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A Polícia Civil de Alagoas identificou um homem de 22 anos acusado de extorquir mais de R$ 13 mil de uma mulher que conheceu no aplicativo Tinder. Segundo a polícia, Paulo Cesar Gomes dos Santos Neto utilizava um perfil falso nas redes sociais para seduzir as mulheres.

A vítima é uma mulher de 41 anos de Maceió-AL. Paulo Cesar teria convencido ela a depositar R$ 13.510. O suspeito dizia que o dinheiro pagaria as despesas com o pai, que estava doente.

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Paulo ameaçou divulgar fotos íntimas da mulher caso ela procurasse a polícia para denunciar o golpe. Ele foi indiciado por crime de falsa identidade, estelionato e constrangimento ilegal.

Além dos tradicionais encontros, os usuários do aplicativo Tinder agora poderão participar da experiência de um reality show interativo, no qual escolherão parceiros para um personagem pouco antes do fim do mundo.

"Swipe Night" do Tinder estreia nos Estados Unidos em 6 de outubro e foi descrito pelo aplicativo de encontros como uma "aventura apocalíptica" que permitirá aos usuários desempenhar os papéis principais e tomar decisões morais rápidas quando um grupo de amigos enfrenta o fim do mundo.

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"Sejamos sinceros, se soubéssemos que o mundo está acabando, não iríamos querer passar por isso sozinhos", diz o post de blog do Tinder que anuncia a nova função.

Os desenvolvedores esperam que o programa interativo ajude os usuários a enfrentar suas próprias questões espinhosas sobre a busca por um parceiro em um mundo incerto.

"Não podemos pensar em uma forma melhor de quebrar o gelo do que apelar para emojis e apocalipse".

"Swipe Night" é descrito como "uma aventura apocalíptica em primeira pessoa, na qual, em momentos cruciais", os membros do Tinder decidem quem seguirá adiante.

O programa acompanha um grupo de amigos interpretados pelos atores Angela Wong Carbone, Jordan Christian Hearn e Shea Gabor e pede que os usuários os guiem através de "dilemas morais e opções práticas".

Todo domingo, um novo episódio de "Swipe Night" será transmitido ao vivo dentro do app.

Festivais de música são ótimos lugares para assistir a seus shows favoritos, viver experiências marcantes e, quem sabe, até iniciar algum romance. Aproveitando que o som já estará envolvendo seus espectadores o Rock in Rio fechou uma parceria com o Tinder. O aplicativo de paquera vai tentar facilitar a vida dos solteiros que forem ao evento lançando seu Festival Mode.

A novidade consiste em um pin especial que pode ser adicionado ao perfil dos usuários do app. Desta forma ele mostrará aquele “crush” em potencial que pretende ir ao festival, aumentando as chances da paquera dar certo. A iniciativa já existe em outros locais do mundo e chega ao Brasil para agilizar ainda mais a formação dos casais.

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Além do recurso online um estande do Tinder estará disponível com diversas ativações, brindes e DJ’s para animar ainda mais o evento.  O Festival Mode já está disponível para usuários dos sistemas Android e iOS. O Rock in Rio está marcado para começar no dia 27 de setembro, no Rio de Janeiro.

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O Hi!Tech dessa semana traz o maior crossover de redes sociais da internet: Orkut, pedindo ajuda no Twitter, para voltar para o Tinder. Além disso, notícias sobre a Amazon Prime, impostos de games e muito mais. Confira o vídeo!

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Quem não se lembra da febre do Orkut? Uma das redes sociais mais populares entre brasileiros, em meados dos anos 2000, voltou a ser lembrada após um fato um tanto inusitado. O fundador da plataforma, Orkut Büyükkökten, teve sua conta no Tinder bloqueada depois que vários usuários da rede acharam se tratar de um perfil fake.

