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O esporte oferece a seus amantes diferentes imagens para guardar na memória. Uma delas foi registrada na última edição do Mundial de Ginástica Artística, disputado no início de outubro na Antuérpia (Bélgica): um pódio formado apenas por mulheres negras na disputa do individual geral, aquela que coroa as atletas mais completas da modalidade.

A imagem da norte-americana Simone Biles (que ficou com o ouro), da brasileira Rebeca Andrade (prata) e da atleta, dos Estados Unidos, Shilese Jones (bronze) celebrando a conquista foi um sinal claro de que a modalidade vive um momento diferente, no qual mulheres negras não se destacam apenas por suas façanhas esportivas, mas passam a ser vistas como referências.

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“É muito importante [um pódio formado apenas por mulheres negras] porque sei o quanto representamos para tantas crianças, adolescentes, mulheres e homens pretos. Como já falei, a Dai [ex-ginasta brasileira Daiane dos Santos] foi muito importante para mim, pois era uma das únicas pessoas com as quais eu me identificava ali, apesar de admirar todas as meninas, e hoje cada dia mais estão chegando mais e mais pessoas para continuar inspirando e entrando nesse lugar de referência. Então um pódio desse significa demais para mim. E tenho certeza de que significa muito para as meninas também e ficamos muito felizes de dividir aquele pódio. Foi sensacional”, declarou a jovem brasileira de 24 anos.

Na opinião do cientista social Thales Vieira, que é co-diretor-executivo do Observatório da Branquitude, a imagem deste pódio “diz muito sobre a resiliência dessas estrelas do esporte, que, apesar do racismo, brilham e conduzem suas carreiras no mais alto nível [...]. Rebeca já é a maior ginasta brasileira e Biles a maior de todos os tempos”. Segundo o pesquisador, imagens como a deste pódio “quebram o ideário falseado do mérito branco e provam que, ao menor sinal de oportunidade, pessoas negras buscarão e terão excelência no que se propuserem a fazer, seja nos esportes ou qualquer outra área”.

Quando se consideram apenas as conquistas olímpicas, Simone Biles (que é a ginasta com mais medalhas na história de mundiais) é a nona atleta da história da ginástica olímpica mais laureada até o momento (com 4 ouros, 1 prata e 2 bronzes em duas edições dos Jogos). Já a brasileira (que tem duas medalhas) não aparece entre as 10 primeiras colocadas de um ranking formado quase exclusivamente por atletas relacionadas à antiga União Soviética (como a russa Larisa Latynina, que lidera a classificação com 9 ouros, 5 pratas e 4 bronzes conquistadas em 3 Olimpíadas).

Com ao menos mais uma edição de Jogos Olímpicos pela frente, Simone Biles e Rebeca Andrade ainda podem passar a ocupar uma posição de maior destaque entre as ginastas com mais medalhas conquistadas no evento. Mas uma coisa é certa, as duas são representantes de uma nova geração de atletas negras que influenciam as próximas gerações pelo simples fato de se orgulharem de quem são.

“Sou uma mulher preta e tenho muito orgulho. Eu amo minha cor de pele e sou linda, sou maravilhosa. Minha mãe me ensinou sempre a me amar, e me acha maravilhosa também. Eu nunca tive nenhum problema com isso, comigo mesma ou com outras pessoas dizendo ou falando alguma coisa sobre isso. Então sempre fui muito firme e muito confiante comigo mesma e isso é muito bom”, afirmou Rebeca após conquistar quatro medalhas nos Jogos Pan-Americanos, que estão sendo disputados em Santiago (Chile).

Apesar do maior volume que vozes como a de Rebeca podem alcançar em grandes eventos esportivos como o Pan, o cientista social Thales Vieira afirma que ainda é necessário ser feito mais, é necessário “um compromisso verdadeiro” de confederações, organizações internacionais, atletas brancos e não brancos, juízes, imprensa e público. “Sem esse compromisso o que vemos é um festival de frases prontas e acordos comerciais que se sobrepõem ao verdadeiro espírito esportivo”, conclui.

