Tópicos | Tinder

Inspirados em populares aplicativos de encontro como Tinder ou Happn, uma dupla de médicos australianos desenvolveu um sistema que auxilia na doação de órgãos. A nova tecnologia consegue combinar de forma mais precisa as características de doadores e pessoas que precisam de novos fígados.

A ideia é do diretor da unidade de transplante de fígado do hospital Austin Health Victorian em Melbourne, na Austrália. Bob Jones, juntamente com seu colega Lawrence Lau, desenvolveu um algoritmo que poderia melhorar potencialmente a correspondência de doadores de órgãos com receptores.

##RECOMENDA##

"É um algoritmo de aprendizado por máquina especialmente desenvolvido usando diversas características de doadores e daqueles que vão receber órgãos para prever o resultado", explica Jones.

A inteligência artificial trabalha com 25 características distintas, como sexo, idade e tipo de sangue, que são combinadas de forma a tentar prever o que vai acontecer com um órgão após o transplante.

Usando a inteligência artificial para avaliar os resultados de 75 pacientes adultos que tinham transplantes, eles descobriram que o método conseguiu prever a probabilidade de um órgão apresentar problemas 30 dias após o transplante em 84% dos casos.

O estudo, que já foi submetido à análise de revistas academias, deve demorar a entrar em ação. Segundo Jones, a próxima etapa será usar o método em testes envolvendo pacientes reais.

LeiaJá também

--> Pulseira tecnológica avisa se você bebeu além da conta

O Tinder está agora disponível na Apple TV através de um aplicativo oficial, permitindo que você visualize possíveis pretendentes na tela grande. Os usuários poderão arrastar os perfis em HD e dividir com os amigos e familiares a experiência de conhecer novas pessoas. O serviço está disponível gratuitamente na App Store do aparelho.

Para conectar o Tinder à Apple TV, é preciso baixar o aplicativo e seguir as instruções na tela. Será possível abrir arrastar perfis para a direita ou esquerda e sacudir o controle para desfazer uma avaliação, caso o usuário tenha uma conta Premium no aplicativo. Outras funcionalidades da versão paga serão automaticamente refletidos no aplicativo em funcionamento na Apple TV. 

##RECOMENDA##

"Simplificamos a complexa tecnologia do Tinder para que os usuários continuem a ter a experiência que gostam, desta vez na sala de estar", comenta o fundador e presidente do Tinder, Sean Rad. Para manter o perfil ativo e trocar mensagens com outros usuários, no entanto, é necessário abrir o Tinder no celular. 

LeiaJá também

--> "Super Mario Run" é liberado para iPhone, iPad e iPod

O aplicativo de relacionamentos Tinder anunciou nesta terça-feira (15) uma atualização que permite aos usuários optarem por outras identidades de gêneros em seus perfis. Além de homem e mulher, estarão disponíveis as opções transexual e transgênero. O objetivo, segundo a rede social, é aumentar a diversidade e igualdade na plataforma.

"Ninguém será banido do Tinder por causa de seu gênero. Nós não tínhamos as ferramentas certas para servir nossa comunidade diversa antes, mas isso muda hoje", admitiu o Tinder, em um post de blog. A empresa também se comprometeu a educar seus funcionários para tratar de questões de gênero de maneira mais adequada.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

A empresa afirma que se esforçará para reverter problemas causados por sua política anterior. Pessoas que foram banidas da plataforma injustamente por conta da sua identidade de gênero poderão solicitar a ativação do seu perfil enviando um e-mail para questions@gotinder.com.

O Tinder estreou nesta semana um recurso pago que facilita a chance de encontrar um par no serviço de paquera. Os usuários podem apertar um botão no aplicativo para impulsionar a exibição do seu perfil na plataforma por tempo limitado. A função chamada Tinder Boost começou a ser testada na Austrália e agora está disponível em todo o mundo.

Segundo o Tinder, a nova função faz com que um perfil seja até dez vezes mais visualizado na plataforma durante 30 minutos. Aqueles que já optam pela versão paga do serviço têm direito a usar o recurso uma única vez por semana, sem custos adicionais. Caso queiram tirar mais proveito da ferramenta ou para os demais usuários, a novidade gera uma cobrança.

