena empresa de forma rápida? A partir de agora, essa é mais uma facilidade tecnológica ao alcance de um clique, seja pelo smartphone seja pelo computador. A resposta é da empresa pernambucana QE2 que acaba de lançar o aplicativo Findup.

O Findup já conta com uma rede de técnicos de informática parceiros espalhados por todo o país. Assim, para solicitar o serviço, o interessado só precisa baixar o aplicativo disponível para os sistemas Android e iOS ou entrar no site da solução (www.findup.com.br). No pedido, o usuário informa o motivo do chamado (problema no sistema operacional e vírus, por exemplo) e define a hora que deseja receber a visita do profissional.

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“Quando a pessoa fizer o pedido, ele será inserido no sistema e quem estiver próximo daquela localidade vai receber o alerta. O técnico que responder primeiro vai atender a demanda, semelhante ao que acontece com o Easy Taxi”, explica o idealizador do app, Fábio Freire. Todo o deslocamento do profissional será acompanhado online e, se for constatado que ele se atrasará, outro é designado para atender ao pedido.

Quanto ao pagamento pelos serviços do aplicativo e do conserto do computador, será efetuado por meio de cartão de crédito. Isso vale para o cliente individual. Já os clientes corporativos poderão optar por essa maneira ou faturar tudo no final do mês. 

Desde março, o aplicativo vem sendo usado pelos clientes da QE2. Segundo a empresa, a ferramenta possibilitou a melhoria da operação, com mais velocidade no atendimento e capacidade de rastrear o andamento das ações. 

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Foram mais de 30 horas de dedicação e trabalho na segunda edição do evento CodeCup 2015 - maratona de programação, conhecida como hackathon. Aproximadamente 50 estudantes do curso de Tecnologia da Informação e Design, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), se dividiram em 11 grupos para criarem plataformas e aplicativos que mudem de forma significativa a vida da população e das empresas.

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Para o diretor da empresa Softex, uma das organizações incentivadoras do evento, Manoel Amorim, a iniciativa tem como proposta incentivar a produção de produtos para o mercado. "A ideia é trabalhar um problema real e utilizar a tecnologia da informação para solucioná-lo. Este ano o desafio traz como tema principal o monitoramento de obras públicas e queremos é reunir criatividade e soluções viáveis para os possíveis investidores", explicou Manoel.

A equipe formada por cinco estudantes e intitulada "Les gatones" criou a plataforma virtual Obra Limpa. Seguindo a proposta do projeto, o grupo criou um site que monitora as obras públicas, que tem como objetivo acompanhar o processo de construção ou reforma e, além disso, avaliar o político envolvido no projeto. "A população vai poder saber quanto foi gasto, e o que foi realizado, se a obra está atrasada e ainda observar a pontuação de cada político envolvido no determinado projeto", falou Eduardo Henrique, estudante do quarto período do curso de ciências da computação.

Ainda em entrevista ele falou como funciona a pontuação dos líderes de governo ou município. "Caso a obra esteja atrasada, o político receberá pontos negativos e positivo caso cumpra o tempo de obra, por exemplo. O interessante é que o usuário poderá acompanhar todas as obras através de um mapa", concluiu.

Já o grupo liderado por Thiago Domingues, elaborou um aplicativo que promete eliminar a fila de espera nas clínicas e consultórios médicos. "A proposta é criar uma fila virtual, ou seja, o usuário acessa o aplicativo, digita o CPF e o aplicativo reunirá todos os exames que ele terá que fazer. Através destes dados, ele poderá escolher o dia, escolher um horário e a partir daí poderá acompanhar todo o processo até o momento da consulta. Neste caso, a fila se formará a partir da escolha do dia e horário", contou Domingues.

Segundo o presidente da empresa júnior do Centro Integrado de Tecnologia da Informação (CITI), Álvaro Conolly, o encontro é fundamental para colocar em prática o que os estudantes veem na universidade. "A UFPE é bastante acadêmica e forma muitos cientistas. Para abrir ainda mais oportunidades para os alunos, o CodeCut reuni ideias, programação é solução", enfatizou Conolly.