A cerimônia de premiação do arremesso de peso classe F57 da Paralimpíada, realizada no Estádio Olímpico na madrugada deste sábado (4), foi marcada pela polêmica envolvendo a invalidação do resultado da prova final, com a anulação dos dois melhores arremessos do brasileiro Thiago Paulino, que perdeu o ouro e ficou com o bronze. Da chegada à saída do pódio, o brasileiro protestou e expressou sua indignação durante toda a cerimônia.

Paulino subiu ao pódio primeiro, como fazem todos os terceiros colocados, mas, ao passar pelo centro do tablado, na posição do medalhista de ouro, pisou firme e apontou para o chão, como se marcasse sua posição de contrariedade à decisão final. Com aquele gesto ele expressou, sem dizer qualquer palavra, que, na verdade, ele era o legítimo medalhista de ouro.

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Durante toda cerimônia de premiação, Paulino mostrou sua revolta com o ocorrido. Sinalizou negativamente várias vezes, inclusive quando recebeu a medalha de bronze. No momento das fotos, Paulino abaixou a cabeça e ergueu o punho direito. Além dele, o também brasileiro Marco Aurélio Borges participou da premiação, ficando com a prata.

Chineses apelam ao júri do IPC

Thiago Paulino perdeu a medalha de ouro mais de dez horas após conquistá-la. O Comitê Paralímpico Chinês entrou com um recurso contra o segundo e o terceiro arremessos do brasileiro. Os dois arremessos foram os melhores entre os de todos os competidores, e o maior deles, de 15,10 metros (m), foi o da medalha de ouro. Com a invalidação, Paulino caiu para o terceiro lugar, com a sua melhor marca ainda válida sendo de 14,77 m.

A prova acabou às 9h50 (horário de Brasília) desta sexta-feira (3), e perto das 21h do mesmo dia veio a decisão da organização dos jogos aceitando uma apelação da China, que invalidou os melhores arremessos de Paulino. Segundo o Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), o vídeo oficial dos arremessos foram revisados e os árbitros da prova consultados antes da decisão final.

Segundo o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), os chineses protestaram durante e após a prova, mas os árbitros não aceitaram os argumentos. Por isso, foram ao júri de apelação, uma instância do IPC. Esse júri decidiu de forma favorável à apelação, mas não revelou qual imagem mostrava a irregularidade dos arremessos.

“O Brasil apresentou imagens das transmissões de TV dos arremessos em que não havia qualquer indício de infração no movimento de arremesso do atleta, mas a alegação do júri é que o vídeo acusatório seria de outro ângulo, mas se recusou a mostrar o vídeo que embasou a decisão”, afirmou o CPB em nota.

 

O atacante Neymar, do Paris Saint-Germain, se envolveu em uma confusão neste sábado (27) depois da derrota da equipe nos pênaltis na final da Copa do França, diante do Rennes. Enquanto o jogador subia as escadas rumo à tribuna do Stade de France para participar da premiação pelo vice-campeonato, se desentendeu com um torcedor e deu um soco no rosto dele.

Imagens publicadas no Twitter mostram detalhes do incidente. Neymar estava na fila de jogadores do PSG a caminho da cerimônia. O time subia escadas posicionadas no meio dos assentos dos torcedores para chegar até a tribuna de honra, onde estava o presidente da França, Emmanuel Macron, que foi ao estádio acompanhar a partida e entregar os prêmios.

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Durante o trajeto, Neymar parou diante de um homem que gravava um vídeo pelo celular e começou a discutir com ele. O brasileiro teria perdido a cabeça após ouvir que precisava "aprender a jogar". Ele então atingiu o torcedor com o soco no rosto e se afastou dele para continuar o caminho.

Apesar da agressão, a vítima nada sofreu e logo depois do incidente, continuou de pé e conversando com outras pessoas ao redor.

A final da Copa da França foi o primeiro jogo de Neymar como titular depois da lesão no pé direito sofrida em janeiro. O atacante marcou um gol e deu uma assistência no empate por 2 a 2 no tempo normal. Nos pênaltis, ele também converteu a sua cobrança, mas o Rennes fez 6 a 5 e conquistou o título da competição.

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Com informações da AE

No Torneio Classificatório das Américas, disputado em Manágua, capital da Nicarágua, o Brasil garantiu três vagas para a disputa do ouro no boxe nos Jogos Pan-Americanos 2019, em Lima, no Peru.