##RECOMENDA##

O Tinder liberou nesta quinta-feira (28) um novo recurso para os brasileiros. A partir de agora, os usuários poderão ter acesso ao Tinder Social, ferramenta que permite planejar encontros entre dois grupos de amigos. Para ter acesso a novidade, é necessário ter a versão mais recente do aplicativo instalada e permitir o acesso a função, que é bloqueada por padrão.

Para começar, os usuários podem criar um grupo, selecionando de 1 a 3 amigos que também optaram por participar da ferramenta. Os membros podem escolher um status da conversa. Cada usuário tem a opção fazer parte de apenas uma delas por vez.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Qualquer um dos membros pode fazer matches com participantes de outros grupos. Esses arranjos têm prazo de validade - expiram no dia seguinte ou quando a conversa coletiva for finalizada.

Os usuários que preferem não ser adicionados a grupos podem optar por não participarem do Tinder Social nas configurações. Também é possível desligar o recurso a qualquer momento no aplicativo. O lançamento simultâneo da ferramenta em toda a América Latina ocorre uma semana após a sua chegada aos EUA e outros cinco mercados.

"O Tinder Social chegou para revolucionar a maneira como os brasileiros fazem amizades e planejam a balada, o cinema ou o bar do final de semana ao conectá-los a outras pessoas com interesses em comum", afirma o diretor de marketing e comunicação do Tinder para a América Latina, Andrea Iorio. 

Os números não mentem. O game para smartphones ''Pokémon Go'' é sucesso absoluto, mesmo estando disponível em um número limitado de países. Lançado na última semana, o jogo já foi mais baixado que o aplicativo de namoro Tinder nos Estados Unidos, segundo a empresa de análise de dados SimilarWeb. Na última sexta-feira (8), o título eletrônico estava rodando em 5% dos smartphones norte-americanos com o sistema operacional Android.

E isso não é tudo. O SimilarWeb mostra que ''Pokémon Go'' tem potencial para ultrapassar o Twitter em breve. Para efeitos de comparação, o microblog foi lançado em 2006, há uma década, enquanto o Tinder chegou ao mercado em 2012, há cinco anos. ''Pokémon Go'', por sua vez, foi liberado na App Store e Google Play há menos de uma semana.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Outros serviços bastante populares também devem entrar na lista de aplicativos ameaçados, já que as pessoas estão gastando mais tempo tentando capturar criaturas como Charmander e Bulbasaur do que no WhatsApp, Snapchat e Instagram. Apenas o Facebook se mantém a salvo da popularidade do game da Nintendo.

Este sucesso, que chegou a elevar em 23% as ações da Nintendo em apenas um dia, está causando problemas para o grupo japonês. Os usuários estão reportando falhas e erros frequentes, enquanto a desenvolvedora Niantic deu uma pausa no lançamento internacional do jogo - o que significa que ''Pokémon Go'' está disponível oficialmente apenas nos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia.

O Tinder vai proibir a presença de menores de 18 anos de idade no seu aplicativo a partir da próxima semana, afirmou a empresa na quarta-feira (8). Até então, qualquer jovem com idade a partir de 13 anos podia se cadastrar no serviço de namoro. Segundo o Tinder, essa mudança afetará 3% do total de usuários no mundo todo.

"Em uma plataforma que facilitou cerca de 11 bilhões de conexões, nós temos a responsabilidade de constantemente avaliar as diferentes experiências de nossos usuários. Em consonância com essa responsabilidade, nós decidimos descontinuar o serviço para os menores de 18 anos. Nós acreditamos que essa é a melhor política para seguirmos adiante", afirmou o vice-presidente de comunicação do Tinder, Rosette Pambakian.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Recentemente, o aplicativo anunciou que incluirá novas opções de gênero para que todos seus usuários se sintam representados na plataforma. A novidade deverá estar disponível no serviço em dois meses, começando pelos Estados Unidos. No Brasil, o aplicativo conta com uma base de mais de 10 milhões de inscritos. 

O Tinder fez seu nome ao possibilitar ou descartar encontros com um simples movimento para a direita ou a esquerda. Agora, a empresa quer usar essa ideia na campanha presidencial dos Estados Unidos. O aplicativo de relacionamentos lançou nesta quarta-feira (23) um recurso que permite aos usuários responder a perguntas e encontrar um par amoroso político, de acordo com sua orientação ideológica. 

