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Em celebração ao Dia Nacional de Proteção aos Animais, o Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA - Universidade da Amazônia, campus Ananindeua, organiza no próximo sábado (8) uma feira de adoção de cães e gatos. A ação será na praça da Bíblia, localizada na travessa SN 03 com WE 13-B, bairro da Cidade Nova, a partir das 16 horas. Também haverá vacinação antirrábica e palestras sobre doenças e adestramentos para cães. A participação é gratuita e destinada para o público em geral.

O evento tem a parceria entre ONGs, clubes, empresas fornecedoras de ração e medicamentos e a Prefeitura de Ananindeua, por meio da Secretaria de Saúde e Vigilância Sanitária. O principal objetivo é promover a conscientização da adoção de pets com posse responsável e estimular a denúncia do abandono e qualquer tipo de maus-tratos aos animais.

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De acordo com a responsável pelo Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA Ananindeua, professora Edwana Monteiro, os alunos de Medicina Veterinária da universidade irão dar as principais orientações para o público. “Para adotar um animal, por exemplo, é preciso que as pessoas amem os animais, que tenham disponibilidade de tempo, pois eles não podem ficar muito tempo sozinhos, pois podem sofrer de solidão, devem ter o cuidado quanto a alimentação e água, devem ficar livres de fome e sede”, afirmou a professora.

A expectativa é de atender cerca de 200 animais durante a ação, segundo a professora. “Tanto os profissionais da vigilância sanitária de Ananindeua como nossos alunos do curso de Medicina Veterinária irão direcionar as pessoas que queiram adotar na hora da ação social. O interessado em adotar um animal de estimação precisa levar carteira de identidade e comprovante de residência. A vacinação será realizada em animais a partir de três meses e saudáveis, bem como não há restrições para lactantes ou animai no cio ”, afirmou.

 Por Alessandra Fonseca/Ascom UNAMA.

 

 

A prefeitura de São Paulo fará vacinação contra febre amarela em postos volantes este mês. Terminais de ônibus, estações de trens e Metrô, além de locais de grande circulação na região central, serão pontos para a imunização.

A meta alcançar 95% da cobertura vacinal na capital paulista, que atualmente está em 58,5%. A iniciativa faz parte de uma série de ações de combate às arboviroses – que incluem também Zika vírus e dengue – no período que antecede o verão e as chuvas. A vacina continua disponível em todas as unidades básicas de saúde do município.

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Neste sábado (10), os postos volantes estão no Largo do Cambuci e na Faculdade Hotec, ambos na região central. Para receber a dose é preciso levar documento de identificação e, se possível, carteira de vacinação e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

Quem pretende se deslocar para as áreas com recomendação da vacina deve receber a dose com, no mínimo, dez dias antes da data da viagem. Esse é o tempo necessário para o organismo produzir os anticorpos contra a doença.

Desde setembro do ano passado, quando foi iniciada a campanha de vacinação no município, foram aplicadas  6,8 milhões de doses contra a febre amarela.

A região com a maior cobertura é a norte, com 88,7% da população vacinada, seguida pelo sul, com 68,9%, depois oeste (57,6%), leste (42,6%) e sudeste (43,1%). A região central é que tem menor cobertura, com 23,2%.

Seis mortes

Em 2018, a capital registrou 13 casos autóctones (adquiridos no município) de febre amarela, dos quais seis resultaram em morte. Além disso, foram registrados 107 casos importados.

A Secretaria Municipal de Saúde alerta que nos últimos meses houve estabilização da doença por causa das baixas temperaturas, mas a tendência é que novos casos surjam com a chegada do verão.

Destaca ainda que a cidade registrou nova epizootia (morte de um sagui) no Parque Anhanguera na primeira quinzena de setembro. Isso indica que o vírus está em circulação na capital.

Indicação

A vacina contra a febre amarela não é indicada para crianças menores de 9 meses de idade, gestantes, mulheres amamentando crianças com até 6 meses e pacientes com imunodepressão de qualquer natureza: com câncer, com HIV, em tratamento com drogas imunossupressoras (corticosteroides, quimioterapia, radioterapia e imunomoduladores) ou que tenham sido submetidos a transplante de órgãos. Os casos de dúvidas devem passar por avaliação médica.

