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Os bancários do HSBC estão apreensivos quanto a manutenção dos seus postos de emprego com o anúncio do encerramento de parte das suas atividades no Brasil. 

De acordo com Alan Patrício, diretor do Sindicato dos Bancários e funcionário da empresa, a assistência a esses trabalhadores têm sido buscada na Câmara dos Deputados, Senado, Banco Central e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). 

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O apelo é para que os 22 mil funcionários no país, sendo 300 somente em Recife, tanto do HSBC quanto da financeira Losango – que desde janeiro deste ano foram incorporados como bancários -  tenham a garantia dos seus empregos independente do rumo que a companhia queira tomar, seja ela de venda ou fusão de instituições. 

Na capital pernambucana, existem oito agências e uma superintendência. Em forma de protesto, a agência localizada na Avenida Agamenon Magalhães, área central da cidade, está de portas fechadas, a exemplo de outras espalhadas pelo país.  

“Nossa intenção é mostrar que estamos atentos ao desdobramento desta situação e queremos manter nossos empregos. Caso seja informado que haverá demissão em massa, iremos decretar greve”, conclui Patrício. 

A assessoria do HSBC Holdings confirma o anúncio feito hoje (6) sobre a pretensão de vender a sua operação no Brasil, mas pretende manter sua presença no país para atender os clientes corporativos de grande porte em suas necessidades internacionais. 

Em nota, ela explica que o banco está em processo de venda e não encerramento das suas atividades. Os serviços também estão sendo realizados normalmente e, mesmo após a venda, eles serão mantidos para seus clientes. 

Quanto à questão da continuidade dos negócios, o documento afirma que o HSBC está se empenhando em realizar uma transição suave e coordenada com seu potencial comprador.  

Veja a nota na íntegra:

"O HSBC Holdings confirmou esta manhã no seu Investor Day, em Londres, que pretende vender a sua operação no País, mas planeja manter presença no Brasil para atender aos clientes corporativos de grande porte em suas necessidades internacionais. 

O HSBC Brasil está em um processo de venda e não de encerramento de suas operações no País. O banco segue operando normalmente e, mesmo após a venda, seguirá prestando serviços aos seus clientes.   

O HSBC está empenhado em garantir a continuidade do negócio e uma transição suave e coordenada para um potencial comprador. HSBC Brasil é parte da HSBC Holdings, uma das maiores instituições financeiras mundiais, com 2,6 trilhões de dólares em ativos e mais de 51 milhões de clientes em 73 países."

JOÃO PESSOA (PB) - Os bancários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal decidiram, em assembleia realizada na noite desta terça-feira (7), encerrar a greve. A reunião aconteceu no Sindicato dos Bancários da Paraíba, em João Pessoa.

Eles resolveram aceitar a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que eleva o índice de reajuste de 7,35% para 8,5%, representando um aumento real de 2,02% nos salários e demais verbas salariais, de 8% para 9% (2,49% acima da inflação) nos pisos e 12,2% no vale-refeição.

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Já os funcionários do Banco do Nordeste do Brasil não aceitaram a proposta e continuam em greve. O Sindicato dos Bancários informou que o BNB não vem cumprindo o compromisso de revisar os planos de cargos e salários, o que motivou a paralisação.

Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 12,5%, Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247, 14º salário, vales alimentação e refeição, cesta-alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá, gratificação de caixa de R$ 1.042,74, gratificação de função, vale-cultura, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral e isonomia de direitos para afastados por motivo de saúde.

JOÃO PESSOA (PB) - Os bancos públicos continuam em greve na Paraíba. A decisão foi tomada durante assembleia realizada na noite desta segunda-feira (6) em João Pessoa, entre membros do Sindicato dos Bancários do Estado.

Os funcionários do Banco do Brasil, do Banco do Nordeste e da Caixa Econômica Federal não aceitaram as propostas da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Na última sexta-feira (3), a Fenaban elevou o índice de reajuste de 7,35% para 8,5%, representando um aumento real de 2,02% nos salários e demais verbas salariais, de 8% para 9% (2,49% acima da inflação) nos pisos e 12,2% no vale-refeição. 

