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Uma pesquisa realizada pela Universidade de Ciência e Tecnologia Norueguesa (NTNU) com 641 estudantes entre idades de 19 a 29 anos revelou que usuários de aplicativos de encontros como o Tinder geralmente são mais abertos a relacionamentos sexuais casuais de curto prazo, mas isso não significa que eles transem mais.

Segundo os pesquisadores noruegueses, os usuários do Tinder não têm mais parceiros sexuais do que outras pessoas com a mesma faixa etária que não utilizam esse tipo de aplicativo. O estudo indica ainda que as mulheres tendem a usar o serviço para se sentirem melhor sobre si mesmas, enquanto os homens estão mais focados no sexo.

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"Os aplicativos se tornaram a nova arena pública para namoro. Mas, em grande medida, as pessoas que os usam são as mesmas que você encontra de outras formas", diz o professor do departamento de psicologia da universidade, Leif Edward Ottesen Kennair.

A pesquisa, porém, indica que os usuários do Tinder são mais abertos a relacionamentos sexuais de curto prazo que não levam a um namoro, por exemplo. Mas nada sugere que as pessoas que usam aplicativos de namoro são mais ou menos atraentes como parceiros sexuais.

Os resultados do novo estudo foram publicados recentemente na revista online Personality and Individual Differences.

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O apresentador de TV Luciano Huck, patrocinador de movimentos que pregam renovação política como o Agora! e o RenovaBR, anunciou nesta sexta-feira, 11, o lançamento de um aplicativo que apresentará candidatos a eleitores, o que ele chamou de "Tinder do voto".

Segundo o apresentador, cerca de 20 movimentos estão se juntando para lançar uma plataforma de inteligência digital que o eleitor vai instalar no celular e, respondendo a perguntas sobre o que defende na política, será apresentado a candidatos de partidos pequenos que se apresentam como o "novo" na política.

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"É a forma de encontrar novos candidatos e saber exatamente quem são eles", disse o apresentador, durante debate sobre eleições na capital paulista.

Luciano Huck citou que os três partidos que melhor representam a renovação nas eleições são o PPS, a Rede Sustentabilidade e o Novo. Ele declarou ainda que será publicamente um doador de campanhas e que estará próximo do PPS, legenda na qual cogitou se filiar. "Vou fazer esse movimento de doação e será mais próximo do PPS."

Tendo cogitado se lançar como candidato a presidente da República nestas eleições, o apresentador Luciano Huck deixou aberta a possibilidade de concorrer a um pleito no futuro. "Eu tenho tempo. Se eu quiser pensar nisso na minha vida lá para frente, sem dúvida eu vou estar mais preparado", disse o apresentador.

Uma mudança na norma do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre reprodução assistida no ano passado fez surgir redes online de doação e recebimento de óvulos. O mecanismo é similar ao de aplicativos de paquera. Pelo menos dois serviços do tipo foram lançados este ano e têm quase 600 inscritas. A novidade levanta questionamentos de especialistas.

Um dos serviços é o app Rede Óvulo Doação, criado por um médico em março. Similar ao Tinder, as interessadas em receber um óvulo podem dar "match" em perfis de outras mulheres com características físicas próximas e dispostas a doar.

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Como o CFM estabelece que a doação seja anônima, o app não mostra fotos nem nomes, mas um avatar com as características da participante. As combinações são avaliadas por médicos em clínicas de reprodução ligadas à ferramenta.

O outro serviço é o site Cadastro Nacional de Doadoras de Óvulos (CNDO), em que as mulheres preenchem suas características, veem se há doadoras disponíveis e escolhem a clínica de sua preferência entre 15 conveniadas. Quando há compatibilidade, a clínica entra em contato com as pacientes.

Desde novembro, as regras do CFM para reprodução assistida permitem a doação voluntária de óvulos, desde que seja anônima e sem relações comerciais. Antes, apenas mulheres em tratamento para engravidar podiam doar óvulos. Nos Estados Unidos, por exemplo, já há redes online que conectam doadoras de óvulos a receptoras. Em alguns países, até a venda da célula é permitida.

