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O pugilista brasileiro Abner Teixeira ficou com a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 após perder para o cubano Julio La Cruz na semifinal da categoria peso pesado (até 91kg)

La Cruz venceu na Kokugikan Arena por 4-1, na decisão dos árbitros.

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O cubano foi medalhista de ouro na categoria meio-pesado (até 81kg) na Rio-2016 enquanto Abner fez sua estreia em Olimpíadas.

Ele vai disputar a final contra o russo Muslim Gadzhimagomedov, que na outra semifinal derrotou o neozelandês David Nyika.

A equipe brasileira tem ainda mais duas medalhas garantidas em Tóquio: Hebert Conceição e Beatriz Ferreira já estão nas semifinais em suas categorias e asseguraram ao menos o bronze.

Abner Teixeira teve sentimentos misturados após a derrota. Satisfação por conquistar uma medalha, mas uma sensação de que poderia ter ido mais longe.

"Ninguém gosta de perder. Então o que está se destacando para mim agora é o sentimento da derrota. Quase todo dia eu trabalho e treino para não acontecer isso. Infelizmente hoje aconteceu. Mas por outro lado estou bem feliz por ser medalhista. Era o que eu tinha me proposto a fazer. É a realização de um sonho. Significa muito para mim", disse Abner em entrevista à Rede Globo.

O atleta brasileiro Alison dos Santos conquistou de forma brilhante nesta terça-feira, o bronze nos 400 metros com barreira dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 com o tempo de 46 segundos e 72 centésimos, com o qual melhorou seu recorde sul-americano, e disse que quer "correr mais rápido".

O paulista de 21 anos é um dos fenômenos emergentes e nos últimos meses vem batendo seguidamente seu recorde continental. Ele conseguiu nas semifinais em Tóquio-2020 com 47,31 e na final ele baixou a marca em 59 centésimos.

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Na final, o campeão foi o norueguês Karsten Warholm, com um novo recorde mundial (45,94), seguido pelo americano Rai Benjamin (46,17).

"Se ele (Warholm) pode descer abaixo de 46 (segundos), eu posso descer também. Quero correr mais rápido, quero ser melhor", disse um dos novos fenômenos de uma prova que vive um momento de esplendor como nunca antes em sua história.

Perguntado se a final mais rápida de todos os tempos nos 400 metros com barreira pode ser superada, Alison foi taxativo. "Sim, sim, eu realmente quero. Sim", deixou claro o brasileiro.

Alison dos Santos conseguiu em Tóquio sua primeira grande medalha e ficou exultante com seu metal olímpico.

"Estou muito feliz. Estou muito animado porque é incrível. Melhorei meu recorde (sul-americano), ganhei uma medalha de bronze. É incrível", disse ele.

- "Uma honra" para Warholm -

"Hoje foi muito forte, incrível. Depois da corrida eu vi os resultados e foi muito, muito forte. Realmente incrível", disse ele.

Após a final desta terça-feira, Warholm aplaudiu seus dois companheiros de pódio e destacou seu enorme nível, falando na coletiva de imprensa depois da prova.

"Quero dizer aos meninos que estão ao meu lado (Rai Benjamin e Alison dos Santos), com todo o respeito que os outros merecem, que muitos atletas muito menos fortes conquistaram medalhas de ouro em alguns Jogos. Foi uma honra fazer parte desta corrida, que supera o imaginável", afirmou.

Para o Brasil, o bronze de Alison dos Santos é sua estreia no quadro de medalhas do atletismo dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

No total, o país conquistou 18 medalhas olímpicas nesse que considerado o principal esporte das Olimpíadas.

Há cinco anos, no Rio de Janeiro, em 2016, o país-sede conquistou apenas uma medalha no atletismo: o ouro com Thiago Braz no salto com vara.

A estrela americana Simone Biles conquistou o bronze na final da trave de equilíbrio nos Jogos de Tóquio-2020 em seu retorno à competição, atrás das chinesas Guan Chenchen, que conquistou o ouro, e de Tang Xijing (prata).

A brasileira Flávia Saraiva se desequilibrou durante sua apresentação e terminou em sétimo lugar.

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Biles superou seus problemas de confiança para reaparecer na final da ginástica feminina na capital japonesa e conquistar o bronze.

A americana, que já havia conquistado o bronze na Rio-2016 neste mesmo aparelho, repete o pódio cinco anos depois ao atingir a pontuação de 14.000, longe da jovem Chenchen, que recebeu 14.633 pontos, e de Xijing (14.233).

O bronze suaviza a dura semana de Biles, já que a estrela mais esperada destes Jogos desistiu de participar da final da competição geral por equipes para surpresa de todos.

Desde então, Biles enfrentou um fenômeno de perda de confiança e perda de referências no ar (twisties), que a levou a desistir de quatro finais para as quais ela também havia se classificado.

Esse fenômeno de "perda de figura" que faz com que a ginasta perca suas referências no ar é especialmente problemático para acrobacias para trás que envolvem giros, segundo especialistas.