Os postos volantes de vacinação podem ser conferidos no site da Secretaria Municipal de Saúde.

Começa nesta quinta-feira (1º), na maior parte dos estados brasileiros, a segunda fase da campanha de vacinação contra a febre aftosa. Nesta etapa, serão imunizados animais com até 24 meses. Apenas Acre, Espírito Santo, Paraná e parte de Roraima (reservas indígenas Raposa Serra do Sol e São Marcos) vão vacinar todo o rebanho (jovens e adultos).

De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na primeira etapa da campanha, em maio, foram vacinados 197,87 milhões de animais de um total previsto de 201,23 milhões de cabeças. A cobertura vacinal atingiu 98,33%. 

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Dados da pasta indicam que, atualmente, o rebanho brasileiro de bovinos e bubalinos é de 217.493.867. Os estados com maior número de animais são Mato Grosso, com 30 milhões e Minas Gerais, com 23,3 milhões. O município com maior rebanho é São Félix do Xingu (PA), com 2,2 milhões de cabeças.

O Brasil é classificado como livre da febre aftosa com vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês). O estado de Santa Catarina, que não vacina o rebanho desde 2000, é reconhecido, desde 2007, como área livre da doença sem vacinação.

Cuidados

Ainda de acordo com o ministério, os cuidados com a vacinação incluem:

- comprar vacinas somente em lojas registradas; 

- verificar se as vacinas estão na temperatura correta (entre 2° e 8° graus Celsius); 

- para transporte, usar caixa térmica, colocando três partes de gelo para uma de vacina, e lacrar; 

- manter a vacina no gelo até o momento da aplicação;

- escolher a hora mais fresca do dia e reunir o gado para vacinação; 

- só vacinar bovinos e búfalos;

- durante a vacinação, manter a seringa e as vacinas na caixa térmica e usar agulhas novas, adequadas e limpas;

- agitar o frasco antes de usar e aplicar a dosagem certa em todos os animais (5 ml). O lugar correto de aplicação é a tábua do pescoço, podendo ser no músculo ou embaixo da pele. Aplicar com calma, para evitar a formação de caroço no local da vacina;

- seguir as recomendações de limpeza, utilizar a agulha certa, desinfetada e trocada com frequência;

- não esquecer de preencher a declaração de vacinação e entregá-la ao serviço veterinário oficial do estado, junto com a nota fiscal de compra das vacinas. 

Neste sábado (22), cães e gatos poderão ser adotados na Feira de Adoção Amor de Bicho, que será realizado no Shopping Patteo Olinda, situado na região de Casa Caiada, Olinda, Grande Recife. Os interessados deverão estar munidos de RG e comprovante de residência. A adoção só poderá ser feita por maiores de idade; todos passarão por uma entrevista.

Segundo informado pela Secretaria de Comunicação de Olinda, estarão disponíveis animais já castrados, vacinados e vermifugados. No caso de filhotes, o procedimento da castração ocorrerá através de uma parceria entre Prefeitura, ONG Amigos Pet e Clínicas veterinárias. Durante a feira, haverá sorteios de castração, consultas e exames veterinários.

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Vacinação

As pessoas que não vacinaram os animais no último Dia D da Campanha Nacional, no sábado (15.09), contra a raiva, podem aproveitar a Feira de Adoção Amor de Bicho, neste sábado (22), para imunizar cães e gatos.

A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo fará neste sábado (22) o quarto dia “D” de vacinação contra poliomielite (paralisia infantil) e sarampo. Mais de 90 unidades de saúde ficarão abertas, além de postos volantes distribuídos nos principais pontos da capital. Os agentes de saúde também vão realizar visitas a residências para alertar a população sobre a importância de imunizar crianças com idade entre um e quatro anos.

A campanha, que teve início no dia 4 de agosto, já aplicou 559.290 doses da vacina contra a pólio e 556.872 doses da vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola.

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Para se vacinar, é preciso levar documento de identificação, carteira de vacinação e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS). As unidades e postos volantes que atenderão neste sábado podem ser consultadas no site da Prefeitura de São Paulo.

