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Pernambuco atingiu a meta mínima de vacinar, no mínimo, 90% do público prioritário para a campanha de vacinação contra a influenza. Até o momento, foram 2.160.332 (90%) pessoas imunizadas. Isso significa que 239.029 ainda podem procurar os postos de saúde para receber a vacina até a sexta (22), quando finaliza a campanha.

O público total no Estado é de 2.399.361 pernambucanos. Em relação aos grupos prioritários, atingiram a meta mínima os trabalhadores de saúde (97,5%), puérperas (110,8%), idosos (93,3%), indígenas (97,1%) e professores (97,1%). Ainda não atingiram a meta mínima as gestantes (88,7%) e as crianças (80,6%).

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 Podem se vacinar contra a influenza: idosos, crianças de 6 meses a menores de 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (mulheres que tiveram filhos até 45 dias), trabalhador de saúde, professores, povos indígenas, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. Também contempla pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais.

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

Até o dia 9 de junho, Pernambuco registrou 989 casos de síndrome respiratória aguda grave (Srag), quadro que pode ser provocado por diversos agentes (vírus, bactérias) e é caracterizado pela necessidade de internação de pacientes com febre, tosse ou dor de garganta associado à dispneia ou desconforto respiratório. Do total de casos, 32 tiveram resultado laboratorial confirmado para influenza A(H1N1), 17 para influenza A(H3N2), 1 para vírus sincicial respiratório (VSR) e 1 parainfluenza1. Em 2018, também foram registrados sete óbitos de Srag com resultados laboratoriais confirmados para influenza – cinco de influenza A(H1N1) e dois de influenza A(H3N2).

Adultos com idade entre 50 e 59 anos e crianças entre cinco e nove anos, a partir da próxima segunda-feira (25), serão incluídos na campanha de vacinação contra a gripe em todo o estado de São Paulo.

A decisão de incluir os dois grupos foi tomada pelo Ministério da Saúde, que repassou a ordem para a Secretaria Estadual da Saúde, devido à baixa procura pela imunização. A meta do órgão federal é vacinar 90% da população, mas até agora apenas 75% recebeu a dose, ou seja, em todo o estado ainda é preciso vacinar cerca de 1,6 milhão de pessoas.

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De acordo com a pasta, a vacina contra a gripe protege contra os vírus Influenza A, nas variações H1N1 e H3N2, e Influenza B. para receber a dose é necessário levar um documento de identificação, a carteira de vacinação e o cartão SUS. Pessoas portadoras de doenças crônicas devem levar a receita da medicação que usa com data dos últimos seis meses. A contraindicação da imunização é apenas para quem tem alergia severa a ovo.

Em 2018, somente no estado de São Paulo, foram registrados 458 casos de gripe, com 71 mortes. No ano passado, foram 1.021 casos, com 200 mortes.

A Secretaria da Saúde do estado de São Paulo ampliou a vacinação contra febre amarela em 190 cidades, incluindo as do Grande ABC, Vale do Paraíba e Baixada Santista, que estavam fora do mapa de recomendação de imunização. Esses municípios receberão a dose fracionada da vacina.

Apesar do número de casos da doença ter caído 75% no último mês, a ocorrência de mortes e adoecimento de macacos indica que o vírus ainda circula no estado paulista. A Secretaria da Saúde alerta que com a chegada das férias escolares, as pessoas que pretendem viajar devem procurar o posto de saúde mais próximo para receber a dose. A vacina deve ser tomada com dez dias de antecedência da viagem para garantir total proteção.

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De acordo com a pasta, entre 14 de maio e 15 de junho, foram registrados 36 casos e 19 mortes em decorrência da febre amarela. Desde janeiro de 2017, foram confirmados 561 casos da doença e 214 mortes. A maior parte das ocorrências foram registradas em Mairiporã (31,5%) e em Atibaia (10,2%).

Desde julho do ano passado, 760 macacos foram infectados pela doença. As regiões com maior percentual de casos foram a Grande São Paulo (47%) e Campinas (33%). 