As perguntas incluem "manter o casamento homossexual legal? " e "prospecção de petróleo e gás nos Estados Unidos?" e os usuários são solicitados a deslizar para a direita ou para a esquerda, dependendo de sua resposta.

##RECOMENDA##

O recurso, desenvolvido com o grupo sem fins lucrativos Rock the Vote, pretende aumentar o engajamento político entre os jovens americanos e ajudá-los a aprender mais sobre questões-chave. Aqueles que querem obter mais informações pode tocar em uma pergunta e ver os detalhes.

"Uma vez que você tiver passado por dez das questões mais quentes, você vai ser combinado com o candidato que melhor corresponda aos seus pontos de vista", explicou o Tinder em seu blog.

"Também vamos mostrar como comparar com outros candidatos também. De lá, você pode compartilhar com quem você combinou nas redes sociais e - mais importante - facilmente registrar para votar com o Rock the Vote", complementa. 

O lançamento vem quando alguns ativistas políticos de base, principalmente mulheres jovens, já estariam usando o Tinder para enviar mensagens para os seus acompanhantes que promovem candidatos, como o democrata Bernie Sanders ou o republicano Marco Rubio, que agora suspendeu sua campanha.

"Fomos surpreendidos com a quantidade de usuários que expressam suas opiniões políticas com os matches durante esta campanha presidencial", disse o Tinder em seu blog. "Por isso decidimos fazer essa nova função", ressaltou.

A antiga busca pelo amor se move inexoravelmente para a internet para jovens e idosos que simplesmente deslizam o dedo na tela de seu telefone celular para obter um encontro ou conhecer um potencial parceiro.

Jovens entre 18 e 24 anos têm aquecido o mercado dos aplicativos para smartphones como o Tinder, em que é possível marcar encontros com uma variedade de desconhecidos. Enquanto isso, grupos maiores de 55 anos ficam mais confortáveis ​​com a ideia de encontrar um novo amor em sites de namoro.

##RECOMENDA##

Cerca de 15% dos americanos usam alguma forma de ferramenta de encontros online, acima dos 11% registrados em 2013 - informou uma pesquisa publicada nesta quinta-feira (11) pelo Pew Research Center.

O maior crescimento foi registrado entre os mais jovens e os mais velhos do espectro romântico, grupos que tradicionalmente se mantinham longe deste tipo de aplicativo ou site, disseram os pesquisadores do Pew.

Cerca de 27% dos americanos com idades entre 18 e 24 usam os encontros online, acima dos 10% registrado em 2013. Muito desse crescimento se deve ao desenvolvimento de aplicativos como o Tinder, que ganhou reputação por seu gancho no mercado.

"Estes aplicativos de encontros afetaram a maneira de viver dos jovens", apontou Aaron Smith, pesquisador da Pew, observando que aplicativos como o Tinder atraem mais jovens adultos. "Isso fala sobre a maneira como os jovens participam destes conteúdos", acrescentou.

No outro espectro, 12% dos adultos entre 55 e 64 anos (duas vezes o registrado em 2013) garantem buscar sites de namoro, como eHarmony ou Match.com, em vez de aplicativos móveis, para encontrar um parceiro.

“Este crescimento fala de uma maior aceitação cultural de namoro online", disse Smith.

Segundo a pesquisa, 80% dos americanos concordam que essa forma de marcar encontros é uma boa maneira de conhecer pessoas e 62% consideraram que ajuda a encontrar casais com mais afinidades ao se exporem a uma variedade maior de potenciais parceiros.

Uma população crescente de jovens homens homossexuais está contraindo o vírus HIV por meio de encontros sexuais desprotegidos, com estranhos, contatados através de aplicativos de paquera, como o Tinder e o Grindr. O dado é de uma pesquisa divulgada nesta semana pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

LeiaJá também

##RECOMENDA##

Aplicativo para jovens calcula risco de contrair vírus HIV

O relatório afirma que houve aumento no número de casos de HIV entre adolescentes com idade entre 10 e 19 anos da região da Ásia-Pacífico, que inclui países como China, Japão, Indonésia e Tailândia. Boa parte deles usou aplicativos de namoro para encontrar parceiros sexuais casuais.