O criador do Orkut participará de um evento em Porto Alegre e resolveu usar o aplicativo de paquera para fazer “novas amizades”. Porém, parece que os brasileiros não acreditaram se tratar de uma pessoa real e resolveram denunciar o perfil do engenheiro de software por pensarem se tratar de uma mentira. 

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Por causa disso, Orkut resolveu pedir uma ajudinha do Tinder pelo Twitter. O fato foi eleito por muitos usuários como o caso mais aleatório da internet em 2019 e chegou a ficar entre os assuntos mais comentados do Twitter.

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Com o passar dos anos e o aumento das tecnologias, assim como da memória dos smartphones, os aplicativos e gadgets começaram a ficar cada vez mais “pesados”. Seja porque oferecem mais recursos ou melhorias de desempenho, a verdade é que muitas das principais ferramentas tecnológicas usadas no dia a dia ou ocupam muita memória ou custam uma fatia generosa do nosso pagamento. 

Para tentar amenizar gastos e espaços ocupados nos aparelhos de seus clientes, algumas empresas estão investindo em versões “Lite” para seus produtos. São opções bem parecidas com as originais, mas que possuem menos recursos e - consequentemente - ocupam menos espaço nos aparelhos. Um exemplo, foi a versão Lite para o principal console da  Nintendo, o Switch, anunciada essa semana e que deve chegar ao mercado custando menos que seu parente mais robusto. 

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Porém, a grande maioria das versões Lite estão nas soluções para mobile. Se você está sofrendo para encontrar um lugar no seu smartphone para tantos aplicativos pesados, fizemos uma lista com algumas opções mais “magrinhas” para o seu cotidiano. Confira: 

Facebook Lite

A versão menor da principal rede social de Mark Zuckerberg tem diversos pontos positivos. É rapidamente instalada por ser menor e mais leve, consome menos espaço de armazenamento, carrega publicações mais rapidamente, usa menos dados móveis e funciona até mesmo em celulares que usam redes 2G ou sistema Android mais antigo. 

Messenger Lite

Outra ferramenta da empresa de Zuckerberg é o Messenger Lite, que tem praticamente toda as funções do app padrão, só que reunidos em um serviço mais leve. É possível entrar em contato com qualquer pessoa no Messenger, Facebook ou Facebook Lite,  ver quando os contatos estão online, enviar mensagens individualmente ou em grupos, enviar fotos, links e muito mais. 

Spotify Lite

A versão mais magrinha do aplicativo de música vem com quase todas as funcionalidades da versão mais robusta. É possível pesquisar e reproduzir as suas músicas favoritas, salvá-las, compartilhar com outras plataformas, ouvir playlists, entre outros recursos. Tudo isso consumindo menos do pacote de dados, com uma opção para estabelecer limites de uso da rede.

Tinder Lite

Para os solteiros de plantão a versão menorzinha do App será disponibilizada apenas para o sistema Android e deve chegar ao Brasil no final do ano. A empresa garante que a versão Lite requer 25x menos espaço e reduz em cerca de 20% do consumo de dados. Só não vale usar a pouca memória para esquecer o nome do crush.

Uber Lite

Depois de conversar, ouvir música e até paquerar de forma mais leve, por que não se locomover? A Uber, empresa de transporte particular, também tem seu próprio aplicativo Lite. É possível ver informações sobre o motorista como o nome, foto e os dados de contato, informações do carro, entre outros. Porém, por ser uma versão com menos recursos, a possibilidade de adicionar paradas ou entrar em contato com o motorista via chat, não estão disponíveis nessa versão.

Depois de ter sido considerada desaparecida, uma jovem de 24 anos, identificada como Sydney Loofe, foi encontrada esquartejada em 14 pedaços, separados em sacos plásticos de lixo. Os suspeitos do crime são Aubrey Trail, de 52 anos, e sua namorada Bailey Boswell, 25 anos - sendo essa a principal acusada -, já que havia saído com a vítima depois de terem se conhecido pelo aplicativo de encontros Tinder.