O dia D da Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica Canina e Felina acontecerá no próximo sábado (15). Neste dia, cerca de 8 mil pontos de vacinação estarão funcionando de acordo com a organização de cada cidade. Em todo Pernambuco, a meta é imunizar mais de 1,5 milhão de cães e gatos.

No Agreste Meridional, sob coordenação da Vigilância em Saúde da V GERES, sediada em Garanhuns, espera-se a vacinação de mais de 120 mil animais. São mais de 80 mil cães e quase 40 mil gatos que precisam ser vacinados. As secretarias municipais de saúde estarão com ações específicas para o Dia D da campanha nacional.

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Catarina Tenório, gestora regional de saúde, reforça a importância da campanha. "Estamos contatando pessoalmente os gestores para que deem prioridade à ação. Tivemos excelentes resultados na vacinação contra a poliomielite e sarampo em nossa regional, e com a participação de todos, vamos também conseguir bater as metas do Ministério da Saúde", salienta.

A Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica tem o objetivo de controlar a circulação do vírus da raiva canina e felina, prevenindo, assim, a raiva humana. A transmissão da raiva se dá pela penetração do vírus contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura, arranhadura e lambedura de mucosas.

Cães raivosos apresentam sintomas como: agressividade (atacando pessoas e objetos) ou tristeza (procurando lugares escuros), salivação excessiva, dificuldade para engolir, latido rouco e paralisia das patas traseiras. Nos humanos, a doença ataca o sistema nervoso central, levando à morte.

A Secretaria de Saúde da cidade de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, deu início à campanha de vacinação antirrábica para cães e gatos nesta semana. Segundo informado pela assessoria da prefeitura, ao todo, 210 postos de atendimento estarão à disposição dos moradores e seus animais de estimação, espalhados por todas as sete regionais do município, entre unidades de saúde, escolas, associações de moradores e outros locais tidos como estratégicos. A campanha se estende até o dia 15 de outubro.

A campanha será dividida em três fases, das quais participarão 650 profissionais entre vacinadores, coordenadores, supervisores, motoristas e voluntários. A prefeitura ressalta que a vacina antirrábica é gratuita e a meta é imunizar mais de 86 mil cães e gatos do Jaboatão.

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Apesar de Jaboatão dos Guararapes não registrar nenhum caso de raiva animal desde 2004, e de raiva humana desde 1999, a Secretaria Municipal de Saúde reforça a importância do comparecimento de donos de animais aos postos de vacinação, já que somente por meio da imunização é possível assegurar a não infecção animal e consequentemente, humano.

A raiva é uma antropozoonose, doença que acometem humanos e animais, transmitida pela inoculação do vírus presente na saliva e secreção de animais infectados, tendo como característica encefalite progressiva e aguda, apresentando letalidade de quase 100%. Cães e gatos é a principal fonte de infecção do vírus nas áreas urbanas do Brasil.

Os postos de saúde de São Paulo vacinarão contra sarampo e poliomielite neste sábado (1º). A ação é devida ao baixo índice de crianças vacinadas na capital.

A campanha imunizou 80% das crianças contra poliomielite e 79,3% para sarampo. A vacina de sarampo também protege contra rubéola e caxumba. A meta é vacinar 95% dos menores de cinco anos.

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Os endereços das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e horários de funcionamento podem ser conferidas aqui.

Crianças de um a quatro anos devem ser vacinadas. É necessário comparecer com documento de identificação, carteira de vacinação e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo termina hoje (31) em todo o país. Todas as crianças com idade entre 1 ano e menores de 5 anos devem receber a dose, independentemente de sua situação vacinal.

Dados do Ministério da Saúde mostram que mais de 3 milhões de crianças ainda precisam ser imunizadas.

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Municípios que ainda não atingiram cobertura vacinal de 95% foram orientados a abrir os postos de saúde neste sábado (1º). O ministério alertou que a mobilização no fim de semana é responsabilidade de cada município e, portanto, é necessário verificar com as secretarias municipais quais postos estarão abertos.

Entre as unidades da Federação com menor cobertura vacinal estão Rio de Janeiro, Distrito Federal, Roraima, Pará, Acre, Amazonas, Bahia, Piauí, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Mato Grosso. Apenas o Amapá atingiu a meta de imunizar 95% do público-alvo.

