Tópicos | Troca de Farpas

Rodrigo Faro e Zezé Di Camargo se estranharam no último sábado (3) e trocaram farpas na internet. Tudo começou após o cantor sertanejo afirmar que o apresentador vende até a mãe por audiência. O comentário foi feito no perfil do colunista Léo Dias, que esclarecia a confusão entre o SBT e o apresentador, que precisou negar a especulação de que havia se recusado a fazer um teste de Covid-19 dias antes de testar positivo para a doença.

"Rodrigo é um menino talentoso, um grande apresentador, mas vende até a mãe por audiência. Uma pena!", escreveu Zezé.

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Faro viu a mensagem e não gostou nada do comentário. No Instagram, rebateu: "Caríssimo, Zeze Di Camargo, pelo respeito que tenho ao artista que você é, ao homem, pai de família e por tantos anos de amizade, eu me sinto confortável em responder o seu comentário a meu respeito e de minha mãe".

E emendou: "Assim como você, comecei a trabalhar cedo, desde os meus seis anos de idade. São 41 anos de carreira onde nunca tive qualquer desavença com quem quer que seja. Pelo contrário, me sinto uma pessoa querida e respeitada pelos meus colegas. Ressalto aqui nessa carreira de 41 a nos, a importância da minha mãe, uma mulher guerreira que sempre esteve ao meu lado, apoiando minhas decisões e vibrando com as minhas conquistas e vitórias. Assim como a Dona Helena, a minha mãe Dona Vera, merece respeito e isso é o mínimo que poderia esperar de um artista e uma pessoa como você, que tem uma ligação muito forte com a sua mãe. Você tem todo o direito de acha o que quiser de mim, mas não fale minha mãe, por gentileza".

No texto, Faro ainda disse: "Fico ainda mais triste com essa sua atitude em momento delicado de saúde como esse que estou passando. Pois, ao contrário de você, todos os demais integrantes da família Camargo e outros tantos colegas da classe artística, me enviaram mensagens de carinho e torcida pela minha recuperação. Se sua intenção foi lacrar, com esse comentário, felizmente você não conseguiu. Meus fãs, amigos e família sabem da minha conduta nessa vida. Creio eu que a imagem que você tem a meu respeito diga muito mais sobre você do que de mim".

Zezé não ficou calado e também usou o Instagram Stories para rebater o apresentador, esclarecendo que não ofendeu à mãe do artista. Ele pediu ainda que Faro não forçasse uma briga pública, uma vez que tinha provas de um problema entre eles que ainda não chegou ao conhecimento público.

"Gente, eu fiz um comentário sobre o Rodrigo Faro. Eu falei uma frase que muitas pessoas usam fulano de tal vende até a mãe por certas coisas. No caso, eu falei que ele vende até a mãe pela audiência. Respeito ele como apresentador e acho ele muito talentoso, mas eu disse que ele venderia até a mãe pela audiência. Quando a gente fala isso, a gente não tá falando da mãe da pessoa, né! Pelo contrário, a gente tá exaltando, tá dizendo que o cara é capaz de fazer até alguma coisa pela mãe por alguma coisa. Então, Rodrigo, você sabe que não falei da sua mãe. Pelo contrário, respeito muito as mães de todo mundo. Não conheço sua mãe, mas respeito muito ela como ser humano, uma mulher, uma mãe e uma senhora que já deve ser. Enfim, não falei da sua mãe, falei de você. Então, você tentar jogar para a imprensa como se eu estivesse desrespeitando à sua mãe, está sendo injusto. Mais uma vez, quando digo que vende a mãe por algum motivo, é falando da pessoa. É o que eu assumo aqui. Estou falando de você", começou o cantor.

"Você sabe muito bem ao que me refiro, ao que aconteceu e não estou aqui para ficar polemizando pra você. Tentei falar isso com você na época do ocorrido, porque eu fiquei chateado com você, mas não estou aqui pra ficar levantando. Você sabe o recado que eu quis te mandar. Para de colocar sua mãe no meio, você sabe que eu não falei pra ela. Eu tenho motivo pra falar isso, você sabe. Sua produção sabe disso há algum tempo. Se você insistir no assunto, eu vou pegar a montagem de dois programas que nós fizemos para mostrar porque eu estou falando isso. E é só todo mundo lembrar o que você fez na época da morte do nosso querido Gugu, qual foi sua atitude", completou.