Quem conquista uma medalha olímpica também é premiado pelo país de origem. Até o momento, nove atletas brasileiros garantiram uma boa remuneração pelos pódios em Tóquio, mas em outros países, as cifras são bem superiores.

Para os vencedores de disputas individuais, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) desembolsa R$ 250 mil pelo ouro, R$ 150 mil pela prata e R$ 100 mil pelo bronze. Nos esportes coletivos com até seis atletas as premiações são divididas. O ouro vale R$ 500 mil, a prata R$ 300 mil e o bronze R$ 200 mil.

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No caso de equipes com mais de seis competidores, o valor do ouro sobe para R$ 750 mil, o da prata vai para R$ 450 mil e do bronze em R$ 300 mil.

Comparada a outras nações, a premiação no Brasil fica aquém do esforço dos atletas. Em Cingapura, o pódio máximo equivale a R$ 3,7 milhões. Nas Filipinas, o valor corresponde a R$ 3,4 milhões. Os esportistas de Hong Kong podem receber até R$ 3,3 milhões, enquanto o Cazaquistão paga R$ 1,2 milhão.

Embora seja uma potência dos jogos, os Estados Unidos pagam menos que o Brasil e repassam R$ 190 mil pelo ouro. Já na Grã-Bretanha, o prêmio vem em formato de bolsa, fixada em R$ 255 mil.

Luisa Stefani e Laura Pigossi entraram para a história do tênis do Brasil, neste sábado (31), ao conquistar o bronze no torneio de duplas dos Jogos de Tóquio, a primeira medalha do país numa edição das Olimpíadas.

Na Arena Ariake, as tenistas brasileiras derrotaram de virada as russas Elena Vesnina e Veronika Kudermetova por 2 sets a 1 (4-6, 6-4 e 11-9), após salvar quatro match points, em 2 horas e 15 minutos de partida pelo terceiro lugar do toneio olímpico na capital japonesa.

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Sob o sol forte, as brasileiras começaram o jogo com muitos problemas com o serviço, com as adversárias confirmando o primeiro game rapidamente. Apesar de terem igualado em 4/4, Luisa e Laura sentiram a pressão das russas e acabaram sendo derrotadas por 6/4.

Na sequência, as brasileiras continuaram melhorando no segundo set e tiveram uma quebra de saque logo na abertura. As russas reagiram e mantiveram a luta acirrada ficando atrás apenas por 5/4. Aí foi a vez de Laura segurar o saque para a dupla fechar em 6/4 e levar o jogo para o super tie-break (set de desempate).

E o set decisivo foi um resumo da partida: as russas começaram melhor e conseguiram somar quatro match points (9-5), mas Stefani e Pigossi voltaram a se aproximar no placar numa reação épica, empatando em 9-9. Com defesas incríveis, passaram à frente com 10-9 e conseguiram o match point para confirma em seguida a vitória para o tênis do Brasil.

A judoca Mayra Aguiar conquistou sua terceira medalha de bronze olímpica, ao derrotar nesta quinta-feira (29) na disputa do terceiro lugar da categoria até 78 kg dos Jogos de Tóquio a sul-coreana Hyunji Yoon por ippon.

Mayra também venceu o bronze em Londres-2012 e nos Jogos Rio-2016. Ela é a primeira atleta brasileira a ganhar três medalhas olímpicas em um esporte individual.

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Em sua campanha nos Jogos de Tóquio, a gaúcha de 29 anos estreou nas oitavas de final contra a israelense Inbar Lanir e venceu por ippon. Na quartas de final, Mayra foi derrotada pela alemã Anna-Maria Wagner por waza-ari no golden scores.

Ela se recuperou na repescagem e derrotou Aleksandra Babintseva, do Comitê Olímpico Russo. Mayra buscou a luta o tempo todo e provocou três punições da adversária.

Na disputa pelo bronze, ela enfrentou a sul-coreana e conseguiu o ippon por imobilização de 20 segundos.

E a medalha em Tóquio veio depois de um grande esforço da judoca. Mayra passou por uma cirurgia em novembro, depois de sofrer uma lesão grave no ligamento cruzado do joelho esquerdo.

"Acho que é a conquista mais importante. Foram difíceis os últimos tempos, bem difíceis. Você tem que superar, superar de novo e de novo. Não aguentava mais fazer cirurgia, ainda mais no momento que vivemos, tive medo, angústia. Mas continuei. Dar o nosso melhor vale a pena", afirmou a judoca depois da conquista do bronze à TV Globo.

O nadador brasileiro Fernando Scheffer conquistou a medalha de bronze nos 200m livres na manhã desta terça-feira (27) (noite de segunda-feira no Brasil), nos Jogos de Tóquio.

No Centro Aquático da capital japonesa, Scheffer completou a prova com o tempo de 1:46.66, atrás dos britânicos Tom Dean (1:44.22), que ficou com o ouro, e Duncan Scott (1:44.26), que ganhou a prata.

