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Nome forte na história da formação da banda Nação Zumbi, Givanildo, mais conhecido como Gira, faleceu na tarde desta quarta-feira (14) em decorrência de uma parada cardíaca. O percussionista estava internado desde o dia 22 de março por sérios problemas de saúde.

Em uma rede social, Gilmar Bolla 8 escreveu: "Boa tarde, terráqueos! Acabo de saber que Gira, um dos fundadores da Nação Zumbi, acaba de falecer. Eternas saudades". Além de dele, o guitarrista Lúcio Maia também prestou homenagem ao ex-companheiro de grupo. “Gira, tambor mor, marcou uma época com suas performances esmagadoras. Descanse em paz".

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Gira começou sua carreira musical na Lamento negro, grupo que deu origem à Nação Zumbi. De 1993 até 2000, ao lado de Chico Science, fez parte da Nação e participou dos álbuns Da Lama ao Caos (1994), Afrociberdelia (1996) e CSZN (1998).  

Elétrico, atômico e sobretudo mangueboy. Assim era Francisco de Assis França Caldas Brandão, conhecido artisticamente como Chico Science. Cantor e compositor, teve papel de destaque na música com sua atuação no cenário desde a década de 1990.

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A introdução do Movimento Mangue, que mescla as harmonias sonoras da contemporaneidade urbana e cultura popular, fez com que o cantor à frente de sua primeira banda de primeira formação, a Nação Zumbi, levasse ao mundo as novidades dos sons emitidos sobre as batidas das alfaias e guitarras elétricas.

Nos anos 1980, o músico já atuava no cenário do hip hop em Pernambuco e, no final da década, integrou em algumas bandas de música como Orla Orbe e Loustal, inspiradas na música soul, no ska, no funk e no hip hop. Suas principais influências musicais eram James Brown, Grandmaster Flash e Kurtis Blow entre outros artistas de destaque da soul music norte-americana. 

A amalgama com ritmos nordestinos, principalmente o maracatu, veio nascer em 1991, quando Science entrou em contato com o bloco afro Lamento Negro, de Peixinhos, subúrbio de Olinda e misturou o ritmo da percussão com o som de sua antiga banda e formou o Nação Zumbi. A partir daí, o grupo começou a se apresentar no Recife e em Olinda e iniciou o "movimento" mangue beat, com direito a manifesto ("Caranguejos com Cérebro", de Fred 04, do Mundo Livre S/A). O primeiro álbum da banda surgiu em 1994, de nome Da Lama ao Caos (1994), incluindo todos elementos unificados. Já Afrociberdelia, foi lançado em 1996. Ambos permancem servindo como referência e novidade para os gêneros aplicados no Brasil e no mundo.

Vítima de um acidente de carro, o músico teve sua carreira interrompida drasticamente em fevereiro de 1997, mas continua até hoje inspirando e emanando sua força criativa que mudou os rumos da música brasileira.

Atualmente, a capital pernambucana conta com um memorial dedicado a Chico Science, que oferece durante toda esta semana, atividades que contam um pouco da história do cantor. Situado no pátio de São Pedro, o local reúne em totens algumas imagens e parte da história do artista. 

Em homenagem ao pernambucano, o LeiaJá revive um especial com os grandes nomes que vivenciaram as intervenções de Chico para o movimento do Mangue Beat. Veja os detalhes na matéria de Thaísa Moraes, com produção de Rodrigo Rigaud, Madá Freitas e Thiago Graf. As imagens são de Sidney Lucena, Geo Schneider, Ednaldo Souza, Ciano Soares, e edição de JR Oliveira, Natalli Araújo e Alexandre Gomes. Confira:

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A partir da próxima segunda-feira (13); em comemoração ao aniversário de Chico Science, que completaria 51 anos; o Memorial do artista vai promover uma semana de atividades em homenagem ao mangueboy. A iniciativa tem como objetivo resgatar o universo artístico-criativo do músico que personificou o importante movimento cultural empreendido do mangue para o mundo, na década de 90.

Para celebrar sua obra e seu legado, a programação será toda realizada no Memorial Chico Science, no Pátio de São Pedro, e contará com rodas de conversas com Gilmar Bola 8 e Jamesson França, o irmão de Chico, mais conhecido como Jamelão, além de mostra de vídeos e discotecagem.

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Na segunda e terça (13 e 14), o público vai poder conferir o material de audiovisual do acervo do Memorial Chico Science. Na quarta-feira (15), o espaço vai promover uma discotecagem com DJ Tiger, a partir das 15h. Ele fará uma viagem musical aterrissando nas principais influências de Chico. Já a quinta-feira (16) haverá uma conversa aberta com o público, com Jamelão, o irmão mais velho de Chico, que vai trazer histórias e lembranças sobre o caçula da família, a partir das 14h.