Este ano, a vacinação é feita de forma indiscriminada, o que significa que mesmo as crianças que já estão com esquema vacinal completo devem ser levadas aos postos de saúde para receber mais um reforço.

No caso da pólio, as crianças que não tomaram nenhuma dose ao longo da vida vão receber a vacina injetável e as que já tomaram uma ou mais doses devem receber a oral.

Para o sarampo, todas as crianças com idade entre um ano e menores de 5 vão receber uma dose da tríplice viral, desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

Casos de sarampo

Até o dia 28 de agosto, foram confirmados 1.553 casos de sarampo no Brasil, enquanto 6.975 permanecem em investigação.

O país enfrenta dois surtos da doença: no Amazonas, que já tem 1.211 casos confirmados e 6.905 em investigação, e em Roraima, onde há 300 casos confirmados e 70 em investigação.

Casos isolados e relacionados à importação foram identificados nos seguintes estados: São Paulo (2), Rio de Janeiro (18), Rio Grande do Sul (16), Rondônia (2). Pernambuco (2) e Pará (2).

Foram confirmadas ainda sete mortes por sarampo, sendo quatro em Roraima (três em estrangeiros e uma em brasileiro) e três no Amazonas (todos brasileiros, sendo dois óbitos em Manaus e um no município de Autazes).

A vacinação é um tema bastante explorado em provas de vestibulares e no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), uma vez que é fundamental para o controle de doenças infecciosas. Portanto, é um assunto atual e relevante para a sociedade. Diante disso, é imprescindível que o estudante esteja bem informado sobre a questão da imunização no Brasil.

Apesar de hoje as vacinas serem consideradas extremamente importantes, no final do século 18, após sua descoberta no Reino Unido, elas provocaram pânico entre a população. No Brasil, pouco tempo depois, a primeira doença erradicada por meio da imunização foi a varíola. No entanto, surtos de outras enfermidades surgiram, mas políticas voltadas para a vacinação tornaram a proteção dos brasileiros cada vez mais acessível.

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Atualmente, o programa de vacinação do Brasil é considerado um modelo a ser seguido mundialmente mas, desde 2015, o índice de cobertura vacinal tem despencado no país. Um levantamento do Ministério da Saúde apontou que, em 2017, 312 municípios não conseguiram imunizar contra a poliomielite (paralisia infantil) sequer 50% do público alvo. Além disso, a taxa de vacinação da tríplice viral – que previne sarampo, caxumba e rubéola – era de 96,1% em 2015 e caiu para 83,9% em 2017. O que significa que a população não está sendo imunizada adequadamente, nos deixando expostos a doenças que já haviam sido erradicadas.

O retorno do sarampo e da poliomielite são os exemplos mais recentes disso. O aumento de casos no Amazonas e em Roraima, que acabaram se espalhando para Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, é consequência da entrada de imigrantes venezuelanos pelo norte do país. A circulação dos vírus na Venezuela, onde o sistema de vacinação é precário, levou os imigrantes a encontrarem aqui pessoas não imunizadas, facilitando a transmissão. De acordo com especialistas, o problema existe por causa da baixa cobertura vacinal no Brasil, que não está no nível que deveria. Diante desses acontecimentos, o governo federal intensificou em agosto a campanha de vacinação para crianças de até cinco anos, mas até o momento cerca de 3,3 milhões ainda não receberam a dose contra as doenças.

Entre os motivos apontados para a baixa adesão às vacinas no Brasil, profissionais e especialistas da área da saúde chamam a atenção para o crescimento de informações falsas sendo propagadas nas redes sociais e que reforçam o chamado “movimento antivacina”, que tem se popularizado no país e no mundo.

O Ministério da Saúde recomendou nesta quarta-feira, 29, que Estados e municípios que não alcançaram a meta de 95% de crianças imunizadas na Campanha Nacional de Vacinação contra poliomielite e sarampo abram os postos de vacinação no sábado. No Estado de São Paulo, cuja cobertura vacinal está em torno de 70%, será realizado o terceiro dia D deste mutirão.

O Estado antecipou a campanha, iniciada no dia 6 deste mês, e fez um dia D em 4 de agosto. No dia 18, ocorreu o dia D nacional. A campanha estava prevista para se encerrar nesta sexta-feira, 31.