 

No final da tarde haverá a apresentação de todas as propostas criadas. Participam da comissão julgadora Cristiano Coelho, professor da UFPE; Manoel Amorim, diretor da Softex; Edmilson Dantas, avaliador do C.E.S.A.R; Miguel Coelho, da LifeRay e Leonardo Lima do C.E.S.A.R.

Saber como lidar com o Facebook ou driblar as dificuldades de manusear um iPad para elas não basta. Algumas mulheres seguiram contra a corrente e mergulharam de cabeça no universo tecnológico que, em sua maioria, é dominado, ainda, pelos homens. Hoje, algumas delas coordenam, comandam e ensinam para eles termos como HTML, boot, IPv6 e cache.

Comportamentos como es­se, contudo, ainda representam uma parcela pequena do universo feminino. No Google, por exemplo, 70% dos funcionários da empresa nos Estados Unidos são do sexo masculino, segundo relatório divulgado pela gigante de buscas em 2014.

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No Brasil, as funcionárias representam apenas um quarto das 520 mil pessoas que atuam no setor de Tecnologia da Informação (TI), segundo o último levantamento do IBGE com informações detalhadas por atividade.

Ao contrário do que o levantamento mostra, a professora e coordenadora do curso de sistemas da informação do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE), Bernadette Lóscio, é um exemplo que foge do estereótipo de que os homens têm papel dominante neste mercado.

Para ela, no entanto, a presença feminina em sala de aula está diminuindo. “Acredito que a maneira de atrair mais mulheres para este universo é mostrar quais são as oportunidades que a área oferece, sempre deixando para trás o estereótipo de que trabalhar com TI é apenas ficar na frente de um computador programando”, explica.

É com este mesmo pensamento que engenheira de software Camila Achutti, de 23 anos, compartilha suas experiências na área com milhares de outras mulheres. Ela, que foi a única formanda da sua turma de ciências da computação na Universidade de São Paulo (USP), já estagiou no Google e é a criadora do blog “Mulheres na Computação”.

Durante sua experiência no Vale do Silício, região da Califórnia onde estão sediadas as grandes empresas de tecnologia, Camila percebeu que a conscientização de que as mulheres vieram para ficar no mercado de TI é bem diferente do que a praticada no Brasil. “Lá a discussão sobre a inclusão da mulher no mercado já está evoluída. Não precisamos mais explicar porque, já vamos direto ao ponto. Aqui ainda temos que escutar comentários machistas”, complementa.

A estudante do curso de engenharia da computação do CIn/UFPE, Amanda Lasserre, de 23 anos, discorda. “Nunca senti nenhum preconceito ou hostilidade por parte do público masculino com quem tenho contato. Os meninos em sua maioria têm uma maior experiência na área do que as meninas, entretanto não se opõem a auxiliar quando necessário”, pontua a jovem.

Para as jovens garotas que, como Amanda, estão tão ansiosas para entrar no mercado de trabalho, a diretora de desenvolvimento da In Forma Software, Virgínia Sgotti, 45, ilustra um quadro positivo. “A mulher traz um equilíbrio essencial à área de TI. Aqui na empresa não fazemos distinção da hora de contratar, o que vale é a meritocracia. Se uma mulher é boa naquilo que faz, ela com certeza conquistará seu espaço”, ressalta.

O diretor executivo da Softex Recife, Eduardo Paiva, por sua vez, destaca o papel da mulher como sendo de liderança. “Hoje você tem mulheres que são donas de suas próprias empresas de TI. Já algumas chefiam equipes, inclusive times em sua maioria masculinos. O pioneirismo dessas mulheres é muito importante para incentivar aquelas que pensam em atuar na área, mas se sentem desencorajas de alguma forma”, explica.