Em 2018, 7,5 milhões de pessoas foram vacinadas em todo o estado. Número superior ao das doses aplicadas no ano passado, quando 7,4 milhões de pessoas receberam a imunização. Segundo a secretaria, 23 milhões de doses foram enviadas para os postos de saúde do estado, sendo 55% somente entre janeiro e maio deste ano.

O Ministério da Saúde (MS) prorrogou até o próximo dia 22 a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), em Pernambuco, 354.353 pessoas ainda precisam ser imunizadas. Desse total de faltosos, mais de 159 mil são meninos e meninas entre 6 meses e menores de 5 anos, grupo com a menor cobertura vacinal (73,8%). 

No Estado, 2.045.008 pessoas (85,2%) já foram vacinadas. A meta é imunizar, no mínimo, 90% do público total, formado por 2.399.361 pernambucanos. Além das crianças, as gestantes (83, 9%) e os idosos (89,4%) não atingiram a meta mínima. Ainda de acordo com a SES, há cerca de 2,5 mil postos de saúde espalhados pelo estado em que é possível receber a vacina. 

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Podem se vacinar contra a influenza: idosos, crianças de 6 meses a menores de 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (mulheres que tiveram filhos até 45 dias), trabalhador de saúde, professores, povos indígenas, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. Também contempla pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais.

DADOS

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, até o dia 2 de junho, Pernambuco registrou 927 casos de síndrome respiratória aguda grave (Srag), quadro que pode ser provocado por diversos agentes (vírus, bactérias) e é caracterizado pela necessidade de internação de pacientes com febre, tosse ou dor de garganta associado à dispneia ou desconforto respiratório. Do total de casos, 26 tiveram resultado laboratorial confirmado para influenza A(H1N1), 14 para influenza A(H3N2) e 1 para vírus sincicial respiratório (VSR). Em 2018, também foram registrados seis óbitos de Srag com resultados laboratoriais confirmados para influenza – cinco de influenza A(H1N1) e um de influenza A(H3N2).

A vacinação contra a gripe nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Guarulhos termina nesta sexta-feira (15). Até o momento, de acordo com o balanço da Secretaria Municipal de Saúde, foram imunizadas 169.696 pessoas e 41,67% da população que integra o grupo de risco ainda não recebeu a dose.

O público com maior cobertura vacinal é o de profissionais da saúde (96,42%), seguido pelos idosos (83,97%), pessoas com doenças crônicas (59,17%) e puérperas, ou seja, mulheres que tiveram filho nos últimos 45 dias (51,24%). Entre os grupos com menores índices de imunização estão as gestantes (36,80%) e as crianças entre seis meses e cinco anos (31,72%).

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A influenza, vírus causador da gripe, é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. A transmissão ocorre por meio do contato com secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar, ou pelas mãos, que ao tocar locais recém-contaminados podem levar o agente infeccioso direto à boca, nariz e olhos.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, estima-se ainda que uma pessoa infectada seja capaz de transmitir o vírus para até duas pessoas não imunes, sendo que as crianças com idade entre um e cinco anos são as principais fontes de transmissão. 

A Secretaria da Saúde alerta que para impedir a disseminação do vírus é importante cobrir nariz e boca ao tossir ou espirrar, além de lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou álcool em gel e após tossir, espirrar ou tocar em superfícies como maçaneta de porta.

Crianças de seis meses a 5 anos, idosos, gestantes e pessoas com doenças crônicas devem buscar os postos de saúde para tomar a vacina da gripe até a próxima sexta-feira, dia 15 de junho, quando será encerrada a campanha de imunização em todo o País. Segundo o Ministério da Saúde, até 7 de junho, 41,2 milhões de pessoas foram vacinadas, o que corresponde a 75,8% do público-alvo. A meta é vacinar 54,4 milhões de pessoas até o fim da campanha.

Coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Carla Domingues diz que a campanha não será prorrogada e que Estados e municípios poderão, caso tenham estoque, passar a vacinar outros grupos.