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O grande ausente da prova foi o chinês Sun Yang, campeão olímpico na Rio 2016 e ouro nas duas últimas Copas do Mundo, que está suspenso por doping e não participa desta edição das Olimpíadas.

Com esta conquista de Scheffer, de 23 anos, o Brasil soma quatro medalhas nos Jogos de Tóquio, depois de duas no skate (Kelvin Hoefler e Rayssa Leal, na modalidade street) e uma no judô (Daniel Cargnin, na categoria até 66 kg).

"Quando caí para essa prova, não estava pensando em tempo ou colocação, só queria fazer minha prova, colocar na água tudo que treinei e nadar feliz a cada braçada, aproveitando cada metro. É uma sensação muito especial, parece que estou sonhando ainda", declarou o brasileiro ao fim da prova, em entrevista ao canal SporTV.

Nos Jogos Olímpicos de 2016, a equipe brasileira de natação foi uma das decepções nas provas de velocidade, ficando de fora dos pódios. A única medalha conquistada neste esporte foi o bronze de Polyana Okimoto na maratona aquática.

A primeira medalha do surfe na estreia da modalidade nas Olimpíadas foi para o australiano Owen Wirght, que nesta terça-feira (27) derrotou o brasileiro Gabriel Medina por apenas 0,2 ponto.

O surfista paulista, que acabou eliminado na semifinal ao tomar uma virada nos minutos finais da bateria do japonês Kanoa Igarashi, desta vez perdeu para Wright por 11.97 a 11.77.

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Desde o início da luta pelo bronze, o surfista da Austrália se manteve na frente na pontuação, mas sem abrir muita vantagem.

Nos minutos finais, Medina precisava de uma nota 5.98 para virar e tentou um aéreo, mas não conseguiu tirar a vantagem do adversário e acabou ficando fora do primeiro pódio da modalidade nos Jogos Olímpicos.

Apesar desta derrota, o Brasil tem pelo menos a prata garantida no surfe masculino, já que Ítalo Ferreira está na final, onde vai enfrentar Igarashi, a partir das 03H46 desta terça-feira (horário de Brasília).

Daniel Cargnin conquistou, neste domingo (25), a medalha de bronze na categoria até 66 kg (meio-leve) do judô nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, ao derrotar na disputa do terceiro lugar o israelense Baruch Shmailov com um wazari.

Com o resultado, o judô mantém a tradição de sempre levar o Brasil ao pódio em Olimpíadas desde os Jogos de Los-Angeles-1984.

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O domingo do judô em Tóquio foi marcado pelas medalhas de ouro conquistadas pelos irmãos japoneses Hifumi Abe e Uta Abe (até 52 kg).

Na competição, o gaúcho Cargnin estreou com uma vitória sobre o egípcio Mohamed Abdelmawgoud e no segundo combate superou Denis Vieru, da Mongólia.

Ao retornar ao tatame para a terceira luta, o brasileiro encarou uma pedreira: o italiano Manuel Lombardo, o primeiro colocado no ranking mundial. Em um combate muito tenso, Cargnin conseguiu um wazari a menos de 10 segundos do fim e avançou para as semifinais.

Na disputa por uma vaga na final, o brasileiro enfrentou o japonês Hifumi Abe e foi derrotado por ippon.

O atleta da casa conquistou o ouro ao superar na final o georgiano Vazha Margvelashvili.

A outra medalha de bronze da categoria meio-leve foi conquistada pelo sul-coreano Baul An, que derrotou o italiano Lombardo na disputa do terceiro lugar.

Na categoria feminina até 52 kg, a irmã de Hifumi, Uta Abe, também levou o ouro, completando a festa da família. Na final, ela superou a francesa Amandine Buchard.

Os bronzes entre as mulheres foram conquistados pela italiana Odette Giuffrida e a britânica Chelsie Giles.

A brasileira Larissa Pimenta foi eliminada na segunda luta justamente pela campeã Uta Abe.

A medalha de Daniel Cargnin é a segunda do Brasil em Tóquio, depois da prata conquistada, também neste domingo, por Kelvin Hoefler na categoria street do skate.

Geisy Arruda voltou a aumentar a temperatura do Instagram. Na rede social, a escritora e influenciadora digital deixou muita gente de queixo caído por ter mostrado um pouco do seu bronzeado. Usando uma calcinha fio dental na foto postada, e sentada na pia do banheiro, a beldade legendou: "Senta igual mocinha, fia".

Após publicar o clique sensual, Geisy arrancou suspiros dos seus seguidores, colecionando uma boa parte de mensagens apimentadas. "Ai, como eu queria uma chance", escreveu um dos internautas no conteúdo divulgado. "Geisy, você é um tesão nacional. Gostosa demais", disparou outra pessoa. A imagem na plataforma alcançou mais de 200 mil curtidas.