Zezé ainda seguiu: "Então, cara, sua mãe é um anjo como a minha e tenho o maior respeito. Você sabe muito bem que não estou usando nada contra à sua mãe. Saúde pra você. Que Deus te abençoe aí. Você está passando por um momento de saúde, de recuperação, mas não vamos aqui esclarecer os detalhes, não, você sabe a que eu me refiro. A internet não perdoa. Eles têm tudo gravado. Muita saúde, principalmente pra sua mãe. Eu nunca quis ofendê-la, jamais quis atacá-la. Saúde aí companheiro. Mas ó, cabeça, a vida não é só audiência não, tá. Respeito aos amigos, a gente tem que ter. Tá bom?".

A relação entre políticos vai além das articulações. Ao menos é o que demonstrou a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) ao expor, em publicação no Twitter, que a ex-amiga e também parlamentar Carla Zambelli (PSL-SP) pegou roupas emprestadas e não devolveu até hoje. 

Em resposta a um tuíte do deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) sobre uma possível imitação de postura em foto, Joice escreveu: "Antes ela camuflava como 'admiração'. Depois que se elegeu com meus votos tirou as garrinhas de fora. É tão cínica que copia até poses de FOTOS e tem a cara de pau de usar roupas MINHAS que emprestei no passado e que ela nunca devolveu. LIXO HUMANO [sic]".

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Em seguida, Joice falou sobre a campanha que surgiu para que Carla assuma o comando da comunicação na Câmara, hoje ocupado por ela. "Carla sonha em ser Joice. Nunca será. Também NÃO SERÁ SECOM", disparou.

Depois, voltando a falar sobre as roupas após ter o comentário compartilhado pela colunista Mônica Bergamo, Joice publicou: "Quer que eu descreva as peças @monicabergamo? São as únicas elegantes que ela usa, inclusive um lindo macacão preto. Já as cafonas são dela mesmo".

Por sua vez, Carla Zambelli não deixou barato e afirmou que o macacão preto havia sido presente da ex-aliada, inclusive postando foto da roupa. 

"Na verdade ela tinha dado de presente. E eu usei no dia que recebi o prêmio por votação popular de melhor deputada do @congressoemfoco, foto abaixo. Mas vou mandar devolver amanhã mesmo, já que voltou a caber nela, deve estar com saudades do macacão, tadinha", ironizou.

Veja:

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Na reta final da campanha presidencial, os candidatos têm trocado ainda mais alfinetadas. Depois de Fernando Haddad (PT) dizer, nesta sexta-feira (26), que o adversário Jair Bolsonaro (PSL) estava fazendo a campanha mais baixa e mentirosa da história, o capitão da reserva usou as redes sociais para afirmar que “ninguém mentiu mais que o PT nesta eleição”.

Como costumeiramente tem utilizado a internet para se posicionar sobre os assuntos, Bolsonaro rebateu no Twitter a crítica chamando Haddad de “orientado por um presidiário” e “pai do kit gay”.

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“Haddad diz que sou responsável pela campanha mais baixa da história. Logo ele, que é orientado por um presidiário, esconde as cores do partido, finge ser religioso, joga bíblia no lixo, esconde apoio à ditadura venezuelana e espalha um monte de porcaria mentirosa ao meu respeito”, salientou.

E alfinetou acrescentando: “Ninguém mentiu mais que o PT nesta eleição. São mestres em enganar. Mudaram o plano de governo diversas vezes após expormos seu viés totalitário. Agora dizem respeitar a família, a democracia e a justiça, mas sabemos que a missão do pai do Kit-gay é soltar o chefe da quadrilha”.