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"A partir do dia 18, a recomendação é para oferecer a vacina para crianças de 5 a 9 anos e para a população de 50 a 59 anos. Já distribuímos as 60 milhões de doses e não haverá reposição. Se o público-alvo deixar para depois do prazo, pode perder a oportunidade de tomar uma vacina gratuita para uma doença que é evitável por vacinação."

De acordo com balanço do ministério, o público com maior cobertura é o de puérperas (86,7%). O menor índice de vacinação está entre as crianças, cuja cobertura está em 57,5%.

"Em todos os anos com baixa ocorrência da doença, a população parece que não quer se vacinar no período inicial da campanha. A gripe é uma doença sazonal que circula durante todo o ano, mas o período forte de circulação é do final de maio a final de agosto."

Helena Sato, pediatra e diretora técnica de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde, diz que o grupo prioritário deve buscar a vacina para evitar complicações caso tenha contato com a doença. "Essas pessoas têm maior risco para evoluir para pneumonia e internações hospitalares. O inverno está chegando e essas pessoas precisam de uma adequada proteção", explicou.

Helena reforça que a vacina não causa gripe. "Quem causa a gripe é o vírus. Os sintomas são febre alta de início abrupto e dor no corpo. A gripe deixa a pessoa de cama. É diferente de um resfriado."

Até esta terça-feira (5), Pernambuco vacinou 1.796.847 pessoas contra influenza, o que representa 74,8% do público alvo. Ainda faltam ser imunizadas 602.514. A meta é beneficiar, no mínimo, 90% do público total, formado por 2.399.361 pernambucanos. 

Atualmente, apenas os grupos formados pelas puérperas (mulheres que tiveram filho até 45 dias) e da população indígena atingiram a meta, com 98,1% e 93%, respectivamente. Os públicos formados pelas crianças de seis meses a menores de cinco anos e das gestantes estão com as menores coberturas, 62,1% e 74,5%, respectivamente.

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Podem se vacinar contra a influenza: idosos, crianças de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, trabalhador de saúde, professores, povos indígenas, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. Também são contempladas pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais: doença respiratória crônica, cardíaca crônica, renal crônica, hepática crônica, neurológica crônica, diabetes, imunossupressão, obesos, transplantados e portadores de trissomias.

Boletim epidemiológico - Em 2018, foram registrados seis óbitos de Síndrome respiratória aguda grave (Srag) com resultados laboratoriais confirmados para influenza, sendo cinco de influenza A (H1N1) e um de influenza A (H3N2).

Até o dia 26 de maio, Pernambuco registrou 842 casos de Srag, quadro que pode ser provocado por diversos agentes e é caracterizado pela necessidade de internação de pacientes com febre, tosse ou dor de garganta associado à dispneia ou desconforto respiratório.

Do total de caso, 26 tiveram resultado laboratorial confirmado para influenza A (H1N1), 14 para influenza A (H3N2) e um para vírus sincicial respiratório (VSR). No mesmo período de 2017, foram 953 casos de Srag, com 64 confirmações para influenza A(H3N2), 21 de influenza B, 3 VSR e 1 parainfluenza1.  

A Prefeitura de São Bernardo do Campo anunciou que vai prorrogar a campanha de vacinação contra a gripe até o dia 15 de julho. Antes a data de encerramento estava estipulada para esta sexta-feira (1 de junho).

A meta da Secretaria Municipal de Saúde da cidade do ABC é atingir 90% do público preferencial (rianças de seis meses a cinco anos, trabalhadores da saúde, gestantes, puérperas, indígenas, idosos e professores ).

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“Desde o lançamento da campanha, já imunizamos 67,4 mil idosos, mais de 17 mil crianças, além de 5,4 mil professores das redes públicas e privadas. Estamos trabalhando como parceiros do Ministério da Saúde para evitar que casos de Influenza cheguem ao município”, declarou o prefeito do município, Orlando Morando.

