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O governo australiano oferece auxílio financeiro para que as vítimas de violência doméstica possam deixar os parceiros agressores. O programa teve início na terça-feira, 19, no valor mensal de 5 mil dólares australianos, cerca de 20,9 mil reais.

Segundo dados do governo, na Austrália, a cada nove dias, uma mulher é morta pelo parceiro. O benefício, no entanto, é oferecido para pessoas de qualquer gênero e pode durar até dois anos, sendo 1,5 mil dólares australianos (cerca de 6,2 mil reais) em dinheiro e o restante em pagamento de contas como aluguel, mensalidades escolares etc..

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"Sabemos que as dificuldades financeiras, bem como o abuso econômico que pode interferir no trabalho ou controlar ou reter dinheiro, reduz a capacidade das mulheres de adquirir e usar dinheiro e torna difícil deixar relacionamentos violentos", disse a Ministra da Segurança da Mulher, Anne Ruston, no lançamento do programa.

"Os pagamentos vão ajudar as pessoas que precisam de apoio financeiro para sair [do relacionamento abusivo]. Sabemos que o tamanho da casa da qual uma mulher está fugindo não importa. Muitas vezes ela enfia as crianças no carro, talvez o cachorro também, e eles saem com nada mais do que as roupas do corpo", concluiu.

Opinião pública

Segundo informações da CNN World, o projeto dividiu a opinião pública. Enquanto parte da população apoia a iniciativa, algumas pessoas afirmam que a solução não aborda a raiz do problema: a violência.

"Há uma grande questão moral, ética e política aqui. Por que ela tem que passar por esse trauma e deslocamento extraordinários em sua vida, se ela não foi, de fato, quem está perpetrando o dano? Por que ela tem que ser a responsável por pegar as crianças e animais de estimação rapidamente e, possivelmente, não conseguir um lugar em um refúgio?", argumentou Mary Crooks, diretora executiva do Victorian Women's Trust.

O aumento dos crimes de violência doméstica durante a pandemia, o avanço do desemprego e as restrições de deslocamento por causa da covid-19, que impediram as mulheres de deixar suas casas, foram fatores determinantes para o programa ser lançado.

Estão abertas as inscrições para o PE no Campus 2020, programa do Governo de Pernambuco que visa ajudar financeiramente estudantes egressos da rede estadual de ensino aprovados nas universidades públicas do Estado. As candidaturas ficarão abertas até o preenchimento total das bolsas e podem ser feitas por meio deste endereço eletrônico.

As 386 bolsas de até R$ 950 serão concedidas aos universitários por dois anos. Para concorrer a uma das oportunidades, os estudantes precisam ter sido admitidos por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou Sistema Seriado de Avaliação (SSA), da Universidade de Pernambuco (UPE), no ano de 2019, com ingresso m um universidade previsto para o ano letivo de 2020.

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De acordo com o edital, as solicitações de bolsas serão analisadas e, eventualmente, concedidas mediante análise dos dados informados e da documentação anexada, no Sistema de Seleção, pelo universitário, por ordem de solicitação. Confira mais detalhes por meio do edital do programa.

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--> Veja como participar do PE no Campus

Na próxima segunda-feira (28), estarão abertas as inscrições para vagas remanescentes do Programa PE no Campus 2020, que visa ajudar financeiramente estudantes de ensino superior egressos de escolas públicas de Pernambuco. As 386 bolsas de até R$ 950 serão concedidas aos universitários por dois anos. Os interessados em participar precisam seguir alguns passos. Confira:

1 - Acessar o endereço eletrônico de candidaturas a partir do dia 28 de junho e preencher o formulário eletrônico de requerimento. As candidaturas ficarão abertas até o preenchimento total das bolsas.

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2 - Preencher o formulário eletrônico com a documentação exigida no edital, como, por exemplo, o número de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) realizado em 2019, ou número de inscrição do Sistema Seriado de Avaliação (SSA), da Universidade de Pernambuco (UPE), número da matrícula do estudante na escola da rede estadual em que concluiu o ensino médio, número de identificação social - NIS, entre outros.

