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A epidemia causada pelo novo coronavírus está afetando também um dos maiores eventos de tecnologia do ano. Várias fabricantes retiraram suas participações na próxima conferência do Mobile World Congress (MWC), em Barcelona. A LG Electronics e a Ericsson são algumas das empresas que desistiram do evento, citando riscos potenciais para novos surtos de doenças.

Apesar da Organização Mundial da Saúde (OMS) ter atualizado o status do coronavírus para uma emergência de saúde global, ela não recomendou necessariamente o cancelamento de conferências globais como a MWC, principalmente pela Europa. Em comunicado o presidente e CEO da Ericsson, Börje Ekholm, disse que "A saúde e a segurança de nossos funcionários, clientes e outras partes interessadas são nossa maior prioridade. Esta não foi uma decisão fácil. Estávamos ansiosos para apresentar nossas últimas inovações na MWC em Barcelona. É uma pena, mas acreditamos firmemente que a decisão comercial mais responsável é retirar nossa participação do evento deste ano".

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Além da Ericsson e da LG, a ZTE cancelou uma conferência de imprensa que faria durante o MWC, mas deve manter seu espaço no evento. Mesmo com as desistências a organização da MWC afirmou que o evento vai acontecer e que a produção irá reforçar as medidas de saúde e higiene para evitar o contágio.

Outro eventos que também estão sofrendo com o coronavírus

E não foi apenas a MWC a afetada pelo vírus. A Huawei, que deveria sediar uma conferência de desenvolvedores na próxima semana, também adiou seu evento até o final de março. Outro que também teve seu cronograma alterado foi um grande torneio do League of Legends, que foi adiado por tempo indeterminado, desde 26 de janeiro.

Os jogos da Overwatch League em fevereiro e março foram cancelados pela Blizzard, enquanto a FIA cancelou os planos para uma próxima corrida de Fórmula E que estava programada para acontecer no final de março. Até o momento, cerca de 34 mil pessoas foram contaminadas pelo novo coronavírus. As mortes por conta do vírus já chegaram a 723.

A gigante de telecomunicações chinesa ZTE pode retomar seus negócios com fornecedores americanos depois de cumprir as condições de um acordo firmado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para salvar a empresa. Nesta sexta-feira, a ZTE não apareceu mais na lista atualizada de "empresas recusadas" do Departamento do Comércio americano, o que significa que os fornecedores dos EUA podem, novamente, vender para a empresa chinesa.

O departamento disse que removeria a proibição para que as companhias americanas vendessem para a ZTE depois que a empresa chinesa depositou US$ 400 milhões em uma conta e pagou uma multa de US$ 1 bilhão como parte de uma multa por violar sanções americanas.

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A saga sobre o destino da empresa chinesa começou em abril, quando o Departamento do Comércio proibiu as empresas americanas de venderem produtos à ZTE como punição pelo fracasso em honrar um acordo anterior para deixar de realizar transações com a Coreia do Norte e o Irã. Fonte: Dow Jones Newswires.

A empresa chinesa ZTE anunciou nesta quinta-feira (9) que está encerrando grande parte das suas atividades operacionais. A decisão ocorre após os EUA ordernarem que indústrias americanas deixem de exportar, por sete anos, componentes para a companhia, especializada em equipamentos de telecomunicações.

A ZTE, que ocupa o 4º lugar em vendas de smartphones nos EUA, diz que está em negociações com o governo de Washington para reverter ou modificar a decisão de proibir as exportações. A medida significa que empresas americanas como a Dolby e a Qualcomm não podem vender peças para a ZTE por até sete anos.

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O governo dos EUA diz que a ZTE quebrou um acordo depois de se declarar culpada, no ano passado, por enviar equipamentos norte-americanos para o Irã e a Coreia do Norte. Parte do compromisso foi que a ZTE iria repreender e negar bônus aos funcionários que agiram ilegalmente. Mas a empresa não cumpriu com sua palavra.

Além de ter dado o bônus de gratificação a esses funcionários, a ZTE só demitiu quatro dos 35 trabalhadores que quebraram o acordo. A empresa também concordou na época que, caso descumprisse o compromisso, perderia seus privilégios de exportação por sete anos, que é o que está acontecendo agora.