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Um idosa, de 75 anos, foi atropelada por um trator e morreu enquanto se bronzeava na praia de Itararé, em São Vicente, no Litoral de São Paulo. Segundo testemunhas, o condutor era concursado da prefeitura e não possuía habilitação. Ele tentou fugir do local, mas foi detido no último domingo (29). As informações são do G1.

Curtir a praia e aproveitar o sol em frente ao apartamento onde morava fazia parte da rotina da empreendedora Diva Margarida Rodaski Leão. Enquanto se bronzeava em uma cadeira, o trator que limpava a área esmagou um de seus braços e o tórax. Ela ainda foi socorrida para o hospital municipal, no entanto, não resistiu aos ferimentos.

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Abalado, um familiar - que também optou em ter a identidade preservada - contou que, devido a gravidade dos ferimentos, a idosa foi induzida ao coma e ainda chegou a ser transferida de unidade. "Os remédios não davam conta da dor dela, então o médico a colocou em coma induzido. Depois, a levamos para o Hospital Ana Costa. Agora ela morreu e a família ficou sem chão", lamenta.

Rodeado por banhistas, comerciantes e pedestres, ele reforça a falta de responsabilidade da prefeitura. "Muitas pessoas com quem conversamos disseram que a praia estava lotada. Como pode alguém dirigir um trator em uma praia desse jeito?", questiona; antes de complementar: "estamos indignados. O funcionário não era capacitado para conduzir uma máquina pesada e ainda tentou fugir, mas acabou sendo pego", explicou.

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Por meio de nota, a prefeitura lamentou a morte da idosa e se solidarizou com a família. O documento também revela que o trator é propriedade de uma empresa terceirizada, contratada pela administração.

Também foi confirmado que um ajudante inabilitado conduzia no momento do acidente, após o motorista se ausentar para ir ao banheiro. Um boletim de ocorrência foi lavrado e as autoridades vão investigar o caso.

Tiago Iorc resolveu aproveitar as belezas naturais de Fortaleza, nessa sexta-feira (25), momentos antes de subir ao palco do Centro de Eventos do Ceará. Pronto para apresentar a turnê do álbum Acústico MTV, Tiago resolveu pegar um bronze. No Instagram, o cantor brincou com o resultado.

"Há uma pequena possibilidade de eu ter me empolgado com o sol cearense", escreveu. Posando para a foto com seriedade, Tiago arrancou elogios dos fãs no Instagram. "Acabou de sapecar o que já estava sapecado... Homem, tome jeito!", escreveu uma seguidora. "Quero enroscar em tu", comentou outra pessoa.

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Estudantes da Escola de Aplicação do Recife foram premiados, neste domingo (18), na 11ª edição da Olimpíada Nacional de História do Brasil (ONHB). Ao total, seis equipes conquistaram medalhas de prata e bronze na competição que trouxe 1,2 mil alunos de todo o país. O evento foi realizado em Campinas, no Estado de São Paulo.

Foram conquistadas três medalhas de prata e três de bronze. Os premiados foram Davi Medeiros Pessoa, Ana Luiza Aragão, Nícolas Gomes Bezerra, Manuela Medeiros Silvestre, Ana Sofia Faria Pereira, Ana Carolina do Carmo Santos, Ruan Ng Portela, Emanuel Davi Lima de Matos Leão, Lívia Lima Bion, Stella Mavie de Oliveira Lima, Miguel Bernardo dos Santos, Benjamin Thomaz Marc Britto, Luan Manuel de Paiva Brito, Humberto Baudel Francisco, Luiz Fernando dos Prazeres Galvão e Nickolas Ricardo Macedo, todos da Escola de Aplicação do Recife.

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Ao total, 314 equipes participaram desta etapa, após seis fases online realizadas nos meses de junho e julho. Os participantes da fase final da seletiva realizaram prova dissertativa neste sábado (17). A competição distribuiu, de acordo com a pontuação da equipe, 15 medalhas de ouro, 25 medalhas de prata e 35 medalhas de bronze. Os demais participantes da ONHB receberam medalhas de honra ao mérito.

Busca pelas passagens

Os estudantes da Escola de Aplicação do Recife precisaram arrecadar verba para a ida dos participantes à 11ª edição da Olimpíada Nacional de História do Brasil. Após a confirmação da classificação das equipes para etapa final, a Secretaria de Educação de Pernambuco ofereceu 15 passagens aéreas para a competição.

Entretanto, a quantidade disponibilizada não era suficiente para a ida de todos os integrantes das equipes classificadas. Então, foi realizada uma campanha em prol da participação de todos os estudantes classificados da Escola de Aplicação do Recife com venda de doces e bolos, roupas, rifas, além de eventos físicos na escola.

O dinheiro necessário para a compra das passagens foi alcançado na última quarta-feira (14), após duas doações decisivas para a meta. Além disso, a verba também foi utilizada no custeio de alimentação e hospedagem.