O doutor Geraldo Reple, secretário de Saúde, também comentou sobre a campanha: “É essencial que estas pessoas procurem os pontos de vacinação para se imunizarem, uma vez que tratam-se de pessoas com maior potencial de contração. A vacina que é a ferramenta de proteção mais eficaz para evitar a doença”.

 

SERVIÇO
Para se vacinar, basta comparecer em uma das 34 Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município e apresentar um documento com foto e a carteirinha. As crianças devem estar acompanhadas por pais ou responsáveis. Já os portadores de doenças crônicas também devem apresentar um laudo médico. O horário de funcionamento das UBSs é das 8h às 17h. Confira a lista de endereços: http://www.saobernardo.sp.gov.br/onde-ficam-as-unidades-de-saude-ubss

A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo prorrogou a campanha de vacinação contra a febre amarela para 30 de junho. Até agora, foram vacinadas 56,1% da população da cidade, a meta é atingir 95% dos moradores.

A vacina está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e é necessário levar documento oficial com foto, a carteira de vacinação e cartão SUS. Para saber o posto mais próximo, clique aqui: http://buscasaude.prefeitura.sp.gov.br/.

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 “Quando a campanha começou, no ano passado, nosso foco eram as regiões de mata com condições para a permanência dos mosquitos que transmitem a febre amarela. Tivemos uma boa cobertura nas regiões Norte e Sul, mas agora precisamos intensificar também nas outras áreas da cidade, já que há grande circulação de pessoas, tanto dentro da capital como para outras cidades com a circulação do vírus”, explicou o secretário municipal da Saúde, Wilson Pollara.

A vacina não é permitida para menores de 9 meses de idade, gestantes, mulheres amamentando e pacientes com imunodepressão de qualquer natureza, como câncer, HIV, tratamento com drogas imunossupressoras (corticosteroides, quimioterapia, radioterapia, imunomoduladores) e pessoas submetidas a transplante de órgãos.

A meta de vacinar toda a população paulista contra febre amarela até o fim do ano dificilmente será cumprida, avalia o coordenador de Controle de Doenças da Secretaria de Saúde de São Paulo, o infectologista Marcos Boulos. Passados quatro meses do início da campanha, cerca de 55% da população-alvo foi imunizada. "É decepcionante. Não estamos conseguindo atingir a população. Mantida essa tendência, não conseguiremos vacinar todo o Estado", resumiu.

A recomendação foi de tentar aproveitar a campanha de vacinação contra gripe para alertar sobre a necessidade de também se proteger contra o vírus. Os resultados, porém, foram menores do que o esperado. Agora, o Estado busca novas estratégias para tentar convencer a população sobre a importância de ser imunizado. O argumento: o risco é permanente.

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Embora o número de casos da doença tenha diminuído com a chegada do frio, Boulos alerta que febre amarela é um problema que veio para ficar. "Não adianta. A doença não vai mais sair da região. Ela se tornou endêmica. Não é possível acabar com mosquito, não dá para acabar com as matas", completou. Uma pessoa não vacinada que for à região da Cantareira, na região norte da Grande São Paulo, diz Boulos, sempre terá risco de contrair a doença.

Números

Neste ano, 531 casos autóctones de febre amarela silvestre foram confirmados em São Paulo, com 199 mortes. "Febre amarela é grave, 40% das pessoas infectadas morrem. Tudo isso poderia ser evitado com a vacinação." A circulação do vírus tem se expandido ao longo dos anos no País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Até a manhã desta quinta-feira (24) 1.469.728 pessoas foram vacinadas contra a influenza em Pernambuco. Esse quantitativo representa 61,2% do total de 2.399.361 pernambucanos inclusos nos grupos prioritários como idosos, trabalhador da saúde e professores, crianças, jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas e funcionários do sistema prisional.

A vacinação contempla também pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais: doença respiratória crônica, cardíaca crônica, renal crônica, hepática crônica, neurológica crônica; diabetes, imunossupressão, obesos, transplantados e portadores de trissomias.