No último dia, sexta (17), a partir das 15h, Gilmar Bola 8, outro personagem importante da história de Chico, participará de rodada de conversa com o público. Ele fará um resgate de toda a trajetória do músico, desde a década de 80, quando se formou o embrião da banda Chico Science e Nação Zumbi, até o fim prematuro de sua carreira.

Para participar das rodas de conversa, os interessados devem realizar a inscrição através do endereço eletrônico mchicoscience@gmail.com. As demais etapas da programação são de livre acesso. O Memorial Chico Science funciona de segunda a sexta, das 9h às 17h, no Pátio de São Pedro.

Programação

Segunda e terça – Mostra de vídeo, das 9h às 17h

Quarta – DJ Tiger, a partir das 15h

Quinta – Bate papo com Jamelão, irmão de Chico Science, a partir das 14h

Sexta – Roda de conversa com Gilmar Bola 8, a partir das 15h

Memorial Chico Science

De 13 a 17 de abril

(81) 3355-3158 | 3355-3159

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Uma noite marcada de memórias e delicadeza em homenagem a Chico Science, que faleceu há 20 anos. Foi dessa forma que o Grupo Experimental reconstruiu e apresentou, no Recife Antigo, a história do Mangueboy, nesta quinta-feira (2). O espetáculo Zambo contou a trajetória do artista e da sua influência no cenário cultural de Pernambuco.

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A criação da apresentação surgiu logo após a morte de Chico, em 1997, através da amiga Sonaly Macedo, que sentiu a necessidade de contar a história dele, por meio da dança. O grupo já rodou festivais nacionais e internacionais e este ano ganhou uma reformulação em homenagem ao cantor.

Durante a apresentação, foi possível perceber a essência de Chico, pelos ritmos, passos e delicadeza que recontaram o artista que ganhou o mundo. O Cavalo Marinho, capoeira, caboclinho e maracatu foram alguns dos ritmos tradicionais que ganharam forma e encantaram o público presente, com cenas envolventes e inusitadas.

Para a realizadora do evento, Mônica Lira, a apresentação tem um caráter muito especial para quem conviveu com o artista. “Queríamos resgatar a memória dele, neste dia tão marcante. Aqui, pudemos mostrar de forma inspiradora quem foi Chico e como ele se ‘apresentou’, como artista, para sociedade. Uma sociedade que muitas vezes deixa o artista invisível em alguns momentos”, falou Mônica.

Emocionado, o produtor cultural e amigo de Chico, Paulo André, falou do espetáculo e revelou o que mais sente falta nesses últimos 20 anos. “Foi muito emocionante a apresentação! Em relação ao que eu sinto falta, posso falar com toda certeza é que do amigo que perdi, da parceria do companheirismo que vivemos juntos. Se eu for pensar em um momento mais marcante com ele ou de uma memória mais forte é difícil definir, porque sinto muito a ausência dele”, disse. “O público perdeu um ídolo, alguém que eles admiravam e que era evidenciado na mídia. Já os amigos mais próximos foram pegos de surpresa com a ida tão prematura dele”, concluiu Paulo, que relatou estar finalizando um livro, que deve lançar até o próximo ano, que vai contar toda a história dos bastidores dos shows, das produções e da vida deles. O espetáculo foi realizado a partir de um financiamento coletivo intitulado 'Uma Dança pra Chico e promovido pelo Grupo Experimental, existente há 23 anos. 

Uma passagem 'atômica'. Foi assim que o cantor e compositor Chico Science marcou presença no cenário artístico durante a década de 1990 com sua energia e despedida prematura. Aos 30 anos, o artista sofreu um acidente, na divisa entre as cidades do Recife e de Olinda, e faleceu no dia 2 de fevereiro de 1997.

Conhecido como ícone maior do Movimento Mangue, Francisco de Assis França Caldas Brandão, que adotou o nome artístico Chico Science, trilhou um caminho de sucesso e conquistou o mundo, com turnês internacionais, e colocou em evidência Pernambuco, através da mescla de sonoridades modernas e urbanas com a cultura popular. Sua ascensão musical foi tão alta quanto os seus sonhos, cessados de maneira brusca com sua morte. Segundo Gilmar Bola Oito, cuja amizade com Chico foi crucial para a criação da banda Nação Zumbi, o amigo era uma pessoa à frente do seu tempo: "Chico sempre foi muito rápido e à frente do seu tempo e gostava de partilhar tudo! Quando estava vivo, ele pensava em abrir o espaço 'Antro Mangue' para os filhos dos comerciantes estudarem arte, de forma integral; criar sorteio de dinheiro com os cachês e já tirava até selfie", lembra, de forma saudosa, Gilmar.