"A explosão de aplicativos de paquera gay para smartphones expandiu como nunca as opções para sexo espontâneo casual – usuários dos aplicativos móveis na mesma vizinhança (quando não na mesma rua) podem se localizar e marcar um encontro sexual imediato com apenas alguns toques na tela", afirma o relatório da pesquisa.

A epidemia avança mais rápido – sobretudo em grandes cidades, como Bangcoc (Tailândia), Jacarta (Indonésia) e Hanói (Vietnã) – entre homens jovens que fazem sexo com homens e jovens usuários de drogas injetáveis. Apesar de os próprios aplicativos não serem diretamente responsáveis ​​pela propagação de doenças, eles estão sendo usados ​​por jovens para entrar em comportamentos de risco.

"Jovens homens gays nos afirmaram com frequência que agora estão usando aplicativos de paquera para encontros sexuais, e que estão tendo mais sexo casual em decorrência disso. Sabemos que esse tipo de comportamento de risco aumenta a disseminação do HIV", afirmou ao jornal britânico The Guardian Wing-Sie Cheng, consultor do Unicef para HIV/Aids no leste da Ásia e Pacífico.

Em 2014, cerca de 50 mil adolescentes com idades entre 15 e 19 anos na região estudada tornaram-se portadores do vírus HIV, respondendo por quase 15% de todos os novos casos na Ásia e no Pacífico. "Estamos convencidos de que há uma ligação, e que precisamos trabalhar melhor com os fornecedores de aplicativos móveis para compartilhar informações sobre HIV e proteger a saúde dos adolescentes", acrescentou Chen.

A Unicef sugere que estes aplicativos também podem ser veículos para educar seus usuários sobre o sexo seguro e a necessidade de realizar testes regulares de HIV. A Aids é atualmente a segunda maior causa de morte entre adolescentes no mundo todo. Embora o estudo da Unicef não aborde o Brasil, dados oficiais mostram que a incidência de infecção por HIV está aumentando entre jovens de 15 a 24 anos.

O melhor amigo do homem é o seu cão, mas às vezes ele precisa de um tipo diferente de companheiro em sua vida. Para isso existe o aplicativo Tindog, uma espécie de Tinder que põe em contato amantes de cachorros. Seja para conhecer amigos ou para achar um par romântico, o aplicativo promete ser a solução ideal para quem quer conversar com pessoas diferentes e ainda levar o cãozinho para passear com a companhia de seus semelhantes.

>> Aplicativo busca novo lar para cachorros abandonados

##RECOMENDA##

O grande diferencial do Tindog é que, apesar de ser uma plataforma para conhecer pessoas, ele foca nos animais, podendo ser uma forma dos donos quebrarem o gelo e iniciarem uma conversa. Outra vantagem do aplicativo é levar em conta a necessidade de socialização dos cachorros. “Os cães são acostumados a viver em matilha, portanto, para eles é extremamente importante o contato com outros seres da mesma espécie”, diz Julien Muller, fundador e CEO do Holidog – empresa responsável pela ferramenta.

O aplicativo funciona com localização via GPS, portanto, ele sugere pessoas que estejam próximas ao local que o usuário está. É só baixar o Tindog para começar a receber fotos e informações sobre o cachorro e o dono. Para demonstrar interesse por alguém, basta deslizar a tela para direita. Se dois usuários optam um pelo outro, eles podem conversar e até marcar um passeio com seus bichinhos.

O Tindog está disponível na App Store (iOS) ou Google Play (Android).

A estudante de Comunicação Jéssica Behrens, 23 anos, teve uma ideia empreendedora que começou com um exercício de desapego. Jéssica decidiu se desfazer de um pertence por dia ao longo de um ano, seguindo uma sugestão encontrada na internet. A ideia era viver com o mínimo necessário. As dificuldades para pôr em prática essa filosofia de vida fizeram a estudante, que está prestes a se formar pela Universidade de Brasília (UnB), perceber um mercado a ser explorado e lançar uma empresa com apoio da Universidade de Harvard.