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Diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da Secretaria de Estado da Saúde, Regiane de Paula diz que a iniciativa é uma oportunidade a mais para que os pais levem os filhos para se proteger contra as doenças."O reforço das vacinas é necessário neste momento. Estamos tendo casos e mortes no Norte do País e sabemos que a doença pode chegar a qualquer momento no nosso Estado."

Ela destaca que os pais de crianças na faixa de 1 ano são os que menos estão levando os filhos para tomar as vacinas, de modo que a cobertura para essa idade ainda está em 55%.

"Os pais não viram essas doenças exatamente porque foram vacinados. Eles precisam saber que vacinar os filhos é um ato de responsabilidade e de amor para que a criança não venha a contrair uma doença que traz sequelas para a vida toda, como a poliomielite."

A meta é vacinar 2,2 milhões de crianças em São Paulo. No Estado, não são registrados casos de poliomielite há 30 anos e, desde 2000, não foram contabilizados casos autóctones de sarampo. No País, 70% das 11,6 milhões de crianças foram imunizadas.

O ministério atualizou ainda o número de casos de sarampo registrados no Brasil até 28 de agosto. Foram confirmados 1.553 casos e sete óbitos.

"Atualmente, o País enfrenta dois surtos de sarampo: no Amazonas, que já computa 1.211 casos e 6.905 em investigação, e em Roraima, com o registro de 300 casos da doença, sendo que 70 continuam em investigação", informou a pasta.

Também há casos importados identificados em São Paulo (2), Rio de Janeiro (18); Rio Grande do Sul (16); Rondônia (2), Pernambuco (2) e Pará (2).

As secretarias Estadual de Saúde (SES) e de Saúde do Recife confirmaram mais dois casos de sarampo na capital pernambucana. As ocorrências foram em dois jovens: um garoto de 13 anos e uma mulher de 19 anos. Eles são familiares dos outros dois casos confirmados anteriormente, uma menina de dois anos e um homem de 27, com histórico de viagem no início de julho para Manaus, onde circula o vírus.

Uma quinta mulher, de 42 anos, que tinha relação com o grupo familiar, chegou a ser investigada, mas o sarampo foi descartado. As análises laboratoriais foram realizadas pelo Laboratório Central de Pernambuco (Lacen-PE) e Fundação Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro (Fiocruz-RJ). 

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Até o momento não foi notificado caso secundário oriundo dessas ocorrências, o que sugeriria a quebra da cadeia de transmissão. A SES reforça que medidas de vigilância e controle foram executadas após a notificação e que órgãos permanecem vigilantes.

Atualmente, está ocorrendo uma campanha nacional de vacinação contra poliomielite e sarampo. Até o momento, foram vacinados 475.703 pessoas (87,42%) contra poliomelite e 474.077 (87,12%) contra sarampo. O público total é de 544.179 meninos e meninas entre um ano e menores de cinco. No Recife, foram vacinados 71.908 (89,85%) contra poliomielite e 72.045 (90,03%) contra sarampo. O público total na capital pernambucana é de 80.027 crianças. Tanto o Estado quanto o Recife estão com índice de vacinação acima do percentual nacional, de 73%.

O Ministério da Saúde (MS) informou nesta semana a recomendação para um novo Dia D no próximo sábado (1º.09) nos municípios que ainda não atingiram meta. Em Pernambuco, 40 municípios já atingiram a meta mínima de 95% para poliomielite e sarampo. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) ratifica a recomendação do MS e informa que continuará monitorando as coberturas vacinais até a sexta (31), para dar as orientações necessárias aos municípios.

Dados – Em 2018, Pernambuco notificou 128 casos suspeitos de sarampo. Desse total, 74 foram descartados, 4 confirmados e os demais estão em investigação.

 Antes de 2018, foram confirmados 199 casos de sarampo em 2013 e 27 em 2014, além de 1 caso importado em 2012. Anteriormente, o último registro tinha sido em 1999, com 240 casos.