A primeira a subir no pódio e garantir a medalha para o Brasil e sua vaga no Pan-Americano foi Jucielen Romeu. No último sábado ela venceu Ashleyaan Lozada, de Porto Rico, em uma luta difícil. Já no domingo, Beatriz Ferreira dominou a mexicana Esmeralda Falcon e venceu, por unanimidade, o combate das quartas-de-final. Além de assegurar sua vaga para o Pan, Beatriz conquistou sua posição no pódio do Torneio Classificatório das Américas.

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Pelo boxe masculino, Keno Marley nocauteou o lutador da casa Osmar Bravo e, nas quartas de final, contra Deion Pruitt, representante das Ilhas Virgens, venceu novamente, garantindo seu lugar na maior competição esportiva do continente.

Outros brasileiros

Wanderson Oliveira estreou vencendo por unanimidade Walter Duarte, da Guatemala, mas acabou eliminado ao perder para o cubano Andy Cruz, primeiro colocado do ranking da Associação Internacional de Boxe (AIBA).

Ainda no masculino, Luiz Fernando venceu o canadense Wyatt Sanford na estreia. Porém, acabou sendo eliminado pelo norte-americano Johson Delante. O pugilista Abner Teixeira foi derrotado pelo equatoriano Julio Castillo. Já Douglas Andrade não passou pelo atleta Yankiel Rivera, de Porto Rico. Arilson Gonçalves perdeu para o dominicano Leonel Santos.

No feminino, a pugilista Flavia Figueiredo não conseguiu superar a canadense Tammara Thibealt. Também eliminadas estão Beatriz Soares e Graziele de Jesus, que não conseguiram vencer, respectivamente, as norte-americanas Oshae Jones e Virginia Fuchs.

O Torneio Classificatório das Américas conta com a participação de 244 atletas de 32 países sendo 174 pugilistas da categoria masculina e 69 da feminina.

O primeiro dia de competições dos Jogos Escolares da Juventude da categoria mirim (de 12 a 14 anos), realizado em João Pessoa, na Paraíba, rendeu bons resultados para Pernambuco. O estado conquistou duas medalhas de bronze nas provas de judô e de tênis de tesa, com o atleta Kaio Fabrício Santos e a dupla Gustavo Carvalho e Eduardo Araújo, respectivamente.

A primeira medalha do dia veio com Kaio, no judô. Ele subiu o pódio na categoria acima de 64kg vencendo o mineiro Luís Rodrigues com um yuko. “Estou muito feliz com essa medalha. Minha categoria tinha adversários bem fortes. Suei bastante para conquistar esse bronze e acredito que foi merecido”, festejou o atleta que ainda poderá brigar por outra medalha na competição em um esporte diferente. Além do judô, ele integra também a equipe masculina de handebol do Colégio Cardeal Arcoverde. 

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Em seguida ao judô, na competição por equipes do tênis de mesa, a dupla Eduardo Ramos e Gustavo Carvalho vinha forte até a semifinal. Porém, durante a partida, Gustavo se machucou e precisou abandonar o jogo. O bronze, no entanto, já estava garantido.

Outra medalha para o estado já está bem encaminhada na próxima sexta-feira (23). A pernambucana Ivini Iasmim Martins se classificou para a final do lançamento de disco com quebra de recorde da competição, alcançando a marca de 37,86m.

Nesta quinta-feira (22), mais de 40 atletas pernambucanos voltarão às disputas representando o estado nas modalidades de atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa e xadrez.

O maior nome do judô paralímpico brasileiro fará neste sábado, no Rio, a sua última participação em Jogos Paralímpicos. A partir das 10 horas, Antônio Tenório entra no tatame da Arena Carioca 3 pela fase classificatória da categoria até 100 kg. Se avançar, fará a final à tarde em busca de seu quinto ouro.

Antônio Tenório começou a praticar judô aos 8 anos de idade. Ele perdeu a visão do olho esquerdo aos 13, devido a um descolamento de retina, e aos 19 ficou totalmente cego. Aos 21, começou a competir no parajudô e então partiu para uma carreira repleta de sucesso.

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Ele foi o primeiro judoca da história a vencer quatro edições consecutivas dos Jogos Paralímpicos. Antônio Tenório conquistou o seu primeiro ouro nos Jogos de Atlanta-1996, nos Estados Unidos, e foi imbatível até Pequim-2008, na China. Há quatro anos, perdeu a semifinal, mas saiu de Londres com um bronze.