A publicação do site Metrópoles mostra que o sumiço de Sydney começou a ser investigado em 15 de novembro de 2017. O julgamento dos acusados começou nesta semana, nos Estados Unidos. É a promotoria quem afirma que a vítima foi esquartejada e dividida em pedaços. 

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A defesa do casal suspeito alega que a morte de Sydney foi acidental - negando a acusação de que a vítima teria sido atraída pela Bailey, que possivelmente teria agido com indicações de seu companheiro. Os advogados dizem que a morte aconteceu quando os três praticavam uma relação sexual consensual que envolvia "prática de asfixia". No entanto, a Promotoria alega que o crime foi premeditado. Se culpados, o casal pode receber a sentença de morte.

Chegou a data mais romântica do ano. No Dia dos Namorados, as timelines das redes sociais ficam lotadas de fotos românticas, cheias de casais apaixonados e declarações de amor. Porém, nem todo mundo tem um crush para chamar de seu. Para auxiliar os solteiros a ficar Juntos e Shalow Now com alguém, muitos aplicativos prometem apresentar os melhores pretendentes, seja baseado na sua lista de contatos ou nas pessoas que cruzam com você na rua. Se você está precisando de um cupido virtual, confira nossa lista!

Tinder

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Com certeza, o mais popular da lista. O Tinder cruza informações do Facebook e do Spotify, para apresentar os perfis que mais teriam a ver com o seu. É possível definir que idade, gênero e até a distância de onde seu futuro match pode estar. O app é gratuito, mas existem versões pagas como o Tinder Gold e o Tinder Plus, que oferecem mais ferramentas para quem quer encontrar um amor. O aplicativo está disponível para Android e iOS.

Happn

Diferente do Tinder, procura possíveis matchs através de plataformas online, o Happn mostra quem cruza com você na rua. Achou alguém interessante no ponto de ônibus, mas não teve coragem de puxar assunto? Se a pessoa estiver no Happn é provável que o perfil dela apareça para você. O aplicativo está disponível para Android e iOS.

Grindr

Semelhante ao Tinder, mas voltado para o público LGBTI+, o Grindr tem como público alvo homens gays, bissexuais e homens trans - que podem adicionar essa característica às suas preferências de match. Assim que você organizar seu perfil e permitir sua localização o aplicativo começará a enviar possíveis candidatos a um encontro para você. O aplicativo está disponível para Android e iOS e também possui versão paga.

Facebook Dating

Lançado no final de abril, o Facebook Dating  é um recurso separado dentro do próprio aplicativo do Facebook. Ele é o que mais se parece com o modo tradicional - de apresentar um colega para o outro e ver se dá certo - porque usa suas preferências, interesses e atividades, além dos amigos em comum, para encontrar um par. Também há a opção de conhecer pessoas que não tenham sequer um coleguinha do mesmo ciclo de amizade e - apesar de estar relacionado à rede social, tem mecanismos que garante a privacidade do usuário.

Adote Um Cara

Com uma pegada mais descontraída, e voltado para heterossexuais, o Adote Um Cara tem a proposta de inverter o conceito de que, na hora da paquera, é o homem quem tem que tomar a iniciativa.  Aqui as mulheres é que dão o primeiro passo. Os homens criam seus perfis de acordo com suas características e estilos em categorias como barbudo, hipster, surfista, geek, etc. Ao contrário dos outros aplicativos muitas das funcionalidades básicas do app são pagas e é preciso desembolsar algum valor antes de começar a conversar.

Messenger Match

Criado em Fortaleza, no Ceará, o Messenger Match, funciona dentro do Facebook Messenger e usa de inteligência artificial para avisar ao usuário quando alguém tiver a fim de conhecê-lo. Não é preciso baixar a ferramenta, apenas permitir que ela acesso o aplicativo de conversas. Quem se cadastrar até hoje (12), poderá ter acesso a todas as funcionalidades premium, gratuitamente, até o fim do mês.