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Uma nova assembleia será realizada nesta terça-feira (7) para tentar chegar a uma solução. Já os bancos privados decidiram encerrar a paralisação e voltam a funcionar normalmente nesta terça.

Cerca de 160 agências haviam aderido à greve, segundo o Sindicato dos Bancários. Os trabalhadores pediam reajuste salarial de 12,5%, Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247, 14º salário, vales alimentação e refeição, cesta-alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá, gratificação de caixa de R$ 1.042,74, gratificação de função, vale-cultura, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral e isonomia de direitos para afastados por motivo de saúde.

Após uma semana de greve, a paralisação dos bancários em Pernambuco terminou na noite desta segunda-feira (6). A decisão pelo reajuste salarial de 8,5%, oferecido pela Federação dos Bancos (Fenaban), foi acatada pelos funcionários após assembleia realizada na sede do Sindicato dos Bancários, no bairro da Boa Vista, centro do Recife. Apenas o Banco do Nordeste não aceitou as propostas e permanece em greve.

"Apesar de não termos recebido o aumento desejado, de 12,5%, ficamos felizes com o percentual ajustado. A negociação foi tranquila e ficamos ainda mais satisfeitos por não ter prejudicado a população por muito tempo", afirmou a presidente do sindicato, Jaqueline Mello. A partir desta terça-feira (7), a população já vai encontrar todas as agências abertas. A greve no Estado atingiu mais de 80% de paralisação.

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Os bancários conseguiram o reajuste de 8,5% no piso salarial, que passou de R$ 1448 para R$ 1796,45. A Federação propôs um reajuste de 9% e 12,2% no vale-refeição, o que significa um aumento de R$ 23,18 para R$ 26 por dia. Com os reajustes, o vale-alimentação mensal passará para R$ 431,16. A categoria vai receber os valores reajustados de forma retroativa a partir de 1° de setembro.

No Brasil, os bancos privados também acataram a decisão e voltam a funcionar nesta terça. Alguns bancos públicos voltam a negociar na noite de amanhã para o fim da paralisação.

Os bancários de São Paulo, Osasco e região aprovaram nesta segunda-feira (6) o fim da greve, após a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) aumentar a proposta de reajuste salarial e garantir aumentos superiores aos do ano passado. Ainda não há informações sobre o posicionamento da categoria em âmbito nacional, mas o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região é o maior da categoria, representando mais de 142 mil trabalhadores.

Na noite da sexta-feira, a Fenaban apresentou uma proposta de reajuste para salários, gratificações e outras verbas de 8,5%, com ganho acima da inflação de 2,02%. Para o piso da categoria, o aumento será de 9,0%, superando a inflação em 2,49%. Os valores serão pagos de modo retroativos a primeiro de setembro, que é a data-base para a categoria renegociar os contratos de trabalho. Esse é o maior ganho real não escalonado desde 1995, segundo informações do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Em 11 anos, a categoria acumula aumento real de 20,7%, e de 42,1% para o piso da categoria.

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A greve foi aprovada na noite de 29 de setembro. Entre as reivindicações da categoria estavam reajuste salarial de 12,5%, com a recomposição da inflação medida pelo INPC e aumento real de 5,8%, elevando o piso salarial a R$ 2.979,25. No ano passado, os bancários promoveram uma greve nacional de 23 dias, e a categoria somente retomou as atividades após um reajuste de 8%, o que representou um ganho real de 1,82%.

Também estavam na pauta deste ano pontos como 14º salário, participação nos lucros e vales-alimentação e refeição. A Fenaban propôs um reajuste de 12,2% no vale-refeição, para R$ 26,00 ao dia, e de 8,5% na parcela fixa da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), cuja regra agora será de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.838, com teto em R$ 9.860. Também está prevista uma distribuição adicional de 2,2% do lucro líquido, dividida igualmente entre todos os funcionários, com o teto em R$ 3.676.

Os bancários ainda pediam o fim de metas consideradas abusivas. O acordo entre a categoria e a Fenaban proibirá a cobrança de metas não somente por SMS, mas também por qualquer outro tipo de aparelho ou plataforma digital.