Agora, aos 45 anos, ele vai para o seu último ato em Paralimpíadas querendo encerrar a sua participação com mais uma medalha. "Minha expectativa é a mesma e a ansiedade é a mesma. Estou chegando para lutar por um lugar no pódio, respeitando todos os adversários. Quero representar bem o meu país", disse Antônio Tenório, que ainda pretende disputar um mundial antes de se aposentar definitivamente dos tatames.

O atleta chinês Shuai Zhao faturou nesta quarta-feira o ouro no taekwondo masculino, categoria até 58 kg, nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, com uma vitória na final sobre o tailandês Tawin Hanprab (6-4).

Ficaram com o bronze o coreano Taehun Kim e o dominicano Luisito Pie, que conquistou a primeira medalha para seu país nesta edição das Olimpíadas.

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Pie, de 22 anos, venceu a luta contra o espanhol Javier Tortosa com um ponto de ouro no desempate, após o combate terminar em 5-5.

Vice-campeão pan-americano em Toronto-2015, o dominicano acabou dominando a luta e chegou a abrir vantagem de 5-1, que o espanhol neutralizou no último segundo do terceiro assalto.

Mas no tempo extra ele reagiu e venceu o combate.

A sul-coreana Kim So-hui faturou nesta quarta-feira a medalha de ouro no taekwondo até 49kg dos Jogos do Rio-2016.

A asiática de 22 anos venceu a sérvia Tijana Bogdanovic por 7-6 na final, que ficou com a prata.

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A azerbaijana Patimat Abakarova e a tailandesa Panipak Wongpattanakit ficaram com o bronze.

A equipe masculina de tênis de mesa da China conquistou nessa quarta-feira (17) a medalha de ouro da modalidade nos Jogos do Rio-2016, mantendo sua hegemonia desde Sydney-2000.

Ma Long, Jike Zhang e Xu Xin venceram o Japão por 3-1 para conseguir o quarto ouro de seu país nestes Jogos.

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A China conquistou, assim, todos os títulos olímpicos no tênis de mesa desde Sydney-2000, com 28 ouros dos 32 possíveis desde que o esporte se tornou olímpico em Seul-1988.

A Alemanha teve que se conformar com o bronze.

O belga Greg van Avermaet conquistou a medalha de ouro no ciclismo em estrada dos Jogos Olímpicos do Rio, disputado neste sábado (6) em Copacabana.

Van Avermaet chegou aos últimos metros junto ao dinamarquês Jakob Fuglsang e ao polonês Rafal Majka, segundo e terceiros, respectivamente.

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Ao comemorar o resultado em Baku, Sergio Perez enalteceu o trabalho coletivo com a sua equipe e depois destacou a boa temporada até o momento.

“O terceiro lugar é algo que merecemos como equipe. Quero agradecer pelo que fizeram após o acidente. Está sendo um grande ano para mim, com dois pódios”, disse.

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Valorizando sua prova, Sergio afirmou não ter desacreditado de figurar no pódio, mesmo sabendo da árdua missão.”Achei que o pódio fosse possível hoje, mas sabíamos que precisávamos trabalhar duro. Primeiro eu tive que passar as Toro Rossos e as Williams”, concluiu.

A equipe de natação do Sport sagrou-se, neste sábado (28), em Fortaleza, no Ceará, tricampeã da Copa Nordeste – Troféu Sérgio Silva de Natação. O Leão somou um total de 3.264,5 pontos, com atletas da categoria Infantil à Senior, nas piscinas do Náutico Atlético Cearense. Além dos rubro-negros, o time da AABB também representou Pernambuco no pódio, com o terceiro lugar geral na competição regional, anotando 1.652 pontos. Completando os degraus da premiação, a prata ficou com o BNB Clube de Fortaleza, com 1.670 pontos. 

Garantido no topo, o Sport também terminou com a primeira colocação no quadro de medalhas da competição. No total, foram 111, sendo 37 de ouro, 40 de prata e 34 de bronze. Além de cinco troféus conquistados na categoria em equipe. Por fim, os destaques individuais ficaram por conta das premiadas Júlia Góes, Isa Galindo e Carolline Gomes. 