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Bola Oito sente mais falta não do artista Chico Science, mas da sua companhia. "Chegamos a morar juntos no Rio de Janeiro, em Santa Tereza, e lá ele dividia tudo. Chico era um caro que compartilhava suas ideias, ele era o 'Jesus Cristo', com os seus discípulos. Porém, infelizmente, as suas ideias não foram continuadas", lamenta.

A memória de Chico Science parece estar presente mais forte no legado musical deixado e na memória de quem conviveu com ele. De acordo com Gilmar, com a ida prematura do amigo não foi possível guardar vários registros dele, o que de certa forma, inviabiliza a criação de um espaço com suas memórias e objetos.

Atualmente, na capital pernambucana, existe apenas um memorial dedicado a Chico Science. Situado no pátio de São Pedro, o local reúne em totens algumas imagens e parte da história do artista. O carro de Chico, que ficava exposto no Espaço Ciência, não está mais no local. A última exposição sobre o cantor foi realizada pelo Shopping Tacaruna, através de doações de amigos e familiares.

Nesta quinta-feira (2), data em que se completam 20 anos da morte do cantor pernambucano Chico Science, o Memorial que leva  seu nome, localizado no Pátio de São Pedro, área central do Recife, receberá homenagens para lembrar sua obra e legado  artístico.  A programação tem início às 9h seguindo até às 17h, com exibição de filmes sobre a vida do cantor, um após o outro sem intervalos, em duas salas de audiovisual.

 

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Entre as exibições escaladas, o evento conta com uma mostra de Corto Maltese, animação baseada em histórias em quadrinhos que influenciaram fortemente a carreira do artista, bem como o documentário ‘Science - Caranguejo Elétrico’, que traz imagens do show no Festival SummerStage, no Central Parque de Nova Iorque, a primeira viagem internacional do músico pernambucano com a Nação Zumbi, em uma história biográfica que narra a trajetória do cantor. O evento é gratuito e aberto ao público.

Serviço

Exibição de filmes - 20 anos sem Chico

Quinta-feira (2) |9h às 17h

Memorial Chico Science (Pátio de São Pedro, Casa 21, bairro de São José)

Gratuito e aberto ao público

Informações: (81) 3355.3158 | 3355.3159

Completando 20 anos da morte de Chico Science, nesta quinta-feira (2), o Grupo Experimental faz homenagem ao cantor e compositor. O espetáculo, que será realizado no Espaço Experimental, no bairro do Recife, vai exaltar o músico e forma com que ele disseminou a cultura do Recife, com o Movimento Manguebeat.

A obra que foi montada logo após a sua morte, vai apresentar a remontagem do espetáculo que será dirigido pela bailarina e coreógrafa Mônica Lira em parceria com Sonaly Macedo. Esta versão será realizada pelos bailarinos do grupo Lilli Rocha, Gardênia Coleto, Jorge Kildery, Márcio Filho, Rafaella Trindade e Rebeca Gondim, com participação de Daniel Silva e parte da trilha executada ao vivo por Tarcísio Resende, Paula Caal e Jennyfer Caldas.

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A apresentação, intitulada de 'Uma dança para Chico', acontece com a força e a união de artistas e colaboradores. Durante dois meses o grupo participou da campanha 'Amigos do Experimental', para arrecadação de verba com objetivo de manter o coletivo, que não possui nenhum apoio regular dos órgãos ou instituições.

O espaço será aberto aos colaboradores e terá a bilheteria aberta e espaço sujeito à lotação. Os ingressos custam R$40 (inteira), R$20 (meia) e estarão disponíveis na bilheteria do espaço, uma hora antes do evento.

'Uma Dança para Chico'

Quinta-feira (2) | 20h

Rua Tomazina, 199 an, 1 lj A

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O Mosteiro de São Bento em Olinda recebeu o instrumentista Léo Gandelman e a cantora Paula Lima, na noite deste sábado (19). A apresentação fez parte do MIMO Festival, que volta a ser realizado, na cidade onde ‘nasceu’, após um ano de hiato. No segundo dia de apresentações, os artistas deram um show performance e interação em dois polos do evento.

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Durante a apresentação, o cantor carioca Léo Gandelman surpreendeu a todos quando decidiu descer do palco e tocar no meio da plateia. Foi com o auxílio da banda que o instrumentista tocou ‘Maracatu Atômico’ e levantou o coro dos presentes, que não perderam em nenhum momento a atuação do artista.

