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Os interessados em participar do processo seletivo do primeiro semestre de 2024 do Programa Universidade para Todos (Prouni) poderão se inscrever até as 23h59 (horário de Brasília) desta sexta-feira (2).

O Prouni oferta bolsas de estudo (integrais e parciais) em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições de educação superior privadas. 

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Nesta edição do primeiro semestre, o Ministério da Educação (MEC) oferecerá 406.428 bolsas de estudo, sendo 308.977 integrais (100% do valor da mensalidade) e 97.451 parciais (50%), distribuídas em 15.482 cursos, de 1.028 instituições de educação superior privadas.    

O prazo final de inscrições foi ampliado em um dia, após anúncio do MEC na quinta-feira (1º). 

Anualmente, o Prouni tem duas edições, com oferta de bolsas no primeiro e no segundo semestres, para ingresso no ensino superior.

Inscrições

As inscrições para concorrer às bolsas de estudo devem ser feitas exclusivamente pela internet, no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior do ProUni,  no ícone “Inscreva-se”. Para acessá-lo, é preciso entrar com login e senha, na conta no site Gov.br , de serviços digitais do governo federal.  As inscrições são gratuitas.

A inscrição no processo seletivo do Prouni é condicionada ao cumprimento dos requisitos de renda, exceto para o candidato que é professor da rede pública de ensino. 

O candidato que atender a todos os requisitos exigidos para concessão da bolsa de estudo deverá preencher seus dados pessoais e o questionário socioeconômico disponibilizado.

Em seguida, deve escolher até duas opções de cursos de graduação, na ordem de preferência, com a indicação do nome da instituição de ensino pretendida, a localidade (município e unidade federativa) e o turno.

O MEC disponibilizou um vídeo com o passo a passo para fazer a inscrição e para esclarecer dúvidas. 

Requisitos

Criado em 2004, o ProUni tem como público-alvo o estudante sem diploma de nível superior.

De acordo com a legislação (Lei 1.096/2005) que determina os requisitos de renda para quem quer concorrer ao ProUni, a bolsa integral da mensalidade da universidade privada é destinada ao estudante com renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio.

Para a bolsa parcial (50% do valor), o candidato precisa comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até três salários mínimos.

Além disso, o candidato deverá obrigatoriamente ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2023 ou o Enem 2022 e alcançado, pelo menos, 450 pontos de média e nota diferente de zero na redação.

Os treineiros — candidatos que não concluíram o ensino médio e participam do exame para se autoavaliar — não podem utilizar a nota obtida no exame para ingressar em universidades públicas ou privadas.

Também é preciso atender a pelo menos uma das seguintes condições:  ser pessoa com deficiência (PcD); ser professor da rede pública de ensino, exclusivamente para os cursos de licenciatura e pedagogia, destinados à formação do magistério da educação básica; cursado o ensino médio integralmente em escola da rede pública ou ser egresso da rede privada de ensino, mesmo que não tenham estudado com bolsas integrais.

Resultado

Até o fim desta sexta-feira, último dia de inscrição, o candidato pode acompanhar a classificação parcial no site. A nota de corte do ProUni será a média do Enem do último candidato pré-selecionado para a bolsa de estudo em determinado curso.

O processo seletivo do primeiro semestre do Prouni 2024 terá duas chamadas. A divulgação da lista da primeira chamada dos candidatos pré-selecionados está prevista para 6 de fevereiro, também no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior do ProUni. O resultado da segunda chamada será conhecido em 27 de fevereiro. 

De acordo com o cronograma do Prouni 2024/1, a próxima etapa do processo será a comprovação dos dados informados pelos pré-selecionados nas instituições de ensino, no período de 6 a 20 de fevereiro.

Termina, nesta sexta-feira (30), o período de inscrições para o segundo semestre de 2021 do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Para participar do programa que financia o ingresso de estudantes em universidades privadas do Brasil, os interessados devem se candidatar por meio do endereço eletrônico.

O programa de financiamento exige que os candidatos tenham realizado uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir de 2010, assim como tenham obtido uma média nas provas igual ou superior a 450 pontos e nota superior a zero na redação. Também é necessário possuir renda familiar mensal bruta, por pessoa, de até três salários mínimos.

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A seleção classificará os candidatos de acordo com as notas obtidas no Enem. O resultado do processo seletivo será divulgado no dia 3 de agosto e os pré-selecionados deverão complementar sua inscrição no período de 4 a 6 do mesmo mês.

Quem não for aprovado ainda pode manifestar interesse em participar da lista de espera no período de 4 a 31 de agosto. Os pré-selecionados deverão complementar sua inscrição no prazo de três dias úteis, contados do dia subsequente ao da divulgação de sua pré-seleção. Outros detalhes podem ser obtidos no site de seleção do Fies.