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Em casos de doenças agudas febris moderadas ou graves, recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro. As pessoas com histórico de alergia a ovo, que apresentem apenas urticária após a exposição, podem receber a vacina da influenza mediante adoção de medidas de segurança. 

Até o momento, o grupo com maior percentual de presença nos postos de vacinação é o das puérperas com 84,4%, em seguida com 49,6% crianças de 6 meses a menores de 5 anos, e os municípios que já atingiram a meta foram: Santa Maria do Cambuca (100,56%), Abreu e Lima (96,87%) e Igarassu (90,37%).

O objetivo da campanha é atingir, no mínimo, 90% do público total até o dia 1º de junho.

Com informações da assessoria

André Cabral

A Estação Clínicas, da Linha 2-Verde do Metrô, em São Paulo, promove campanha de vacinação contra a Influenza para o grupo prioritário nesta quarta e quinta-feira (23 e 24), das 10h às 17h.

Os profissionais do Centro de Imunização do Hospital Emilio Ribas irão vacinar pessoas a partir dos 60 anos, crianças de seis a quatro anos de idade, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto) e profissionais da área de saúde. Portadores de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão e câncer também devem tomar a vacina.

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Todos os interessados devem estar portando os documentos e, no caso de doença crônica, comprovante médico. 

A Secretaria da Saúde de Guarulhos informou que vacinou 11.679 pessoas contra a gripe no “Dia D de Mobilização”. A campanha teve a participação de todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade e a vacinação contra a doença se estenderá até o dia 1º de junho.

A prefeitura informou que as unidades também atualizaram as carteirinhas da população, colocando em dia as doses em atraso contra a caxumba, sarampo, rubéola e febre amarela.

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Devem se vacinar contra a gripe trabalhadores da área da saúde, indígenas, idosos acima de 60 anos, mulheres que tiveram filho nos últimos 45 dias, crianças de seis meses até quatro anos, professores das redes pública e privada de ensino, e portadores de doenças crônicas mediante solicitação médica. Também deve ser imunizada a população privada de liberdade, incluindo adolescentes e jovens de 12 a 21 anos da Fundação Casa, além de funcionários do sistema prisional.

Esses são os grupos definidos como prioritários pelo Ministério da Saúde, por apresentarem maior vulnerabilidade de complicações em decorrência do vírus Influenza.

Neste sábado, 12 de maio , o Ministério da Saúde irá promover o "Dia D" da vacinação contra a gripe. Em todo o Brasil, 65 mil postos de vacinação estarão abertos para vacinar a população-alvo da campanha.

Podem se vacinar pessoas acima de 60 anos, crianças com idade entre seis meses e cinco anos, trabalhadores de saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS), pessoas privadas de liberdade - entre eles, adolescentes de 12 a 21 anos em medidas socioeducativas - e funcionários do sistema prisional.

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Portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais também podem usufruir da vacina mediante apresentação de uma prescrição médica no ato da vacinação. A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tais grupos são considerados pelo Ministério da Saúde mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.

Até o dia 9 de maio, 13,6 milhões de pessoas foram vacinadas no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde. A meta do governo federal é imunizar 54 milhões pessoas.

Reações adversas

Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor, vermelhidão e endurecimento no local da injeção. Os efeitos costumam passar em 48 horas.

A vacina é contraindicada para pessoas com histórico de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. É recomendado que pessoas com esse perfil busquem orientação médica antes de tomar a vacina.

O estado de São Paulo promove campanha de vacinação contra o vírus Influenza neste sábado (12). Ao todo, serão abertos 6,5 mil postos. No interior será cerca de 5,5 mil. Outros 580 serão na Grande São Paulo, além de 2,3 mil veículos, entre carros, ônibus e barco.

“O ‘Dia D’ deste sábado é uma oportunidade para que as pessoas que têm rotinas mais intensas durante a semana possam comparecer aos postos e garantir sua proteção contra a gripe. A vacinação é gratuita e está disponível para todos os grupos do público-alvo”, diz a diretora de Imunização da Secretaria, Helena Sato.