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Em entrevista ao Portal LeiaJá, o coordenador de esportes aquático leonino, Eurico da Fonte, parabenizou seus atletas e comissões técnicas pelo resultado conquistado e já revelou o próximo objetivo do Sport na atual temporada. “Esse resultado é fruto de um trabalho que a gente vem desempenhando há cerca de três anos, mesclando o lado técnico e o apoio que recebemos da diretoria do clube. Todos estão de parabéns pelo resultado. Posso dizer que temos uma equipe que vem evoluindo, de forma notória, a cada temporada”, vibrou. E finalizou: “Agora, a nossa próxima grande ‘mira’ é o tri consecutivo do Norte-Nordeste, em setembro”.

Confira classificação final do torneio:

1º - Sport Clube do Recife (3.264,5 pontos)

2º - BNB Clube de Fortaleza (1.670 pontos)

3º - AABB-PE (1.652 pontos)

4º - Agitação Iate (1.535 pontos)

5º - MAC Nina (1.262 pontos)

6º ACEB da Bahia (1.158 pontos)

7º Náutico Atlético Cearense (993 pontos)

8º Nikita Português (952 pontos)

9º AABB-PI (798,5 pontos)

10º Iate Nadart (697 pontos)

Os judocas do Brasil também ficaram sem medalhas no segundo dia do Grand Prix de Düsseldorf, na Alemanha. Neste sábado, o melhor resultado foi o de Marcelo Contini, que parou nas oitavas de final na categoria até 73kg.

Ele iniciou a disputa vencendo o cubano Magdiel Estrada. Depois, bateu o egípcio Mohamed Mohyeldin por ippon. No entanto, caiu diante do georgiano Lasha Shavdatuashvili, campeão olímpico em Londres-2012, também por ippon.

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Leandro Guilheiro, na categoria até 81kg, teve trajetória ainda mais curta em Düsseldorf. Venceu apenas o mongol Dagvasuren Nyamsuren, por ippon. Na luta seguinte, foi eliminado pelo egípcio Mohamed Abdelall.

No feminino, as três judocas brasileiras em ação neste sábado foram eliminadas logo na estreia. Mariana Silva (até 63kg), Ketleyn Quadros (até 63kg) e Maria Portela (até 70kg) não conseguiram avançar na chave.

Mariana levou um ippon da portuguesa Ana Cachola, enquanto Ketleyn foi superada pela espanhola Isabel Puche, da mesma forma. Maria Portela não resistiu à equatoriana Vanessa Chala.

Na sexta, o Brasil teve ao menos uma representante brigando por medalhas. Rafaela Silva disputou o bronze, sem sucesso. Acabou na quinta colocação na categoria até 57kg.

No domingo, a equipe brasileira terá mais quatro oportunidades para alcançar o pódio. Maria Suelen Altheman competirá na categoria acima de 78kg, enquanto Tiago Camilo (até 90kg), Rafael Buzacarini (até 100kg) e Rafael Silva (acima de 100kg) vão representar o tie masculino.

A primeira medalha conquistada nas piscinas pelo Brasil em Toronto nesta terça-feira não envolveu só natação, mas também bola e muito contato físico. Afinal, a seleção brasileira feminina de polo aquático garantiu a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos ao vencer Cuba, por 9 a 6, na disputa pelo terceiro lugar.

Esta foi a quinta vez que brasileiras e cubanas decidiram o bronze pan-americano. O Brasil vai levando a melhor. Ganhou em 1999 (9 a 4), em 2003 (6 a 5) e 2011 (9 a 8). Perdeu apenas no Rio, em 2007, quando levou 6 a 5 em casa. EUA e Canadá jogam pelo ouro.

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As brasileiras, entretanto, queriam mais. Chegaram ao Pan sonhando com a prata, que escapou por pouco. Afinal, o Brasil empatou com o Canadá na estreia e, depois, decidiu a liderança do grupo no saldo de gols. Precisava fazer oito gols de diferença em Porto Rico, mas ganhou por saldo de "apenas" sete.

Por isso, ficou em segundo no grupo e teve que enfrentar os Estados Unidos na semifinal. Conforme esperado, perdeu de muito (16 a 3) e teve que se contentar com a disputa do bronze. A meta era ficar em primeiro no grupo, bater Cuba na semifinal e só enfrentar os EUA na final, faturando a prata.