"Em qualquer caso, a ZTE não desistirá de seus esforços para resolver a questão por meio da comunicação. Também estaremos determinados, se necessário, a adotar medidas judiciais para proteger os direitos e interesses legais de nossa empresa, de nossos funcionários e acionistas e cumprir obrigações e assumir responsabilidades com nossos clientes globais, usuários finais, parceiros e fornecedores", informou a companhia chinesa, em comunicado.

O exército dos EUA proibiu a venda de telefones Huawei e ZTE em bases militares norte-americanas em todo o mundo, tendo como alvo duas das empresas de tecnologia mais proeminentes da China. Segundo informações de agências, os militares se preocupam principalmente sobre os potenciais riscos de segurança nacional impostos por estes produtos.

"Dispositivos da Huawei e da ZTE podem representar um risco inaceitável para o pessoal, informações e missão do departamento", disse o porta-voz do Pentágono, major Dave Eastburn, em um comunicado. O pedido, porém, não impede que os militares usem os telefones das marcas mencionadas na base.

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Os membros do serviço, porém, foram orientados a estar cientes dos riscos de segurança impostos pelo uso dos dispositivos independentemente de onde eles foram comprados. Autoridades dos EUA expressaram repetidamente preocupações de os produtos serem usados pela China para vigiar os norte-americanos.

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Os líderes de seis grandes agências de inteligência dos EUA advertiram que os cidadãos americanos não devem usar produtos e serviços feitos pelos fabricantes de smartphones chineses Huawei e ZTE. De acordo com um relatório da CNBC, o grupo fez a recomendação em uma reunião nesta terça-feira (13), que incluiu os chefes do FBI, CIA, NSA e o diretor de inteligência nacional.

"Estamos profundamente preocupados com os riscos de permitir que qualquer empresa ou entidade que sejam subordinadas a governos estrangeiros de ganhar posições de poder dentro de nossas redes de telecomunicações", afirmou o diretor do FBI, Chris Wray.

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A comunidade de inteligência dos EUA há muito tem se preocupado com a Huawei, que foi fundada por um ex-engenheiro do Exército de Libertação Popular (ELP) da China e foi descrita pelos políticos norte-americanos como um braço do governo chinês.

Embora a Huawei tenha iniciado a vida como uma empresa de telecomunicações, os smartphones da empresa se mostraram incrivelmente bem-sucedidos nos últimos anos. Em setembro passado, a companhia ultrapassou a Apple como a segunda maior fabricante de telefones inteligentes do mundo, atrás apenas da Samsung.

Mas a empresa nunca conseguiu fazer incursões no lucrativo mercado americano. No mês passado, a Huawei planejava lançar o seu smartphone Mate 10 Pro nos EUA através da operadora AT&T, mas o acordo foi desfeito devido à pressão política.

Os legisladores dos EUA estão atualmente considerando um projeto de lei que proibiria os funcionários do governo de usar telefones da Huawei e da ZTE. Em resposta a esses comentários, um porta-voz da Huawei disse à CNBC que está ciente das atividades governamentais dos EUA.

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Nesta última terça-feira (19) a fabricante ZTE anunciou, durante conferência em Beijing, China, seus dois novos lançamentos: os smartphones Nubia Z5 e Z5 Mini. Os aparelhos ainda apresentam duas versões: com e sem 4G LTE. Os preços variam de 3999 iuanes (aproximadamente 1288 reais) e 2345 iuanes (aproximadamente 874 reais). Até o momento a comercialização se deterá apenas à China. Confira as especificações dos produtos: 

Nubia Z5

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- Tela de 5 polegadas 

- Display Sharp IGZO de 1920 x 1080 pixels

- Processador Qualcomm Snapdragon 800, com núcleos Krait 400

- 2 GB de memória RAM

- 16 GB de armazenamento

- Bateria de 2300 mAh

- Câmera frontal de 5 megapixels

- Câmera traseira de 13 megapixels com estabilização ótica

- Wi-Fi 802.11ac que suporta até 433 Mbps

Z5 Mini

- Tela de 4,7 polegadas

- Resolução de 1280 x 720 pixels

- Processador Snapdragon 600

- Câmera traseira de 13 megapixels sem estabilização ótica

 

A empresa chinesa de smartphones, a ZTE, iniciará uma produção local de aparelhos celular no Brasil. A ideia é que em 2014 fábricas já estejam implantadas. Com a chegada da empresa a produção local diminuirá os custos dos aparelhos. A ZTE ainda não escolheu o parceiro local que fabricará os seus produtos.