“Percebi que não conseguia encontrar gente de forma rápida para ficar com minhas coisas. E eram coisas legais, não podiam ir para o lixo. Aí eu percebi que não existia uma forma rápida e fácil de conectar minhas coisas às pessoas que estavam precisando delas. Um dia tive um insight. Pensei: 'e se existisse um Tinder para produtos?'”, conta, referindo-se ao aplicativo de paquera online. No Tinder, o usuário visualiza fotos de outros interessados em se relacionar e seleciona potenciais parceiros. No Tradr, o aplicativo criado por Jéssica, as imagens são de produtos à venda.A ideia começou a virar realidade quando ela comentou o assunto com um amigo.

##RECOMENDA##

“Ele se formou em Harvard. Achou a ideia muito legal e me colocou em contato com pessoas que ele conhecia que desenvolviam startups. Duas pessoas largaram projetos que estavam fazendo para participar desse. A gente passou por um processo seletivo e foi aceito no Laboratório de Inovação de Harvard”, recorda Jéssica, que viajou para os Estados Unidos. A universidade cedeu a infraestrutura, e o grupo conseguiu patrocínio de um pequeno investidor.

Segundo Jéssica, dois fatores foram determinantes para que a universidade norte-americana considerasse o projeto inovador e decidisse apoiá-lo. “Primeiro, porque a gente desenvolveu um algoritmo que, conforme a pessoa usa o aplicativo, registra as coisas que ela gosta e mostra cada vez mais produtos daquele tipo. Também porque consideraram que ele [o aplicativo] fomenta a economia colaborativa. É uma forma de conectar as pessoas, ver o que alguém está vendendo a 50 metros de você. Isso cria um espírito de comunidade, estimula a comprar e vender localmente. E é bom para o meio ambiente, pois você está deixando de consumir coisas novas”, explica a estudante.

Jéssica ressalta que o aplicativo pode ser, também, uma plataforma para quem tem interesse em empreender. “A gente abre um espaço para a economia marginal, como pessoas que produzem artesanato e não têm espaço para loja física ou rios de dinheiro para gastar com marketing digital”, comenta. A estudante explica que cuidou da parte de design, arquitetura da informação, marketing e comunicação no desenvolvimento do aplicativo. Seus colegas de projeto ficaram responsáveis pela programação, pelas finanças e pelo desenvolvimento de um algoritmo. Atualmente, o aplicativo, que está disponível há cerca de um mês em versão beta – versão para teste – tem 2,2 mil usuários.

O Tradr está disponível para download e, por enquanto, funciona apenas no sistema iOS, da Apple. A participação é gratuita e, de acordo com Jéssica, os desenvolvedores ainda estudam uma forma de monetização do aplicativo. A ideia é continuar não cobrando dos usuários comuns. “A gente estuda fornecer um serviço de inteligência de dados para quem quiser ter uma conta premium. Por exemplo, a pessoa está colocando à venda um sapato vermelho e outro branco e a gente consegue mostrar a ela estatísticas de qual dos dois tem mais aceitação”, exemplifica.

O professor do Departamento de Administração da UnB José Pinho, especialista em RH, marketing e estratégia empresarial, afirma que as possibilidades criadas por recursos como a internet e o surgimento das redes sociais ajudam o empreendedorismo, mas não são determinantes. “O desenvolvimento das comunicações ajuda porque abre muitas perspectivas. A pessoa vê as coisas acontecerem, percebe as necessidades. Mas isso não é determinante. Antes de haver internet, Thomas Jefferson tinha um monte de invenções. Cada uma, ele transformava em empresa. Simplesmente, agora, [a internet] estimula e evidencia as oportunidades”, ressalta.

Segundo Pinho, entre as características de quem tem perfil empreendedor estão capacidade de assumir riscos e pensamento a longo prazo. Para o professor, o ambiente no Brasil não é favorável para empreender. “Vamos supor que você tem R$ 200 mil. Você vai entrar em um negócio, pagar 40% de imposto e sair com um lucro que vai representar mais ou menos 20% [do investimento], correndo risco? É preferível só aplicar e sair com todo o dinheiro e mais um pouco do outro lado. Aquele capitalismo de ter uma boa ideia, constituir empresa e crescer foi praticamente abolido pelo capitalismo financeiro”, comenta. Para ele, o maior problema para as empresas no país é a alta carga tributária.