O governado do Estado, Paulo Câmara, promete lançar nesta quinta-feira (7), o Programa Pernambuco na Universidade (Prouni-PE). A solenidade de lançamento está marcada para as 14h30, no Palácio do Campo das Princesas, no Recife.

O programa prevê o oferecimento de mil bolsas de estudo no valor de R$ 500 para cada aluno. Os estudantes poderão usar o benefício em instituições de ensino superior, tais como autarquias municipais, instituições comunitárias e privadas, desde que tenham sede no Estado.

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Os critérios de participação só serão detalhados nesta quinta-feira. Há a expectativa, porém, de que serão exigidas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), entre outras regras.

O Programa Universidade para Todos (Prouni) inicia, nesta terça-feira (14), as inscrições para o seu novo processo seletivo – segundo deste ano -. Estão disponíveis 167.780 bolsas em instituições de ensino privadas, entre oportunidades parciais e integrais.

Do total de vagas, 107.229 são para bolsas parciais e 60.551 para integrais. “Os quatro estados com maior oferta de bolsas em geral são, nesta ordem: São Paulo, Bahia, Minas Gerais e Paraná”, detalhou o Ministério da Educação (MEC). Veja a lista completa:

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UF / Bolsas integrais / Bolsas parciais / Total

AC 492 620 1.112

AL 658 821 1.479

AM 1.294 2.328 3.622

AP 323 27 350

BA 3.630 13.775 17.405

CE 2.240 4.623 6.863

DF 1.697 6.269 7.966

ES 821 573 1.394

GO 2.306 6.935 9.241

MA 981 8.054 9.035

MG 5.384 7.188 12.572

MS 712 436 1.148

MT 983 316 1.299

PA 1.825 2.640 4.465

PB 912 1.485 2.397

PE 2.352 7.252 9.604

PI 624 1.833 2.457

PR 3.146 9.311 12.457

RJ 2.896 2.919 5.815

RN 730 567 1.297

RO 788 1.256 2.044

RR 168 30 198

RS 4.322 5.222 9.544

SC 2.560 771 3.331

SE 572 1.341 1.913

SP 17.600 20.258 37.858

TO 535 379 914

TOTAL 60.551 107.229 167.780

O resultado da primeira chamada está previsto para o dia 21 de julho. “Lembrando que o Prouni tem, ainda, outras duas oportunidades (segunda chamada e lista de espera) para os candidatos concorrerem às bolsas de estudo. O cronograma completo está no portal do Prouni”, destacou o MEC.

Os candidatos que desejam ocupar as bolsas integrais precisam comprovar renda familiar bruta, por pessoal, de até 1,5 salário mínimo, enquanto para as bolsas parciais é exigida renda bruta mensal de até três salários mínimos por pessoa. O Programa exige, ainda, que o estudante tenha realizado a edição 2019 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Ainda no que diz respeito ao Enem, os participantes não podem ter zerado a redação e precisam ter alcançado, no mínimo, 450 na medida das notas do Exame. Outros detalhes informativos podem ser obtidos no site do Prouni.

O Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, afirmou, durante entrevista a jornalistas no 3º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação (Jeduca) na segunda-feira (19), que a mudança na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) irá permitir que universidades particulares revalidem diplomas emitidos no exterior em todas as áreas, até mesmo medicina. A mudança na LDB está incluída na proposta do Future-se.

De acordo com o secretário, as regras do MEC sempre são universais, portanto, o projeto do Future-se também é para a área de medicina. Atualmente, apenas universidades públicas podem revalidar diplomas de ensino superior emitidos por instituições de fora do Brasil.

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A validação dos diplomas de medicina só ocorre depois que os médicos formados fora do país são aprovados no Revalida, que consiste em um exame do MEC que avalia, em duas etapas, as competências e habilidades práticas e teóricas dos candidatos. Ainda segundo Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, no atual Revalida, o processo de revalidação atual nas universidades federais é devagar e complexo.

 

 

As inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) terminam nesta quarta-feira (28), às 23h59. O programa é coordenado pelo Ministério da Educação (MEC) e oferece crédito para custear a mensalidade de estudantes interessados em cursar o ensino superior em instituições privadas. Os contratos vão seguir as novas regras do programa, aprovadas no ano passado. No total, serão ofertadas 310 mil vagas, sendo 155 mil para o primeiro semestre de 2018.

Os recursos do financiamento são destinados a financiar alunos em cursos superiores privados, desde que tenham avaliação positiva junto ao MEC. O montante a ser pago depende de uma fórmula que leva em consideração o preço da mensalidade e a renda familiar do candidato. No início do mês, o Comitê Gestor do Fies definiu os limites do financiamento: máximo de R$ 30 mil e mínimo de R$ 300 por semestre.