Enaltecido pelo público, Léo retornou ao palco e exaltou a cultura de Pernambuco, o Movimento Manguebeat e a cidade de Olinda. “É uma honra poder tocar aqui na cidade de Olinda e nesse festival. Viva o Maracatu, viva o Manguebeat!”, falou. Logo após a saudação, Léo convidou Paula Lima para dividir as atenções.

A Paulistana roubou a cena e cantou canções consagradas em seu repertório. Alguém me disse’, de Nelson Gonçalves; ‘Meu guarda Chuva’, de sua autoria; e ‘Me Deixa em Paz’ foram algumas das canções que embalaram a plateia, que entoou um coro em vários momentos. Cantando pela segunda vez na cidade, Paula recordou que Olinda foi o primeiro local em que ela fez show solo. 

Atenta ao show, a moradora de Olinda Denise Cavalcanti falou sobre o festival. “Esse evento é o momento de poder ver atrações de peso e diferentes do que estamos acostumados a prestigiar. Ontem assisti Zeca Baleiro e hoje Léo, simplesmente estou adorando”, disse. O marido de Denise, Marcos Falcão, também falou sobre as apresentações. “Léo é surpreendente sempre, ele sempre inova e tem um perfil internacional”, pontua.

O músico e compositor Zé Luiz Gama reforçou a importância do evento. “O MIMO é o festival que nos dá a oportunidade de conhecer e ouvir canções que infelizmente não são tocadas nas rádios. O evento reúne todo o conceito de arte que muito importante para Olinda e para Pernambuco”, concluiu. Confira alguns momentos das apresentações.

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Nomes que ajudaram a escrever a história de Pernambuco estão enterrados no Cemitério de Santo Amaro, no Centro do Recife. Nesta quarta-feira (2), Dia de Finados, muitas pessoas compareceram ao local para prestar homenagens, levar flores e outros enfeites às sepulturas de pessoas famosas como políticos, artistas e religiosos. Entre os túmulos mais visitados estava o do percussionista Naná Vasconcelos, que morreu aos 71 anos no último mês de março, vítima de um câncer de pulmão.

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Na sepultura do percussionista, a integrante do Maracatu Estrela Brilhante, Jandira Pereira, de 67 anos, prestava sua homenagem ao grande ídolo e amigo. "O Carnaval do Recife não podia ficar sem Naná Vasconcelos. Ele tocava com a alma e até mesmo a água era instrumento para Naná. A falta dele é tão grande que não tenho como explicar, conta.

Outro tumulto muito visitado todos os anos é o do cantor pernambucano Chico Science, morto em um acidente de carro em 1997. Usando o tradicional chapéu que fazia parte do figurino do artista, o garçom Pereira Campos compareceu ao cemitério para prestar uma homenagem.

"Como bom fã, venho todos os anos fazer essa homenagem em datas importantes, como aniversario e data de morte. Sou fã dele desde 94 e admiro muito sua capacidade de ter mostrado ao mundo os ritmos de Pernambuco. Chico é inesquecível", disse. 

Em outra área do cemitério, o túmulo do ex-governador de Pernambuco e candidato à presidência Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em agosto de 2014, chamava atenção dos visitantes. Flores e outros enfeites repousavam sob o túmulo do político.

A aposentada Nivalda Burgos, 66, ascendia velas e orava diante da sepultura. "Rezo todos os dias por ele. Tenho uma admiração enorme pela pessoa simples que ele foi. Desde sua morre venho todos os anos ao cemitério para prestar homenagens ao melhor governador que já tivemos", ressalta.

Neste sábado (8), o Armazém 13 promove um recital diferente. A partir das 16h, a Orquestra Perfil reúne canções de Alceu Valença e Chico Science em um mashup, durante o Recital do Cais. As músicas vão ganhar uma nova roupagem, harmonizadas através do piano, acordeon, cello e violino. A apresentação conta com duração de uma hora e meia.

A embarcação com os músicos parte do Cais do Sertão e aparece para o público a partir do restaurante Boteco. Há duas paradas para apreciação do recital, uma no Centro de Artesanato e outra entre o Marco Zero e o início da área dos restaurantes dos Armazéns. O Catamaran faz o retorno no armazém 13. O Recital do Cais, que é gratuito, é fruto de parceria entre a Orquestra Perfil com apoio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco com a Prefeitura do Recife e os Armazéns do Porto.

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Orquestra Perfil

Sábado (8) | 16h

Marco Zero (Av. Alfredo Lisboa, s/n - Recife)

Com a atenção do mundo inteiro voltada para a chegada dos Jogos Olímpicos no Brasil, o jornal New York Times divulgou, nesta semana, uma playlist de trinta artistas que compõem o cenário da música brasileira, como sugestão para os turistas conhecerem os mais variados gêneros.

