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Mais de 10,7 mil processos sobre homicídios de mulheres no Brasil ficaram sem solução pela Justiça em 2017. Dados de 27 tribunais estaduais apontam que o número de sentenças expedidas sobre esse tipo de crime mais do que dobrou. 

O Atlas da Violência, divulgado neste ano, indica que os casos de feminicídio subiram 15,5% em uma década, passando de 4.030 casos em 2006 para 4.645 em 2016. 

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Além de casos de homicídios, um estudo elaborado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), expôs diversos outros tipos de violências que atingem as mulheres. "Em 2017, tramitaram 1.448.716 processos relacionados a violência doméstica, o equivalente a 13,8 processos a cada mil brasileiras", destaca o CNJ. 

Dados dos tribunais também revelam a resolução de 540 mil casos no decorrer do ano passado, contra 908 mil que ainda ficaram pendentes de decisão judicial até o final de dezembro. 

O Exército destruiu hoje (8), em Brasília, cerca de 4 mil armas apreendidas por agentes de segurança pública ou entregues por seus donos. Composto por armas de vários tipos e calibres, o arsenal reunido no quartel-general da Força estava guardado em fóruns de Justiça do Distrito Federal, do Tocantins, de Goiás e do Triângulo Mineiro.

Todo o armamento destruído foi entregue pelos tribunais de Justiça ao comando da 11 Região Militar em cumprimento a um acordo de cooperação técnica assinado pelo Exército e pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 21 de novembro.

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O acordo prevê que, até o fim de dezembro, sejam destruídas cerca de 100 mil armas de fogo, além de toda a munição sob a guarda do Poder Judiciário. Parte do material armazenado pode ser doada às polícias Federal, Militar e Civil, desde que uma perícia confirme que as armas estão em boas condições de uso e que são de um mesmo modelo já usado pelas forças de segurança.

Segundo a diretora do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário, Tatiane Almeida, as armas apreendidas com criminosos que são entregues ao Exército não são mais necessárias à condução dos processos judiciais.

“O acordo nacional com o Exército é um esforço para dar um fim apropriado ao armamento guardado em instalações dos tribunais de Justiça. Destruir essas armas significa mais segurança, na medida em que o país ainda registra altos índices de violência”, declarou a diretora.

Já o diretor de Fiscalização e Produtos Controlados do Exército, general Ivan Neiva, destacou que cerca de 90% das armas que os tribunais entregam ao Exército não têm condições de uso ou não podem ser doadas às forças de segurança por não se enquadrarem nos padrões de uso das polícias.

“Há de tudo aqui. Desde armas que eram usadas irregularmente para caça até outras [de maior poder de fogo] apreendidas com criminosos”, disse o general. “Estamos tentando tirá-las de circulação e, pelo risco que isso representa para a sociedade, precisamos guarnecer essa operação com o máximo de segurança e controle. Essa é nossa maior preocupação”, acrescentou Neiva.

De acordo com o general, o acordo do Exército com o CNJ permitiu “intensificar um procedimento que não é novo”, pois a destruição de armas e munições por militares já é feita há anos. Dados do Exército indicam que, só entre 2011 e 2016, tribunais de Justiça entregaram ao menos 320 mil revólveres, pistolas, espingardas, rifles, carabinas e garruchas para que fossem destruídas ou reaproveitadas.

As autoridades presentes à cerimônia desta manhã não souberam estimar o número de armas atualmente guardadas em fóruns de todo o país. Em nota, o Exército informou que alguns tribunais de Justiça tem realizado “esforço concentrado” para reduzir o acervo existente. Caso do Tribunal de Justiça de São Paulo, que, no primeiro semestre, encaminhou 15.543 armas removidas, segundo o Exército, dos fóruns do interior do estado e da região metropolitana da capital. Parte destas armas também deve ser destruída hoje, em São Paulo.

A entrega ao Exército e a destruição do armamento e munição estão previstas no Estatuto do Desarmamento, de 2003. Além disso, uma resolução do CNJ, de 2011, determina que os tribunais enviem ao menos duas vezes por ano, armas de fogo e munições apreendidas a fim de não comprometer a segurança de prédios públicos usados pelo Poder Judiciário com a manutenção de material que pode atrair a ação de criminosos.

 

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, decidiu que o órgão vai investigar a folha de pagamentos de todos os magistrados do país. De acordo com portaria publicada nesta sexta-feira (18) pelo CNJ, os tribunais de Justiça de todos os estados deverão enviar mensalmente ao conselho cópias do contracheque dos magistrados cinco dias após a liberação do pagamento.