Na edição 2019 dos Jogos Pan-Americanos, realizados de Lima, no Peru, a equipe brasileira confirmou a melhor atuação do país em Jogos Pan-Americanos. O Time Brasil conquistou 171 medalhas e garantiu o país no 2º lugar do quadro geral de medalhas, com 55 de ouro, 45 de prata e 71 de bronze.

A medalha de ouro de Guilherme Costa nos 1.500m da natação, foi a marca para o país chegar a 53 ouros em Lima e superar sua melhor campanha em Jogos Pan-Americanos na história, ocorrida no Rio 2007, com 52 ouros.

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Foram 19 dias de jogos Pan-Americanos. Nesse tempo, o Brasil mostrou dominância em algumas modalidades, surpreendeu em outras e também viu medalhas que pareciam quase certas escaparem. Superação e aprendizado caminham juntos em qualquer competição esportiva. Da frustração do ginasta Arthur Zanetti, prata nas argolas, a ouros inéditos no badminton, boxe feminino e taekwondo feminino, o Brasil escreveu sua história em Lima.

Confira alguns destaques do Brasil nesta edição dos jogos:

Favoritismo confirmado

Um desempenho histórico não seria possível sem que os favoritos fizessem o que se esperava deles. E muitos nomes considerados hegemônicos confirmaram as previsões e fizeram o hino nacional brasileiro tocar várias vezes em Lima.

Um deles foi Fernando Reis. Ele conquistou o tri pan-americano no levantamento de peso com uma performance impecável. Ele somou 420 quilos levantados, somando o arranco e o arremesso, e garantiu com folga a medalha de ouro. Muito superior aos seus adversários, ele levantou 21 quilos a mais que o segundo colocado, o cubano Luis Manuel Lauret, com 399 quilos.

O time de handebol feminino também manteve seu posto de imbatível nas Américas. A vitória na final sobre a Argentina não veio fácil. As adversárias foram mais eficientes e concentradas no primeiro tempo, mas viram a seleção brasileira corrigir os erros na segunda metade da partida e vencer por 30 a 21. Além de faturar o ouro e o hexacampeonato no handebol, as brasileiras asseguraram presença nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

Um dos principais nomes do Time Brasil na atualidade, o baiano Isaquias Queiroz venceu na prova de C1 10000. Essa foi a quarta medalha de Isaquias em jogos Pan-Americanos. Ele também participou da final da prova de duplas C2, mas seu parceiro, Erlon Souza, passou mal e eles não completaram o percurso.

Um dos carros-chefe de medalhas, tanto em jogos Olímpicos como em jogos Pan-Americanos, o judô brasileiro brilhou mais uma vez. Mayra Aguiar e Rafaela Silva, medalhistas no Rio, em 2016, não tiveram grandes dificuldades para botar mais dois ouros na conta do Brasil.

Natação

Uma das modalidades mais generosas para o Brasil nos jogos Pan-Americanos, a natação voltou a brilhar. Foram 30 medalhas, sendo dez ouros, nove pratas e 11 bronzes. Dentre os triunfos, estão os ouros de Guilherme Costa nos 1.500 metros, Etiene Medeiros nos 50 metros livre, Bruno Fratus também nos 50 metros livre e do revezamento masculino 4x200 livre, com Luiz Altamir, Fernando Scheffer, João de Lucca e Breno Correia.

A natação brasileira também conquistou prata nos 4x100 medley masculino, com João Gomes Jr., Guilherme Guido, Vinícius Lanza e Marcelo Chierighini. “A gente conseguiu ajudar muito o Brasil no quadro geral de medalhas. A gente vem cansado do mundial, em que foi bem forte e cansativo para todo o grupo. Chegamos aqui de coração aberto para lutar por um resultado expressivo”, disse João ao site Rede do Esporte, do governo federal.

O quarteto feminino dos 4x100 medley também subiu ao pódio, com Etiene Medeiros, Jhennifer Conceição, Giovanna Diamante e Larissa Oliveira. Elas conquistaram o bronze. “Nadar o revezamento é importante para a natação feminina. São as melhores de cada estilo, uma prova rápida, onde as americanas sempre ganham destaque e as canadenses também”, disse Etiene.

Francisco Barretto e a ginástica artística

Grande destaque da ginástica artística brasileira nesse Pan, Francisco Barretto conquistou três medalhas de ouro nesta edição do Pan: Na barra fixa, no cavalo com alças e na equipe masculina. O triunfo de Barretto foi de grande ajuda para a ginástica brasileira. Foi a melhor campanha na modalidade na história do Pan, chegando a um total de 11 medalhas – quatro de ouro, quatro de prata e três de bronze nesta edição do evento.

Basquete feminino

Foi um desempenho histórico. A seleção feminina de basquete resgatou uma performance digna dos anos dourados da modalidade no país, quando Magic Paula e Hortência comandavam as vitórias, e voltou a ganhar um Pan-Americano. Desde 1991, nos jogos de Havana, que isso não acontecia. As brasileiras derrotaram os Estados Unidos por 79 a 73. Para chegar à final, a seleção passou por Canadá, Paraguai, Porto Rico e Colômbia. Uma conquista incontestável e merecida.