3 - Enviar, via upload, cópia digitalizada dos documentos requeridos no edital. O não envio de alguma documentação, assim como a não inclusão de um ou mais dados, implicará na eliminação do candidato do processo seletivo.

4 - Atender alguns requisitos como, por exemplo, ter sido admitido, por meio do Enem 2019 ou o SSA, cuja terceira etapa foi realizada no ano de 2019, em curso de graduação numa instituição de ensino superior da rede pública estadual ou federal, com previsão de ingresso no ano de 2020.

5 - Ter cursado todo o ensino médio em escola pública da rede estadual de educação de Pernambuco, tendo concluído o ensino médio há não mais que cinco anos, sendo contabilizado neste prazo o ano de realização do Enem ou da terceira etapa do SSA, do ano de 2019. Ou seja, precisa ter concluído o ensino médio entre 2014 e 2019.

6 - Ser beneficiário ou dependente de beneficiário do Programa Bolsa Família do Governo Federal ou possuir renda familiar total igual ou inferior a três salários mínimos e não ter se tornado bolsista na edição anterior do Programa.

7 - Morar em residência fixa com distância igual ou superior a 50km da universidade.

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--> PE no Campus lança seleção para 348 bolsas remanescentes

O Programa PE no Campus 2020, que oferece auxílio financeiro a estudantes de ensino superior por dois anos, abrirá inscrições para vagas remanescentes na próxima segunda-feira (28). Os interessados deverão se candidatar pelo endereço eletrônico. As candidaturas ficarão abertas até o preenchimento total das bolsas.

Ao todo, estão sendo ofertadas 348 vagas remanescentes no Programa. Para concorrer a uma das bolsas, os candidatos devem atender alguns requisitos, como ter cursado todo o ensino médio na rede pública estadual e ter concluído entre 2014 e 2019; ser atendido pelo Bolsa Família ou ter renda familiar inferior a três salários mínimos; e ter residência fixa com distância igual ou superior a 50km da universidade.

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Além disso, de acordo com o edital, os interessados em participar precisam ter sido selecionados, por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 ou pelo Sistema Seriado de Avaliação (SSA) da Universidade de Pernambuco (UPE), também em 2019, em curso de graduação em instituição de ensino superior pública estadual ou federal, com previsão de ingresso no ano de 2020.

O PE no Campus tem como objetivo ajudar e motivar os estudantes a se prepararem para o Enem e o SSA, como também visa auxiliar financeiramente os jovens aprovados em instituições públicas de ensino superior.

A seleção será composta pela solicitação de bolsa, no qual os estudantes preencherão o formulário eletrônico e anexarão os dois documentos comprobatórios, e análise dos requisitos e documentação. Os aprovados receberão apoio financeiro mensal de R$ 950 no primeiro ano e R$ 400 segundo ano. O valor é para ajudar com as despesas do curso, além de moradia, alimentação e transporte. Veja mais detalhes no edital do processo seletivo.

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--> Governo anuncia reajuste nas bolsas do PE no Campus

Assim como na temporada passada, a Confederação Brasileira de Futebol dará um apoio financeiro aos times participantes do Brasileiro feminino A-1 e das Séries C e D. O anúncio foi feito pela entidade nesta quinta-feira (27). Com isso, o Santa Cruz foi um dos agraciados, assim como a Federação Pernambucana de Futebol. 

O aporte é uma forma de minimizar os impactos financeiros dos clubes e das 27 federações em meio à pandemia da Covid-19. Para o Santa Cruz, o valor destinado é de 200 mil reais. Todos os 20 times da Série C também receberão a quantia. O valor foi o mesmo da temporada passada.

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Retrô e Central

Já na Série D, onde se encontram Central e o Retrô, o repasse é de 120 mil reais para cada um dos 20 times. A Federação Pernambucana de Futebol será contemplada com o mesmo valor. 