O aplicativo de relacionamentos Tinder disse nesta terça-feira (7) que verificaria a autenticidade dos perfis de figuras públicas, celebridades e atletas usuários do serviço para smartphones. A ferramenta, que cresceu rapidamente, permite aos inscritos deslizarem para direita ou esquerda para aprovar ou rejeitar um potencial pretendente. Cerca de 26 milhões de pares são formados diariamente na plataforma.

O Tinder disse que iria utilizar o sistema empregado por redes sociais como Facebook e Twitter, colocando uma marca de verificação nos perfis dos membros de alto perfil. "Agora, quando figuras públicas, celebridades e atletas aparecerem em suas recomendações, você saberá que é de verdade". 

##RECOMENDA##

O Tinder está se emancipando de um spin-off, como anunciado mês passado pela empresa-mãe IAC/InterActive Corp. A IAC disse que seu conselho aprovou um plano para cisão de sua unidade de jogos, que inclui os serviços online Match.com, Tinder, Meetic, OkCupid e OurTime e que opera em cerca de 200 mercados em todo o mundo. A companhia inclui uma gama de bens online incluindo About.com, The Daily Beast, Investopedia e Shoebuy.

O clima de romance está mais aflorado nesta sexta-feira (12), Dia dos Namorados. Então, nada melhor para celebrar a data do que apresentar novas formas de encontrar sua cara-metade longe do meio físico. Encontros e conversas, muitas vezes, acontecem sem que os interessados se vejam pessoalmente. A paixão, o encanto, surge pelo diálogo e pelos interesses comuns. Isso acontece, por exemplo, nos aplicativos de geolocalização, cada vez mais comuns nos dias atuais.

O tradicional bem me quer ou mal me quer, tão usado pelos apaixonados à procura da sua alma gêmea mudou. Em dias onde uma “cutucada” pode significar algo mais do que “quero te conhecer” e um “like” em uma foto de perfil pode ser um sinal de desejo, nada melhor do que tornar o processo de paquera algo simples, prático e, claro, virtual. Por isso, confira aplicativos para facilitar a atividade:

##RECOMENDA##

Tinder

Aplicativo mais popular de paquera por geolocalização. Disponível para Android e iOS, a ferramenta requer cadastro gratuito através do Facebook. O serviço exibe perfis de pessoas que estejam nas proximidades, cabe ao internauta mostrar interesse ou não pelo “alvo”. Se houver interesse mútuo, uma janela de chat se abrirá, o resto depende do casal em questão.

O Tinder está disponível na App Store e Google Play.

Grindr

Aplicativo segmentado para o publico gay, bissexual ou simpatizante. Com mais de sete milhões de usuários em 192 países, o Grindr encontra homens próximos do internauta para bate-papo ou encontros. Nele, é possível personalizar a busca para encontrar o par ideal, além de salvar perfis como favoritos. Apenas adultos de 18 anos ou mais podem usar o Grindr.

O Grindr está disponível na App Store e Google Play.

Kickoff

O Kickoff é uma espécie de Tinder para quem quer namoro sério. Ao ser baixado, o aplicativo rastreia os contatos do usuário no Facebook e inicia a exibição de possíveis parceiros e suas características - como emprego, religião e nível de escolaridade. Além disso, a ferramenta só mostra dez perfis por dia, o que, segundo o criador do app, aumenta a confiança entre os usuários.

O Kickoff está disponível na App Store e Google Play.

Happn

No Happn, o usuário visualiza as pessoas com que cruza na rua. A ferramenta exibe para seus usuários o perfil de todas as pessoas que estão a um raio de 500 metros e também utilizam o serviço. O objetivo é mudar a dinâmica da paquera online, mostrando que a alma gêmea pode estar mais próxima do que se imagina.

O Happn está disponível na App Store e Google Play.

ParPerfeito

Fundado em 2000, o ParPerfeito (www.parperfeito.com.br) conta com 30 milhões de usuários só no Brasil. A ferramentra se destaca por permitir buscas detalhadas por critérios específicos dos perfis cadastrados. O site permite que os usuários se cadastrem gratuitamente, porém para ter acesso aos benefícios e ferramentas exclusivas é necessário assinar um dos planos oferecidos.