Mais cedo, Haddad também disse que Bolsonaro era “um verdadeiro suicídio” ao país e um “salto no escuro”. O deputado federal, por sua vez, respondeu que representa uma ameaça sim, mas “aos corruptos, à bandidagem, aos estupradores, aos esquemas que assaltam o BNDES, aos assassinos e aos que querem destruir o Brasil! Por isso estão desesperados! NÃO TERÃO SOSSEGO EM MEU GOVERNO [sic]”.

O embate entre o petista e o capitão da reserva tem sido acalorado. Enquanto Bolsonaro já aparece confiante da vitória no próximo domingo (28) e faz projeções de possíveis ministros, Haddad tem intensificado as agendas públicas em uma campanha chamada de “virada do voto”. De acordo com dados do Datafolha dessa quinta (25), o candidato do PSL registra 56% dos votos válidos e o do PT 44%. O placar aponta uma queda de Bolsonaro, mas a diferença entre os dois ainda é grande.

Os eleitores de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR), voltam às urnas no próximo domingo (2) para escolher quem vai assumir a administração da gestão municipal. Concorrendo ao cargo de prefeito pela quarta vez, Carlos Santana (PSDB) afirmou ao LeiaJá que pretende reassumir a gestão da cidade para completar o planejamento feito por ele em 2012, quando foi eleito pela primeira vez para comandar o município. 

“A campanha está muito acirrada, mas estamos fazendo a política que sabemos fazer e estamos inseridos na disputa com missões e propostas para dar continuidade a tudo aquilo que ficou no meio do caminho. Fizemos um projeto para oito anos e não apenas quatro”, destacou. Santana disputou a recondução ao cargo em outubro e chegou a ser considerado reeleito pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE), apesar de ter ficado em segundo lugar no quantitativo de votos válidos, mas o pleito foi anulado. 

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Questionado sobre o que teria influenciado na derrota numérica dele em outubro, o tucano culpou a crise econômica do país. “Na verdade, o que aconteceu foi uma desaceleração de Suape e isso trouxe um reflexo forte no governo municipal. Tudo o que planejamos foi frustrado e isso interferiu na gestão”, observou. 

Para tentar recuperar a confiança da população ipojucana, o ex-prefeito disse que está “mostrando a população o perigo que ela está correndo apoiando uma pessoa que nunca trabalhou em nada” e fez críticas a principal adversária, Célia Sales (PTB). “Ela está percorrendo o mesmo erro dele [de Romero Sales], mentindo para a população. Como é que todo o material gráfico está sendo feito por uma empresa que entrou em falência? É uma coisa muito grave e estamos mostrando à população. E o fato do primo dela estar envolvido nesta questão de assaltos a bancos? Ele está sendo procurado pela polícia”, salientou o tucano. 

O marido de Célia, Romero Sales (PTB), foi quem concorreu em outubro contra Santana e venceu o pleito, mas teve a candidatura impugnada por improbidade administrativa.

Compra de votos

Já quanto à acusação da adversária de compra de votos, Santana disse que não procedia. “Foi uma armação que esta pessoa [ex-vereador Elias Francisco (PTB)]  fez com a gente. Foi uma montagem”, resumiu, afirmando que a sua equipe jurídica está cuidando do caso. 

No último dia 13, Célia entrou com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral na Zona Eleitoral de Ipojuca alegando que Santana ofereceu vantagens financeiras ao ex-vereador Elias Francisco (PTB), mais conhecido como Elias da Varanda, em troca de apoio eleitoral. De acordo os advogados de Célia, o tucano ofereceu R$ 10 mil ao político e mais um emprego, caso seja eleito.

Prioridades e propostas

Ao LeiaJá, Carlos Santana disse que para “dar continuidade a tudo o que investiu”, caso ele seja eleito, pretende priorizar a educação. “Acreditamos que é o principal caminho de desenvolvimento, principalmente para a gente em Ipojuca, para que Suape volte a ser a mola propulsora do nosso município”, declarou.

Entre as propostas apresentadas para a área, está a consolidação do ensino integral no município, a construção de creches e a formação continuada dos profissionais de educação. Além das questões educacionais, Carlos Santana também prometeu que irá ampliar a oferta de oportunidade para a formação de mão de obra local, ampliar a rede de videomonitoramento da cidade, concluir as obras da Unidade de Pronto Atendimento (Upa) e fortalecer a transparência da gestão municipal.