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As condições do financiamento são estipuladas entre o banco que irá conceder o empréstimo, a instituição de ensino e o aluno. O estudante começará a pagar a dívida após a formatura e o valor da parcela dependerá de sua renda. Pode se inscrever quem teve média de pelo menos 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não tirou zero na redação. Outra exigência é se encaixar dentro dos limites de faixa de renda estabelecidos para o programa.

As inscrições devem ser feitas pelo site do MEC. O candidato deve fornecer o número do CPF, a data de nascimento e um e-mail válido. Além disso, deve informar a renda familiar para comprovar que se encaixa nas exigências do programa.

Modalidades

O governo oferta duas modalidades de financiamento (Fies e P-Fies), estruturadas em três faixas. O Fies abrange a primeira, que contempla alunos com renda familiar bruta de atê três salários mínimos por pessoa. Neste caso, as parcelas terão apenas a reposição inflacionária, com juro real zero.

O P-Fies contempla as segunda e terceira faixas. A segunda é destinada a alunos com renda de até cinco salários mínimos por pessoa nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Já a terceira é voltada a estudantes com o mesmo teto de renda familiar nas demais regiões. Nesses dois casos, os juros serão um pouco acima da inflação. A expectativa do MEC é atender 310 mil alunos, sendo 100 mil na faixa 1, 150 mil na faixa 2 e 60 mil na faixa 3.

Calendário

Após o encerramento das inscrições, no dia 28 de fevereiro, serão divulgados os resultados de pré-seleção e as listas de espera. A modalidade FIies disponibilizará os nomes no dia 5 de março, enquanto a P-Fies tornará público os contemplados no dia12 de março. Quem for pré-selecionado na modalidade Fies terá de 6 a 8 de março para fazer a complementação da inscrição. Para tirar dúvidas e obter mais informações sobre o calendário ou outros aspectos da seleção, o candidato deve acessar o site oficial do programa.

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Brasília - A porcentagem de pessoas que atrasam o pagamento da mensalidade de instituições privadas de ensino superior em mais de 90 dias recuou de 8,46% em 2011 para 8,43% em 2012. Os números são da Pesquisa Inadimplência, divulgada ontem (3) pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp). O sindicato aponta a valorização da educação pelo brasileiro e o uso do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) pelos estudantes como as principais causas da redução.

A inadimplência no setor recuou enquanto, no mesmo período, a inadimplência total das pessoas físicas no Brasil cresceu de 7,70% para 8%, segundo a pesquisa. A diferença é ainda maior quando comparado aos índices de 2010: enquanto no Brasil, a inadimplência era 5,7%, nas instituições privadas de ensino superior era 9,58%.

"Há um maior engajamento dos alunos que entendem a educação como uma prioridade. Antes era uma das últimas prioridades de pagamento. A inadimplência do setor sempre foi elevada, mas a tendência é a redução", diz o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato. Ele também atribui ao Fies a queda na inadimplência. "O financiamento estudantil é uma forma muito importante de incluir os alunos de baixa renda, assim como aqueles que durante o curso começam a ter problemas financeiros".

Pelo Fies os estudantes regularmente matriculados em cursos superiores privados, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação, recebem a cobertura de até 100% do valor da mensalidade a juros de 3,4% ao ano. O contratante só começa a quitar o financiamento 18 meses depois de formado.

A pesquisa aponta também uma diferença entre as pequenas, com até 2 mil alunos e as grandes instituições privadas, com mais de 7 mil alunos. Nas primeiras, o índice de inadimplência é 10,19% e nas segundas, 6,66%. As instituições de médio porte, com 2 mil a 7 mil alunos, apresentam um índice próximo às grandes, 6,24%.

No entanto, enquanto nas pequenas e nas médias a porcentagem de alunos com até 30 dias de atraso na mensalidade tem uma trajetória de queda, nas grandes o índice aumentou em 2012, passando de 16,25% em 2011 para 19,58% em 2012.

O projeto de lei (3052/11), do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), está sendo analisado pela Câmara e o objetivo da proposta é estender às universidades particulares a prerrogativa de revalidar diplomas estrangeiros, quando atualmente, só universidades públicas podem fazer essa ação.

A resolução 01/02 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE) regulamenta a revalidação de diplomas estrangeiros. Segundo os argumentos do autor do projeto, o “Ministério da Educação confere às instituições particulares de ensino superior o direito de oferecer cursos, emitir diplomas e registrá-los, não há porque reservar às universidades públicas o reconhecimento de diplomas estrangeiros”. 

De acordo com a Câmara, a proposta foi apensada ao projeto de lei 4212/04. Outras 20 propostas alteram a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96). Antes de serem aprovadas pelo Plenário, elas deverão ser analisadas por uma comissão especial.

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