A sensibilidade dos profissionais de tecnologia do sexo feminino é a característica que merece mais destaque, segundo o executivo. “Acredito que a mulher é muito mais organizada e detalhista. Nesse setor, essas características são importantes. Às vezes é melhor ter uma mulher na equipe porque elas fornecem este equilíbrio essencial”.

Entre os dias 15 e 17 de setembro será realizada a sexta edição do Salão Nacional de Inovação 2014. O evento, que é uma parceria entre a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de Pernambuco, terá quatro trilhas: aplicativos (APPs), games, soluções para educação e internacionalização.  

O Salão Nacional será realizado uma Etapa de Seleção Regional, onde uma empresa será escolhida para participar do Salão Nacional de Inovação de 2014, representando o estado. As inscrições seguem até esta quinta-feira (28) e podem ser feitas através do formulário disponível no site da softex.

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Cerca de 30 projetos nacionais nas trilhas e 10 na trilha internacionalização são esperados, representando estados e países, que se apresentarão perante uma banca de especialistas, empresários, executivos e investidores. Os vencedores das trilhas vão receber o Prêmio Rio Info – Projeto Inovador 2014 em cada categoria.

A Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) selecionará 45 empresas brasileiras para o Programa de Capacitação Empresarial para o Desenvolvimento da Estratégia de Inovação - “TI de Impacto”. Para participar, as organizações devem se inscrever até este domingo (8), através da plataforma digital do programa. As corporações selecionadas participarão de treinamento que abrange 80 horas de treinamento, 30 horas de mentoria, além de etapa internacional com visitas técnicas ao Vale do Silício e a São Francisco.

“O programa visa fortalecer o setor de TI no Brasil, imergindo os participantes em um contexto amplo sobre inovação. É uma oportunidade para os empresários conhecerem e fazerem uso de uma série de ferramentas que subsidiam a criação de um plano estratégico de inovação contínua. São conhecimentos para serem aplicados no dia a dia das organizações”, afirma o diretor de Tecnologia do SOFTEXRECIFE, Marcos Gomes, conforme informações da assessoria de imprensa.

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A relação, com o resultado das empresas escolhidas, será divulgada no dia 16 de junho, no site da Softex. A proposta é capacitar as organizações a desenvolverem suas estratégias de inovação até o final de dezembro. Para obter informações sobre o cronograma e as fases do treinamento, os interessados podem acessar o site do programa.

 

A certificação MPS.br da Softex acaba de completar uma dez anos. O selo se tornou referência no mercado nacional de TI por atestar a qualidade do produto e configurar como um fator de pontuação positiva nos processos de licitação pública para as empresas que o possui. “O Modelo de Melhoria do Processo de Software Brasileiro (MPS.br) é um case da Softex e do Brasil. Na época em que foi lançado, não havia uma metodologia nacional consistente visando ao aperfeiçoamento do que se produzia aqui. Os modelos estrangeiros também eram e ainda são muito caros, o que dificulta o acesso das micro, pequenas e até médias empresas. Por isso, o MPS foi inovador e responsável por uma mudança cultural no setor de tecnologia, direcionando-o para a excelência”, analisa o diretor de Tecnologia do Softex Recife, Marcos Gomes.

O selo foi criado em dezembro de 2003, e tem como foco aprimorar a criação de softwares ordenando os processos produtivos das companhias, por meio de indicadores e normas internacionalmente reconhecidas. “Com a certificação, as empresas puderam alcançar diversos benefícios a exemplo de uma maior competitividade e ganhos financeiros. A nossa última pesquisa demonstrou que as companhias que investiram na aquisição do selo registraram um aumento médio anual de 26% no faturamento de 2012 sobre 2011, enquanto a expansão média das demais companhias de software foi de 13%”, detalha Gomes.

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Certificação - Para assegurar o uso das melhores práticas de engenharia de software, o modelo é revisado de dois em dois anos. O programa também conta com diversos conselhos, dos quais participam representantes de instituições governamentais, universidades, organizações privadas e centros de pesquisa. 