Veja o programa de governo do tucano:

Defensor do governo Dilma Rousseff (PT), o ator José de Abreu chamou o senador Cristovam Buarque (PPS) de “velhinho babaca”. Em resposta a uma publicação feita na conta oficial do senador no Twitter, Abreu disse que Cristovam “deveria parar com esse discurso de querer calar a Dilma. Censura rima com ditadura”.

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Na publicação, o parlamentar diz que Dilma deveria “parar com esse discurso de que está em marcha um golpe no Brasil”. A defesa do senador, no microblog, é acompanhada de um vídeo onde Cristovam Buarque diz que não sabe se votará a favor ou contra o impeachment.

“Não tenho os instrumentos necessários para votar de um lado ou do outro... A presidente poderia agora fazer um bom discurso aqui dentro. Parar de dizer que tem um golpe em marcha. Na verdade está em marcha um processo de impeachment”, frisa o parlamentar. 

O plenário do Senado foi palco de um forte embate entre o PT, liderado pelo senador Humberto Costa, e o PSDB, defendido pelo senador Aloysio Nunes (SP), na noite dessa quarta-feira (24). Durante discurso do tucano com críticas ao PT e ao Governo Federal, Humberto pediu a palavra e afirmou que "o PSDB não tem autoridade política" para questionar a legenda e a presidente Dilma Rousseff (PT) e que "a mesquinhez dos tucanos faz com que eles apostem no quanto pior, melhor". 

"Carece ao PSDB autoridade política para fazer críticas ao nosso governo. Primeiro porque, se estivessem no governo, estariam tomando essas medidas na área econômica, que hoje criticam e não têm a coragem de reconhecer a necessidade. Segundo porque o tempo inteiro criticam o que chamam de retrocessos em programas como o FIES, o ProUni, o Minha Casa Minha Vida. Lembre-se Vossa Excelência de que todas essas são conquistas dos nossos governos. Na gestão de vocês, nada disso existia”, rebateu Humberto.

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O líder do PT no Senado reconheceu que há certo desânimo na sociedade brasileira em relação a problemas de ordem política, mas que há um clima muito mais artificial do que real, principalmente em torno de temas econômicos. “O PSDB não aplaude nem apoia as medidas do governo porque, no fundo, aposta na teoria do quanto pior, melhor”, disse. "Mas, quando governaram o Brasil, o trabalhador brasileiro lembra bem da fatura que pagou", acrescentou.

Humberto Costa ressaltou ainda que os tucanos apresentam um quadro caótico à população que está muito distante da realidade. “Não é verdade dizer que a situação econômica do país é caótica. Os pressupostos da economia brasileira são positivos e temos todas as condições de superar esse momento. Estamos tomando as medidas corretas para reverter a situação, medidas que os senhores tomariam em grau muito mais acentuada, sem qualquer preocupação social”, disparou.  

A troca de farpas entre petistas e tucanos no plenário do Senado envolveu, de um lado, Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Donizeti Nogueira (PT-TO), além de Humberto, e, do outro, Aécio Neves (PSDB-MG) e Tasso Jereissati (PSDB-CE), além de José Agripino (DEM-RN).

*Com informações da assessoria de imprensa

Sem enfrentar filas, os candidatos ao governo do Amazonas, o senador Eduardo Braga (PMDB) e o atual líder majoritário José Melo (PROS), votaram em Manaus entre 9h20 e 9h38 (horário local) deste domingo, 26, e mantiveram o tom de acusações na última manifestação antes da divulgação do resultado do segundo turno destas eleições.

Acompanhado da esposa, Sandra Braga, e a vice Rebecca Garcia (PP), Braga chegou às 9h20 à Escola Estadual Marechal Hermes, zona oeste de Manaus, onde cumprimentou eleitores e votou. Muito gripado, ele disse que acompanhará o resultado no próprio escritório e foi um pouco mais ameno com o adversário em relação aos debates.