Divino amor

Nem só de encontros casuais se fazem os aplicativos de paquera e a prova disso é o app Divino Amor. Voltado para o público cristão o app, desenvolvido pela mesma empresa do Tinder, permite buscas por área, idade e até mesmo por tipo de igreja. O aplicativo está disponível para Android e iOS e também possui versão paga.

Femme

Também feito pelo Match Group, empresa responsável pelo Tinder, o Femme - como o nome sugere - é um aplicativo voltado para mulheres lésbicas ou bissexuais. É possível encontrar pretendentes por área, idade e características que você considera importantes para uma futura pretendente. A empresa também garante que o app é um ambiente seguro para suas usuárias, com uma equipe dedicada 24 horas à plataforma. O aplicativo está disponível para Android e iOS e também possui versão paga.

Hornet

Outra opção para quem quer fugir do Grindr, o Hornet é voltado para homens gays e bissexuais. O app tenta ir além da paquera, com perfis interativos, textos com informações que afetam a comunidade gay e até um guia turístico escrito por e para homens homossexuais, que serve para ajudá-los a encontrar eventos voltados à comunidade LGBT nos arredores. O aplicativo está disponível para Android e iOS e também possui versão paga.

Um relatório publicado nesta terça-feira (4) denuncia o uso das novas tecnologias na prostituição, com cafetões que administram suas atividades por WhatsApp, buscam suas vítimas no Instagram e atraem clientes com anúncios na Internet.

"A prostituição e a exploração sexual na Internet são uma praga em plena expansão", afirma a Fundação Scelles, que publicou um estudo de 548 páginas intitulado "Sistema prostitucional: novos desafios, novas respostas".

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A maioria dos sistemas de mensagem e redes sociais, como WhatsApp, Tinder, Facebook, Instagram, Snapchat e Airbnb, é usada para a prostituição, aponta o estudo, que analisa a situação em 35 países.

Em 2016, um cafetão russo foi detido por dirigir uma rede de prostituição no Líbano e em todo Oriente Médio pelo WhatsApp. O sistema de encriptação de mensagens do aplicativo dificulta a vigilância das autoridades.

Em Israel, "Tinder é, atualmente, o instrumento mais usado para procurar prostitutas", acrescenta o informe.

Na França, as jovens são vítimas do auge da exploração sexual nos bairros mais pobres. Em muitos casos, são jovens afastadas de sua família e dependentes de drogas, localizadas pelos cafetões por Snapchat, ou Instagram. Depois, prostituem-se em apartamentos alugados na Airbnb.

No Zâmbia, há estudantes que recorrem aos cibercafés, muito populares porque facilitam o acesso à Internet, e usam grupos de WhatsApp e Facebook para pôr mulheres que se prostituem em contato com clientes.

"Todos os países são afetados, seja com uma legislação restritiva, como na China, ou permissiva, como na Alemanha", disse à AFP o presidente da Fundação Scelles, o magistrado Yves Charpenel.

Esta "prostituição 2.0" substituiu há alguns anos a prostituição nas ruas. Na França, representa dois terços do total de prostituição, relata o informe.

A Fundação Scelles, que menciona uma nota do Ministério francês do Interior de maio de 2018, destaca que, pela primeira vez, em 2017, o percentual de vítimas identificadas que exercem a atividade na via pública foi inferior ao das vítimas que exercem em apartamentos, ou hotéis.

A Internet fez a prostituição desaparecer das ruas, que agora é apenas marginal, aponta Charpenel, denunciando um sistema "industrial e sem risco" de exploração sexual na Internet, que permite aos cafetões "evitar riscos pessoais" e "se distanciarem do tráfico".

"De um mesmo computador, uma rede criminosa pode identificar seus futuros 'produtos', atrair os clientes e depois lavar o dinheiro", afirma.