Entre as categorias, o jornal citou os artitas que misturam elementos sonoros como jazz, rock, metal, Hip-hop, música eletrônica e outros mais. Os cantores Luiz Gonzaga, Chico Science e Moacir Santos fizeram parte da lista referencial para acompanhar o período dos jogos, para conhecer o país. O NY ainda revela que o cantor Chico Science chegou a criar com misturas do rock, hard-rock e hip-hop, o gênero Mangue beat (batida de mangue). Assim como ressalta a importância do acordeão e triângulo tradicional do nordestino, Luiz Gonzaga, bem como, a riqueza do multi-instumentista e compositor, Moacir Santos.

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Outros artistas como Marisa Monte, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Carmen Miranda e Noel Rosa integram o setlist de cantores clássicos brasileiros. O jornal ainda definiu a playlist de “Casual e Sedutora”, disponibilizando-a no aplicativo Spotify para quem quiser escutar. 

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Os fãs que curtiram os sucessos do Movimento Manguebeat podem conferir e conhecer mais um pouco do artista que criou o estilo musica, através da exposição ‘Chico Science: A Evolução Musical’. Os visitantes vão ter acesso aos objetos pessoais do artista como, fotografias, revistas, peças de roupas, calçados, discos de cantores e compositores que o inspirou o seu antigo Ford Galaxy Landau - ano 79. A iniciativa visa festejar os 50 anos de nascimento do olindense, que faleceu em 1997. A mostra segue até o dia 3 de junho e a entrada é gratuita.

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Para a estudante Rayanna Ferreira, de 23 anos, o espaço dedicado ao criador cantor e compositor possibilitou um conhecimento que ela não tinha. “Quando Chico faleceu, eu era muito nova, mas tive a oportunidade de conhecer o ritmo e suas batidas a partir das histórias e do legado que ele deixou, através desta exposição” contou a moça.

Visitando a exposição para obter mais informações da cultura pernambucana e, especificamente, sobre Chico Science, o estudante Adam Polansk, de 25 anos, ressaltou a importância do olindense. “Ele era uma pessoa desconhecida e ganhou o Brasil e o mundo com a sua criação. Levou a sua comunidade, o estilo musical e a irreverência para os quatro cantos e foi reconhecido, primeiramente, fora do País para depois ser visto localmente. Ele era um ‘louco’, suas roupas, batidas e desenvoltura conquistaram todos”, concluiu.

Segundo a engenheira Valdilene Viana, do estado da Bahia, ela ficou sabendo da mostra e não perdeu tempo. “Gosto muito do Movimento Manguebeat e considero que Chico foi e ainda é importante para a cultura do Nordeste. O espaço está super bacana”, opinou.

A exposição tem curadoria da filha do artista, Louise França e de Toca Ogan, percussionista da Nação Zumbi. Na quarta-feira, 1de junho o local está reservado para receber a apresentação do grupo de dança Daruê Malungo, e na sexta, dia 03, a Banda Nação Ogan encerra os shows.

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Chico Science - Chico foi o vocalista e compositor da Banda Nação Zumbi, que mistura diferentes estilos musicais. ‘Da Lama ao Caos’, ‘A Praieira’, ‘Rios’ , ‘Pontes & Overdrives’ são alguns dos sucessos lançados pelo artista que também gravou uma versão moderna do Maracatu Atômico.

Comemorando os 50 anos de nascimento do cantor e compositor Chico Science, o Shopping Tacaruna abre exposição sobre o artista e o público pode conferir tudo gratuitamente. O espaço está aberto a partir desta segunda-feira (23) e segue até o dia 3 de junho e traz como tema "Chico Science. A evolução Musical". Os visitantes poderão conferir objetos pessoais, roupas, discos, fitas e vídeos que marcaram a arte do criador do Movimento Manguebeat.

A exposição contou com a curadoria da filha do artista, Louise França e de Toca Ogan, percussionista da Nação Zumbi, e nela, além da guitarra, do chapéu e dos óculos que marcaram a indumentária dos shows pelo Brasil afora, o público terá a oportunidade de conhecer alguns objetos do acervo predileto do cantor, como fotos em família, revistas em quadrinhos que ele costumava ler quando a agenda dos shows permitia, crachás de shows que participou, entre diversos outras peças. No local também estará exposto o carro do artista, um Ford Galaxy Landau 79.