Criador do app Rede Óvulo Doação e especialista em reprodução assistida, Bruno Scheffer diz que teve a ideia de desenvolver a plataforma após trabalhar na Europa e se deparar com a dificuldade de encontrar doadoras. Ele diz seguir as normas do CFM. "Criei um avatar, um bonequinho. Quando a receptora acaba de fazer o formulário, vê os avatares para ver se ela se identifica. Tem um segundo momento que entramos em contato, marcamos uma consulta e temos de fazer o 'match presencial', mas elas vão separadas e não se conhecem." O app tem 465 mulheres cadastradas.

Já o fundador do site CNDO, Rafael M. de Souza, relata que tomou a iniciativa porque tem uma agência de marketing que atende clínicas de reprodução assistida e viu a dificuldade que as mulheres enfrentam para encontrar doadoras. Ele conta que a startup tem uma diretora médica responsável e que segue a regulamentação do CFM. "É a mulher quem escolhe a clínica para que ela conduza o processo. As pacientes não se conhecem", explica.

Regras

Presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana, João Pedro Caetano afirma que, sem um posicionamento do CFM sobre os serviços, a entidade não recomenda que seus associados "tenham seus nomes envolvidos" em plataformas do tipo.

O CFM tem sido procurado pela reportagem há duas semanas, mas não quis dar entrevista sobre o tema. O órgão enviou nota dizendo que "tem acompanhado as discussões sobre o uso da tecnologia e sua influência na relação entre médicos e pacientes". Segundo a nota, inovações têm sido avaliadas "na perspectiva de seu impacto no ético exercício da medicina".

Membro da câmara temática do CFM sobre reprodução assistida, Adelino Amaral ressalta que, embora não haja regulamentação específica sobre essas plataformas, elas devem cumprir as regras gerais sobre o tema. "Seria importante ter um médico responsável por trás do serviço, afinal, se houver vazamento de dados, quem é que vai ser responsável?", diz.

Tentativa

Uma servidora pública de 44 anos, que não quis se identificar, vê o app Rede Óvulo como "uma luz no fim do túnel". Ela tentou engravidar aos 38 anos, mas descobriu que estava com baixa produção de óvulos. "Tomei hormônios e a ginecologista me encaminhou para um especialista. Tentei três vezes com meus óvulos, inseminação e fiz seis tentativas com ovodoação em Portugal."

Ela chegou a engravidar duas vezes, mas teve abortos espontâneos. "Há um ano, entrei na fila de adoção, mas não desisti. Procurei outra clínica e fiquei na fila para esperar uma doadora. Foi quando vi que tinha esse aplicativo." Atualmente, ela está na fase de realização de exames para verificar suas condições de saúde. "Ainda não tive um resultado prático, mas dá uma esperança."

Para Newton Busso, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, a recomendação às doadoras é sempre ouvir mais de uma opinião. "A mulher deve buscar uma clínica cujo médico seja referência e isso pode ser visto junto às sociedades médicas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Tinder, famoso aplicativo de relacionamento, foi atingido por uma mudança nas políticas de privacidade realizadas pelo Facebook na última quarta-feira (4). Essas atualizações fazem parte das ações tomadas pela companhia a respeito do escândalo de vazamento de dados de seus usuários, porém, sem aviso, atrapalhou o funcionamento de um dos aplicativos mais populares do mundo.

Alguns usuários relataram que conseguem entrar no aplicativo normalmente, mas não podem acessar seus matches e mensagens. Os dados parecem ter simplesmente desaparecido.

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Em resposta, o Tinder disse ter conhecimento da situação e está trabalhando numa solução. O problema pode estar relacionado ao fato de que os usuários do Tinder podem usar suas contas do Facebook no aplicativo e conceder acesso a dados como lista de amigos, interesses pessoais e fotos de perfil.

Uma solução para o problema pode ser fazer login na versão de navegador do Tinder, disponibilizada no ano passado. Os usuários que optam por usar essa versão do aplicativo recebem uma notificação de que seus perfis podem ter sumido temporariamente e voltarão ao normal assim que o bug for corrigido junto ao Facebook.

Por Ítalo Lélis Jr.

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O Tinder não está usando criptografia para manter suas fotos a salvo de estranhos, informaram pesquisadores que encontraram uma falha no aplicativo nesta semana. A empresa Checkmarx descobriu que a versões para Android e iPhones do app não possuem o protocolo HTTPS, medida básica para manter a segurança de dados.