Em paralelo, as autoridades também têm dificuldade para identificar os anúncios de prostituição ambíguos que falam de "massagens", ou de "momentos de distração".

Para frear o fenômeno, "é preciso construir uma autêntica governança de Internet", reclama a Fundação Scelles.

Na França, a lei sobre a prostituição de abril de 2016, que inclui medidas para penalizar os clientes, obriga os provedores de acesso à Internet a adotar um sistema para apontar conteúdo fraudulento.

"Não é suficiente. A prostituição gera tanto lucro que está por toda parte. Tem que responsabilizar mais as plataformas", afirma Charpenel.

O relatório afirma, porém, que os primeiros passos estão sendo dados.

Na França, o site Vivastreet, investigado por "prostituição agravada", decidiu em junho de 2018 suspender sua seção de "Encontros" para evitar seu "uso inapropriado".

Nos Estados Unidos, o Congresso adotou em março de 2018 uma lei que pôs fim à impunidade das redes que publicam anúncios de prostituição. Isso permitiu fechar a Backpage, considerada por seus críticos como a principal rede on-line de prostituição no mundo.

O serviço federal russo de supervisão das comunicações, Roskomnadzor, anunciou nesta segunda-feira (3) que o aplicativo de encontros Tinder terá que compartilhar, a partir de agora, os dados de seus usuários com os serviços de segurança russos, incluindo o FSB.

A Roskomnadzor possui uma lista de serviços on-line ativos na Rússia que devem fornecer os dados de seus usuários para as autoridades russas, no caso de solicitação neste sentido.

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O Tinder "foi adicionado a esta lista depois de ter transmitido as informações necessárias, a pedido da Roskomnadzor", tuitou a agência de telecomunicações russa.

Esta lista foi estabelecida pela Roskomnadzor em colaboração com os serviços de segurança russos.

Os serviços incluídos na lista são obrigados a compartilhar as chaves de criptografia com as autoridades e manter os dados de seus usuários por seis meses.

Atualmente, esta lista é composta por dezenas de empresas, incluindo a rede social russa Vkontakte.

Faltando menos de um mês para o Dia dos Namorados, o LeiaJá separou algumas dicas para quem quer encontrar uma pessoa especial. A possibilidade de encontrar esse alguém pode estar a apenas um clique, com a ajuda dos aplicativos de namoro e paquera.

O Tinder já não é mais grande novidade e nem é a única opção; com aplicativos que atendem questões específicas, como o ‘’Divino Amor’’, direcionado aos evangélicos que procuram um namoro, o ‘’Stitch’’, voltado para pessoas da terceira idade, e o Her, específico para lésbicas. As opções são inúmeras e contemplam tanto os que estão à procura de um relacionamento sério quanto os que querem só encontros casuais. Os aplicativos estão ganhando tanto espaço que até o Facebook lançou, no último dia 30, um serviço de paquera, o Facebook Dating, integrado ao aplicativo da rede social. Porém, entre todas as novidades, o Tinder ainda é muito procurado.

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A universitária Beatriz Santana, de 21 anos, conta que decidiu baixar apps de relacionamentos quando surgiu a vontade de conhecer mulheres foras do seu círculo de convívio. Sua estratégia para encontrar pessoas interessantes era visualizar o perfil das usuárias, as páginas e pessoas em comum. “Creio que um casal deve estar na mesma sintonia, manter sempre o diálogo e respeito, ter consideração com a individualidade da outra pessoa e sua história’’, explica. Para ela deu certo: este ano ela comemora dois anos de namoro.

O caso do cabeleireiro Kelvin Gabriel, de 21 anos, não é muito diferente. Ele utiliza o Tinder e o Hornet desde os 16 anos, sempre em busca de algo mais casual. Ele sempre lê o perfil do usuário em busca de algum ponto em comum. “Caso aconteça o famoso match, gosto de conversar com a pessoa e descobrir se temos mais química etc”, conta. Foi assim que ele conheceu o atual namorado, embora à época não estivesse à procura de um relacionamento sério. “Acho que esse é o bapho, não esperar acontecer, apenas deixar fluir’’, diz.