Para compensar os dias parados por conta da greve nacional, a Fenaban propôs a compensação de uma hora por dia entre 15 de outubro e 31 de outubro, para quem trabalha seis horas por dia. Para funcionários com carga horária de oito horas por dia, a compensação ocorrerá entre 15 de outubro e 7 de novembro.

Durante o fim de semana, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) orientou por ampla maioria os bancários a aceitarem as propostas nas assembleias desta segunda-feira ao redor do País. A campanha de reajuste salarial teve nove rodadas de negociações.

Os bancos públicos apresentaram propostas específicas, também aprovadas na assembleia desta segunda-feira. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal se comprometeram, entre outros itens, a contratar mais dois mil empregados até o fim do próximo ano. A Caixa irá reajustar toda a tabela salarial em 9%, e o Banco do Brasil propôs aumento de 9% no piso e na carreira de antiguidade, mas ofereceu um reajuste de 8,5% para o valor de referência.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) orientou os bancários a encerrarem a greve que já dura quatro dias, após a categoria receber uma nova proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Segundo comunicado divulgado neste sábado no site da Contraf, o reajuste oferecido na nona rodada de negociações subiu de 7,35% para 8,5%, o que significa um aumento real de 2,02%.

O aumento para o piso da categoria passou de 8% para 9%, além de um reajuste de 12,2% no vale refeição. A Fenaban propõe a compensação dos dias parados durante a greve, na forma de uma hora por dia no período de 15 de outubro a 31 de outubro, para quem trabalha seis horas, e uma hora por dia no período entre 15 de outubro e 7 de novembro, para quem trabalha oito horas.

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"O Comando Nacional, reunido logo após a negociação, avaliou de forma positiva as novas propostas apresentadas e decidiu por ampla maioria orientar a sua aprovação nas assembleias dos bancários a serem realizadas pelos sindicatos na próxima segunda-feira (6) em todo o País", diz o comunicado. "O aumento da proposta dos bancos é resultado da forte greve dos bancários em todo o País, que cresceu nesses primeiros quatro dias e superou o número de agências paralisadas no ano passado", avalia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf e do Comando Nacional.

Ao todo, 10.355 agências e centros administrativos nos 26 Estados e no Distrito Federal aderiram ao movimento grevista na semana passada.

Após nova rodada de negociação o Sindicato dos Bancários conseguiu um aumento de proposta salarial por parte da Federação dos Bancos (Fenaban). O reajuste oferecido foi de 8,5% contra 12,5% pedido pela categoria nacional. O piso também teve aumento de proposta para 9%. A negociação ocorreu em São Paulo nessa sexta-feira (3), junto com representantes dos sindicatos de todo o Brasil. 

>> Bancários e Fenaban tentam acordo nesta sexta (3)

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O Comando Nacional dos Bancários vai avaliar as propostas e a decisão sobre o fim da greve pode ser tomada na próxima segunda-feira (6). Uma nova assembleia da categoria em Pernambuco está marcada para 18h, na sede da categoria situada no bairro da Boa Vista, Centro do Recife. 

“O reajuste oferecido acima da inflação representa o maior ganho real não escalonado dos bancários nos últimos 20 anos. Também conseguimos garantir o atendimento de reivindicações importantes, como a valorização do piso e da PLR, além de um reajuste histórico no vale-alimentação”, informou Jaqueline Mello, presidente do Sindicato dos Bancários de Pernambuco.

>> Veja como realizar serviços bancários durante a greve

A Fenaban ofereceu ainda 12,2% de reajuste no vale-refeição, que passa de R$ 23,18 para R$ 26 ao dia. O vale-alimentação passará de R$ 397,36 ao mês para R$ 431,16, mesmo valor da 13ª cesta. De 610 agências, 499 estão fechadas para atendimento de clientes em todo o Estado, totalizando 82% de paralisação.

A greve nacional dos bancários ganhou força nesta sexta-feira (3). Segundo números divulgados pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a paralisação atingiu 10.355 agências e centros administrativos. Esse é um número 10,4% maior que o de ontem.