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"Não é normal ver presos saindo de tirolesa dos presídios e o número atual de homicídios em Manaus, além de denúncias com supostos acordos com facção criminosa, o que terá de ser visto pelo próximo governador", disse o senador, referindo-se à reportagem da Revista Veja do domingo anterior, que expõe áudio de conversa entre o subsecretário de Justiça de Melo e um traficante.

Após chegar por volta de 9h38 na Escola Estadual Ângelo Ramazzotti, zona centro-sul da capital amazonense, Melo se disse vítima de ataques e afirmou estar confiante na vitória. "Consegui me livrar de todas as tentações de entrar no jogo do outro candidato. Resisti e essa é a postura correta. Hoje vamos ver a verdadeira pesquisa e o direito de resposta do povo, que é o voto", disse. Melo ainda acompanha o senador eleito Omar Aziz (PSD) ao voto antes de acompanhar os resultados da própria casa.

Santinhos

Mesmo mais limpas do que no primeiro turno das eleições, algumas ruas próximas a zonas eleitorais de Manaus amanheceram com santinhos espalhados pelo chão das calçadas neste domingo de segundo turno. A Prefeitura de Manaus gastou R$ 207 mil dos recursos públicos para limpar mais de 73 toneladas de lixo eleitoral no dia 5 de outubro.

Nas zonas norte e leste da cidade, antes mesmo de os portões das escolas abrirem, já era possível encontrar os santinhos espalhados pelo chão dos arredores de algumas escolas, ainda que numa quantidade muito inferior à verificado no primeiro turno.

O juiz responsável pela Fiscalização da Propaganda Eleitoral, Henrique Veiga, explicou que as provas recolhidas no local que foi sujo serão encaminhadas à Vara Especializada do Meio Ambiente e Questões Agrárias da Comarca de Manaus (Vemaqa) e ao Ministério Público Estadual. No primeiro turno, a sujeira eleitoral acumulada foi de quase 50% a mais que as eleições majoritárias de 2010, quando 50 toneladas de material eleitoral foram coletadas, segundo a Secretaria Municipal de Limpeza Pública (Semulp).

O PSDB divulgou uma nota, nesta sexta-feira (11), acusando o PT de “disseminar calúnias” e usar uma “rede clandestina” contra os adversários na internet. De acordo com os tucanos, o uso das redes sociais pelos partidos deve ser para construir e orientar a interação política com a população. No entanto, segundo eles, o PT tem “incentivado o desrespeito e a intolerância”.

No texto, o PSDB também acusa os petistas de estarem “desesperados” e de fazerem “má-fé” da democracia. 

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Confira a nota na íntegra:

O mal que o desespero e a má-fé do PT fazem à democracia

Não é novidade para ninguém a existência de uma rede clandestina que ataca e dissemina calúnias contra os adversários do PT na internet.

Ontem, a equipe de Eduardo Campos e Marina Silva denunciou que os tuiters dos dois pré-candidatos foram atacados por robôs que deram retuítes em massa em seus perfis.

No mês passado, o senador Aécio Neves enviou carta ao Google informando que vídeos do seu canal oficial e do canal do Governo de Minas foram atacados por robôs que geraram milhares de visualizações vindas de outros países, uma pratica condenada na internet.

Se esse ambiente de desrespeito ao internauta deve merecer um claro repúdio de todos nós, mais grave é quando práticas que estimulam o desrespeito e a calúnia passam a ser legitimadas oficialmente por um partido político.

É o que tem feito o PT.

Primeiro, atacaram o ex-governador Eduardo Campos. Agora, estamparam em sua página oficial no Facebook montagem na qual tentam associar o senador Aécio Neves a ironia feita com o depoimento prestado pelo ex-ministro Pimenta da Veiga.

A montagem, que finge ser uma piada, é caluniosa, agride o ambiente de respeito que deve orientar a convivência partidária.

Um partido político que oficialmente difunde calúnias e incentiva o desrespeito aos adversários, na prática, reproduz técnicas autoritárias e contribui para a criação de um ambiente de hostilidade e intolerância, que desrespeita a atividade política. E desrespeita a democracia.

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