A Softex Recife está com inscrições abertas para o curso profissionalizante "Administração e Gestão Empresarial na Prática". A capacitação tem duração de 4 meses e é voltada para donos e funcionários de empresas. Os candidatos devem se inscrever até esta segunda (7), tendo em vista o início das aulas que está marcado para o dia 8 de outubro. 

O foco do curso está na aplicação de técnicas administrativas e gerenciais para facilitar o funcionamento da companhia. Serão abordados temas relacionados à contabilidade, rotinas internas e fluxos operacionais. O programa também prevê a implementação e operação de sistemas Enterprise Resource Planning (ERP) ou Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, em português, que são programas que organizam as informações da empresa integrando os dados de diferentes departamentos. 

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Os interessados em participar da capacitação devem, preferencialmente, ter nível superior completo ou estar cursando Administração de Empresas, Economia ou Contabilidade. O curso tem carga horária de 100 h/a com encontros às terças e quintas das 19h às 22h no centro de treinamento do Empresarial ITBC, localizado na Rua da Guia, 142, no Bairro do Recife. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (81) 3224-4251. 

Um nova tecnologia para auxiliar os deficientes auditivos a ser comunicar melhor através de aparelhos celulares está sendo desenvolvida por uma empresa pernambucana. Além disso, o Governo do Estado, através das secretarias de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e Ciência e Tecnologia estão envolvidos no projeto, que já selecionou 621 voluntários para testar o serviço.

A SofTex Recife foi a companhia responsável pelo desenvolvimento do software e por uma parte do investimento. De acordo com o diretor-adjunto da empresa, Alcides Niceas Pires, o projeto tinha como meta inicial conseguir o maior número de aparelhos com as operadoras de telefonia e com as fabricantes. “Infelizmente não conseguimos o apoio das fabricantes e operadoras de telefonia, mas a Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec) junto com as associações de empresas de software e outras empresas conseguiram comprar 621 aparelhos que agora estão em fase de teste com os deficientes”, disse.

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O software funciona da seguinte maneira: O surdo usa um aparelho que contém um aplicativo que funciona como um chat, os textos digitados por eles são transformados pelo servido em mensagem de voz, convertido em áudio. As pessoas do outro lado da linha irão escutar a mensagem e poderão respondê-las normalmente, então a voz delas será passada para texto para o surdo. “O serviço irá facilitar a vida dos surdos, servindo para conversas rápidas, eles poderão realizar uma marcação de consulta, falar com os familiares ou pedir uma pizza”, explicou Alcides Necea.

A estudante Gabriela Cardoso, de 23 anos, possui apenas 50% da audição e aprovou a ideia do novo aparelho. “Seria muito importante se pudéssemos comprar e utilizar esse celular, com certeza, iria facilitar bastante a minha comunicação, já que não atendo o celular, por que as pessoas não entendem o que eu falo e preciso ficar repetindo, além disso, eu ainda tenho grande dificuldade de entender, principalmente com o barulho da rua”, conta a estudante, que descobriu a doença ainda na infância.

Depois de realizar os testes durante 18 meses, a SofTex irá receber as sugestões dos surdos, monitorar os diálogos para realizar as melhorias e aperfeiçoar o projeto. Com isso, a companhia poderá analisar e conferir se é viável levar o projeto para o mercado. 

A edição deste ano da CeBIT, que é considerada o evento mais importante da indústria digital internacional, contará com a presença de 17 empresas brasileiras integrantes do programa de internacionalização competitiva de software e serviços de Tecnologia da Informação (TI) desenvolvido pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O evento, que acontecerá de 5 a 9 de março, em Hanover, na Alemanha, terá a Polônia como país parceiro e abordará o tema central Shareconomy.

Um ano após sua participação como país parceiro, o Brasil tem como objetivo colher os resultados da projeção internacional conquistada em 2012 e continuar a consolidação da imagem internacional como um país produtor de tecnologias avançadas, inovadoras e de alcance mundial. 