Já o cabeleireiro Caio César, 20 anos, decidiu baixar aplicativos de relacionamento quando estava carente. Ele diz que não dá tanta importância à aparência física. Sem rodeios, afirma que se a procura é por um relacionamento duradouro, o respeito e a cumplicidade bastam.

 

Alguns dos mais conhecidos aplicativos de namoro:

Tinder

Divino Amor (evangélico)

Stitch (terceira idade)

Grindr (LGBT)

Her (lésbicas)

Once

eHarmony

 

Por Junior Oliveira

A assessoria de imprensa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) negou que seja verdadeira uma conta no Tinder atribuída a Lula. O aplicativo é uma plataforma de relacionamentos. Em publicação no Twitter, a equipe do ex-presidente salientou que ele não está no Tinder e conta era falsa.

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Na foto, utilizada no perfil falso, Lula está tomando chimarrão na Região das Missões, no Rio Grande do Sul.

O ex-presidente está preso desde abril de 2018 na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, para cumprir a pena de 8 anos, dez meses e 20 dias de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A condenação é no caso do triplex do Guarujá, investigado pela Lava Jato.

Engana-se quem pensa que no Tinder, aplicativo de relacionamento, só tem Jenifer e homens e mulheres mais novos. Foi através desse aplicativo, popular entre o público jovem, que Vitório Willian Bassani, 77 anos, conheceu Neusa Rodrigues Pereira, 73 anos. Os dois deram "match", ou seja, se curtiram, e no último sábado (9) se casaram no interior de São Paulo.

Mesmo o casal tendo se conhecido no mundo digital, o relacionamento foi a moda antiga. Neusa e Vitório conversaram diariamente por oito meses antes de marcar o primeiro encontro. Segundo publicação do SBT, o casal se falava cerca de 10 vezes ao dia, conversando sobre tudo.

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O primeiro encontro dos dois só aconteceu quando o Vitório, que é motorista, decidiu viajar 200 quilômetros para, finalmente, conhecer a aposentada pessoalmente. Após conversar com dois dos três filhos de Neusa, vitório oficializou o namoro, que durou mais um ano até o casal decidir oficializar o matrimônio.

O Tinder já era bastante famoso por uma parcela dos jovens de todo o mundo, mas no Brasil ganhou maior visibilidade após o estouro da música "Jenifer", interpretada pelo cantor sertanejo Gabriel Diniz, tida como a preferida na disputa pelo título da música do Carnaval 2019

 

Inspirado na canção de sucesso de Gabriel Diniz, o Tinder resolveu entrar na brincadeira e revelar as cidades onde as chances de encontrar uma Jenifer são maiores. De acordo com o Tinder, a maior parte das usuárias cadastradas no serviço com o nome está localizada em São Paulo. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro e Brasília.

O ranking traz ainda as cidades de Belo Horizonte (4º lugar), Curitiba (5º), Porto Alegre (6º), Manaus (7º), Goiânia (8º), Joinville (9º) e Salvador (10º), respectivamente. Portanto, se você está à procura da sua própria Jenifer no Tinder, saiba que é mais provável de encontrar uma em uma destas cidades.

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A lista levou em conta apenas os perfis com grafia igual a da música. Lançada em setembro, "Jenifer", do cantor Gabriel Diniz, virou hit no Brasil. Só no Spotify, plataforma musical de streaming, a música está na primeira posição, com quase 700 mil reproduções por dia.

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A edição indiana do aplicativo de namoro Tinder está testando um novo recurso que oferece às mulheres um nível adicional de segurança antes de permitir que os homens iniciem uma conversas com elas. A novidade pode ser lançada globalmente em breve. A configuração é um dos traços mais famosos no aplicativo rival Bumble.