Patinação artística

Pela primeira vez, a patinação artística feminina brasileira ganhou uma medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru. A autora da façanha foi a patinadora Bruna Wurts. Com apenas 18 anos, ela subiu no degrau mais alto do pódio ao somar 103,17 pontos na apresentação.

Vela

Martine Grael e Kahena Kunze ainda surfam na boa fase iniciada com o ouro olímpico, nos jogos do Rio de Janeiro, em 2016. Em Lima, a dupla brasileira faturou o primeiro ouro em jogos Pan-Americanos na modalidade. As duas haviam conseguido a terceira colocação da regata da prova (Medal Race) e precisavam apenas terminar essa etapa para conseguir o ouro.

Boxe feminino

Beatriz Ferreira conquistou a medalha de ouro ao vencer a argentina Dayana Sanchez na categoria leve (57 kg-60 kg). Foi o primeiro ouro do Brasil no boxe feminino em jogos Pan-Americanos. O ouro veio após uma luta na qual Beatriz foi superior nos três rounds, com todos os cinco juízes dando a vitória incontestável para a brasileira.

Ouro inédito no Badminton

O melhor atleta brasileiro de badminton colocou de vez seu nome na história do esporte no Brasil. Ygor Coelho conquistou o primeiro ouro do país na modalidade ao vencer o canadense Brian Yang por 2 sets a 0.

A medalha de Ygor, no entanto, não foi a única do Brasil na modalidade. A equipe brasileira chegou ao total de cinco medalhas nesta edição do Pan: o ouro do carioca e quatro bronzes nas duplas.

Ygor tem uma origem curiosa e bonita no badminton. Ele começou no esporte ainda criança. Seu principal incentivador foi seu pai, Sebastião de Oliveira, que criou um projeto na comunidade da Chacrinha, no Rio de Janeiro, para educar e socializar crianças por meio do esporte.

No início da tarde deste sábado (10), penúltimo dia dos Jogos Pan-Americanos, o Brasil garantiu mais uma medalha de bronze, mantendo-se em segundo lugar no quadro geral da competição. A vitória foi no polo aquático feminino, em que a equipe derrotou Cuba por 8 a 7. A expectativa é que o país consiga, amanhã, bater o recorde histórico de medalhas em disputa e superar o Pan de 2007, quando foram conquistados 52 ouros e 157 medalhas no geral. 

Uma das maiores chances de ouro é com a equipe feminina de tênis de mesa, representada por Bruna Takahashi, Caroline Kumahara e Jéssica Yamaha. No começo da tarde deste sábado, o trio ganhou de virada da equipe norte-americana por 3 a 2 e corre atrás da medalha de ouro hoje à noite, às 19h. A equipe masculina de tênis de mesa também tenta uma vaga na final e, neste momento, joga contra os Estados Unidos. 

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A natação brasileira também termina hoje sua participação no Pan, com chances de ganhar medalha de ouro. Nas eliminatórias do início da tarde, o Brasil conseguiu vaga nas finais de todas as categorias -- seis, ao todo. A equipe brasileira é a favorita no revezamento 4x100m medley masculino. As finais são hoje à noite.

Karatê

As disputas na fase de grupos seguem durante a tarde na modalidade kumitê tanto feminina quanto masculina. Na categoria até 50kg, a brasileira Jéssica Linhares perdeu por 1 a 0 para a norte-americana Shannon Nishi. Ainda assim, ela vai para a semifinal, contra a mexicana Alicia Hernandez. Na categoria até 55kg, a brasileira Valéria Kumizake venceu por 1 a 0 a panamenha Yaremi Borzelli.

Patinação de velocidade

Gabriel Félix foi eliminado esta manhã na etapa classificatória dos 500m da patinação de velocidade. Ele ficou em terceiro lugar na segunda bateria, perdendo vaga para semifinal. Mas o patinador ainda pode conseguir medalha de ouro hoje, na final dos 10.000m masculino.

Corrida pelo bronze

A equipe brasileira feminina de Espada, composta por Nathalie Moellhausen, Victória Vizeu e Amanda Simeão, venceu hoje o México nas quartas de final e vai enfrentar Cuba na disputa pelo bronze. Já a equipe masculina de Sabre perdeu para a Colômbia, ficando de fora das semifinais. 

Nas quartas de final da luta olímpica, o brasileiro Antoine Braga ganhou do equatoriano Victor Mancheno. No entanto, perdeu para o cubano Oscar Pino na semifinal e vai lutar pela medalha de bronze às 18h30. 

Outra chance de bronze para hoje é no tiro com arco, com a equipe mista do arco composto. Depois de perder para a Guatemala na semifinal hoje de manhã, a busca pelo terceiro lugar será às 16h, contra a Colômbia. 