 Vacina – Além da Campanha Nacional de Vacinação, a vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola, é disponibilizada de rotina nos postos de saúde para o público de até 49 anos. Na rotina, ela deve ser aplicada em crianças com 12 meses, com um reforço aos 15 meses com a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela). Para crianças acima de 2 anos e jovens e adultos até os 29 anos, não vacinados anteriormente ou que não se lembram, devem ser feitas 2 doses da tríplice viral, com intervalo de 30 dias entre elas. Adultos entre 30 e 49 anos (não imunizados ou que não lembram) devem tomar uma dose da tríplice. Profissionais de saúde não vacinados devem tomar duas doses com a vacina tríplice viral, independente da idade. Essas doses são disponibilizadas durante todo o ano nos postos de vacinação de todos os municípios.

O Minisério da Saúde recomendou que cidades que ainda não atingiram a meta de vacinar 95% das crianças contra poliomielite e sarampo abram os postos de saúde neste sábado (1º). Aproximadamente 3,3 milhões de crianças ainda não foram vacinadas contra as doenças.

O Ministério da Saúde afirmou que a organização para abertura dos postos é de responsabilidade do governo local de cada município. Foram aplicadas mais de 15,7 milhões de doses da vacina no país.

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Até agora, Amapá é o único local que superou a meta de vacinação atingindo 99,81% para pólio e 99,43% para sarampo. As capitais Macapá e Porto Velho também superaram a meta, vacinando 100,3% para pólio e 99,8% para sarampo e 98,3% para pólio e 98,3% para sarampo, respectivamente.

Os estados com menor índice de vacinação estão Rio de Janeiro, com 51,2% para pólio e 52,4% para sarampo e Distrito Federal, que possui 54% para pólio e 53,7% para sarampo. 

Já as capitais Boa Vista e Salvador são as piores taxas de imunização. Em Boa Vista, os números são 38,4% para pólio e 38,3% para sarampo e Salvador, com 38,8% pólio e 38,4% sarampo.

Municípios que ainda não atingiram a meta de vacinar 95% das crianças contra a poliomielite e o sarampo devem abrir os postos de saúde no próximo sábado (1º). A orientação foi divulgada hoje (29) pelo Ministério da Saúde. Cerca de 3,3 milhões de poliomielite e o sarampo ainda não foram imunizadas contra as doenças.

A pasta alertou que a organização da mobilização no fim de semana é de responsabilidade de cada município e que, portanto, é necessário verificar com as secretarias municipais quais postos estarão abertos. Até ontem (28), 70% das crianças brasileiras haviam sido vacinadas. Foram aplicadas, ao todo, mais de 15,7 milhões de doses das vacinas.

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Até o momento, Amapá é o único estado que já superou a meta de vacinação, atingindo 99,81% para pólio e 99,43% para sarampo. As capitais Macapá e Porto Velho também superaram a meta, atingindo 100,3% para pólio e 99,8% para sarampo e 98,3% para pólio e 98,3% para sarampo, respectivamente.

Entre os estados com menor cobertura vacinal estão Rio de Janeiro, com 51,2% para pólio e 52,4% para sarampo e Distrito Federal, que tem 54% para pólio e 53,7% para sarampo. Já entre as capitais, as piores taxas de imunização estão em Boa Vista, com 38,4% para pólio e 38,3% para sarampo e Salvador, com 38,8% pólio e 38,4% sarampo.

Campanha

Este ano, a vacinação é feita de forma indiscriminada, o que significa que mesmo as crianças que já estão com esquema vacinal completo devem ser levadas aos postos de saúde para receber mais um reforço.

No caso da pólio, as crianças que não tomaram nenhuma dose ao longo da vida vão receber a vacina injetável e as que já tomaram uma ou mais doses devem receber a oral. Para o sarampo, todas as crianças com idade entre um ano e menores de 5 anos vão receber uma dose da tríplice viral, desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

Casos de sarampo

Até o dia 28 de agosto, foram confirmados 1.553 casos de sarampo no Brasil, enquanto 6.975 permanecem em investigação. O país enfrenta dois surtos da doença: no Amazonas, que já computa 1.211 casos confirmados e 6.905 em investigação, e em Roraima, onde há 300 casos confirmados e 70 em investigação. 

Casos isolados e relacionados à importação foram identificados nos seguintes estados: São Paulo (2); Rio de Janeiro (18); Rio Grande do Sul (16); Rondônia (2); Pernambuco (2); e Pará (2).