A medida foi tomada após o surgimento de suspeitas de irregularidades a 84 juízes do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT). O caso veio à tona após a imprensa publicar que um dos magistrados recebeu R$ 503 mil em julho. Diante do fato, o conselho determinou a suspensão imediata de novos repasses.

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Segundo o TJ do Mato Grosso, os pagamentos foram amparados em decisão do CNJ. O juiz Mirko Vincenzo Giannotte, um dos magistrados beneficiados por um pagamento de R$ 503 mil, disse que os valores foram recebidos como compensações legais por ter atuado por dez anos em comarcas maiores da que está lotado.

“A partir do mês de setembro de 2017 todos os tribunais do país submetidos ao controle administrativo do Conselho Nacional de Justiça encaminharão, até cinco dias após o pagamento aos magistrados, cópia da folha de pagamentos realizados para divulgação ampla aos cidadãos e controle dos órgãos competentes e para controle da regularidade do orçamento e finanças de cada qual dos Tribunais pelo Conselho Nacional de Justiça”, diz a portaria do CNJ. Conforme a nova norma, o CNJ vai divulgar em seu site todos dados sobre a folha de pagamento dos magistrados do país.

Dois aliados do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) devem disputar a vaga no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que controla o Judiciário, em outubro deste ano. Os advogados Lucas Rivas, 24, e Renato Oliveira Ramos, 42, já iniciaram as suas campanhas no Congresso Nacional para pleitear o apoio dos parlamentares. Eles precisarão reunir a maioria simples dos votos da Câmara para vencer.

Lucas se adiantou na corrida pela vaga e já coletou mais de 15 assinaturas de congressistas desde abril - para se candidatar, bastaria a assinatura de um líder partidário. Acompanhado pelo seu pai, o advogado Alexandre Rivas, ele circula há dias pelos corredores das Casas abordando deputados e senadores. Na noite desta quarta-feira, o assistente jurídico protocolou o documento junto a Secretaria-geral da Mesa.

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O jovem ganhou visibilidade nos bastidores por ser um dos principais responsáveis pela defesa de Cunha no Conselho de Ética. O processo se arrastou por oito meses graças às manobras de aliados do peemedebista, na maioria assessorados por Rivas. Seu nome, por exemplo, aparece como real autor do parecer de Arthur Lira (PP-AL) para tentar mudar as regras de cassação de mandato e beneficiar Cunha.

Entre os que apoiaram a indicação de Rivas estão representantes do "centrão", como os líderes do PR, Aelton Freitas (MG), do PP, Aguinaldo Ribeiro (PB), e o atual líder do governo, André Moura (SE), então líder do PSC; e até mesmo membros de partidos contrários a Cunha, como o atual líder da minoria, José Guimarães (PT-CE), do DEM, Pauderney Avelino (AM), do PPS, Rubens Bueno (PR) e, assinando como líder do PT, Givaldo Vieira (ES).

A indicação de Rivas provocou a reação de alguns adversários de Cunha. Para Chico Alencar (PSOL-RJ) a nomeação representaria um prêmio pela atuação do jovem a favor do peemedebista. "Ele pode ter um notório saber jurídico, mas mais notória ainda é a ligação que ele tem com Cunha", afirmou. Em outubro do ano passado, Alencar acusou o jovem de buscar documentos contrários a ele a mando do presidente afastado da Casa.

Revoltado com a indicação, o deputado do PSOL procurou diversos líderes para convencê-los a desfazerem o apoio à candidatura de Rivas. O líder do PPS já anunciou que tentará tirar a sua assinatura, apesar de a secretaria-geral considerar que não é mais possível, considerando que o documento foi protocolado hoje. Rubens e outros parlamentares alegam que não sabiam da relação de Rivas com Cunha ao assinar o documento.

Rivas, por outro lado, diz que fez um trabalho "técnico e competente, independe de política, e foi reconhecido por isso". "Eu não tive o apoio de Cunha, pelo contrário. O candidato dele é o Renato Ramos." Segundo o assistente técnico, Ramos também conta com o apoio do líder do PSD, Rogério Rosso (DF). "Minha candidatura foi feita com base no que os deputados viram no Conselho de Ética", defendeu.

Questionado sobre a sua pouca idade para se tornar um dos 15 conselheiros no controle do Judiciário, Rivas disse ter "qualificação acadêmica" e "vocação para identificar o direito de maneira crítica". Formado há pouco mais de um ano, ele atua em cargos na Câmara desde 2012. Começou na Corregedoria Parlamentar, passou para a liderança do Solidariedade e se tornou assessor técnico da Comissão Mista de Orçamento na semana passada.