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O cantor morreu em um acidente de carro no dia 2 de fevereiro de 1997, quando seguia do Recife para Olinda. Ele foi o vocalista e compositor da Banda Nação Zumbi, e criou vários sucessos como ‘Da Lama ao Caos’, ‘A Praieira’, ‘Rios’, ‘Pontes & Overdrives.

Exposição: 50 anos de Chico Science

Praça de Eventos  do Tacaruna

De 23 de maio a 3 de junho

Horário- de segunda a sábado, das 09h às 22h; domingo

Gratuito

A Nação Zumbi fez um show forte e carregado de emoção, neste sábado (7), relembrando os 20 anos do disco Afrociberdelia. A noite também homenageou o cinquentenário do criador da banda, o mangueboy Chico Science. Em cerca de uma hora e meia de apresentação, Joge du Peixe e seus companheiros repassaram todas as faixas do disco impulsionados pelo forte coro formado pelo público. Confira as fotos desta noite que, certamente, ficará na história da banda e na lembrança dos fãs da Nação.

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O Clube Português reverenciou a memória de Chico Science, neste sábado (7), com o show da Nação Zumbi que comemorou os 20 anos do disco Afrociberdelia e o cinquentenário do fundador da banda. Em cerca de uma hora e meia de apresentação, a banda repassou as faixas do álbum que consolidou o manguebeat na cena musical brasileira e o projetou para o mundo. A noite contou também com a exibição do documentário Chico Science - Caranguejo Elétrico e o abre com show de Siba. 

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O público encheu o pavilhão do Clube Português a espera de relembrar os temos áureos de quando a Nação Zumbi ainda levava o nome de seu idealizador, Chico Science, à frente. Recepcionando o público, o documentário de Zé Eduardo Miglore, Chico Science - Caranguejo Elétrico, contou a história do músico através de imagens de arquivo e depoimentos de outros músicos. Em seguida, Siba subiu ao palco para apresentar seu novo disco, De Baile Solto. O público dançou ao som do seu maracatu rural elétrico e cantou junto algumas canções da Fuloresta do Samba - banda liderada por Siba - como Meu Time, Bagaceira e A velha da Capa Preta. "É uma honra pra mim estar aqui esta noite, depois de passados tantos anos destedisco f...", disse em referência da motivação da festa, e completou: "Quem está aqui sabe porque está aqui". 

Já passava das 2h da madrugada do domingo (8) quando a Nação Zumbi subiu ao palco. Os fãs pareceram não ter se importado com a longa espera para a montagem da estrutura para a apresentação da banda que, visivelmente sedenta por este encontro com o público pernambucano, começou a tocar numa 'porrada' certeira. O repertório seguiu à risca a ordem de músicas do Afrociberdelia iniciando por Mateus Enter e seguindo com O Cidadão do Mundo, Etnia, Quilombo Grove e Macô.

O coro da plateia era igualmente forte e impulsionou o grupo durante todo o show. Jorge du Peixe falou pouco, como de costume, mas lembrou das motivações e lamentou por não ter começado esta turnê especial em casa e sim em Salvador: "Era pra ter começado aqui, mas não nos deram condições". Em outro momento o vocalista da Nação compartilhou o sentimento de todos os músicos: "A força que trouxemos para este palco é muito grande". E finalizou com uma espécie de recado: "Há 20 anos recife estava começando a ferver. A história tem que ser contada. Este é o primeiro capítulo de tantos que virão".

O que se seguiu foi a potência do som da Nação Zumbi e a presença de Chico Science em cada uma das canções repassadas. E, apesar do avançado do horário - o show acabou por volta das 3h - o público ainda pedia por mais e o bis contou com músicas de outras fases da banda como Quando a Maré Encher e Foi de Amor

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Em 2016, a Nação Zumbi revive momentos, lembranças e sons de 20 anos atrás, quando lançaram o disco Afrociberdelia. Também este ano a banda reverencia o cinquentenário de seu criador, o músico Chico Science, que completaria meio século de vida no próximo domingo (13). O vocalista da Nação, Jorge du Peixe, conversou com o Portal LeiaJá e falou sobre o show especial que será realizado no Recife dia 7 de maio e sobre a vivência com o amigo Chico.

LJ - Este é um ano especial para a Nação Zumbi, com muitas homenagens e até comemorações. Como a banda está viendo este processo?

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Jorge Du Peixe - É um ano de memórias e muitas lembranças. Estamos relembrando nosso segundo disco junto com Chico (Afrociberdelia). Levar isso para o palco vai ser uma gama de emoções forte. Sempre em tom de reverência, é claro.

LJ - Em 2016 também é o ano do cinquentenário de Chico Science. Como era conviver com ele?