Foram confirmadas ainda sete mortes por sarampo, sendo quatro em Roraima (três em estrangeiros e uma em brasileiro) e três no Amazonas (todos brasileiros, sendo dois óbitos em Manaus e um no município de Autazes).

Na última semana da campanha nacional de vacinação contra o sarampo e a poliomielite, destinada a crianças de 1 ano a menores de 5 anos, a capital paulista ainda não alcançou a meta de imunizar 95% do público-alvo, mas superou os 70%. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, desde o dia 4 até esta segunda-feira (27) foram aplicadas 846.629 doses das vacinas, das quais 425.318 foram contra a poliomielite e 421.311 da tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola.

"Os números representam cobertura de 71,8% para pólio e de 71,2% da tríplice viral, índice abaixo da meta a Secretaria Municipal da Saúde de imunizar 95% do público-alvo. Para ampliar a adesão, a secretaria tem adotado estratégias para facilitar o acesso à população, como a instalação de postos volantes e a mobilização em escolas de ensino infantil", informa a pasta.

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No Estado, cerca de 675 mil crianças ainda precisam ser imunizadas e a preocupação maior é com a faixa de 1 ano. "Alerta especial é direcionado aos pais com crianças com 1 ano de idade, faixa que ainda apresenta 55% de cobertura para ambas as doenças. Entre os demais, de 2 a menores de 5 anos, a cobertura é superior a 70%", informa a secretaria.

De acordo com a pasta, foram vacinadas 1.548.862 crianças contra a pólio e 1.528.214 contra o sarampo. A meta é imunizar 2,2 milhões de crianças no Estado. "Para atingir o total do público-alvo, ainda é preciso aplicar 654.102 doses da vacina contra paralisia infantil e 674.750 contra sarampo. Por isso, é fundamental que os pais ou responsáveis levem as crianças que ainda não foram vacinadas aos postos."

Há 30 anos não são registrados casos de poliomielite no Estado e, desde 2000, não são contabilizados casos autóctones de sarampo.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo termina na próxima sexta-feira (31). Todas as crianças com idade entre 1 ano e menores de 5 anos devem receber as doses, independentemente de sua situação vacinal. Dados do Ministério da Saúde mostram que 4,1 milhões de crianças em todo país ainda precisam ser imunizadas.

De acordo com a pasta, até a última sexta-feira (24), 62% do público-alvo havia sido vacinado. Foram aplicadas, ao todo, mais de 14 milhões de doses – cerca de 7 milhões de cada. A meta do governo federal é vacinar pelo menos 95% das 11,2 milhões de crianças na faixa etária estabelecida e criar uma barreira sanitária de proteção da população.

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Este ano, a vacinação será feita de forma indiscriminada, o que significa que mesmo as crianças que já estão com esquema vacinal completo devem ser levadas aos postos de saúde para receber mais um reforço.

No caso da pólio, as crianças que não tomaram nenhuma dose ao longo da vida vão receber a vacina injetável e as que já tomaram uma ou mais doses devem receber a oral. Para o sarampo, todas as crianças com idade entre um ano e menores de 5 anos vão receber uma dose da tríplice viral, desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

Entre os estados com menor cobertura estão Rio de Janeiro, com 40,15% do público-alvo vacinado para pólio e 41,45% para sarampo, e Roraima, que tem 44,61% para pólio e 41,09% para sarampo. Já os estados com as melhores coberturas vacinais são Amapá, com 90,33% para pólio e 90,14% para sarampo, seguido por Rondônia, com 89,86% para pólio e 88,44% para sarampo. 

Atualmente, o país enfrenta dois surtos de sarampo, em Roraima e no Amazonas. Até o último dia 21, foram confirmados 1.087 casos no Amazonas, enquanto 6.693 permanecem em investigação. Já Roraima confirmou 300 casos da doença e 67 continuam em investigação. 

Há ainda, de acordo com o ministério, casos isolados e relacionados à importação nos seguintes estados: São Paulo (2), Rio de Janeiro (18), Rio Grande do Sul (16), Rondônia (1), Pernambuco (2) e Pará (2).