Isso significa que qualquer pessoa que compartilhe o mesmo Wi-Fi que você pode ver suas fotos do Tinder. Outras informações pessoais colocadas no dispositivo também estão factíveis a alteração ou roubo, disse a empresa.

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A Checkmarx também sugere que os hackers com conhecimento das preferências sexuais de um usuário e outras informações privadas possam potencialmente usar essas informações para chantageá-los. A empresa disse que notificou o Tinder sobre as fragilidades em novembro do ano passado, mas o aplicativo nada fez.

A criptografia HTTPS é um protocolo padrão usado pela maioria dos sites e, de acordo com as estatísticas da Mozilla, está presente em 68% deles. Em resposta, o Tinder lembrou que as fotos de perfil são públicas, mas disse que trabalhava em mais medidas de segurança para a plataforma.

"Como todas as outras empresas de tecnologia, estamos constantemente melhorando nossas defesas na batalha contra hackers. Por exemplo, nossas plataformas desktop da rede já criptografam imagens de perfil e estamos trabalhando para criptografar imagens também em nossos aplicativos" informou, em comunicado.

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O desenvolvedor indonésio de aplicativos Lindu Pranayama percebeu que havia muitos homens casados ​​procurando outra esposa em seu país, mas poucos serviços online para atender às suas necessidades. Por isso ele criou o app AyoPoligami, desenvolvido para reunir usuários do sexo masculino com mulheres que estão dispostas a criar famílias poligâmicas.

Simulando o sistema do Tinder, o serviço já provocou controvérsias desde o início de abril na Indonésia, onde mais de 80% dos 250 milhões de habitantes são muçulmanos e a poligamia é legal.

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Os homens muçulmanos podem ter até quatro esposas na Indonésia, o país muçulmano mais populoso do mundo, se a permissão é concedida por um tribunal e a primeira esposa dá seu consentimento.

O aplicativo foi baixado mais de 10 mil vezes antes de parar de registrar novos membros, após surgirem preocupações de que contas falsas estavam sendo criadas e homens que usavam o serviço sem o conhecimento de suas primeiras esposas.

Uma nova versão está programada para ser lançada em 5 de outubro e irá impor regras mais estritas aos usuários, incluindo a exigência de que eles forneçam um documento de identificação, estado civil e uma carta de permissão de suas primeiras esposas.

O Facebook criou um novo recurso que surfa na onda de aplicativos de namoro com o Tinder e o Happn. A rede social começou a questionar aos usuários se eles gostariam de se encontrar com certos amigos. Se ambos responderem positivamente, a plataforma vai encorajar essas pessoas a iniciar uma conversa particular no Messenger. As informações são do site Motherboard.

Se qualquer um dos dois usuários negar o convite, porém, o Facebook não irá sugerir qualquer interação. Não está claro se o recurso foi projetado com a intenção de formar novos casais, mas o Facebook confirmou que ele está sendo testado no iOS e no Android no Canadá e na Nova Zelândia.

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"As pessoas costumam usar o Facebook para fazer planos com seus amigos", disse um porta-voz do Facebook, em nota enviada ao site Motherboard. "Então, estamos executando um teste muito pequeno no aplicativo do Facebook para facilitar isso. Estamos ansiosos para ouvir o feedback das pessoas", conclui.

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O que deveria ser um primeiro encontro do casal acabou em uma cena inusitada. Uma mulher ficou presa na janela do banheiro e de cabeça para baixo. Não era uma tentativa de fuga, era para ser uma ação sigilosa, mas acabou ganhando grandes proporções. Ela tentava se desfazer das suas fezes, pois a descarga da privada não funcionava. após tentar arremessar os dejetos pela janela, ela ficou presa. 

O caso aconteceu em South Wales, no Reino Unido durante o encontro de um casal que havia se conhecido pelo Tinder. A jovem foi à casa de Liam Smyth, de 24 anos, após um jantar. Ela resolveu ir ao banheiro, mas a descarga estava quebrada, então, como alternativa, fez a tentativa frustrada de se desfazer das fezes, porém a janela não dava para fora da residência, mas para um fosso de um metro e meio. Em desespero, ela comunicou ao parceiro e desceu a estrutura para buscar os dejetos, mas acabou presa no espaço da janela. 