Desde o primeiro dia da greve, quando foram fechadas 6.572 unidades, o crescimento da adesão foi de 57,6%. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) agendou uma nova rodada de negociações com os bancários para o início desta noite. Também estão previstas negociações específicas com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. "Esperamos que os bancos apresentem propostas decentes aos bancários para que possamos levar às assembleias da categoria", disse em nota o coordenador do Comando Nacional dos Bancários e presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

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Os bancários aprovaram na noite de segunda-feira o início da greve por tempo indeterminado. Entre as reivindicações da categoria estão reajuste salarial de 12,5%, com a recomposição da inflação medida pelo INPC e aumento real de 5,8%, elevando o piso salarial a R$ 2.979,25. Também estão na pauta pontos como 14º salário, participação nos lucros, vales alimentação e refeição. Na última rodada de negociações, a Fenaban propôs um reajuste de 7,35% e de 8% para o piso da categoria.

No ano passado, os bancários promoveram uma greve nacional que durou 23 dias. A categoria somente retomou as atividades após um acordo por um reajuste de 8%, o que representou um ganho real de 1,82%.

Após quatro dias de paralisação, uma negociação entre os bancários e a Federação dos Bancos (Fenaban) será realizada nesta sexta-feira (3), às 17h, em São Paulo com representantes de todos os sindicatos de cada estado. O ofício foi enviado ao Comando Nacional dos Bancários para convocar os grevistas. 

>> Veja como realizar serviços bancários durante a greve

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"Graças à força da nossa greve, os bancos se sentiram pressionados e marcaram esta negociação. Vamos para a reunião cobrar uma proposta que realmente atenda as reivindicações dos bancários”, afirmou Jaquelline Melo, presidente do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, que vai participar da reunião na capital paulista.

Cerca de 450 agências aderiram à greve em Pernambuco, totalizando 73% das unidades. No país, estão sem realizar atendimento 9.379 agências. A categoria pede aumento salarial de 12,5% e aumento do piso com base no cálculo de salário do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) para R$ 2.979,25.

Fora o 14º salário, a categoria pede ainda vale-alimentação, refeição, cesta alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 724. Os funcionários dos bancos pedem ainda caixa de R$ 1.042,74, além gratificação de função de 70% do salário do cargo efetivo e vale-cultura de R$ 112,50. 

No terceiro dia de movimento grevista, 73% dos bancários aderiram à paralisação nacional em Pernambuco, de acordo com o Sindicato da categoria nesta quinta-feira (2). Ao todo, 449 agências não estão atendendo à população. 

A paralisação em Pernambuco já supera as adesões em relação ao mesmo período da greve do ano passado. "O levantamento nacional mostra o mesmo cenário em todo o país. No ano passado, por exemplo, o auge da nossa greve parou 80% das agências do estado. Neste ritmo, vamos superar os números de 2013”, informou Jaqueline Mello, presidente do Sindicato dos Bancários. 

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A Federação dos Bancos (Fenaban) ainda não apresentou uma proposta para o Sindicato. “Estamos abertos para o diálogo com os bancos. Não vamos encerrar essa campanha sem que nossas reivindicações sejam atendidas”, afirma Jaqueline.

>> Veja como realizar serviços bancários durante a greve

>> Após assembleia, bancários mantêm decisão por greve

>> Em PE, 55% dos bancos aderem à greve nacional

Reivindicações

O pedido é que haja um reajuste de salário de 12,5% e piso de R$ 2.979,25, com base no cálculo de salário do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Fora o 14º salário, a categoria pede ainda vale-alimentação, refeição, cesta alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 724.

Quanto à PLR, o pedido é de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247. Os bancários também querem gratificação de caixa de R$ 1.042,74, gratificação de função de 70% do salário do cargo efetivo e vale-cultura de R$ 112,50.