Na decisão do bronze, o primeiro quarto acabou sendo decisivo. Afinal, foi na primeira parte da partida, o Brasil abriu 2 a 0. Depois, todos os quartos foram equilibrados. A vantagem seguiu de apenas dois gols até o início do último quarto, quando o placar apontava 6 a 4. Aí, houve espaço para o Brasil ampliar o resultado.

Iza Chiappini, de apenas 19 anos, que estuda e joga por uma universidade dos Estados Unidos, foi disparada a melhor da partida. Dos nove gols brasileiros, seis foram marcados pela menina, filha do assistente técnico da equipe, Roberto Chiappini, que já comandou a equipe e hoje auxilia o canadense Pat Oaten.

Chiappini comanda a equipe do Pinheiros, que tem 10 atletas na seleção convocada para o Pan. Outras duas das jogadoras da seleção no Pan treinam no clube paulistano, mas jogam por outras equipes. A única de fora é Marina Canetti, do Flamengo, que lesionou um dedo da mão no segundo jogo da competição e não jogou mais no Pan.

O brasileiro Felipe Massa mostrou toda a sua alegria após a conquista do primeiro pódio do ano no GP da Áustria, neste domingo (21), em Spileberg. O piloto da Williams aproveitou também para agradecer o excelente trabalho de sua equipe no Grande Prêmio, que foi fundamental para que ele segurasse o piloto da Ferrari, Sebastian Vettel, atrás de seu carro no fim da prova.

"Estou muito feliz com o resultado, a equipe fez um grande trabalho, foi uma corrida fantástica. Fizemos o máximo para aproveitar o pit stop mais lento da Ferrari e aproveitamos todas as oportunidades que tivemos para conseguir meu primeiro pódio do ano", festejou o brasileiro. "A equipe me incentivou muito na parte final da prova e eu fiz meu melhor para manter Vettel atrás. Sabia que não era o momento para cometer erros e foi fantástico levar este pódio para casa", completou Massa.

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Já o brasileiro Felipe Nasr não tem o que comemorar. O brasileiro da Sauber saiu bem decepcionado com seu resultado na Áustria, apenas o 11º lugar. O piloto também falou de seu esforço para sair com pontos da prova em Spielberg e dos problemas encontrados no GP.

"Estou decepcionado com este resultado. Lutei muito contra os freios superaquecidos. Não estava conseguindo frear adequadamente, por isso ficou difícil defender minha posição", justificou o brasileiro. "Olhando para trás de onde nós começamos, esperávamos pontuar. E eu fiz tudo que podia para que isso acontecesse. Precisamos encontrar uma solução para isso, não podemos perder oportunidades como essas", completou o brasileiro.

Entre os dias 30 de agosto e 14 de setembro, será realizado na Espanha o Mundial de basquete. Uma geração de jogadores campeões Pan Americanos e da Copa América estarão, mais uma vez, em quadra buscando uma medalha para o Brasil. Os principais nomes da equipe são Thiago Splitter, Nenê, Leandrinho e Anderson varejão, atletas que atuam na liga de basquete de norte americana (NBA). 

Para o armador Marcelinho Huertas, o Brasil tem condições de chegar longe na competição. “Nós temos time, caráter e um grande treinador. Nós temos a ambição de lutar pelo máximo”, disse o jogador do Barcelona. Apesar da confiança dos atletas, a seleção só está no Mundial devido a um convite da Federação Internacional de Basquete (Fiba).

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Em 2013, a equipe perdeu todos os quatro jogos que fez nas eliminatórias para o Mundial e viu Argentina, México, Porto Rico e República Dominicana ficarem com as vagas do continente. “A gente sabe porque de o Brasil disputar a competição. Nós não vamos como um mero convidado”, afirmou o treinador Rúben Magnano, campeão olímpico com a Argentina, em 2004. 

O Brasil iniciou a preparação na última segunda-feira (21), em São Paulo. Antes da estreia, prevista para o dia 30 de agosto diante da França, a equipe participará de uma competição preparatória juntamente com Argentina e Angola, no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.  