No total, a entidade vai repassar cerca de 19 milhões de reais aos clubes. “A CBF cumpre, mais uma vez, seu papel de ampliar o apoio aos clubes e as Federações, que são a base do nosso esporte, em função dos impactos ainda gerados pela pandemia”, disse o presidente da entidade, Rogério Caboclo.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou, na última quinta-feira (20), o resultado do edital para inclusão digital aberta para auxiliar estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica a acompanhar as aulas do semestre suplementar 2020.3, de aulas remotas.

Ao todo, 2605 alunos serão contemplados com auxílio financeiro, recebimento de tablet via Pergamum ou dados móveis. Há ainda uma lista de 147 estudantes aguardando confirmação de matrícula, que devem aguardar seu resultado até o dia 31 de agosto, e 333 pedidos foram negados

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Auxílio Financeiro

Os alunos que estão na lista de contemplados com o auxílio financeiro e já estão cadastrados na Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (Proaes) devem receber o valor da primeira parcela até o final de agosto. Quem não tem cadastro devem informar seus dados bancários através do formulário disponibilizado pela universidade

A compra dos equipamentos eletrônicos (tablets, notebooks, chromebooks, desktops, monitores e peças de computador) adquiridos com o auxílio deve ser feita com o CPF do estudante beneficiado constando na nota fiscal, que precisa ser encaminhada para prestação de contas pelo endereço de e-mail dae.proaes@ufpe.br em até 15 dias úteis. 

Sistema Pergamum

Já os estudantes que estão na lista de contemplados com equipamentos eletrônicos através do Sistema Pergamum vão receber tablets e devem comparecer à Biblioteca Central do Campus Recife para receber o equipamento conforme especificado na lista de resultado. Os alunos que ainda não têm dia e horário marcado para o recebimento devem aguardar um novo comunicado no site da Proaes.

Dados Móveis

Quem foi aprovado para o recebimento de dados móveis, que será feito por meio da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), em parceria com a Secretaria de Educação de Ensino Superior do Ministério da Educação (Sesu/MEC), deve aguardar a definição da RNP para início do cadastro e recebimento do benefício.   

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--> UFPE: alunos reclamam que aulas on-line têm poucas vagas

As 20 equipes participantes da Série C do Campeonato Brasileiro pediram um novo auxílio financeiro à Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em carta, enviada na última quinta-feira, as agremiações integrantes da terceira divisão pediram que a competição voltasse ao mesmo tempo que as Séries A e B. O que foi acatado pela CBF.

"A Série B inicia no dia 8, na véspera (da Série A). Definimos com a Série C, que ela recomeçará na mesma data da B", revelou Rogério Caboclo, presidente da CBF, ao jornal "O Globo", no último domingo, 5. Contudo, a entidade disse ao Estadão que não se posicionará sobre o repasse de mais um auxílio.

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Uma verba de R$ 4 milhões já havia sido liberada às equipes. O valor seria suficiente para cobrir as despesas salariais dos atletas, referentes aos meses de abril e maio. Contudo, esses meses se passaram e as despesas novamente voltaram a afetar os cofres dos clubes.

"O que ele (auxílio) significou em termos de apoio efetivo para cada clube é muito diferente. Isso porque a estrutura de receita das equipes é distinta. Há clubes que possuem uma participação muito grande de bilheteria na receita e, portanto, acabam sofrendo um pouco mais. A questão de patrocínio também é divergente, assim como as cotas e eventuais receitas oriundas de transferências de atletas. Na Série C existem clubes populares, médios e outros menores. Então, o tamanho do orçamento é diferente e a capacidade de financiamento alternativo também", explicou Paulo Silvestre, gestor do Ituano.

Segundo o dirigente, o pedido de início conjunto às demais divisões é secundário. O que os clubes da terceira divisão querem, de fato, é abrir um diálogo com a CBF para que possam voltar a jogar.