O recurso "My Move" permite que as mulheres escolham em suas configurações que apenas elas possam iniciar uma conversa com um homem depois que ambos tenham se aprovado com a função de deslizamento do Tinder.

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Normalmente, o aplicativo concede a ambas as partes a chance de iniciar uma conversa. A gerente geral do Match Group na Índia, Taru Kapoor, disse à Reuters que a função foi pioneira na Índia por causa da necessidade de atrair mais mulheres para o aplicativo, fazendo com que elas se sintam mais confortáveis ​​e seguras.

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O aplicativo de namoro do Facebook agora é uma realidade. Quatro meses após anunciar que acrescentaria o recurso à sua rede social, a empresa disse que começou a testar seu novo produto na Colômbia. Chamado Facebook Dating, o recurso se assemelha ao Tinder. A novidade aproveita aspectos como grupos e eventos para incentivar os usuários a se encontrarem pessoalmente.

O Facebook Dating funciona inteiramente dentro do aplicativo para dispositivos móveis do Facebook para Android e iOS. Ele está disponível para usuários maiores de 18 anos, é grátis e não inclui anúncios ou recursos pagos, pelo menos por enquanto.

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Ao contrário de aplicativos como o Tinder, que exigem que o usuário corresponda com o perfil de alguém antes de bater papo, no Facebook Dating é possível enviar uma mensagem para qualquer pessoa. Você não fará parte do Facebook Dating a menos que opte por usá-lo. Se fizer isso, terá que criar perfil separado.

No perfil, é preciso escrever uma breve introdução sobre você e responder a algumas perguntas criadas pelo Facebook. Também é possível incluir fotos, localização e outras informações na página. O Facebook diz que o objetivo é promover conversas reais entre as pessoas.

Uma vez que seu perfil esteja definido, o Facebook usará um algoritmo exclusivo para combiná-lo com possíveis pretendentes, com base em fatores como interesses e amigos em comum. Os usuários poderão, por exemplo, entrar em eventos criados no Facebook (como festas ou shows) e ver outras pessoas do aplicativo que também vão comparecer ao local.

Segundo a rede social, a escolha da Colômbia como o primeiro país para o lançamento da ferramenta se deve ao fato de a nação ter 30 milhões de usuários ativos no Facebook e culturalmente ser uma população adapta à ferramentas de namoro online. Ainda não há previsão de lançamento para o Brasil.

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O Tinder, rede social direcionada a quem almeja relacionamentos amorosos, divulgou recentemente um ranking das profissões mais curtidas no app pelos brasileiros em 2018. O levantamento, baseado em pesquisa com usuários, revela que os médicos e as cirurgiãs dentistas são os preferidos na hora do “match”, para mulheres e homens, respectivamente. 

Para os homens, além das especialistas na saúde bucal, as mais curtidas são as nutricionistas e as advogadas. Já as mulheres formam seu pódio com engenheiros civis e os visual merchandisers, na segunda e terceira posições.  

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Compondo o top-5, encontram-se maquiadoras e as estilistas, pelo lado das mulheres; Já no lado masculino, arquitetos ocupam a quarta e os modelos vem logo em seguida, na quinta posição. Confira a relação completa:

 Por Adige Silva

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O Tinder anunciou, nesta quarta-feira (22), uma novidade que promete movimentar o mundo dos universitários. Batizado de "Tinder U", o aplicativo tem como objetivo reunir estudantes da mesma idade e com gostos semelhantes nas universidades.

Para usar o aplicativo, o usuário terá que possuir um e-mail da instituição com o final “.edu”, comprovando que o local onde estuda tenha atividade, no mínimo, de quatro anos. Na hora da ativação, é necessário que o estudante esteja em um campus para colocar em prática a utilização do app.

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De início, a ferramenta é destinada somente ao dispositivo iOS. O "Tinder U" está disponível apenas nas universidades dos Estados Unidos.