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A secretaria alerta aos pais e responsáveis sobre a vacinação em menores de cinco anos, já que até o momento, apenas 280 mil crianças foram vacinadas.

O Ministério da Saúde quer imunizar cerca de 115 mil índios que vivem aldeados em regiões de todo o país – sobretudo em áreas de difícil acesso e com baixas coberturas vacinais. Até 20 de maio, serão oferecidas todas as doses previstas no Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas.

A campanha de multivacinação faz parte da Semana Mundial de Vacinação, promovida pela Organização Mundial da Saúde, e abrange 1.012 comunidades e 138 etnias indígenas. Participam da ação mais de 2 mil profissionais que compõem equipes multidisciplinares de saúde indígena, inclusive agentes indígenas de saúde e de saneamento.

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Reunião

De acordo com o ministério, em março, profissionais dos 34 distritos sanitários especiais indígenas se reuniram em Brasília para avaliar as ações realizadas em 2017. Também foi feito um planejamento de atividades para a edição 2018, com o objetivo de aprimorar as ações de imunização e a vigilância epidemiológica em áreas indígenas.

“É uma ação complexa por diversos fatores: como a diversidade cultural, dispersão geográfica, rotatividade dos recursos humanos contratados, dificuldade na coleta, registro e análise dos dados e a necessidade de acondicionamento, conservação e transporte dos imunobiológicos em condições especiais”, informou o ministério.

A União Europeia ressaltou a importância da vacinação na prevenção de doenças evitáveis como o sarampo. O destaque foi dado para a infecção viral porque muitos países que já eram considerados zonas livres de sarampo voltaram a registrar casos da doença em 2018.

Segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC), desde o início deste ano 19 países registraram mais de 2.400 casos de sarampo, sendo a França, a Grécia, a Itália e a Romênia os mais afetados.

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Para o Parlamento Europeu, a Europa está enfrentando surtos de doenças que poderiam ser evitadas por causa de hesitações em relação às vacinas, levando a redução na procura da imunização. Movimentos antivacinas por parte de pais que decidem não vacinar os filhos preocupam as autoridades de diversos países. Há pessoas que evitam a vacina por receio de efeitos colaterais e também por se posicionarem contra a indústria da imunização.

De acordo com o Parlamento, dados de vacinação nos países da União Europeia revelam a existência de lacunas importantes em matéria de aceitação das vacinas e taxas de cobertura de vacinação insuficientes para garantir uma proteção adequada. A instituição solicitou à Comissão Europeia a melhora no alinhamento dos calendários de vacinação, para garantir o acesso e a disponibilidade de vacinas em quantidades suficientes em todos os países do continente europeu.

A campanha de vacinação contra a gripe tem início nesta segunda-feira (23) em todo o País. A mobilização nacional termina no dia 1º de junho e não haverá prorrogação. Poderá tomar a vacina quem pertence ao grupo prioritário, considerado pelo Ministério da Saúde mais suscetível ao agravamento de doenças respiratórios. A meta do governo federal é imunizar 54 milhões pessoas do grupo prioritário.

Podem se vacinar pessoas acima de 60 anos, crianças com idade entre seis meses e cinco anos, trabalhadores de saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade - entre eles, adolescentes de 12 a 21 anos em medidas socioeducativas - e funcionários do sistema prisional.

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De acordo com o Ministério da Saúde, também estão aptos a se imunizar os portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. Este público deve apresentar uma prescrição médica no ato da vacinação.

Os pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) também poderão se dirigir aos postos de saúde em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.

A chegada da campanha de vacinação traz algumas dúvidas: é preciso tomar a vacina todos os anos? A gripe pode matar? A vacina é a única forma de evitar gripe? Como parte da campanha, o Ministério listou mitos e verdades sobre a doença.

Mitos

1. É possível pegar gripe pela vacina?

Isso não é possível. A vacina contra a gripe é feita com o vírus morto. Portanto, é 100% segura e incapaz de provocar a doença nas pessoas que são vacinadas.