"Quando os clubes da Série C resolveram escrever para a CBF, foi, na verdade, uma manifestação de que nós queremos jogar. O diálogo, desde o início da crise, tem se conduzido à questão financeira, que é importantíssima, mas não se falava em competição. Nas reuniões do Campeonato Paulista, por exemplo, falávamos em protocolo, datas e em formatos de treinos, enquanto na Série C não havia contato nenhum. Foi uma ideia para dizer: ‘CBF aqui estamos. Prontos. E, acima de tudo, querendo jogar. Então, vamos começar’. Iniciar (o torneio) ao mesmo tempo das Séries A e B é secundário. Queremos iniciar um diálogo sobre a volta da Série C", explicou.

Apesar do primeiro repasse, Silvestre afirmou que a crise na terceira divisão continua generalizada. O gestor acredita na viabilidade de uma "nova rodada de auxílio", para que os clubes possam iniciar a competição com suas folhas em dia, mas também enxerga a oportunidade da criação de receitas alternativas.

"O Ituano está conseguindo, com bastante sacrifício, atravessar essa crise. Porém, está sofrendo, assim como os outros clubes. Precisamos julgar, que se abram outras possibilidades de receita, como a transmissão via streaming, na internet, e a volta de patrocinadores, já que não teremos público. Não sei avaliar se o Ituano está sofrendo mais ou menos que as outras equipes da Série C, mas posso garantir que esse sofrimento é generalizado", disse o gestor, que acrescentou.

"Gostaria de acreditar que um novo auxílio financeiro para os clubes da Série C seja possível. Não sei se a CBF pretende ou tem condições de fazer isso, mas seria, obviamente, muito bem-vindo e muito necessário, para que todos possam manter a folha em dia e poder começar a competição com o mínimo de condições", disse.

Na carta, os clubes afirmam que sustentam suas argumentações na própria CBF. De acordo com eles, a entidade máxima do futebol brasileiro está ciente das dificuldades que as equipes de menor porte financeiro tem passado para honrar seus contratos e compromissos.

Governadores dos estados das regiões Sul e Sudeste se reuniram nesta quinta-feira (2) para consolidar uma carta com pedidos ao Executivo federal. No documento, eles elencam uma série de medidas que precisam ser tomadas para evitar um colapso econômico das unidades da Federação durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19).

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“É preciso que o governo federal entenda que precisa descentralizar recursos. É preciso socorrer os estados que, nesse momento, precisam de liquidez”, disse o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, em coletiva de imprensa. De acordo com o governador, empréstimos não atenderão às necessidades dos governos. “O Brasil não pode virar um grande banco para os estados”.

Entre as medidas que constam na carta está a suspensão do pagamento da dívida dos estados com a União e a recomposição dos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), royalties e participações especiais, além da recomposição da queda da safra na região Sul. “A queda na arrecadação no Sul e Sudeste será grande. Nós, estados, não podemos emitir moeda, fazer empréstimos internacionais, sem o aval da União”, enfatizou o governador.

De acordo com o governador, Sul e Sudeste precisam de atenção especial por serem responsáveis pela maior parte do Produto Interno Bruto (PIB) - soma de todos os bens e serviços finais produzidos - brasileiro. "Se nós permitirmos o colapso da economia do Sul e Sudeste, isso vai impactar profundamente todos os demais estados da federação", defendeu. Os governadores irão procurar também auxílio dos estados do Centro-Oeste para se juntarem aos pedidos.

O governador destacou que está tomando medidas para que os pagamentos dos servidores públicos sejam mantidos e para que eles não sofram impactos financeiros durante o combate a covid-19.

“Os servidores públicos do estado estão hoje na linha de frente do combate. Policiais, bombeiros, agentes penitenciários. Essa estrutura precisa de recursos para poder enfrentar essas circunstâncias”, disse, acrescentando: “[Estamos] tomando as medidas necessárias para que os servidores não sejam afetados. Eles não pararam de trabalhar. O estado não fechou suas portas”.

Medidas de isolamento

O governador também reforçou a necessidade das medidas de isolamento adotadas pelo estado e agradeceu às pessoas que têm cumprido as orientações. “É realmente muito triste ver as nossas ruas desertas, as lojas fechadas, as praias vazias, mas eu tenho certeza que isso vai passar. Nós precisamos seguir as orientações dos órgãos de saúde para que possamos atravessar essa pandemia com o menor número de vítimas possível, podendo salvar o maior número de pessoas”, disse.