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“Temas atuais como mobilidade, segurança, infraestrutura, computação em nuvem, gestão do conhecimento, compartilhamento e soluções para mercados de nicho e web são familiares para as empresas brasileiras e foram incluídos no desenvolvimento de seus produtos. Estamos confiantes de que a nossa 14ª participação consecutiva na CeBIT se traduzirá em importantes contatos iniciais com potencial para se transformarem em negócios concretos, após cumprido o ciclo de maturação característico do setor”, destaca Rubén Delgado, presidente da Softex, que estimou em US$ 60 milhões o volume de negócios para as empresas que compareceram à última edição da CeBIT.

Estão confirmados como representantes brasileiros o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Virgílio Almeida, e o diretor do Departamento de Indústria, Ciência e Tecnologia da Secretaria de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, José Gontijo. Os dois serão palestrantes do fórum International Business Area (IBA).

 

 

A Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) acaba de lançar o “Manual de Inovação para empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)”. A publicação tem o objetivo de orientar companhias que desenvolver a inovação para melhorar a sua competitividade tanto no mercado nacional como no internacional usufruindo dos incentivos existentes no arcabouço legal de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no país.

A publicação foi elaborada por Eduardo Grizendi, professor do Inatel na área de Inovação e Negócios em TIC e diretor de Engenharia e Operações da Rede Nacional de Ensino e Pesquisas (RNP). O manual tem como públicos-alvo não apenas as empresas da indústria de software e serviços de TI, mas também as que fazem uso intensivo de TIC.

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Dividido em oito capítulos, o manual traz conceitos, processos e modelos de inovação; conceitos de gestão da inovação e da propriedade intelectual, incluindo tratativas sobre registros de software.

A publicação aborda também a visão da inovação nas empresas brasileiras baseada nos resultados da Pesquisa Pintec 2008 e a posição do País no cenário mundial, além de elencar os principais programas de fortalecimento e promoção da internacionalização de empresas brasileiras de TIC.

Um dos destaques é o capítulo “Arcabouço Legal da Inovação no Setor de TIC” que traça um histórico e a atualização da legislação brasileira básica sobre inovação em TIC, incluindo uma visão da Lei de Informática, das Leis de Inovação - federal e estaduais, e da Lei do Bem.

O manual relaciona ainda as linhas e programas de financiamentos à inovação - reembolsáveis e não reembolsáveis - oferecidos pelas principais agências de fomento nacionais (Finep, CNPq e BNDES, entre outras) para empresas de TIC, abrangendo também o atual tratamento tributário dos incentivos diretos e fiscais relativos à inovação.

“Com o lançamento desse Manual, nosso objetivo é estimular que as empresas brasileiras de TIC, inovadoras por natureza, possam tirar o melhor proveito dos mecanismos existentes como estratégia para fomentar a inovação no país”, explica Arnaldo Bacha, vice-presidente executivo da Softex.

Os interessados em obter uma cópia do “Manual de Inovação para empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)” devem encaminhar uma solicitação para inovação@nac.softex.br.

O Porto Digital receberá na próxima segunda-feira (07) o Pentaho Day/Community Gathering 2012 que trará a equipe da Pentaho pela primeira vez ao Brasil convidada pela empresa Gold Partner da Pentaho, Oncase Soluções em TI. O encontro acontecerá no Auditório do Porto Digital a partir das 8h30.

O evento abordará pautas que debaterão sobre a maior ferramenta de BI Open Source de Business Intelligence do mundo. Durante a ocasião os profissionais e experts sobre Pentaho também promoverão workshops e debates.

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Não por acaso a Oncase e o Porto Digital foram escolhidos como local de realização do evento. Recentemente, com o apoio da Softex, a Oncase recebeu certificação do MPS.Br e para respaldar ainda mais, o parque tecnológico abriga empresas como a JoyStreet, Provider  e Neurotech que já utilizam a ferramenta para suas soluções.

Para os interessados em participar, as inscrições estão sendo realizadas pelo site, mas possuem vagas limitadas. O encontro tem entrada franca, mas também estará recebendo 1kg de alimento não perecível que serão doados a uma instituição de caridade.

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