Cerca de 200 bancários realizam uma manifestação na Rua da Aurora, em frente ao Banco Central, na manhã desta quinta-feira (2). Segundo Geraldo Times, secretário do Sindicato dos Bancários, a manifestação realizada está dentro da campanha nacional que visa ao fortalecimento das instituições bancárias públicas. Desde a última terça-feira (30), a categoria está em greve por tempo indeterminado. 

"Pegamos como símbolo da manifestação o Banco Central, por isso estamos aqui. Um dos outros motivos pelos quais estamos protestando é a defesa da autonomia do Banco Central feita por alguns candidatos à presidência da República. Não queremos isso e viemos aqui para externar essa reivindicação", afirma Times. 

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Com o tráfego já complicado devido à manifestação dos guardas municipais na Avenida Cais do Apolo, a Rua da Aurora está com o trânsito lento. As duas faixas da avenida da Prefeitura estão interditadas, fazendo com que os motoristas desviem pela Rua da Aurora, que tem uma das faixas interditadas pelos manifestantes bancários. Profissionais da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) foram enviados aos dois locais para orientar os motoristas. 

 

A greve nacional dos bancários ganhou força no segundo dia de paralisação, de acordo com balanço divulgado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Nesta quarta-feira (1°), segundo os sindicalistas, foram fechados 7.673 locais de trabalho, entre agências e centros administrativos. Ontem, o número era de 6.572 unidades, ou seja, houve um crescimento de 16,75%. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), por meio da assessoria de imprensa, informou hoje não ter novas informações a acrescentar sobre a greve.

Os bancários aprovaram na noite de segunda-feira o início da greve por tempo indeterminado a partir de ontem. Entre as reivindicações da categoria estão reajuste salarial de 12,5%, com a recomposição da inflação medida pelo INPC e aumento real de 5,8%, elevando o piso salarial a R$ 2.979,25. Também estão na pauta pontos como 14º salário, participação nos lucros e vales-alimentação e refeição. Na última rodada de negociações, a Fenaban propôs um reajuste de 7,35% e aumento de 8% para o piso da categoria.

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No ano passado os bancários promoveram uma greve nacional que durou 23 dias. A categoria somente retomou as atividades após um acordo por um reajuste de 8%, o que representou um ganho real de 1,82%.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) vai realizar nesta quinta-feira (2) manifestações em frente à sede do Banco Central em Brasília e também nas nove representações da autarquia pelo país. Os bancários são contra as propostas de independência do BC que, segundo a entidade, beneficia apenas o sistema financeiro de bancos privados.

Segundo a entidade, a regulação do setor, como decisões sobre taxas de juros, inflação e crédito, não pode ser feita pelo próprio mercado, mas deve estar alinhada a políticas de Estado e priorizar o interesse da sociedade.

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Os atos acontecem em meio à greve nacional dos bancários iniciada ontem (30) e que fechou cerca de 6,5 mil agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em 26 estados e no Distrito Federal, segundo a Contraf. Entre as reivindicações da categoria estão reajuste salarial de 12,5%, sendo 5,8% de aumento real; piso salarial de R$ 2.979; fim das metas abusivas e do assédio moral; vales-alimentação e refeição, cesta alimentação, décima terceira cesta e auxílio-creche/babá de R$ 724 ao mês; auxílio-educação; gratificação de caixa e de função; e vale-cultura de R$ 112,50.

A Contraf aguarda a manifestação da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para uma nova rodada de negociações e espera o crescimento na adesão de trabalhadores à greve. No Distrito Federal, os bancários estão organizados em comitês de esclarecimento, para explicar à categoria a importância de aderir à mobilização. A Agência Brasil procurou a Federação Brasileira de Bancos, à qual a Fenaban é vinculada, mas não obteve retorno.

Os bancários fecharam pelo menos 6.572 agências e centros administrativos em todo o Brasil no primeiro dia da greve nacional, informou a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Esse total representa 427 unidades fechadas a mais na comparação com o primeiro dia da greve nacional do ano passado, ou seja, um crescimento de 9,38%. O balanço foi feito com base nos dados enviados pelos 134 sindicatos até as 18h30. Eles representam cerca de 95% dos 511 mil bancários do País.

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"Mais uma vez os bancários dão uma grande demonstração de unidade nacional e a força de sua mobilização, fazendo uma greve ainda maior que no ano passado. É um recado inequívoco aos bancos de que queremos mais do que os 7,35% de reajuste e que não fecharemos acordo sem que nossas reivindicações econômicas e sociais sejam atendidas", disse Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, segundo comunicado publicado no site da instituição.

Os bancários aprovaram na segunda-feira, 29, à noite o início da greve por tempo indeterminado. Entre as principais propostas, o Comando Nacional da categoria reivindica reajuste salarial de 12,5%, mas a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ofereceu aumento de 7,35%, sendo que para o piso da categoria o aumento proposto foi de 8%.

A partir desta terça-feira (30), atendimentos como recebimento de salário, auxílios moradia e alimentação, além de pagamento de contas e boletos estarão suspensos devido à greve dos bancários. A categoria decidiu parar as atividades por tempo indeterminado. Para quem não teve tempo de resolver pendências, algumas medidas podem ser solucionadas de imediato. 

Os bancários não podem impedir que os clientes entrem nas agências. De acordo com a presidente do sindicato, Jaquelline Melo, o atendimento é realizado se o gerente ou funcionário do banco quiser. "A parada foi dita antes. Atende aos clientes somente quem quiser. Ninguém é obrigado a atender quem for às agências em paralisação", informou.

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Alguns bancos só permitem o acesso através da criação de uma senha, que pode ser realizada no próprio caixa eletrônico ou através da central. Para se informar, o cliente deve conferir no site do banco que utilizaConfira abaixo o que pode ser feito em caso de:

Contas a pagar

Os caixas eletrônicos recebem pagamentos de boletos de gás, financiamentos, água, luz, telefone, impostos e títulos de cobrança dentro do prazo de vencimento. A opção também abrange sites, aplicativos e telefone. Para contas que já estão vencidas, os juros e multas são cobradas na conta do mês posterior ao pagamento.

Efetuar saques e outras transações

Para aqueles que desejam efetuar saques, a opção é ir até um caixa eletrônico. Alguns bancos determinam valores diferenciados por razões de segurança para a retirada de dinheiro, diferentemente da opção na boca do caixa (em que o saque é livre), com um funcionário do banco. Mesmo assim, a população pode sacar dinheiro de benefícios sociais como INSS, PIS/Abono Salarial e FGTS. Os saques no turno da noite são limitados a R$ 300.

Tirar dúvidas

Quem quiser ir até as agências e tirar dúvidas, pode consultar através da central telefônica que o próprio banco disponibiliza.

Os Correios informam que o Banco Postal está funcionando normalmente. Dentre os serviços que podem ser efetuados nas agências dos Correios que também funcionam como Banco Postal (são 198 em Pernambuco), estão o pagamento de contas de consumo (luz, telefone e gás), de títulos de cobrança com código de barras (boletos) e tributos.

Banco Postal disponível

O banco dos Correios estará disponível para a população que deseja realizar alguns serviços como pagamento de contas de consumo (luz, telefone e gás), de títulos de cobrança com código de barras (boletos) e tributos. Confira as agências em Pernambuco disponíveis aqui.

Soluções através de apps

Os aplicativos para celular dão ao cliente a oportunidade de realizar várias transações, além de pagamentos de boletos. Saldos, extratos, além de verificar lançamentos futuros, extrato de compras com cartões de débito e crédito e investimentos podem ser verificados de qualquer celular compatível com a instalação do app.

Os bancários rejeitaram na noite desta segunda-feira (29) mais uma proposta de reajuste salarial e aprovaram para amanhã o início de greve nacional por tempo indeterminado. A última paralisação dos bancários ocorreu entre setembro e outubro do ano passado e durou mais de 20 dias.

Após assembleia, bancários mantêm decisão por greve em Pernambuco

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Entre outras reivindicações, eles defendem um aumento de 12,5%, com ganho real de 5,8%. Para o cálculo da inflação foi utilizado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que acumulou alta de 6,35% no período de 12 meses encerrado em agosto. A data-base dos bancários para renegociar os contratos coletivos de trabalho é 1º de setembro.

Após os bancários rejeitarem proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na quinta-feira da semana passada, a instituição retomou as negociações na sexta-feira e apresentou novos números no sábado. A federação ofereceu um reajuste de 7,35% nos salários, na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e nos valores dos vales e auxílios. Para o piso da categoria, o reajuste oferecido foi de 8%.

O Comando Nacional dos Bancários considerou a proposta insuficiente e orientou os 134 sindicatos que representa no País a votarem pela greve nas assembleias desta segunda-feira. Os bancários se reuniram no início desta noite em todo o País para votar a proposta da Fenaban e para organizar a greve, após oito rodadas de negociações.

O Comando Nacional reivindica, além do reajuste salarial de 12,5%, PLR de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247. Os bancários também querem gratificação de caixa de R$ 1.042,74, gratificação de função de 70% do salário do cargo efetivo e vale-cultura de R$ 112,50.

Segundo a assessoria do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região - o maior da categoria -, não deve ocorrer uma adesão total à greve amanhã, mas a assessoria lembrou que as paralisações costumam crescer ao longo do tempo. Haverá um balanço diário para medir quantas agências aderiram à greve.

Contas a pagar

O Procon orientou, em nota divulgada hoje, os consumidores a continuarem pagando suas contas, o que pode ser feito pela internet, nos caixas eletrônicos, casas lotéricas, supermercados e agências dos Correios. "A greve é um risco previsto nas atividades de uma instituição financeira, mas se o consumidor tentou outras formas de pagamento e não obteve resultado não poderá arcar com eventuais prejuízos", explicou a instituição.

A Fenaban ainda esclareceu que apenas 10% das operações bancárias são feitas por meio das agências. A internet representa a maior parcela, com 41% das transações, seguida pelos caixas eletrônicos, com 23%, conforme números correspondentes a 2013. Questionada sobre as reivindicações dos bancários, a Fenaban respondeu que "permanece confiante na manutenção das negociações para um desfecho do acordo coletivo".

Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (29), o Sindicato dos Bancários se reuniu na sede da categoria, localizada no bairro da Boa Vista, área central do Recife, para definir os rumos do movimento grevista. A paralisação começa a partir desta terça-feira (30), em todo território nacional por tempo indeterminado.

De acordo com a presidente do Sindicato, Jaquelline Melo, os atendimentos não serão realizados. "Os gerentes que estiverem nas agências e quiserem atender à população podem atender sim. Mas a greve é total. Os serviços não são realizados porque estaremos parados", informou. O número de funcionários que vão aderir ao movimento ainda é incerto.  "Não há como estimar quantos por cento dos bancários vão parar. Mas a grande maioria já confirmou paralisação", informou a presidente.

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Os trabalhadores reivindicam aumento de 12,5% e piso de R$ 2.979,25, com base no cálculo de salário do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Além direito ao 14º salário, vale-alimentação, refeição, cesta alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 724 para cada um desses itens. Quanto à PLR, o pedido é de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247. Os bancários também querem gratificação de caixa de R$ 1.042,74, gratificação de função de 70% do salário do cargo efetivo e vale-cultura de R$ 112,50.

A Fenaban ofereceu às lideranças sindicais os reajustes de 7,5% para piso e de 7% para o restante e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) também com o valor corrigido em 7%. A proposta ainda previa auxílio-refeição de R$ 24,80- por dia-, cesta alimentação de R$ 424,20 - com o mesmo valor para a 13ª cesta alimentação - e auxílio-creche de R$ 353,86 para filhos com idade até 71 meses.

Em Pernambuco, são 550 agências com 12 mil funcionários. "Queremos apenas o que é direito nosso. O setor é um dos que mais lucram - somente no primeiro semestre deste ano, foram R$ 30 bilhões de lucro aqui no Estado. Todo mundo merece salário justo e lutamos por isso", afirmou Jaquelline. 

Um dia antes da greve dos bancos públicos e privados do Brasil, várias agências do Recife ficaram lotadas nesta segunda-feira (29). A população esperou horas para um atendimento na esperança de resolver todos os problemas como pagamento de contas, auxílio-moradia, pendências financeiras e recebimento de salário. O Sindicato dos Bancários decidiu entrar greve a partir desta terça (30) por tempo indeterminado.

No bairro da Encruzilhada, zona norte da cidade, o Banco do Brasil não tinha local para os clientes nem no estacionamento, formando fila em uma das faixas da Avenida Cruz Cabugá. Muita gente se queixou do tempo que perdeu esperando. "Cheguei às 10h15 e sai às 12h30. Precisei vir novamente agora a tarde para deixar minha esposa. Acredito que vá demorar bastante, porque a agência está muito lotada. Foi o dia todo assim", informou Pedro Lima, que foi até o banco para pegar o auxílio-moradia.

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A dona de casa Edna José de Lima já tinha passado 1h30 na Caixa, também no mesmo bairro e teve que esperar atendimento no BB. Ela reclamou da situação que acontece todo ano. "Toda vez é a mesma coisa. Eles (bancários) entram em greve e a população é quem se prejudica. Está muito complicado, mas tive que resolver, senão eu ia ter que ficar sem pagar conta e receber dinheiro", afirmou Edna.

Já no fim da tarde, o movimento começou a ficar reduzido no Bradesco e Santander, no bairro do Derby, área central da cidade. Os clientes eram atendidos e saíam aliviados, "Foi mais de uma hora para ser atendido aqui no Bradesco. O jeito foi vir e enfrentar esse povo todo. Graças a Deus consegui resolver tudo", afirmou o funcionário público Manoel Sales.

Assembleia - Às 19h, o Sindicato dos Bancários vai realizar uma assembleia para mostrar as reivindicações no bairro da Boa Vista, área central do Recife. A Federação dos Bancos (Fenaban) sugeriu que o reajuste passasse de 7% para 7,35% sobre os salários e auxílios, mas a categoria não aceitou, em assembleia realizada no último sábado (27).

Os bancários pedem aumento de 12%, além de reajustes nos auxílios alimentação, creche e funeral. Os detalhes das reivindicações serão mostrados na assembleia de hoje.

Após uma nova rodada de negociações entre a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), os bancários decidiram manter a greve prevista para começar na próxima terça-feira (30). Na reunião de sábado (27), os bancos elevaram o índice de reajuste de 7% para 7,35% para os salários, e de 7,5% para 8% para os pisos, segundo a Contraf.

“O Comando Nacional dos Bancários considerou a nova proposta insuficiente não somente do ponto de vista econômico, mas também porque ignora completamente as demais reivindicações da pauta de reivindicações da categoria”, informou a categoria, em nota.

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Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 12,5% e piso salarial de R$ 2.979,25, entre outras reivindicações, como fim das metas, consideradas abusivas, combate ao assédio moral e isonomia de direitos para afastados por motivo de saúde.

 

 Os bancários de Pernambuco decidiram, nesta quinta-feira (25), que vão entrar em greve por tempo indeterminado a partir da partir da 0h da próxima terça (30) . Em assembleia realizada no início desta noite, o sindicato da categoria rejeitou a proposta da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) de aumento salarial de 7%. 

Os trabalhadores reivindicam aumento de 12,5% e piso de R$ 2.979,25, com base no cálculo de salário do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Além direito ao 14º salário, vale-alimentação, refeição, cesta alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 724 para cada um desses itens. Quanto à PLR, o pedido é de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247. Os bancários também querem gratificação de caixa de R$ 1.042,74, gratificação de função de 70% do salário do cargo efetivo e vale-cultura de R$ 112,50. 

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A Fenaban ofereceu às lideranças sindicais os reajustes de 7,5% para piso e de 7% para o restante e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) também com o valor corrigido em 7%. A proposta ainda previa auxílio-refeição de R$ 24,80- por dia-, cesta alimentação de R$ 424,20 - com o mesmo valor para a 13ª cesta alimentação - e auxílio-creche de R$ 353,86 para filhos com idade até 71 meses.

Com informações da Agência Estado

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