Jorge Du Peixe - Chico não era só um músico, ele era um amigo. A gente não era só uma banda: era uma nação familiar.

LJ - Chico influenciou fortemente toda uma nova cena que surgia na época da criação do manguebeat trazendo expressões culturais muito tradicionais à tona. Como foi viver essas novidades e como essa influência se refletiu no trabalho de vocês?

Jorge du Peixe - Chico estava à frente, na maneira como ele estava conduzindo as idéias musicais dele. A gente consumiu toda a idéia da diáspora africana e do hip hop, tudo isso fica na memória e você digere tudo e acaba trazendo dentro da sua perspectiva musical. No palco e dentro do estúdio isso tinha uma sintonia muito grande, tomou corpo e resultou nos primeiros discos (Da Lama ao Caos, de 1994 e Afrociberdelia, de 1996).

LJ - Qual foi a reação da banda quando Chico começou a se apresentar caracterizado com elementos do Maracatu Rural? E o que você acha que ele estaria fazendo atualmente?

Jorge Du Peixe - Quando ele apareceu de meião e elementos do caboclo, era um misto de dançarino de break, Malazarte, caboclo. Ele tinha autenticidade. Ele era muito afoito e curioso, então ele estaria fazendo muitas outras coisas hoje em dia. Talvez flertando com música eletrônica, além dos cancioneiros populares que ele gostava muito. Ele ouvia desde Vicente Celestino até música eletrônica alemã. Como ele dizia, 'bastava soar bem aos ouvidos'. 

LJ - O show que celebra o Afrociberdelia chegou a ser anunciado durante o Carnaval para o aniversário do Recife, mas acabou sendo marcado para maio no Clube Português.

Jorge Du Peixe - A Prefeitura deu pra trás, mas queríamos muito fazer. A gente está levando a cultura pernambucana desde 1994 até os confins do planeta, deveria haver um cuidado e uma atenção maior a isso; valorizar quem faz de verdade a cultura pernambucana. Eles estão desatentos.

LJ - Afrociberdelia é um disco bastante forte e que trouxe participações significantes como a de Gilberto Gil. Como será o formato do show que celebra este trabalho?

Jorge Du Peixe - Estamos com a orelha colada no disco, passando o repertório pra não deixar nada de fora. Gostaríamos muito de trazer participações para o show, grandes músicos participaram do disco como Gil, Marcelo D2, o Maestro Spok. Mas é complicado, depende de agenda, estamos vendo ainda.

LJ - Num momento tão especial como este, como é passar por ele ao mesmo tempo em que a banda vive uma quebra com a saída do Gilmar Bola 8?

Jorge Du Peixe - Este é um assunto muito interno e a gente se limita a falar sobre isso. Não existe quebra, estamos inteiros. Isso acontece, em casamento, em banda, no trabalho. Isso aqui é diversão mas é trabalho, as coisas têm que funcionar como são. Nós temos uma história juntos, fizemos muita coisa. Isso faz parte da vida. 

LJ - Vocês anunciaram o projeto de um novo CD para este ano, a Nação lança novidades para agora?

Jorge Du Peixe - A gente está começando a sair do canto, ainda está muito no começo, pra lançar em 2017. 

Afrociberdelia 20 anos

A Nação Zumbi esteve no Recife durante a última semana ensaiando para o show comemortivo dos 20 anos do disco Afrociberdelia. Na última sexta (11), a banda levou 11 fãs para o Fábrica Estúdio, localizado no bairro da Várzea - região Oeste da cidade - para assistirem a um dos ensaios. Eles foram sorteados através de uma ação no Facebook da Nação e puderam conferir com antecedência um pouco do que será visto no Clube Português, dia 7 de maio. 

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Considerado um dos principais representantes da cultura pernambucana, Chico Sience, que faleceu em 1997, recebe homenagem, no próximo domingo (13) - dia que completaria 50 anos de idade. Para marcar está data, o Museu do Recife, no bairro de São José, promove várias atividades. Na programação, o público vai poder conferir exposição, mostra de vídeos, roda de diálogo e apresentação musical, a partir das 16h.

Abrindo a agenda comemorativa, os visitantes poderão assistir ao documentário O Mundo é uma Cabeça. Com direção de Claudio Barroso e Bidu Queiroz, o filme aborda o movimento Manguebeat trazendo entrevistas com artistas como Chico Science e Nação Zumbi, Fred 04 e Gilberto Gil, entre outros, além de músicas da época. Em seguida, será apresentado Chico Science Mangue Star, com 47 minutos, apresentando mais especificamente a história do mangueboy.