Há pouco mais de uma semana do fim da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo, 5 milhões de crianças com idade entre 1 ano e 5 anos ainda precisam ser imunizadas. Dados do Ministério da Saúde mostram que, até o momento, 56% do público-alvo recebeu as doses previstas. A campanha termina em 31 de agosto.

De acordo com a pasta, foram aplicadas, em todo o país, mais de 12,5 milhões de doses das vacinas contra a pólio e o sarampo – cerca de 6,2 milhões de cada uma. A meta do governo federal é vacinar pelo menos 95% das 11,2 milhões de crianças na faixa etária estabelecida, independentemente de sua situação vacinal, e criar uma barreira sanitária de proteção da população.

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Para a poliomielite, crianças que ainda não tomaram nenhuma dose na vida serão imunizadas com a Vacina Inativada Poliomielite (injetável), enquanto as que já tiverem tomado uma ou mais doses receberão a Vacina Oral Poliomielite (gotinha). Quanto ao sarampo, todas as crianças devem receber uma dose da vacina tríplice viral – com exceção para as que tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

Segundo o ministério, entre os estados com menor cobertura na campanha, estão Rio de Janeiro, com 36,27% do público-alvo vacinado para pólio e 37,62% para sarampo, e Pará, que tem 41,04% para pólio e 41,04% para sarampo. Já os estados com melhor cobertura são Rondônia, com 88,89% para pólio e 87,42% para sarampo, e Amapá, com 82,74% para pólio e 82,58% para sarampo.

Casos

Atualmente, o país enfrenta pelo menos dois surtos de sarampo – em Roraima e no Amazonas. Até o momento, foram confirmados 1.087 casos de sarampo no Amazonas, enquanto 6.693 permanecem em investigação. Já o estado de Roraima confirmou 300 casos da doença, enquanto 67 continuam em investigação.

Há ainda casos isolados e relacionados à importação identificados nos seguintes estados: São Paulo (2); Rio de Janeiro (18); Rio Grande do Sul (16); Rondônia (1); Pernambuco (2); e Pará (2).

O Ministério da Saúde informou que 51% das crianças de 1 ano a menores de 5 anos foram vacinadas contra poliomielite e sarampo após o Dia D de Imunização, realizado neste sábado (18).

No total, mais de 11,4 milhões de doses das vacinas contra a pólio e sarampo (cerca de 5,7 milhões de cada) foram aplicadas até esta segunda-feira (20). A meta do Ministério da Saúde é vacinar pelo menos 95% das 11,2 milhões de crianças independentemente da situação vacinal delas. A vacinação vai até o dia 31 de agosto. 

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Segundo o ministério, para a poliomielite, as crianças que ainda não tomaram nenhuma dose da vacina vão ser imunizadas com a Vacina Inativada Poliomielite (VIP). As crianças que já tiverem tomado uma ou mais doses receberão a gotinha (Vacina Oral Poliomielite - VOP). Em relação ao sarampo, todas as crianças devem receber uma dose da vacina tríplice viral, independente se estão com as vacinas em dia. A exceção é para as que tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias, que não necessitam de uma nova dose.

Atualmente, o país enfrenta dois surtos de sarampo, em Roraima e Amazonas. Até o dia 14 de agosto, foram confirmados 910 casos de sarampo no Amazonas e 5.630 continuam em investigação. Já em Roraima, foram 296 casos confirmados e 101 em investigação. 

Os surtos estão relacionados à importação, já que o genótipo do vírus (D8) que está circulando no país é o mesmo que circula na Venezuela, país que enfrenta um surto da doença desde 2017.  Até o momento, foram identificadas seis mortes por sarampo: sendo quatro em Roraima (três em estrangeiros e um em brasileiro) e duas no Amazonas (brasileiros). 

No Dia D de vacinação contra pólio e sarampo, neste sábado, Recife imunizou 67% do público-alvo. A campanha segue até o dia 31 de agosto com a meta de vacinar 95% das crianças.

Segundo a Prefeitura do Recife, foram abertos 170 postos fixos da rede de saúde. Outros 15 postos volantes foram montados em locais de grande circulação de crianças.

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A campanha de vacinação é voltada para crianças de um ano a menores de cinco anos independente da situação vacinal. O Governo de Pernambuco já confirmou dois casos de sarampo neste ano

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