Em maio, ao anunciar a saída de Gustavo do Vale Rocha do CNJ, outro aliado de Cunha, para assumir o cargo de subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, o Broadcast Político adiantou que Renato Ramos seria indicado por Cunha para ocupar a vaga. Na época, ele ocupava um cargo no gabinete da presidência da Casa. Mestrando e professor no UniCEUB, o advogado também foi por alguns anos assessor no Superior Tribunal de Justiça.

Ramos foi um dos principais assessores do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) na elaboração do relatório de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O advogado também atuou contra o pedido de impedimento do presidente em exercício, Michel Temer. Em abril, Ramos enviou ao ministro do Supremo, Marco Aurélio Mello, uma manifestação em que defendia o arquivamento do pedido.

O CNJ possui mandato de dois anos, prorrogáveis pelo mesmo período, sendo nove magistrados, dois membros do Ministério Público, dois advogados e dois cidadãos de "notável saber jurídico e reputação ilibada". Cabe à Câmara indicar um dos cidadãos "de notável saber jurídico e reputação ilibada". Ao Senado, cabe a outra indicação. O Conselho é presidido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, atualmente Ricardo Lewandowski. (Julia Lindner)

A partir desta sexta-feira (31), os juízes pernambucanos realizam inspeção física em todos os processos alcançados pela Meta 18. O seu objetivo é promover o julgamento, em 2013, das ações de improbidade administrativa e de crimes contra a administração pública distribuídos até 2011.

A medida foi solicitada pelo presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Jovaldo Nunes, e pelo gestor da Meta 18, desembargador Mauro Alencar. A Meta 18 foi aprovada durante VI Encontro Nacional do Poder Judiciário, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em novembro de 2012, na cidade Aracaju, Sergipe. 

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Segundo o desembargador Mauro Alencar, a realização da inspeção física está sendo solicitada a fim de possibilitar a confirmação ou não da inclusão de cada um dos processos listados na Meta 18. “Na hipótese de identificar que algum dos processos listados não esteja abrangido pela meta, o juiz deverá determinar a atualização da informação constante do Sistema Judwin, relativamente à classe, ao assunto ou à movimentação do feito” explicou o magistrado.

A secretária de Tecnologia do TJPE, Norma Lyra, informou também que, a partir desta sexta-feira (31), já é possível acessar a lista de processos da Meta 18 pendentes de julgamento diretamente no ‘Módulo Relatórios do Sistema Judwin 1º Grau’. “Para facilitar o monitoramento do cumprimento da Meta 18, esse relatório é atualizado, diariamente, à noite”, destacou Norma.

O presidente Jovaldo Nunes lembrou a importância da Meta 18 para o combate à corrupção e pediu o empenho de todos: “Esta é uma das metas mais importantes do Judiciário. Temos certeza de que os juízes e servidores de Pernambuco estão empenhados no seu cumprimento”, pontuou.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) classificou nesta sexta-feira, em Natal, o sistema penitenciário do Rio Grande do Norte como "um dos piores do país", definindo como "situação desesperadora". "Infelizmente, o mutirão carcerário (do CNJ) vem constatando que nada foi feito de 2010 para cá. A situação do sistema carcerário do Rio Grande do Norte é desesperadora", disse.

Barbosa disse que estava "chocado e perplexo". O presidente do STF visitou a penitenciária de Alcaçuz, considerada de segurança máxima, mas que registrou muitas fugas. Até mesmo nos preparativos para a visita de Barbosa ao local, uma vistoria flagrou 16 telefones celulares nas celas. Ele não detalhou as providências que serão adotadas a partir da realidade verificada sobre o sistema penitenciário do Estado, mas afirmou que "instituições serão responsabilizadas". Na visita à penitenciária e na audiência que teve com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), Barbosa presenciou protestos dos agentes penitenciários, que reivindicam do governo do Rio Grande do Norte a convocação dos aprovados no último concurso público.

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Na próxima segunda-feira (8), a Caixa Econômica Federal (CEF) assina uma parceria para melhorar as condições de saque de valores depositados em contas vinculadas do FGTS por parte dos trabalhadores reclusos. O acordo, que será firmado às 14h, em Brasília, será fechado com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), visando assegurar o exercício do direito de saque, em cumprimento das exigências legais do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

De acordo com a CEF, a parceria, denominada Termo de Cooperação Técnica, busca desburocratizar o processo de saque da conta vinculada do FGTS a esses trabalhadores. As atividades do acordo iniciarão em Minas Gerais, e assim que for validado, o modelo será efetivado em todo o Brasil.