Além de França, o Brasil enfrentará, na primeira fase, a Sérvia, Espanha, Egito e Irã, as duas últimas não são tão conhecidas do público, nem dos próprios jogadores. “Irã e Egito talvez a gente não conheça tanto e teremos que estudar mais. Esses dois jogos são importantíssimos para pensarmos em classificação”, disse Huertas.

Na manhã desta quinta-feira (25), Allan do Carmo, Poliana Okimoto e Samuel de Bona faturaram a medalha de bronze na prova por equipes, no Mundial dos Esportes Aquáticos, disputados no Port Vell, em Barcelona. Os atletas marcaram 54m03s5 e conquistaram o terceiro lugar na maratona aquática. Atrás da Grécia (54m03s3) e da Alemanhã que ficou com o ouro (52m54s9) 

Esta é a segunda vez que a prova de equipes entra no programa do Campeonato Mundial dos Esportes Aquáticos. A primeira foi na edição de Xangai 2011. O Brasil nunca participara desta disputa em um grande evento e já saiu com um pódio em sua estreia. Esta foi a última prova de Poliana Okimoto na competição. A brasileira sai de Barcelona com uma medalha de cada cor (ela foi ouro nos 10 quilômetros e prata nos cinco).

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Briga pelo troféu 

Pela primeira vez a equipe brasileira está na briga pelo troféu de campeã da competição no Mundial. Com o resultado da prova por equipes, o time brasileiro já soma 92 pontos contra os 78 da Alemanha. A Grécia (58), Estados Unidos (38) e França (34) completam o grupo dos cinco primeiros na competição.

O próximo desafio brasileiro nas águas do Port Vell será a prova mais longa de todas na competição: Os 25 quilômetros. Ana Marcela Cunha, Allan do Carmo e Diogo Villarinho caem na água na madrugada brasileira de sábado (27), a partir das 3h (largada masculina) e 3h15 (largada feminina). 

Com informações da assessoria 

 

A seleção brasileira de judô voltou com um saldo positivo de quatro medalhas do Grande Prêmio de Dusseldorf, na Alemanha. Destaque para Maria Suelen Altheman (+ 78kg) que venceu três lutas e conquistou a medalha de ouro. Tiago Camilo (90kg) e Diego Santos (60kg) ficaram com a prata e David Moura (+ 100kg) levou o bronze, em suas respectivas categorias.

Os próximos passos dos judocas brasileiros já estão definidos. Todos passarão por um período de treinos na Alemanha, mas serão “separados” em seguida. As mulheres vão disputar o Aberto da Europa de Praga enquanto os homens seguem para o Aberto da Europa de Varsóvia.

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Com informações da assessoria

O Brasil voltou a conquistar medalhas e ocupar um pódio completo no atletismo dos Jogos Paralímpicos de Londres. Nesta quarta-feira (5), no Estádio Olímpico, Terezinha Guilhermina faturou o seu segundo ouro na competição, enquanto Jerusa Santos e Jhulia Santos ficaram com prata e bronze, respectivamente, na disputa dos 100 metros T11.

Terezinha conquistou o 12º ouro brasileiro nas Paralimpíadas ao lado do guia Guilherme Santana, que caiu na disputa dos 400 metros T12 e acabou prejudicando a corrida da brasileira ontem. A dupla não só se recuperou do acidente como também quebrou o recorde mundial dos 100 metros, com o tempo de 12s04, encerrando a sua participação nos Jogos de Londres.

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Jerusa Santos teve como companheiro de prova Luiz Henrique Barboza e juntos conseguiram a prata com o tempo de 12s75. Jhulia Santos correu com o guia Fábio Dias de Oliveira e alcançou o bronze com a marca de 12s76.

A brasileira Kissya Cataldo garantiu vaga na final do remo nos Jogos Olímpicos. Disputando na classe do skiff simples, a remadora foi a segunda colocada, com o tempo de com 8min01s64, na semifinal, que foi disputada hoje (2). Com o resultado, ela brigará por um lugar entre as 13ª e 18ª posições.

Kissya disputa a Olimpíada pela primeira vez na carreira, mesmo sem chances de pódio, ela vai tentará terminar os Jogos com a melhor posição, entre a 13ª e a 18ª. A final será disputada no próximo sábado, dia 4, a partir das 5h30 (horário de Brasília).

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