Divino Amor

O Divino Amor (www.divinoamor.com.br) é o maior site de namoro evangélico do Brasil, desenvolvido por uma empresa de relacionamento online. Nele, o usuário pode usar a web para saber mais sobre os hábitos da pessoa na qual ele está interessado. Por meio das redes sociais, por exemplo, é possível saber até quais são os amigos em comum.

Hilary Duff está numa nova fase de sua vida, após seu divórcio de Mike Comrie. Ela admitiu recentemente que faz parte da lista de famosos que usam o Tinder, mostrando que as celebridades também encontram dificuldades na hora de encontrarem suas almas gêmeas.

Ela contou que estava conversando com nove pretendentes no aplicativo de namoro, e que já tinha ido a um encontro com um deles. A novidade é que, segundo o TMZ, este encontro teria sido gravado e seria o começo de um reality de namoro que a bela irá protagonizar.

##RECOMENDA##

Ela disse inclusive que o homem com quem se encontrou era um ator, mas já foi editor de reality shows. É esperar para ver os próximos capítulos.

O Tinder, popular aplicativo gratuito de relacionamentos para smartphones, lançou nesta segunda-feira (2) uma versão mais elaborada - e paga - de seu produto. O Tinder Plus, testado desde o final do ano passado, tem assinaturas que variam de acordo com a idade e o país.

Nos Estados Unidos, usuários com menos de 30 anos pagam US$ 9,99 (cerca de R$ 30) por mês, enquanto assinantes mais velhos pagam US$ 19,99 (cerca de R$ 60). Em mercados emergentes, as assinaturas ficarão abaixo dos US$ 2,99 (cerca de R$ 10).

##RECOMENDA##

"Os preços do Tinder Plus foram baseados numa combinação de fatores, incluindo o que obtivemos quando estávamos em fase de testes, e descobrimos que estes preços eram bem recebidos segundo as idades", disse Rosette Pambakian, porta-voz da empresa, em comunicado.

"Vários produtos são oferecidos com diferentes tarifas baseadas em idade, como o Spotify faz com os estudantes, por exemplo", disse a representante.

"O Tinder não é diferente. Durante nossa fase de testes, vimos que os mais novos ficaram super entusiasmados com o Tinder Plus, mas têm o orçamento mais limitado", explicou.

O aplicativo se espalhou rapidamente entre os usuários de smartphones, ganhando atenção especial durante as Olimpíadas de Inverno de Sochi, quando os atletas falavam sobre usar o Tinder para marcar encontros rápidos.

"Tinder Plus é um serviço adicional para a experiência do Tinder", diz a página do aplicativo. "Com o Tinder Plus os usuários têm acesso à função 'desfazer' e 'passaporte', que eram bastante solicitadas".

A função "desfazer" permite aos usuários que "voltem atrás" ao rejeitar alguém acidentalmente, podendo encontrar a pessoa novamente.  "Essas pessoas 'rejeitadas' por acidente não estão mais perdidas na 'Tindersfera' para sempre. Agora é possível encontrá-las com o toque de um botão", explica o comunicado.

A função do "passaporte" permite aos usuários mudar de localização para dar "match" em pessoas de todo o mundo - por exemplo, antes das férias. "Navegue entre sua atual localização e novos destinos", anuncia o Tinder.

Com aplicativos como o Tinder, pessoas em busca de relacionamentos podem ver fotos de pessoas que estão próximas. Se o usuário vê alguém de quem gosta, pode deslizar para a direita caso tenha interesse. Pessoas que marcam seus perfis mutuamente podem, então, entrar em contato umas com as outras.

Uma conversa no WhatsApp foi utilizada como prova durante um processo de julgamento de paternidade. O juiz André Salomon Tudisco, da 5ª Vara da Família de São Paulo, reconheceu como indício de paternidade a troca de mensagens entre um casal. Com isso, o magistrado exigiu o pagamento de R$ 1 mil para despesas da mãe da criança durante a gestação.

A mulher e o homem tiveram um relacionamento passageiro após se conhecerem no aplicativo de paquera Tinder. Segundo o advogado da gestante, Ricardo Amin Abrahão Nacle, existe certa dificuldade na aceitação de documentos virtuais como provas de indício de paternidade.