“Em 2012 tivemos um período difícil no Brasil. Tivemos que deixar passar um tempo. No mundo, hoje somos o quarto maior player em smartphones e queremos conquistar o terceiro lugar”, comentou o presidente da ZTE para o Brasil, Li Qiuyang. 

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De acordo com o Wall Street Journal, a ZTE deve anunciar perdas entre 2,5 e 2,9 bilhões de yuans (algo em torno de US$ 402 e US$ 466 milhões) em 2012. A empresa que é a segunda maior fabricante da China, depois da Huawei, espera obter lucros no primeiro trimestre de 2013 graças ao realinhamento estratégico da companhia.

Os atrasos nos projetos de rede e a queda da receita de celulares na região foram um dos motivos que a empresa atribuiu aos baixos resultados. A baixa demanda por infraestrutura de telecom na China e em outros países asiáticos também contribuiu com o prejuízo.

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A companhia espera que o mercado adote tecnologias para quarta geração de telecomunicações em 2013. A empresa também deve cortar custos e aumentar a eficiência, para se recuperar já no primeiro trimestre do ano.

Foi anunciado o ZTE Grand Era, smartphone que traz inovação em conexão de internet. O novo aparelho da marca traz tecnologia LTE, operando tanto em TD (Divisão de Tempo) e FD (Divisão de frequência). É o primeiro aparelho a possuir as duas divisões funcionando ao mesmo tempo. 

O smartphone tem processador dual-core de 1,5GHz, tela de 4,5 polegadas em dimensão na diagonal, resolução de 1280 x 720 pixels, além de 1 GB de memória RAM. O display do aparelho é revestido pela tela Gorilla Glass, mesma tecnologia utilizada em aparelhos da Apple, como é o caso do iPhone 4 que evita ainda mais os arranhões. Também há câmera de 8 MP e flash na parte traseira do smartphone. Além disso, o sistema operacional é o Android 4.0 (Ice Cream Sandwich).

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A ZTE anunciou o seu novo aparelho durante essa semana, dias antes da CES 2013. De acordo com a fabricante, maiores detalhes serão anunciados no evento do próximo ano. 

A Cisco Systems cancelou um contrato de cooperação com a ZTE em meio a acusações dos EUA de que a fabricante chinesa de equipamentos de telecomunicações vendeu seus produtos para o Irã, informou nesta segunda-feira o porta-voz da ZTE.

Há vários dias, a Cisco notificou a ZTE de que iria romper o acordo, que data de 2005 e incluía a revenda de equipamentos produzidos pela companhia americana. O porta-voz disse que desconhece os motivos específicos citados pela Cisco, mas que "têm relação com o Irã" e a inspeção pelo governo americano de acordos chineses fechados nos EUA.

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"A ZTE está muito preocupada com o assunto e está em contato com a Cisco. Ao mesmo tempo, a ZTE está cooperando ativamente com o governo dos EUA para a investigação relacionada ao Irã", disse a empresa, em comunicado. As informações são da Dow Jones.

É possível que até o final deste ano os sistemas operacionais móveis possam ganhar mais um concorrente. A ZTE está trabalhando em parceria com a Mozilla – desenvolvedora do Firefox – no projeto de um novo SO mobile. A informação foi divulgada hoje. 

A intenção é que os aparelhos da ZTE tragam um sistema diferente do popular Android ou Windows Phone. Para isso, as marcas resolveram se unir para desenvolver um novo sistema para entrar para o mercado de smartphones com SO próprio. 

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A ZTE Corporation, fornecedora de equipamentos de telecomunicações e soluções de rede, vai abrir um centro de inovação e treinamento em cooperação com a Universidade do Chile.

Como parte da parceria, a ZTE Chile vai doar equipamentos de tecnologia 4G para o centro e a Faculdade de Matemática e Ciências Físicas da Universidade do Chile. A instituição educacional fornecerá capital humano e laboratórios.

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A universidade e a ZTE assinarão um documento se comprometendo a expandir as funções do centro de inovação, que deverá oferecer também treinamentos para os engenheiros da ZTE e estudantes da Universidade do Chile.

Segundo Zeng li, presidente da ZTE University, esse é um passo importante para o crescimento da inovação na América Latina.

Ainda de acordo com a empresa, o centro de treinamento vai atender à demanda por serviços de conhecimento e fornecer consultoria especializada e personalizada para os parceiros da ZTE no Chile e países vizinhos.

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