2. Em gestantes, a vacina faz mal para o bebê?

Pelo contrário. É muito importante a vacinação das grávidas, pois quando a mãe é vacinada o bebê também fica protegido.

3. A única forma de prevenir a gripe é tomando a vacina?

A vacina contra a gripe é a melhor e mais segura forma de se proteger contra a doença, porém, existem outras medidas importantes que ajudam na prevenção:

- Lavar e higienizar as mãos com frequência.

- Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talher, copo e garrafa.

- Evitar tocar mucosas do olho, nariz e boca.

- Ter boa alimentação e beber bastante líquido.

- Evitar contato com pessoas que estejam com sintomas da gripe.

- Manter a sua casa bem arejada.

Verdades

1. É preciso tomar a vacina todos os anos?

Sim. Isso acontece por dois motivos. Primeiro, porque a imunidade da vacina se mantém por um período de aproximadamente 12 meses. Segundo, porque a cada ano temos vírus diferentes, que causam diferentes tipos de gripe, e a vacina é produzida a partir dos vírus que estão mais propensos a aparecer durante o período de vacinação.

2. A gripe pode matar?

Se não for tratada a tempo, a gripe pode causar complicações graves e levar à morte, principalmente nos grupos de alto risco como, pessoas com mais de 60 anos, crianças menores de cinco anos, gestantes e doentes crônicos.

3. Gripe e resfriado são doenças diferentes?

Embora os sintomas sejam muito parecidos, os vírus que causam a gripe e o resfriado são diferentes. A gripe é uma doença mais grave, que causa febre alta, dores musculares, dor de cabeça, dor de garganta e exige mais cuidados para não evoluir para uma pneumonia. Já o resfriado é mais brando e dura menos tempo.

Começa nesta segunda-feira (23) a 20ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Até o dia 1º de junho, devem ser imunizados idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a menores de 5 anos, trabalhadores da saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional.

Pessoas com doenças crônicas e outras condições clínicas especiais também devem receber a dose. Neste caso, é preciso apresentar uma prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) devem procurar os postos de saúde em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.

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Dia D

O chamado Dia D de mobilização nacional deve ocorrer em 12 de maio. A previsão é de que nessa data estejam abertos 65 mil postos de vacinação, sendo 37 mil de rotina e 28 mil volantes, com o envolvimento de 240 mil pessoas. Também estarão disponíveis, para a mobilização, 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.

De acordo com o Ministério da Saúde, a dose protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no último ano no Hemisfério Sul, conforme determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS), incluindo o H1N1 e o H3N2.

“A vacina contra gripe é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou, até mesmo, óbitos”, informou o ministério.

Reações adversas

Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor, vermelhidão e endurecimento no local da injeção. As manifestações, segundo o governo, são consideradas benignas e os efeitos costumam passar em 48 horas.

A vacina é contraindicada para pessoas com histórico de reação anafilática prévia em doses anteriores ou pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. É importante procurar o médico para mais orientações.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe terá início no dia 23 de abril e vai até 1° de junho. A informação foi dada pelo Ministério da Saúde hoje (18), em Brasília. Segundo o órgão, a imunização vai assegurar proteção contra os três subtipos do vírus de maior incidência: H1N1, H3N2 e Influenza B.

O objetivo é atuar no período de maior propagação do vírus: na transição entre o outono e o inverno. A iniciativa será voltada principalmente para idosos, gestantes, crianças com idades entre seis meses e cinco anos, trabalhadores da saúde, professores, povos indígenas, puérperas (mulheres cujo parto ocorreu há até 45 dias) adolescentes e adultos privados de liberdade.

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Até o dia 7 de abril, de acordo com o ministério, haviam sido contabilizados 286 casos de gripe e 28 mortes. O subtipo H1N1 provocou 117 casos e 16 óbitos e o H3N2, 71 casos e 12 mortes.

A gripe é causada pelo vírus influenza. Entre os sintomas que provoca estão febre alta, dor muscular, dores de cabeça e na garganta e coriza.

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