Witzel publicou nesta segunda-feira, no Diário Oficial do estado, um novo decreto com a prorrogação das medidas para reduzir a movimentação e aglomeração de pessoas no estado. As aulas continuam suspensas, o transporte permanece restrito e eventos com presença de público ainda estão proibidos. Restaurantes podem funcionar apenas com 30% da capacidade, mas podem fazer entregas e atender a pedidos para serem levados para casa.

O governador disse que tem recebido mensagens de pessoas que estão perdendo o emprego e de empresários que estão questionando as medidas. “Eu estou muito triste, eu não gostaria que nenhum empresário e que nenhum cidadão ou cidadã fluminense estivesse passando pelo que está passando hoje, mas, infelizmente, é uma crise mundial. Todos os países foram afetados por essa pandemia reconhecida pela Organização Mundial da Saúde e todos os países estão tomando medidas de restrição a circulação de pessoas. Não poderia ser diferente no Brasil e não poderia ser diferente no Rio de Janeiro”.

No estado do Rio de Janeiro, 28 pessoas morreram e 832 casos estão confirmados. Somente na capital, são 697 casos confirmados e 20 mortes em decorrência de covid-19. Os dados são dos últimos balanço, divulgados ontem (1º).

No Brasil, de acordo com os últimos dados do Ministério da Saúde, 241 pessoas morreram em decorrência da doença e há a confirmação de 6.836 pessoas infectadas.

 

O número de beneficiários do Bolsa Família cresceu em Guarulhos, na Grande São Paulo, no primeiro semestre deste ano. O índice atingiu a marca de 24.351 pessoas, ou seja, mais de 50% que o ano inteiro de 2016, quando o auxílio financeiro contemplou 16.198 famílias, de acordo com a administração da cidade.

O Bolsa Família é um programa federal voltado às famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. Devido à situação precária, muitas vezes, as famílias têm dificuldade de acesso e de frequência aos serviços de saúde. Diante disso, segundo a prefeitura, “as condicionalidades garantem a oferta das ações básicas, potencializando a melhoria da qualidade de vida das famílias e contribuindo para a sua inclusão social”.

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Para realizar o acompanhamento, as famílias devem informar na Unidade Básica de Saúde (UBS) que frequentam que são beneficiárias do programa. Crianças de até sete anos devem ser vacinadas, pesadas e medidas a fim de verificar o crescimento e desenvolvimento. Mulheres gestantes têm o direito de realizar o pré-natal nos postos de saúde.

O governo municipal ainda alerta que as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família devem manter os cadastros atualizados, prestando as informações de maneira correta no momento da entrevista. A atualização cadastral deve acontecer todo ano.

 

O presidente do México, Enrique Peña Nieto, afirmou na noite de ontem que o país irá gastar cerca de US$ 50 milhões para contratar advogados para os mexicanos que sofrem ameaça de deportação nos Estados Unidos. O dinheiro será entregue através dos consulados no país e outros programas de defesa dos direitos dos imigrantes.

Em uma mensagem televisionada ao país na semana passada, Peña Nieto cancelou sua visita aos EUA após a insistência do governo de Donald Trump em afirmar que o México deveria pagar pelo muro que pretende construir na fronteira entre os dois países.

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Mais cedo na segunda-feira, o secretário de Relações Exteriores do México, Luis Videgaray, afirmou que o esforço para impulsionar os serviços consulares norte-americanos "não é sobre obstruir a aplicação da lei" nos EUA. "Vamos focar esse dinheiro em um objetivo fundamental, que é a defesa dos direitos dos mexicanos. Isso significa assessoria jurídica, campanhas informativas e contratação de advogados quando necessário", disse.

Videgaray também disse que o Mexico entende "que será necessário fazer algumas mudanças" no Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta) com os EUA e o Canadá, como Trump vem defendendo, mas que o seu país não irá aceitar o retorno de medidas protecionistas como tarifas ou cotas de importação. Fonte: Dow Jones Newswires.

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