##RECOMENDA##

“A doutrina aceita cartas, e-mail e fotos, mas há uma grande resistência por parte dos juízes em aceitar elementos probatórios da internet, como mensagens pelo Facebook ou Whatsapp", afirmou em entrevista A revista eletrônica Conjur

Veja abaixo a conversa iniciada em fevereiro deste ano:

Mulher: to pensando aqui..

Homem: O que

Homem: ?

Mulher: vc sem camisinha ..

Mulher: e eu sem pilula

Homem: Vai na farmácia e toma uma pílula do dia seguinte

Mulher: eu ja deveria ter tomado

Mulher: no domingo..

Outra conversa transcrita, de um mês depois:

Mulher: Amanha tenho o primeiro pre natal, minha amiga nao vai poder ir comigo.

Mulher: Sera que voce pode ir comigo ?

Mulher: A medica e as cinco e meia.

Homem: Olá....já estou dormindo....bjo

Mulher: Oi Acacio tudo bem? Fui a medica, preciso ficar 10 dias em repouso absoluto. Minha irma e meu cunhado querem te conhecer. Vc. Pode vir este final de semana, podemos marcar um almoco ou um jantar ? Beijos

Homem: Bom dia! Fds vou trabalhar! Bjo

A partir de novembro, o aplicativo de paquera Tinder vai começar a cobrar seus usuários por um serviço premium. A novidade deverá trazer possibilidade de procurar pessoas para encontros em uma área maior, como em diferentes cidades ou países, por exemplo. As informações foram divulgadas pelo CEO da ferramenta, Sean Rad, em entrevista à Forbes.

“Estamos acrescentando funcionalidades que vêm sendo pedidas pelos usuários”, comentou o executivo. “Elas oferecerão tanto valor que acreditamos que os usuários estão dispostos a pagar”, acrescentou, sem revelar mais detalhes.

##RECOMENDA##

O Tinder tem uma base de 1,2 milhões de perfis e registra 15 milhões de combinações entre usuários por dia.

Após o sucesso de aplicativos para encontrar pares românticos, como o Tinder e o Grindr, chega o 3nder, uma ferramenta que procura apelar para os que buscam uma aventura mais incomum. Seja sexo a três ou outras atividades mais específicas, a plataforma promete agradar a todos, não importando sexualidade, e tem programas até para casais que queiram mais um parceiro.

Dia do sexo: aplicativos para apimentar sua vida sexual

##RECOMENDA##

Semelhante aos outros apps do gênero, o 3nder utiliza geolocalização para exibir pessoas que podem fazer o seu tipo. Se for o caso, você a marca passando o dedo para cima na tela, se não, passa o dedo para baixo e ela nunca mais aparecerá. Para usá-lo, é necessário fazer login com a conta do Facebook. Os desenvolvedores justificam isto dizendo que o objetivo é garantir que todos os registrados sejam pessoas reais, não pegadinhas elaboradas, e garantem que nada é publicado na rede social. 

Uma vez que a combinação é feita, os usuários terão três dias para conversar num chat privado e marcar os encontros. Após esses três dias, um deles deve destravar a conversa caso queira continuar. Uma vez registrada, a pessoa tem dez destraves gratuitos no 3nder, mas depois tem que pagar para realizar a ação. Aqueles que quiserem ficar ocultos de pessoas conhecidas, como amigos ou família, podem pegar a versão premium do app, que custa US$ 2,99. A princípio, o 3nder está disponível apenas para iOS e não custa nada.

O aplicativo de paqueras Tinder acaba de ganhar uma versão para Android Wear, sistema operacional móvel da Google. A novidade significa que a plataforma foi otimizada para “caber” e rodar na tela dos relógios inteligentes como o G Watch e o Moto 360, por exemplo.

Entretanto, ainda é necessário que o usuário tenha o Tinder em seu smartphone para utilizá-lo no relógio inteligente. Apenas depois de parear os dois dispositivos com a mesma aplicação, ele estará apto a receber notificações do app no Android Wear, como novos maches, por exemplo.

##RECOMENDA##

Do relógio, é possível ver uma interface de usuário básica, com imagens e resumos do perfil de usuários. Para instalar o Tinder no Android Wear, basta que o usuário realize o download na Google Play.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando