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A equipe feminina do Clube Português/Aeso conquistou o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro de Handebol, neste final de semana, no Pará. O time pernambucano venceu o Pinheiros por 25 a 24 e ficou com a medalha de bronze. O Americana/SP foi o campeão e o vice-campeonato foi o Fortaleza.

A ponta esquerda Dayana Rodrigues e a lateral direita Ana Cecília foram eleitas as melhores jogadoras da competição em suas respectivas posições. “Na verdade, quando o Português/Aeso sai para disputar qualquer competição, o objetivo é sempre o ouro. Mas, devido às circunstâncias e o nível dos adversários, o bronze também é para ser comemorado”, afirmou o técnico Cristiano Rocha.

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Depois do Brasileiro Adulto, o Português/Aeso irá disputar a Copa Nordeste da modalidade com o time juvenil, a partir desta segunda-feira (2), em Maceió. A estreia da equipe será contra o Ipanema. A Copa Nordeste ainda contará com times dos estados do Alagoas, Ceará e Piauí. A competição vai até sexta-feira (6), no Ginásio Tenente Madalena, na capital alagoana.

Tabela da Copa do Nordeste

Segunda-feira (2)

14h: Português/AESO (PE) x Ipanema Atlético Clube (AL)

15h30: Caic Balduino/GHC/UFPI (PI) x Horizonte Handebol Clube (CE)

17h: Colégio Jemina Góis/LDC (CE) x Cesmac (AL)

 

Terça-feira (3)

14h: Português/AESO (PE) x Horizonte Handebol Clube (CE)

15h30: Caic Balduino/GHC/UFPI (PI) x Colégio Jemina Góis/LDC (CE)

17h: Cesmac (AL) x Ipanema Atlético Clube (AL)

 

Quarta-feira (4)

14h: Colégio Jemina Góis/LDC (CE) x Horizonte Handebol Clube (CE)

15h30: Caic Balduino/GHC/UFPI (PI) x Ipanema Atlético Clube (AL)

17h: Português/AESO (PE) x Cesmac (AL)

 

Quinta-feira (5)

14h: Horizonte Handebol Clube (CE) x Ipanema Atlético Clube (AL)

15h30: Português/AESO (PE) x Colégio Jemina Góis/LDC (CE)

17h: Caic Balduino/GHC/UFPI (PI) x Cesmac (AL)

 

Sexta-feira (6)

14h: Português/AESO (PE) x Caic Balduino/GHC/UFPI (PI)

15h30: Colégio Jemina Góis/LDC (CE) x Ipanema Atlético Clube (AL)

17h: Cesmac (AL) x Horizonte Handebol Clube (CE)

*Com informações de assessoria

GOIÂNIA - Depois do ouro para Pernambuco no feminino, o basquete 3x3 conquistou outra medalha, neste domingo (27), nos Jogos Universitários Brasileiros. A UNINASSAU ficou com o bronze, enquanto a Uni Sant’anna (SP) foi ouro e a AEE (GO) terminou com a prata.

Na semifinal, a UNINASSAU esteve próxima de ir à final. Mas, em um duelo emocionante, os goianos da AEE acabaram vencendo por 13 a 11. Na outra semifinal, o Uni Sant’anna teve uma vida mais fácil e superou a Doctum (ES) por 21 a 04.

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Na disputa pelo bronze, os pernambucanos não deram sopa ao azar e com tranquilidade superaram a Doctum por 18 a 10. E na grande decisão, outro jogo decidido nos segundos finais e vitória da Uni Sant’anna por 13 a 11 diante da AEE.

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GOIÂNIA - O judô feminino de Pernambuco terminou bem a sua participação nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), em Goiânia. Neste domingo, (27), no SESI Ferreira Pacheco, a UNINASSAU conquistou a medalha de bronze na disputa por equipes. O ouro ficou com a Unisul (SC) e a prata com a Unip (SP).

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O grupo do técnico Clayton Alves perdeu os duelos contra a Unisul e a Unip. Contudo, venceu a Celso Lisboa (RJ) e ficou com na terceira colocação. A equipe foi formada com: Tatyane Diniz, Ana Cláudia, Rebeka Isabely e Helda Paula.

Masculino

Na disputa entre de equipes entre os homens, a UNINASSAU terminou na 7º posição ao perder para o Pará na estreia.

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GOIÂNIA - O ippon é o golpe perfeito no judô, o que dá a vitória e leva à conquista. E foi com três ippons que a UNINASSAU conquistou três bronzes, na tarde deste sábado (25), nos Jogos Universitários Brasileiros, em Goiânia. Os triunfos vieram para Pernambuco com Leandro Moura, Ana Cláudia Santos e Igor Nascimento.

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Na categoria ligeiro até 60 kg, Leandro Moura enfrentou Giovani Góis (RS) e aplicou o perfeito golpe para vencer e ficar com o bronze. Ainda no masculino, mas na categoria absoluto, Igor Nascimento venceu Luiz Souto (SC). E no feminino, também na categoria absoluto, Ana Cláudia dos Santos derrotou Jamile Carlos (RJ) com outro belo ippon.

O técnico da UNINASSAU, Clayton Alves, comemorou o bom resultado de seus atletas. “Tivemos muitos atropelos e dificuldades. Alguns judocas não puderam vir por lesão e isso atrapalhou um pouco. Então, o resultado foi acima da expectativa”, afirmou.

No domingo, acontece a disputa por equipes de judô, no SESI Ferreira Pacheco, e o treinador está confiante. “No feminino, como só tem quatro equipes,  já temos uma medalha garantida. E no masculino, com nove equipes, vamos começar contra o Pará e buscar o pódio”, concluiu.

GOIÂNIA – O primeiro dia das provas de atletismo foi bom para Pernambuco nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs). Devido ao forte calor de Goiânia, as disputas iniciaram apenas às 15h (horário do Recife), na pista da PUC. E o Estado levou uma medalha de cada cor em diferentes provas. E conquistou o primeiro ouro com Fernando Filho, no salto triplo.

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No salto triplo, o ouro saiu com Fernando Filho, da UNINASSAU, com a marca de 15m62. O atleta pernambucano estabeleceu o novo recorde da competição. A prata ficou com o paranaense Túlio Moura da UEL e o bronze com Michael Agazzi, da UNOCHAPEC-SC.

Já nos 400m com barreiras feminino, Pernambuco foi prata. A atleta Alessandra Santos, da Salesiana, terminou a prova em 59s91, atrás da carioca Fernanda Fonseca, que fez 59s62. O terceiro lugar foi da paulista Geisa dos Santos com 1m01s81.

 Também nos 400 m com barreias, mas no masculino, o primeiro lugar ficou com Wendell da Silva, de São Paulo, com a marca de 52s21. Artur Terezan do Paraná ficou em segundo com 53s40 e na terceira colocação Edinaldo de Araújo, da UNINASSAU, fez o tempo de 53s41.

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GOIÂNIA –
No primeiro dia efetivo de competições dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), em Goiânia, Pernambuco já conquistou a primeira medalha e foi de bronze. A conquista veio no tatame com a guerreira Tatiane Diniz, da categoria meio-médio, até 63 KG.

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A pernambucana da UNINASSAU disputou três lutas. Na primeira, ela venceu a representante do Mato Grosso com um Ippon. No entanto, na segunda contra Dione Barbosa, da UNIP-SP, saiu derrotada. Na repescagem, contra a catarinense Adriane Alberta, outra vitória e a medalha de bronze garantida.

“Estou muito feliz. Vim com o objetivo de subir no pódio. Claro que queria mais, mas sair daqui com uma medalha é muito importante. Valeu a pena toda a preparação e o treinamento intenso realizado em Recife”, afirmou a judoca.

Pernambucana com sotaque paulista

A medalhista de ouro da mesma categoria de Tatiane Diniz foi Dione Barbosa. Hoje, ela compete pela UNIP, de São Paulo, mas nasceu em Pernambuco, mais precisamente em Olinda. Com a conquista, ela se classificou para a seletiva olímpica para 2016.

“Esse resultado foi muito bom, porque estou me preparando para a seletiva olímpica. E sair de uma competição difícil como essa com o ouro me ajuda a chegar embalada”, afirmou.

A pernambucana de sotaque paulista venceu, na final, Laísa Santana, do Rio de Janeiro.

Durante o VIII Campeonato Sul-Americano de Squash realizado na Colômbia, os irmãos Manoel e Juliana Pereira representaram o Brasil na competição e ganharam cinco medalhas. 

Na categoria masculina, Manoel terminou na terceira colocação nas provas de individual masculino, duplas e por equipes. "Tive um bom desempenho, ficou mais claro o que preciso melhorar. Agora é fazer os ajustes e me preparar para os campeonatos que estão por vir", afirma Manoel Pereira.

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No Individual Masculino, Pereira derrotou o paraguaio Francesco Marcoantonio nas oitavas de final e o colombiano Juan Felipe Tovar nas quartas. Perdeu apenas para Miguel Angel Rodrigues, também colombiano e atual número dezesseis do mundo. Já Juliana Pereira conquistou bronze na categoria de duplas mistas, ao lado de Ronivaldo Duarte.

Método de aprendizado focado na parte prática de uma profissão, o estágio é a saída encontrada por diversos jovens que querem se qualificar antes de entrar propriamente no mercado de trabalho. Foi pensando nisso que uma estudante decidiu aceitar a vaga de personal trainer da Academia Life, no Recife. O que chama atenção é que a aluna em questão é a medalhista olímpica Yane Marques.

Isso mesmo. Após conquistar um inédito bronze no pentatlo moderno, a pernambucana de Afogados da Ingazeira ainda vive uma rotina humilde. Os holofotes ficaram apenas nos dias posteriores a conquista olímpica. “Eu fiquei um pouco mais famosa depois dos jogos. Participei de programas de rádio, televisão, mas depois de um tempo é normal a procura diminuir”, observa Yane, que ainda assim é uma das esportistas mais conhecidas do Estado

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Antes de começar o estágio, a pentatleta aproveitou bem os merecidos dias de folga pós Olimpíadas. “ Fiquei um mês descansando e depois retornei aos treinos por três semanas, já que tive competição na Argentina”, afirmou a pernambucana, que não só disputou como ganhou o Campeonato Pan/Sul-Americano de Pentatlo Moderno 2012. “ Não tive uma preparação ideal para o torneio e sabia que estaria longe do meu melhor, mas fiquei muito feliz com o título”, completou.

Depois da conquista, Yane deu mais uma parada nas atividades e só deve retornar aos treinamentos no dia 26 de novembro, visando o Campeonato Nacional da modalidade, que nos dias 14 e 15 de dezembro, em Resende (RJ).  

Com um currículo digno das grandes atletas brasileiras, Yane ainda não conseguiu nenhuma parceria que pudesse ajudá-la nas despesas. Mesmo assim, a afogadense mantém a esperança de que alguma empresa possa oferecer patrocino ainda neste ano. Até lá, a atleta segue se dedicando aos estudos e ao estágio na academia, ajudando assim a terminar sua carga horária no curso de Educação Física da UNINASSAU.

A pegada de perna, proibida no judô desde o começo de 2010, tirou o Brasil da disputa pelo ouro, mas deu aos brasileiros a medalha de bronze, neste domingo (28), no Mundial por Equipes realizado em Salvador. A luta decisiva foi vencida por Rafael Silva, graças a um golpe ilegal do francês Matthieu Thorel. O ouro ficou com a Rússia, que virou sobre o Japão e venceu por 3 a 2.

Esta é a quinta vez seguida (e a sexta em sua história) que o Brasil sobe ao pódio no Mundial por Equipes no masculino. Em 2007, 2010 e 2011, ficou com a prata, perdendo as duas primeiras para o Japão e a última para a França. Em 2008, os brasileiros terminaram com o bronze.

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Neste domingo, um dia depois de as mulheres terminarem num inédito terceiro lugar na chave delas, o Brasil estreou perdendo para a Rússia, por 3 a 2 já na segunda rodada, depois de ficar de bye na primeira. Duas das derrotas brasileiras foram em momentos que os brasileiros lideravam a luta, mas aplicaram a pega ilegal nas pernas dos adversários.

Na repescagem, o Brasil atropelou a Argélia por 5 a 0 e se credenciou para pegar a França na disputa pelo bronze. Na primeira luta, vitória de Luiz Revite sobre Dimitri Dragin, com um yuko.

A França respondeu na luta seguinte, com Bruno Mendonça levando um ippon de Jonathan Allardon. Nova estrela do judô brasileiro, Victor Penalber foi até o golden score, mas perdeu para Loic Pietri.

Com a França em vantagem, o Brasil não poderia perder mais nenhuma luta. E a responsabilidade era toda do estreante Eduardo Bettoni, chamado de última hora ao Mundial para substituir Tiago Camilo. E o garoto foi espetacular. Levou um yuko faltando cerca de 30 segundos, mas se recuperou com um ippon no estouro do cronômetro, vencendo Ludovic Gobert e mantendo o Brasil vivo.

Na luta decisiva, o gigante Rafael Silva, medalhista de bronze nos Jogos de Londres, tinha pela frente Matthieu Thorel, que já subiu três vezes ao pódio em mundiais individuais. O brasileiro, muito maior que o rival, impunha seu judô quando o francês tentou a pegada de perna proibida. Após conversa, os árbitros decidiram punir Thorel e dar o bronze ao Brasil.

Aproveitando a ausência dos principais nomes da modalidade, Agatha e Bárbara Seixas conquistaram, neste domingo (28), na Tailândia, a primeira medalha delas no Circuito Mundial de Vôlei de Praia, de bronze. Elas formavam a única dupla brasileira inscrita na última etapa do Circuito, vencido por Juliana e Larissa.

Na decisão do bronze, Ágatha e Bárbara Seixas derrotaram as norte-americanas Fendrick/Branagh, dos Estados Unidos, de virada, por 2 sets a 1 (19/21, 21/19 e 15/9), em 56 minutos. As campeãs da etapa foram as experientes Kessy/Ross, dos Estados Unidos, que venceram na final Ukolova/Khomyakova, da Rússia, por 2 sets a 0 (21/17 e 21/19).

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O Circuito terminou com o título de Juliana e Larissa, que somaram 5.320 pontos. No segundo lugar ficaram as chinesas Chen Xue e Zhang Xi, que tinham 5.240 e abdicaram de participar da última etapa, assegurando o título das brasileiras, que sequer foram até a Tailândia.

FOZ DO IGUAÇU - No primeiro dia disputa dos Jogos Universitàrios Brasileiros (JUBs) Pernambuco mostra porquê é um dos favoritos no quadro geral de medalhas. Na tarde desta sexta-feira (19) o estado conseguiu quatro medalhas, sendo uma de ouro e três de bronze.

Na prova dos 400m com barreiras feminino, duas alunas da UNINASSAU chegaram ao pódio. O primeiro lugar ficou com Cláudia Jaqueline e Evelin Benvindo conquistou a medalha de bronze. O atletismo também foi responsável por outro terceiro lugar com Fernando Cunha no salto triplo.

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No judô, Ana Cláudia dos Santos repetiu o desempenho do ano passado e garantiu a medalha de bronze na categoria até 78kg feminina.

A seleção brasileira de futebol de 7 não conseguiu um lugar no pódio dos Jogos Paralímpicos de Londres. Neste domingo (9), a equipe foi goleada pelo Irã na disputa de terceiro lugar. Na Arena Riverbank, os asiáticos aplicaram 5x0 e ficaram com o bronze.

Os brasileiros foram dominados desde o início. Com 23 minutos, o placar já era de 3x0 para os asiáticos. Os gols do Irã foram marcados por Rasoul Atashafrouz (2) e Farzad Mehri (2) e Bakhshi. O Brasil até tentou atacar o adversário, mas esbarrou na consistente defesa e na falta de pontaria de seus atacantes.

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O Brasil voltou a conquistar medalhas e ocupar um pódio completo no atletismo dos Jogos Paralímpicos de Londres. Nesta quarta-feira (5), no Estádio Olímpico, Terezinha Guilhermina faturou o seu segundo ouro na competição, enquanto Jerusa Santos e Jhulia Santos ficaram com prata e bronze, respectivamente, na disputa dos 100 metros T11.

Terezinha conquistou o 12º ouro brasileiro nas Paralimpíadas ao lado do guia Guilherme Santana, que caiu na disputa dos 400 metros T12 e acabou prejudicando a corrida da brasileira ontem. A dupla não só se recuperou do acidente como também quebrou o recorde mundial dos 100 metros, com o tempo de 12s04, encerrando a sua participação nos Jogos de Londres.

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Jerusa Santos teve como companheiro de prova Luiz Henrique Barboza e juntos conseguiram a prata com o tempo de 12s75. Jhulia Santos correu com o guia Fábio Dias de Oliveira e alcançou o bronze com a marca de 12s76.

A brasileira Michele Ferreira conquistou a medalha de bronze na categoria 52 kg sem precisar lutar com a francesa Sandrine Martinet, que saiu machucada da luta anterior contra a chinesa Lijing Wang, nesta quinta-feira (30). A medalha no judô feminino foi à primeira do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Londres. 

Esta foi a segunda medalha paralímpica da brasileira, a primeira foi conquistada nos Jogos de Pequim, em 2008, onde ela também conquistou o bronze. A judoca do Brasil, que começou perdendo para a russa Alesia Stepaniuk, se recuperou na repescagem e venceu a turca Gulhan Kilic e pode disputar o bronze.

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Já a brasileira Karla Ferreira, da categoria 48 kg foi derrotada por Kai-Lin Lee, de Taiwan e não consegui a medalha de bronze. Karla foi medalha de prata nos Jogos de Atenas 2004 e Pequim 2008. A judoca brasileira perdeu, em Londres, a oportunidade de conquistar sua terceira medalha paralímpica.

 

Medalhista de bronze no basquete masculino dos Jogos Olímpicos de Londres, o russo Vitaly Fridzon teve pouco tempo para ficar com a sua conquista. O ala-pivô teve sua medalha, além de equipamentos eletrônicos, roubados em seu país. Fridzon foi o autor da cesta de três pontos nos últimos segundos da partida contra o Brasil, garantindo a vitória para os europeus.

Além da medalha, o russo ainda teve o furto de um notebook, relógios e celular. “Desejo que o responsável por isto devolva a medalha. O resto não é tão importante”, comentou à imprensa da Rússia.

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*Com informações do UOL Esportes

Depois de uma chegada movimentada no Aeroporto Internacional do Recife e de um desfile em um carro do Corpo de Bombeiros, finalmente Yane Marques contou os detalhes e a sensação de ter conquistado a medalha de bronze do pentatlo moderno nos Jogos Olímpicos de Londres. Ela concedeu entrevista na tarde desta quarta-feira (15), no auditório da UNINASSAU, e ainda afirmou que espera encerrar a carreira em 2016, após a disputa dos Olímpicos do Rio de Janeiro.

Yane confessou ter ficado surpresa na chega ao Recife. “Não tenho palavras para agradecer essa recepção. Nunca tive tanta gente da família aqui e eles sabem como foi sofrida esssa conquista. A festa foi muito maior do que eu esperava”, comemorou.

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Com relação às disputas realizadas em Londres, Marques afirmou que não é possível prever nada sobre o resultado durante as provas. “É impossível imaginar o que vai acontecer no final, mas estava sentindo algo muito bom. Sentia meu coração acelerar, estava muito nervosa, mas sabia que tinha treinado muito bem”, comentou. “Os três toques do hipismo foram falhas minhas. Muito foi comentado sobre o meu cavalo para a prova, que era o mais velho de fato (16 anos), mas ele era muito bom. Fiquei satisfeita também com o rendimento na corrida, que tinha duas subidas fortes, além de ter melhorado meu tempo em três segundos na natação, se comparado à Pequim (2008)”, disse.

A pernambucana ainda explicou que esta conquista é um trabalho “feito por muitas mãos" e que "cada um colocou um tijolo para que fosse realidade”. “Passou um filme na minha cabeça depois que acabou, muitas imagens de pessoas que me ajudaram. Tem gente que diz que sou um coração de pedra, mas no pódio eu não consegui segurar a emoção. Fiquei muito feliz pelo resultado porque achei muito justo", completou.

A expectativa maior era saber se a pentatleta estaria nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Ela tratou de esclarecer a dúvida e deixar um recado. “Pensei logo depois da competição: ‘pronto, acabou’. Mas, logo depois, percebi que era preciso continuar. Quero seguir entre as 36 melhores do mundo até 2015 para poder disputar as Olímpiadas do Rio. Posso ir até 2016. Espero encerrar minha carreira lá”, projetou. Mesmo com a certeza de que vai disputar os jogos do Rio, Yane revela que é muito difícil repetir um pódio no pentatlo moderno. “A cobrança maior é nossa. Quero chegar em 2016 sem ter a responsabilidade de conquitar outra medalha”.