Mais expectativas

A vela é a modalidade que pode trazer mais pódios para o Brasil hoje. São cinco competições durante a tarde. Na classe 49erFX, Martine Grael e Kahena Kunze precisam apenas largar e terminar a Medal Race -- corrida da medalha -- para garantirem o ouro, independentemente da posição em qual chegarem.

O país busca o pódio ainda hoje na final masculina de ciclismo de estrada, final feminina de basquete e nas finais de atletismo, judô e fisiculturismo. Ainda há as semifinais do vôlei feminino. No polo aquático, ainda há mais uma chance de medalha de bronze para o Brasil. Às 20h, a equipe masculina enfrenta a Argentina na busca pelo terceiro lugar. 

Quadro de medalhas

Os Estados Unidos continuam liderando com folga o quadro de medalhas, com 93 de ouro, 77 de prata e 73 de bronze. O Brasil está em segundo lugar, com 46 medalhas de ouro, 37 de prata e 60 de bronze. Em terceiro lugar está o México, que conquistou 33 ouros, 28 pratas e 54 bronzes. 

Renata Frisson, mais conhecida como Mulher Melão, decidiu espantar o frio do Rio de Janeiro com visita ao mar. Nessa quarta-feira (31), a dona do hit "Você Quer" causou histeria entre os internautas que acompanham o seu cotidiano no Instagram por conta de uma publicação ousada.

Na imagem postada, Melão surgiu com um micro biquíni de fita isolante para renovar o bronzeado. A peça improvisada foi transformada em fio-dental. "Ainda dizerem (sic) que é inverno. Sem filtro. Biquíni de fita na praia", escreveu. "Bumbum redondo", disparou um dos seguidores na rede social.

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O bronzeamento com fita isolante, item comercializado nas casas de materiais de construção, virou febre nas comunidades do Rio de Janeiro nos últimos anos. Em 2017, Anitta gravou o clipe de "Vai Malandra" caracterizada com a fita.

Confira:

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Disputado entre 22 e 25 de maio, na República Tcheca, o tradicional torneio de boxe Grand Prix Usti Nade Labem teve como destaque em sua 50ª edição o time de pugilistas do Brasil. Somando os times feminino e masculino, foram 10 medalhas:  quatro ouros, duas pratas e quatro bronzes. É a segunda vez que o Time Brasil de Boxe participa da competição. Os únicos países americanos a ocupar a primeira posição do campeonato na história são Cuba e Brasil.

A primeira brasileira a conquistar o ouro na competição foi Beatriz Ferreira, da categoria até 60kg. A adversária de Bia foi a experiente pugilista turca Sema Caliskan e, em um combate duro, a brasileira preferiu adotar o contra-ataque como estratégia. Deu certo! Muito precisa nos movimentos, Beatriz acertou golpes que desequilibraram a boxeadora turca. A lutadora soteropolitana conquistou o primeiro lugar ao vencer o combate por 5:0. Ainda no feminino, o Brasil teve mais duas conquistas. A prata ficou com a paulista Flávia Figueiredo, da categoria até 75kg, que foi derrotada pela holandesa Nouchka Fountjin, por 5:0. Pela categoria até 51kg, o bronze ficou com a também paulista Graziele de Jesus. Na categoria até 57kg, a medalha de bronze foi para Jucielen Romeu.

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No masculino, o brasileiro Luiz Fernando, da categoria até 69kg, enfrentou o turco Necat Ekinci. Em uma luta bastante técnica e de golpes duros, Fernando conseguiu passar pela guarda do adversário com alguns diretos. Os golpes lhe permitiram atingir pontuação de 3:2, suficiente para desempatar a luta e sagrar-se campeão. Outro brasileiro com a medalha dourada no peito foi o carioca Wanderson “Sugar” Oliveira, da categoria até 63kg. No combate contra o canadense Thomas Blumenfeld, “Sugar” (apelido dado pelo primeiro técnico pois o brasileiro tinha um golpe semelhante ao do norte-americano Sugar Rey Leonard) suportou os contra-ataques do adversário, além de ter sido mais contundente que o oponente em seus golpes. Oliveira venceu Blumenfeld por 3:2 e conquistou o ouro.

Após ser derrotado pelo equatoriano Julio Castillo no torneio classificatório para o Pan-Americano de Lima realizado na Nicarágua, no último mês de abril, o paulista Abner Teixeira, da categoria até 91kg, teve a revanche. Desta vez, encontrando melhor distância e encaixando melhor seus golpes, o pugilista brasileiro venceu a luta por 4:1. Além dos ouros no masculino, o Brasil foi medalhista de prata com Joel Silva, na categoria acima de 91 kg. O brasileiro perdeu para o experiente cubano Dainier Justiz por 5:0. As medalhas de bronze da categoria até 57kg ficaram com Carlos Rocha e Douglas Andrade.