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O vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da CAIXA, Fábio Ferreira Cleto, destaca que a sociedade brasileira será beneficiada com o acordo. “Essa parceria fortalece o FGTS, reforça e demonstra o papel da CAIXA na melhoria da qualidade de vida da sociedade brasileira, com o estreitamento da relação com as instâncias máximas do Judiciário Nacional, além de possibilitar o acesso dos trabalhadores aos seus direitos, com incremento de segurança e confiabilidade nessas operações do Fundo de Garantia”, frisa Cleto, conforme informações da assessoria de imprensa da Caixa.

Procedimento

De acordo com a CEF, o trabalhador recluso solicitará o saque na presença do juiz da Vara de Execuções Penais, que vai encaminhar os documentos à própria instituição financeira. Em seguida, a documentação será analisada e depois o crédito será colocado na conta corrente escolhida.

A partir desta quarta-feira (7), o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) inicia a VII Semana Nacional de Conciliação. A expectativa da coordenação do evento, que foi idealizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é promover 12 mil audiências até o próximo dia 14, data que está marcado o encerramento do evento. 

O objetivo do evento é incentivar e promover a prática de conciliação processual e pré-processual, reduzir o acervo e o tempo médio de duração dos processos. A iniciativa conta com 120 magistrados para julgar os processos de varas cíveis e criminais, além dos casos relativos ao Direito de Família, tais como pedidos de separação, guarda de filhos e pensão alimentícia.

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Brasília – A Constituição garante a todos os cidadãos a duração razoável de processos na Justiça mas, na prática, é comum encontrar casos que se arrastam há décadas sem solução. Nos últimos anos, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vem monitorando e incentivando o desfecho desses processos por meio de metas anuais de julgamento, mas elas dificilmente são cumpridas.

O quadro voltou a se repetir em 2011. Segundo dados inéditos consolidados pelo CNJ, 73,3% dos tribunais brasileiros não conseguiram cumprir a meta para o julgamento de todos os processos recebidos até dezembro de 2006, a chamada Meta 2. Nas justiças do Trabalho, Eleitoral e Militar, o prazo era dezembro de 2007.

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Segundo o conselheiro responsável pela divulgação do estudo, Guilherme Vasi Werner, é preciso levar em conta que a solução dos processos antigos nem sempre depende só do Judiciário. “Há casos complexos que ainda não estão prontos para julgamento ou que têm espaço para muitas etapas processuais, como no direito empresarial ou de família”.

O CNJ não tem o levantamento dos processos mais duradouros do país, mas no Supremo Tribunal Federal (STF), que não entrou no estudo do conselho, o caso mais antigo é de 1969. Atualmente sob relatoria da ministra Rosa Weber, o processo da área de direito civil envolve a anulação de ato jurídico e tem a União como autora. O último andamento ocorreu no dia 30 de janeiro de 2012.

Os juízes não são obrigados a julgar processos por ordem cronológica, o que colabora para que eles fiquem esquecidos nos gabinetes. Werner ressalva, no entanto, que nenhum tribunal ou vara passa por problemas sérios em gestão de estoque. “O CNJ invoca os tribunais a fazer o acompanhamento e a fazer com que os juízes identifiquem os processos mais antigos e deem prioridade a eles”.

Segundo Werner, os atrasos em tribunais mais movimentados também devem ter valor relativo. “Em um tribunal onde a taxa de congestionamento é grande, isso certamente afeta o cumprimento da Meta 2 [que trata dos processos antigos]”. A separação de metas de acordo com o porte do tribunal foi uma inovação introduzida apenas em 2012.

O excesso de processos em circulação explica, em parte, o desempenho de tribunais como os de São Paulo e Minas Gerais na liquidação de processos anteriores a dezembro de 2006, com taxas de 66% e 50%, respectivamente. Mas não explica porque o Piauí, considerado de pequeno porte pelo CNJ, julgou apenas 13,6% da meta sobre processos antigos, enquanto outros tribunais da mesma categoria, como o do Amapá ou o de Roraima, cumpriram mais de 95% do esperado.

Os 22 tribunais que conseguiram cumprir 100% da meta pertencem às justiças do Trabalho, Militar e Eleitoral. Na Justiça Federal, a média entre as cinco regiões ficou em 88,7%, e entre os tribunais superiores, apenas o Superior Tribunal de Justiça e o Superior Tribunal Militar apresentaram dados, com 89,9% e 97,5% de conclusão da meta, respectivamente.

O conselheiro Werner informa que, apesar da dificuldade no cumprimento das metas, elas continuarão a ser renovadas e reforçadas anualmente pelo CNJ, pois são um parâmetro de avaliação e incentivo à magistratura. A Meta 2 de 2012 e 2013, no entanto, foi reformulada, com faixas variáveis entre tribunais e tipos de Justiça.

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