Ela ainda deixou evidente que a esperança futura é de ter mais atletas brasileiros na disputa do pentatlo nas Olimpíadas. “Esperamos que cresça. Existem dois projetos de iniciação, um no Recife e outro no Rio de Janeiro, e muitas pessoas estão começando agora no esporte. O que não falta é material humano e, em breve, devemos colher esses frutos. O pentatlo precisa se renovar”, ressaltou.

Yane ainda não sabe quando voltará para a sua cidade natal, Afogados da Ingazeira, devido aos compromissos que ainda precisa cumprir. No entanto, ela assegurou que fará apenas uma pequena pausa, no máximo de três semanas, e depois retornará aos campeonatos oficiais. “Tenho a disputa dos campeonatos sul-americano e brasileiro, além de um torneio de esgrima. A temporada só termina mesmo em dezembro”, pontuou.

Familiares, amigos e admiradores aguardam o desembarque da pentaatleta Yane Marques no Aeroporto Internacional do Recife, nesta quarta-feira (15). Um grupo de quase 100 pessoas já está no local com faixas e apitos para recepcionar a medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres.

Entre as presenças, uma delas não esconde o sorriso e alegria em saber que Yane está chegando. Trata-se de dona Goretti Fonseca, mãe da atleta. “Estou emocionada com tudo. Não tenho a noção e nem sei como descrever a sensação. Ela terá duas semanas de descanso para podermos nos acostumar com a conquista”, comentou. “Vou enchê-la de mimos”, completou.

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A mãe de Yane disse que chorou junto a todos os técnicos, irmãs, vizinhos e amigos durante as provas. A ansiedade era tanta durante a disputa em Londres que José da Fonseca, 84 anos, avô da atleta, precisou improvisar para todos assistirem em Afogados da Ingazeira. “Coloquei a televisão na frente de casa e foi a maior festa. A gente chorava, ria, chorava”, conta aos risos.

Cátia Marques relembrou o momento da conquista da irmã.

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Quem também não conseguiu esconder a ansiedade para a chegada de Yane Marques foi o namorado Aloísio Sandes. “Estou com muita saudade, sem dúvida. Faz cerca de 25 dias que ela viajou. Estou ansioso” afirmou. Sandes também é pentaatleta e comentou a apresentação da pernambucana na prova. “Ela estava confiante e tem uma equipe multidisciplinar que a ajudou a chegar ao máximo de sua qualidade física, técnica e psicologicamente. Yane suportou a pressão e ainda conseguiu melhorar suas marcas em todos os esportes, o que é muito difícil”, pontuou.

Próximo às 12h, Yane desembarca no Recife, onde receberá o carinho de familiares e amigos, seguindo na sequência para um desfile em carro aberto. O percurso inclui a Avenida Boa Viagem, passando pela Avenida Agamenon Magalhães, até chegar na UNINASSAU – local em que concederá um entrevista coletiva às 14h.

O pugilista brasileiro Yamaguchi Falcão Florentino conquistou nesta sexta-feira a medalha de bronze na Olimpíada de Londres. Ele perdeu para o russo Egor Mekhontcev por 23 a 11, na semifinal do peso meio-pesado (até 81kg), e não conseguiu vaga na luta pelo ouro. Mesmo assim, assegurou presença no pódio, ao terminar a disputa com o terceiro lugar de sua categoria.

Essa é a oitava medalha de bronze brasileira na Olimpíada de Londres. Antes, Felipe Kitadai, Mayra Aguiar, Rafael Silva, Cesar Cielo, Adriana Araújo, Juliana/Larissa e Robert Scheidt/Bruno Prada também ficaram em terceiro lugar. Além disso, o Brasil ainda tem duas de ouro (Arthur Zanetti e Sarah Menezes) e duas de prata (Thiago Pereira e Alison/Emanuel).

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Foi também a segunda medalha de bronze do boxe brasileiro em Londres, acabando com o jejum que já durava 44 anos, desde o bronze de Servílio de Oliveira nos Jogos de 1968. Antes de Yamaguchi, Adriana Araújo fez o mesmo no peso leve (até 60kg). E outro pugilista do Brasil ainda subirá ao pódio: Esquiva Falcão Florentino faz a final dos médios (até 75kg) neste sábado.