A digital influencer Mileide Mihaile está aproveitando sua passagem pelo Rio de Janeiro. No último domingo (18), a ex-mulher do cantor Wesley Safadão curtiu o mar da 'cidade maravilhosa' em um barco na companhia das amigas. Ostentando o corpão através de um maiô cavado, Mileide celebrou a amizade ao renovar o bronzeado.

"Dia de rever e relembrar os bons momentos partilhados. A amizade é vida!", escreveu. Seguidores da morena invadiram a publicação para elogiá-la. "E tome show de beleza. Musa linda. Te amo", comentou um dos internautas. "Um tiro atrás do outro", disse outra pessoa.

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Na última terça-feira (13), saíram as primeiras medalhas dos Jogos Escolares da Juventude (JEJ) para Pernambuco, que está sendo disputado em Natal (RN). A atleta Beatriz Bezerra, do Colégio Damas, conquistou a primeira medalha, bronze nos 50m livres, e o primeiro ouro, nos 50m borboleta, do Estado, ambos na categoria mirim (12 a 14 anos).

Durante o período da tarde, foi a vez da nadadora Julia Karla Góes ganhar mais um ouro para Pernambuco. A conquista foi a prova dos 100m costas com um tempo de 1’05”72. 

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Para a campeã Beatriz Bezerra as medalhas são o resultado de um trabalho duro. “As medalhas representam todo o treino, todo o esforço que eu fiz todos os dias nas piscinas” explicou a primeira pernambucana a subir no pódio nos JEJ 2018. Julia, por outro lado, mantém o foco no futuro. “Não gostei muito da minha prova, tive alguns erros, mas dei o meu máximo e gostei do resultado. Meu foco era essa competição para conseguir uma vaga no sul americano e também estou me preparando para o campeonato brasileiro de clubes” explicou a campeã dos 100m nado costas. 

Com informações da assessoria.

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A atleta Francielle Jamily Gregório Santos, 16 anos, da Associação Dago Fight, levou a medalha de bronze no Campeonato Brasileiro de Boxe Olímpico, ocorrido neste mês de agosto em Cuiabá (MT). A disputa reuniu 170 atletas de várias cidades brasileiras.

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Dos seis atletas paraenses que participaram do campeonato, outros três atletas também ganharam medalhas: Ryan Guimarães levou prata; Iranildo Barbosa e Thiago Corrêa levaram bronze. Entre os treinadores da equipe paraense em Cuiabá estavam Roberto Antônio Mafra, o Dago, da Associação Dago Fight; Mike Carvalho, da Associação Mike Carvalho de Luta; e Julião Neto, da Rock Balboa.

A atleta paraense Francielle disse que, com o apoio do treinador Dago, intensificou os treinamentos prévios ainda em Belém, ao longo do mês de julho, para garantir uma boa colocação no campeonato. Para Franciele, que enfrentou a atleta roraimense Suzane de Sá, que foi o primeiro lugar no campeonato, a experiência nacional foi um grande aprendizado, principalmente emocional, que também influencia na performance durante a luta. “Não foi bem o resultado que eu esperava, mas, mesmo conquistando o terceiro lugar, eu tive a sensação de orgulho de mim mesma, porque muitos não acreditaram que eu iria chegar lá e muito menos conseguir trazer uma medalha para o meu Estado. Também aprendi que só treinar não basta. É preciso não deixar o nervosismo nem a ansiedade tomarem conta,” avalia a atleta.

Com o propósito de incentivar os talentos do boxe da Dago Fight, a Guamá Tratamento de Resíduos, empresa que conduz o Aterro Sanitário que atende a Região Metropolitana de Belém, patrocinou a viagem de Francielle para disputar o campeonato brasileiro. “Acreditamos nos valores que são repassados pelo esporte, como determinação, socialização e superação de desafios, que priorizamos na Guamá. Por isso, também ficamos orgulhosos com o resultado da atleta da Dago Fight no campeonato brasileiro”, comenta Bruno Caldas, gerente da UVS Guamá Tratamento de Resíduos, que apoia a associação desde o primeiro semestre de 2018 por meio do Programa de Parceria Cidadã com a Sociedade (PPCS).

Além dos aprendizados, Francielle conta que sua participação no campeonato contribuiu para inspirar outros atletas de Marituba, que começam a perceber que também têm potencial para participar de disputas além das terras paraenses. “Quando eu ainda estava em Cuiabá, muitos amigos meu do boxe me mandaram mensagem, falando que tinham orgulho de mim por ter chegado lá. Disseram também que, independente do resultado que eu trouxesse para o Pará, eles iriam ter o mesmo orgulho de mim”, comenta.

Francielle começou a treinar aos 13 anos por influência da irmã e de uma colega do bairro, que já praticavam o boxe. Desde então, soma 13 lutas e 13 vitórias. A atleta diz que está bastante motivada e vai manter o ritmo de treinamento para participar de outros campeonatos locais, regionais e nacionais. “Quero trazer mais vitórias para a Dago Fight e para o estado do Pará”, declara.

Por Fabiana Gomes, especialmente para o LeiaJá Pará.

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