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Ela ficou sem se mover por 15 minutos, então Liam chamou os bombeiros com medo que ela corresse risco. Após isso, ela foi resgatada sem ferimentos. Para custear os danos provocados pelo incidente, o dono da casa abriu uma vaquinha bem humorada para reformar a janela. Ele pedia 200 libras, mas já recebeu mais de 1.785.

O aplicativo de paquera, Tinder, ganha uma nova função que pode empolgar os usuários desse tipo de plataforma. Agora será possível ver quem o curtiu antes mesmo do ‘match’ – a combinação. Antes era necessário curtir o perfil para então, se o gesto for recíproco, o casal combinar e poder conversar pelo chat. 

A nova atualização do aplicativo, chamado Likes You, tem o símbolo de um coração ao lado do nome do usuário [pretendente]. Isso indicará se a pessoa já o curtiu, o que pode dar um “empurrãozinho” para a combinação. Apesar da boa notícia para os solteiros, essa vantagem tem um custo. 

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Apenas quem for cliente do pacote com assinatura mensal Tinder Gold poderão desfrutar dessa novidade. Além disso, ser esse usuário diferenciado também permite que seu perfil apareça mais vezes e voltar os perfis passados. Outro detalhe é que a partir desta quarta-feira (30) o novo recurso estará disponível, porém, apenas para aparelhos com sistema operacional iOS.

 

Os usuários espanhóis, franceses e alemães do aplicativo de namoro Tinder poderão escolher entre várias opções para definir seu gênero, uma alternativa que já existia nos EUA, Canadá e Reino Unido. Assim, os usuários que se identificam como transgênero ou fora do sistema de gênero binário se sentirão melhor representados no aplicativo.

Com a atualização, o Tinder fornece vários nomes para a identificação, que podem ser exibidos diretamente em seu perfil. Para criar o recurso, a ferramenta diz que trabalhou com várias organizações que lidam com questões de gênero para ajudar na eliminação de estereótipos e tornar sua comunidade mais aberta e tolerante. 

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"Para as pessoas que não se reconhecem nesta definição binária, como as pessoas transexuais, agêneras ou não-binárias, esta opção limitada era um problema óbvio", explica o aplicativo em um comunicado.

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Sudan, o último rinoceronte macho da espécie branco do norte ainda vivo, entrou para o aplicativo de paquera Tinder. A iniciativa de criar um perfil para o animal faz parte da campanha  "O solteiro mais cobiçado do mundo", que busca alertar sobre o risco de extinção da espécie, além de angariar donativos para o avanço de técnicas de procriação alternativas.

A ação é uma parceria entre o Tinder e a ONG OI Pejeta Conservancy, que planeja arrecadar U$S 9 milhões, posteriormente utilizados na pesquisa de diferentes métodos de reprodução. 

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Aos 43 anos, o perfil de Sudan no aplicativo traz algumas informações, como por exemplo que ele é o último macho vivo no planeta e que ele "funciona bem sob pressão". A ideia é que quando o usuário "der match" com o bicho, ele seja redirecionado para uma página para realizar a doação. 

"Não tenho intenção de ser atirado demais, mas o destino da espécie literalmente depende de mim", diz o perfil no Tinder. De acorco com a ONG OI Pejeta Conservancy, Sudan e as duas últimas fêmeas vivas da espécie não conseguem se reproduzir naturalmente devido à idade avançada. 

"Essa é a última opção para salvar a espécie depois de todas as tentativas de reprodução se tornarem inúteis", disse ao "Daily Mail" Richard Vigne, diretor executivo do projeto de conservação.

A polícia britânica está aumentando a conscientização sobre um aplicativo que vem sendo citado como um Tinder para adolescentes, e advertiu que os criminosos sexuais poderiam usá-lo para assediar crianças. Chamado Yellow, o serviço se descreve como uma maneira fácil e gratuita de fazer novas amizades. A ferramenta está disponível na App Store e Google Play.

Ele funciona de uma maneira muito semelhante ao aplicativo de namoro Tinder. Os usuários podem se combinar uns com os outros, navegando por uma série de perfis que aparecem em sua tela. Quando duas pessoas correspondem, elas podem trocar mensagens e fotos.