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Às 17h, tem início uma Roda de Diálogo com os curadores da exposição Manguebeat, que encerra sua temporada no Museu da Cidade neste domingo. A mostra, composta por 25 fotografias que aborda o universo em que Chico Science esteve inserido como, o cotidiano do Recife, o mangue, as cores, a cultura popular, elementos presentes no estilo e na obra no cantor. Logo depois, o fotógrafo Gil Vicente traz o seu olhar sobre Chico Science numa palestra recheada de imagens e histórias.

E para encerrar com, o Grupo MPB Unicap se apresenta com o “Tributo a Chico Science” apresentando um repertório recheado com sucessos músico pernambucano. Toda a programação tem entrada franca ao público.

Comemoração dos 50 anos de Chico Science no Museu da Cidade do Recife

Domingo (13) | 16h

Museu da Cidade do Recife, Forte das Cinco Pontas, bairro de São José.

(81) 3355.3106/3107

 

Entrada franca 

Em 2016, a banda Nação ZUmbi está preparando uma série de shows comemorativos aos 20 anos do disco Afrociberdelia, lançado quando o líder e criador da banda, Chico Science, ainda estava à frente do grupo. Após uma pequena espera por parte dos fãs pernambucanos, a data da passagem da turnê por terras recifenses finalmente foi marcada e divulgada. Em 7 de maio, no Clube Português, os mangueboys da Nação apresentarão, em casa, o show que homenageia o lendário álbum e o cinquentenário de Science.

A divulgação da data foi feita pela própria Nação Zumbi em seu perfil oficial do Facebook, nesta sexta (4). Os fãs comemoraram a notícia e, em menos de uma hora de publicação, o post já tinha mais de 800 curtidas e 100 compartilhamentos. Ainda não foam divulgados detalhes como valores de ingressos e possíveis participações no show.

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Serviço

Nação Zumbi - celebrando os 20 anos do disco Afrociberdelia e o cinquentenário de Chico Science

7 de maio

Clube Português do Recife (Av. Conselheiro Rosa e Silva, 172 - Graças)

 

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Neste domingo (24), às 11h, o Santa Cruz entra em campo para disputar a 2ª Taça Chico Science contra o Flamengo, no Arruda. Depois de duas semanas de pré-temporada em Chã Grande, os atletas tricolores voltam a pisar no gramado do estádio coral, que passou por melhorias para a temporada 2016.

Desgastado pela extensa temporada em 2015, o 'tapete' do Arruda, que estava prejudicado, foi requalificado. As chuvas do início do ano ajudaram e o verde voltou a ser a cor predominante do campo de jogo. Na manhã desta sexta (22), os funcionários faziam o corte da grama, bem baixo.

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Por exigência da CBF, as dimensões do campo de jogo foram reduzidas. A largura, que tinha 70 metros, passa a ter 68. Com isso, o Arruda passa a ter as dimensões "Padrão Fifa" já a partir do amistoso deste domingo (24).

Ingressos - O Santa Cruz decidiu prorrogar mais uma vez as vendas dos ingressos "promocionais" para o confronto diante do Flamengo. As entradas serão comercializadas até o sábado (23), por R$ 15,00, arquibancada superior e sócio e R$ 20,00, arquibancada inferior.

Além das bilheterias do Arruda, os ingressos estão disponíveis no site www.ingressoagora.com.br e também nos pontos de vendas descentralizados: PE Retrô (Shopping Tacaruna | Shopping RioMar | Shopping Boa Vista), Pequeno Torcedor (Shopping Tacaruna | Shopping Plaza Casa Forte), Ticket Folia (Shopping Recife) e Lojas Tropical (Livramento | Imperatriz | Casa Amarela | Água Fria | Cavaleiro | Prazeres | Paulista | Camaragibe | Carpina | Jaboatão Centro). Nas lojas Tropical, a venda é realizada apenas no cartão próprio do estabelecimento.

No dia do jogo, os valores serão estes: arquibancada superior: R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia) | arquibancada inferior: R$ 40,00 e R$ 20,00 (meia) | sócio: R$ 20,00 (valor único). 

 

 

Na tarde desta quinta-feira (21), o Santa Cruz divulgou imagens da Taça Chico Science, que os times do Flamengo e Santa Cruz disputarão no próximo domingo (24), a partir das 11h, no Arruda. Porém, a taça, que foi criada pelo artista plástico pernambucano Evêncio Vasconcelos, parece não ter agradado muito os torcedores do tricolor do Arruda e também de outros times.

No Twitter, os internautas criticaram bastante o troféu. Nas legendas, algumas pessoas compararam o objeto à lembrança de aniversário, outras também fizeram comentários ofensivos à torcida. Confira a seguir:

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