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A campanha eleitoral deste ano tem de tudo para usar e abusar das redes sociais. Além das mais populares, como Facebook e Instagram, tem político que vem apostando em ferramentas menos convencionais para a disseminação de propostas políticas como o Tinder, um aplicativo de paquera. 

A inserção dessa plataforma na pré-campanha é uma estratégia que vem sendo adotada pelo pré-candidato a deputado federal Felipe Oriá (PPS), como uma forma, segundo ele, de “apresentar uma política diferente para a sociedade” enfrentado assim a apatia dos eleitores. 

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"Dado o descrédito da classe política no Brasil, muitas vezes o diálogo fica interrompido, não importando a qualidade das propostas e das ideias. É preciso muita criatividade para superar essa apatia e começar a construção das soluções que precisamos", apontou.

Para Felipe Oirá, que é um dos nomes do movimento Acredito, lançado para o pleito deste ano, a adesão ao Tinder vai além do bom humor e da criatividade e pretende ser uma forma de atingir um número maior de pessoas na explanação do seu desejo de “inovar” e “superar a política dos sobrenomes, do fanatismo ideológico, do dinheiro”.

“Precisamos abandonar o mito de que nosso sistema político está falido. Nosso sistema eleitoral funciona muito bem. Um sistema falido não conseguiria garantir a mesma família no poder por 30 anos como acontece Brasil afora. Tampouco uma corrupção tão sistemática e generalizada. Um sistema falido não seria tão eficiente em manter a renovação de fora. É preciso muita engenhosidade e precisão”, argumentou Oriá, citando que as novas regras de campanha muitas vezes favorecem apenas aos já eleitos. 

“É ai que entra o Tinder. Inovação é ser um deputado federal que não é filho de político ou vem do carreirismo político. [...] Inovação é ter compromisso, competência e transparência para construir de forma muito séria, mas com bom humor, uma política a altura do nosso país”, completou o pré-candidato a ocupar uma das cadeiras de Pernambuco na Câmara Federal. 

Mestre em Harvard em políticas públicas, Felipe Oriá tem recebido quase 400 matches [quando dois usuários se curtem mutuamente] por dia. No Brasil, a rede social tem 10 milhões de usuários. A incógnita que fica é se os matches vão se transformar em votos.

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Usar o Tinder é uma boa iniciativa para conseguir um companheiro, mas nem sempre é garantido que ficar deslizando o dedo para a direita vai te fazer encontrar um mozão para chamar de seu. Cansado da mesmice, um brasileiro resolveu burlar o sistema do famoso aplicativo. O resultado? Milhares de matches e uma namorada.

Em entrevista ao site VICE, o estudante de economia Murillo Neri, de 24 anos, conta que queria afastar o tédio quando resolveu burlar o sistema do aplicativo de encontros. "Quando você é meio feio você precisa deslizar pro lado umas 100 vezes pra achar um interesse mútuo", contou.

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Foi aí que ele resolveu relembrar dos tempos em que trabalhava com otimização de processos em um banco, quando seu dia envolvia a criação de planilhas, números e automação de tarefas.

Munido desse conhecimento e de algum tempo disponível, ele criou, no ano passado, um sistema que interage com a interface do Tinder para apertar o botão de like um número de vezes determinado por uma variável específica.

O programa foi criado para rodar a cada três segundos. Nesse meio tempo fazia uma verificação simples de tela, dava o like e repetia o processo. Com isso, Neri afirma ter conseguido números bastante expressivos. "Vinte minutos de banho enquanto o aplicativo rodava, gerava 400 likes. Já 12 horas de trabalho, 14.400 likes", disse, em entrevista à VICE.

Ele começou a observar que alguns dias e horários davam mais certo na hora de gerar combinações. Depois de três meses rodando o código, acumulando 65 mil curtidas e 3.500 combinações, o jovem finalmente conheceu sua atual namorada. Com o relacionamento, o sistema foi, enfim, aposentado.

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