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No entanto, o Yellow é destinado a um grupo demográfico muito mais jovem do que o Tinder. Crianças com idades entre 13 e 17 anos podem criar uma conta com permissão dos pais, mas os adultos também podem se inscrever.

Apesar de o aplicativo não permitir que os usuários de 18 anos ou mais entrem em contato com membros mais jovens, o serviço não verifica as idades das pessoas, o que significa que os inscritos podem mentir sobre sua data de nascimento.

A polícia da Northumbria, na Inglaterra, alertou as escolas locais sobre os perigos que o aplicativo pode causar. Lançado no ano passado, o Yellow já recebeu anteriormente atualizações para evitar que usuários tentem alterar sua data de nascimento depois de se inscreverem. As imagens de perfil que não contêm rostos também são banidas da plataforma.

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Se você faz questão de checar seu horóscopo no jornal ou gasta muitos minutos do seu dia lendo sobre o zodíaco, temos o aplicativo perfeito para você. O Joinder.me é uma espécie de Tinder dos signos, que une pessoas com afinidades parecidas através de uma combinação astrológica. Disponível para smartphones com Android e iOS, esse serviço de paquera tem funcionamento simples e também é gratuito.

A partir da data de nascimento e de outros dados do usuário, o aplicativo de encontros promete realizar uma combinação astrológica e revela se o casal possui compatibilidade suficiente para construir um relacionamento. Para isso, só é necessário fornecer seus dados. O resto do trabalho fica por conta do Joinder.me.

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Para fazer parte do aplicativo também é bastante simples. Na hora do cadastro, o usuário deve informar sua localização, colocar o nome e inserir a sua melhor foto. É possível buscar as pessoas à sua volta através do grau de afinidade, filtrar interesses e bater um papo quando a química rolar.

Enquanto o casal está conversando na plataforma, uma ferramenta envia dicas sobre a personalidade de cada um e os conselhos para uma boa relação - tudo com base no que os astros dizem. A ideia é que o aplicativo continue a receber melhorias, aproveitando a crescente onda de astrologia na internet.

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O Tinder deixou de ser apenas um aplicativo. Nesta terça-feira (28), a empresa lançou a versão web do seu serviço, chamada Tinder Online, que foi concebida para usuários que possuem pouco armazenamento disponível ou acesso à internet limitado em seus smartphones. A ferramenta está disponível através do site www.tinder.com.

A versão para desktop ainda vai forçá-lo a fazer login com sua conta do Facebook. O resto do design do aplicativo é relativamente o mesmo, embora Tinder diga que otimizou a versão de desktop para mensagens. Você agora pode navegar no perfil do seu pretendente enquanto conversa com ele.

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Por ora, o serviço está sendo testado na Argentina, Brasil, Colômbia, Indonésia, Itália, México, Filipinas, Itália e Suécia. A empresa também está testando a capacidade de fazer login através de SMS em determinados mercados, pois nem todos usuários possuem uma conta no Facebook. O Tinder Online será lançado globalmente em breve.

O Tinder está testando uma versão alternativa do seu serviço, exclusiva para convidados ricos e famosos, dizem os relatórios. A novidade, chamada Tinder Select, quer unir uma comunidade de usuários que já se dão muito bem na rede social de relacionamentos, segundo informou o site TechCrunch nesta terça-feira (7).

De acordo com o TechCrunch, o Tinder Select já funciona há pelo menos seis meses. Para acessar este serviço exclusivo, é preciso receber um convite, e os selecionados não podem chamar outras pessoas - evitando assim que a ferramenta se torne banal.

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O critério de seleção leva em conta série de notas atribuídas a usuários por um algoritmo, que medem o quanto uma pessoa é desejada e rejeitada na aplicação. Os convidados VIPs podem ainda alterar normalmente para a versão normal do aplicativo de namoro. Procurado pelo TechCrunch, o Tinder informou que não comentaria o caso.

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O Tinder baniu um homem eternamente do seu aplicativo, após ele ser acusado de cometer assédio contra uma mulher na plataforma. Segundo informações repercutidas pelo jornal britânico The Guardian, a vítima, de origem asiática, ignorou as investidas do usuário e por isso sofreu injúrias raciais.