Com 24 anos, Yamaguchi fez uma ótima campanha em Londres, somando vitórias sobre o indiano Sumit Sangwan e o chinês Fanlong Meng até encarar o favorito cubano Julio la Cruz Peraza nas quartas de final. Diante do atual campeão mundial e líder do ranking da categoria, ele também venceu. Mas, depois, acabou perdendo para o russo nesta sexta-feira e ficou com o bronze.

No combate desta sexta-feira, o russo dominou o primeiro assalto e venceu por 6 a 4. No segundo, nova vitória de Mekhontcev, dessa vez por 9 a 4. E no terceiro, a situação foi a mesma: derrota de Yamaguchi por 8 a 3. Assim, o brasileiro acabou perdendo a luta. E, como não há disputa de terceiro lugar no boxe, ele ficou com a medalha de bronze por ter chegado à semifinal.

Agora, com o bronze confirmado e a participação na Olimpíada encerrada, Yamaguchi fica na torcida pelo seu irmão mais novo, Esquiva Falcão Florentino, que voltará a lutar já neste sábado. Pelo peso médio, o pugilista de 22 anos enfrentará o japonês Ryota Murata, a partir das 17h45 (horário de Brasília), numa inédita final olímpica para o boxe do Brasil.

 

Uma das poucas conquistas que ainda falta ao lutador de taekwondo Diogo Silva não será possível nesta olimpíada. Nesta quinta-feira (9), no ginásio ExCel, após a eliminação das semifinais da categoria até 68 kg, o brasileiro voltou ao tatame para a disputa da medalha de bronze, mas foi vencido no último segundo pelo norte-americano Terrence Jennings.

A conquista do norte-americano foi muito contestada. Até pouco mais de 30 segundos, Diogo perdia por 5x2, mas conseguiu o empate. No entanto, no final da luta, Jennings acertou um chute na lateral da cabeça do brasileiro, mas o cronômetro teria zerado centésimos antes. Mesmo assim, a comissão de arbitragem validou a vitória de Terrence.

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O ouro foi conquistado por Servet Tazegul, da Turquia, que é o atual campeão mundial. Na decisão, ele derrotou o iraniano Mohammad Motamed.

Diogo Silva perdeu nesta quinta-feira nas semifinais da categoria até 68kg e desperdiçou a oportunidade de ser o primeiro brasileiro a disputar uma final olímpica no tae kwon do. Ele foi derrotado pelo iraniano Mohammad Bagheri Motamed pela decisão dos árbitros após empate por 5 a 5 e não tem mais chances de faturar a medalha de ouro na Olimpíada de Londres.

Apesar disso, Diogo Silva ainda tem chances de faturar o bronze nesta edição dos Jogos. O brasileiro vai buscar a medalha contra o vencedor da luta entre o norte-americano Terrence Jennings e o ucraniano Hryhorii Husarov. Já o iraniano tentará faturar a medalha de ouro em luta contra o turco Servet Tazegul. A definição das medalhas da categoria até 68kg do tae kwon do acontece ainda nesta quinta-feira.

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A luta válida pelas semifinais começou bem estudada, sem pontuação para os competidores. Com dores no pé esquerdo, Diogo Silva precisou receber atendimento médico duas vezes no primeiro round. No segundo assalto, o lutador iraniano pontuou duas vezes, com um chute de direita e uma punição imposta ao brasileiro.

Diogo Silva tentou reverter a vantagem do iraniano no terceiro e último round. Porém, o seu adversário somou mais dois pontos, com um chute e uma punição ao brasileiro para fazer 5 a 1. No final do round decisivo, no entanto, Diogo Silva reagiu e empatou o combate ao acertar um chute giratório na cabeça de Mohammad Bagheri Motamed.

Assim, a disputa seguiu para o golden point. Nenhum dos lutadores conseguiu pontuar, o que deixou a decisão na mão dos árbitros, que deram a vitória para o iraniano, que, assim, se classificou para a decisão.

Antes da semifinal, Diogo Silva conquistou duas vitórias na Olimpíada. Na estreia, o brasileiro venceu o usbeque Dmitriy Kim por 3 a 2, em combate definido apenas no golden score. Depois, superou o jordaniano Mohammad Abulibdeh por 7 a 5.

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