A vítima compartilhou as mensagens ofensivas no Facebook, e outras mulheres informaram ter experimentado abuso e assédio do mesmo homem. O Tinder então postou uma carta aberta endereçada ao acusado, dizendo que qualquer pessoa que se comportar dessa forma seria banido eternamente da plataforma.

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O Tinder já se posicionou antes contra o abuso ou assédio em sua plataforma, mas esta parece ser a primeira vez que a empresa se dirige a um usuário específico. Em uma carta assinada pela sua vice-presidente, Rosette Pambakian, o serviço pede que este tipo de comportamento seja denunciado.

"Encorajamos que qualquer pessoa que tenha encontrado este tipo de comportamento nos informe imediatamente para que possamos tomar medidas rápidas", diz a carta. "Quanto ao usuário, esperamos que ele tenha aprendido que esse tipo de comportamento tem consequências", continua.

Você se acha mais inteligente que a média? Então saiba que existe um aplicativo de paquera sob medida para intelectuais. A promessa do Sapio é unir pessoas por esta característica. O serviço quer atender os solteiros descontentes com a mesmice do Tinder, e que estão à procura de alguém para bater um papo cabeça. A ferramenta possui versão para Android e iOS.

Apesar da proposta diferente, o Sapio funciona da mesma forma que a maioria dos aplicativos de paquera. Mesmo assim, ainda é possível criar muito além de um perfil padrão. Para garantir que é inteligente, o usuário deve responder um questionário de 300 perguntas sobre diversos temas.

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Depois de analisar o questionário, o Sapio tenta unir usuários com intelecto e gostos semelhantes. Caso encontre alguém que chame atenção entre as opções disponíveis, basta sinalizar. Se o interesse for mútuo, o aplicativo desbloqueia uma sala de bate-papo para que o casal continue a conversa.

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Todos nós temos uma longa lista das coisas irritantes que odiamos. Agora é possível usar essa informação para encontrar o amor verdadeiro. Isso graças ao aplicativo de paquera Hater, cuja finalidade é combinar casais que não suportam temas em comum. O serviço, semelhante ao já famoso Tinder, foi lançado oficialmente no iOS, mas uma versão para Android está em fase de testes.

Ao entrar no aplicativo, o usuário deve informar se curte, ama ou odeia alguns temas. São mais de 3 mil tópicos sobre os mais variados assuntos, que vão desde celebridades, passando por comidas e chegando até hábitos. Em seguida, o serviço corresponde o inscrito com pessoas que possuem ojeriza pelas mesmas coisas.

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A novidade foi criada por Brendan Alper, que deixou o seu emprego para se tornar um comediante. A ideia do aplicativo era uma piada inicialmente, mas se tornou uma coisa séria. O serviço está em fase de testes nos EUA desde dezembro. Segundo os criadores, um dos temas mais odiados até agora são as eleições presidenciais de 2016.

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Um aplicativo de adoção está gerando polêmica entre os usuários de tablets e smartphones. Uma empresa de São Francisco, Califórnia, nos Estados Unidos, está angariando doações em um site de crowdfounding (popular ‘vaquinha’) para desenvolver e disponibilizar uma plataforma que facilitaria a adoção de crianças por pessoas interessadas. A iniciativa tem recebido críticas pelo fato de a interface e as funcionalidades serem idênticas as do Tinder.

O “Adoptly” (nome provisório do aplicativo) tem um site oficial em que explica como pode ser seu funcionamento, caso a empresa consiga o financiamento. De acordo com a proposta, a adoção é um processo muito lento e ultrapassado, e o Adoptly pretende melhorar esse aspecto. Você cria um perfil, define os critérios e o aplicativo filtra instantaneamente, depois disso, você inicia as conversas com a agência onde a criança está abrigada.

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Até o momento da finalização dessa matéria, os desenvolvedores haviam conseguido US$ 837 dos US$ 150 mil necessários para o projeto. Os criadores emitiram um comunicado em que explicam que seu projeto não vai transformar a adoção de crianças em um jogo ou “tinderizar” o processo, mas, facilitar o caminho entre as famílias e as crianças. “Seria o mundo ideal se as pessoas adotassem cegamente qualquer criança, mas sabemos que não é assim, e é nesse ponto que o aplicativo pode ajudar”, disse Alex Nawrocki.

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