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Segundo a diretora do Datafolha, Luciana Chong, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem conseguido reconquistar os eleitores que votaram nele em 2018. Das pessoas que optaram por Bolsonaro, cerca de 20% agora votam no Lula (PT).

Mas esse número se sustenta desde os primeiros levantamentos feitos pelo Datafolha. No entanto, o presidente tem conseguido recuperar o seu público. "Nesse segmento a gente tem cerca de 63% que votam em Bolsonaro. E esse índice é maior agora. Nas pesquisas anteriores era 56%. Esses eleitores estão voltando pro Bolsonaro. Agora chegou a 63%. Então você percebe uma movimentação de eleitores que estão voltando", analisou a diretora em entrevista ao UOL.

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Pesquisa

A pesquisa Datafolha divulgada nesta última quinta-feira (18), mostra que o ex-presidente Lula mantém a liderança, com 47%. Bolsonaro aparece na segunda colocação com 32%. No entanto, a diferença entre o petista e o atual chefe do Executivo diminuiu em comparação ao mês de julho. Na época, Lula tinha 18% de vantagem - que caiu para 15% neste mês.

Para Luciana, essa oscilação aconteceu porque alguns indecisos optaram por apoiar Bolsonaro. "Lula ficou com o mesmo percentual, então Bolsonaro conseguiu votos de indecisos ou que iam votar em branco ou nulo. Essa movimentação não se deu em relação aos eleitores de Lula, que estão bem convictos", pontuou a diretora.

Pesquisa de intenção de votos para governador do Rio de Janeiro feita pelo Instituto Datafolha e divulgada na noite desta quinta-feira (18) aponta um empate técnico entre o atual governador, Cláudio Castro (PL), e o deputado federal Marcelo Freixo (PSB). Castro tem 26% e Freixo, 23%. A margem de erro é de três pontos para mais ou para menos - portanto, a diferença tanto pode ser de nove pontos a favor de Castro como de três pontos a favor de Freixo.

Na sequência aparecem os candidatos Rodrigo Neves (PDT) e Eduardo Serra, com 5%, Wilson Witzel (PMB) e Cyro Garcia (PSTU), com 4%, Juliete (UP), com 2%, e Paulo Ganime (Novo) e Milton Temer (PSOL), com 1%. Luiz Eugênio, do PCO, não pontuou. Votos brancos, nulos ou em nenhum candidato somam 19%, e 10% dos entrevistados ainda não sabem em quem votar.

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Num cenário de segundo turno, Castro e Freixo novamente ficam tecnicamente empatados: Freixo numericamente à frente, com 39%, e Castro com 38%. Votos brancos, nulos ou em nenhum candidato somam 18% e 5% dos pesquisados não sabem em quem votarão.

A pesquisa anterior do Datafolha para o governo do Rio, divulgada em 1 de julho, mostrava situação semelhante: Castro com 23% e Freixo com 22% das intenções de voto. Mas aquela pesquisa incluía outros então pré-candidatos e, por isso, não é considerada comparável à divulgada nesta quinta-feira.

Senado

Na pesquisa de intenção de voto para o Senado, o ex-atacante e atual senador Romário (PL) está na frente, com 31%, seguido por Alessandro Molon (PSB), com 12%, Cabo Daciolo (PDT), com 11%, Daniel Silveira (PTB), com 7%, Clarissa Garotinho (União Brasil), com 4%, André Ceciliano (PT), com 3%, Bárbara Sinedino (PSTU), com 2% e Raul (UP) e Itagiba (Avante) empatados com 1% cada. Hiran Roedel (PCB) não pontuou. Votos brancos, nulos ou em nenhum candidato somam 19%, e 10% dos consultados não sabem em quem vão votar.

A pesquisa, encomendada pelo jornal "Folha de S. Paulo" e pela TV Globo, ouviu 1.204 eleitores de 34 municípios fluminenses, no período de 16 a 18 de agosto. O nível de confiança é de 95%, e a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob número RJ-05939/2022.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) segue sendo o candidato mais rejeitado pelos eleitores, segundo pesquisa do Datafolha divulgada nesta quinta-feira (18), com 51% que declararam que não votariam nele de jeito nenhum. Neste nicho, Lula (PT) aparece em segundo lugar, com 37% de rejeição; em seguida vem Roberto Jefferson (PTB) e Ciro Gomes (PDT), ambos com 25%. 

Seguindo a lista de rejeição, aparece Eymael (DC), com 19%; Léo Pericles (UP), com 18%; Vera (PSTU), com 18%; Felipe d’Ávila (Novo), com 17%; Simone Tebet (MDB), com 17%; Soraya Thronicke (UB), com 16%; e Sofia Manzano (PDB), com 16%. O candidato do Pros, Pablo Marçal, marcou 18%, mas a sua candidatura foi retirada pelo partido. 

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Outros 2% da população rejeitam todos os candidatos, 1% não rejeita nenhum e 3% não sabem.

No 1º turno destas eleições, o ex-presidente Lula (PT) aparece novamente à frente de Bolsonaro (PL) na pesquisa do DataFolha divulgada nesta quinta-feira (18), com 47% e 32% respectivamente. Em seguida, aparece Ciro Gomes (PDT), que não conseguiu alcançar uma dezena, com 7% das intenções de voto. A diferença entre os que  lideram a pesquisa é de 15 pontos percentuais. 

O levantamento foi feito de terça (16) a quinta (18), e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O Datafolha ouviu 5.744 eleitores em 281 municípios. 

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Segundo turno

Lula também venceria Bolsonaro no 2º turno, com 54% dos votos válidos neste cenário, enquanto o atual presidente da República aparece com 37%, de acordo com a pesquisa Datafolha. 

 

 Lula é preferência no Nordeste

O petista aparece como preferência entre a população nordestina, que abriga 27% dos brasileiros, com o placar de 65% a 25% (entre Bolsonaro). A menor diferença é nas regiões do Sudeste (52% a 37%) e Sul (47% a 45%). No entanto, Bolsonaro aparece à frente em duas regiões: Centro-Oeste (48% a 46%) e no Norte (48% a 47%).

A renda das famílias também interfere no desempenho dos presidenciáveis. Lula, por exemplo, aparece com 64% entre as famílias que têm rendimento mensal de até dois salários mínimos, e Bolsonaro, 27%. Entre os mais ricos, com ganhos acima de 10 salários, os valores são mais próximos (49% pró-Lula e 47% pró-Bolsonaro).

Nos grupos intermediários, no entanto, o petista aparece numericamente atrás de Bolsonaro. Entre dois a cinco salários por renda mensal, Bolsonaro tem 47% e Lula 45%. Entre cinco e 10 salários, o percentual é de 52% e 38%, respectivamente.

Ainda que Bolsonaro seja líder nas pesquisas entre os evangélicos, com 43% da intenção dos votos, de acordo com levantamento feito pelo Datafolha, divulgado no último dia 29, há quem seja evangélico e seja contrário ao atual presidente da República. A Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito é um dos grupos em Pernambuco que vão na contramão do "modelo" de evangélicos que a sociedade estigmatiza, automaticamente, na maioria das vezes, como conservador e/ou bolsonarista. 

Inclusive, uma pesquisa do PoderData divulgada em maio mostrou que Lula vem crescendo entre os evangélicos, com 33%, e diminuindo a diferença com Bolsonaro que, na época, tinha 44% da ala

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O professor de história e membro da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, Diogo Xavier, que entrou na militância em 2012, contou que houve uma mudança na visão da igreja em relação a política desde então. “No começo, eu percebia que as pessoas achavam que crente não devia se meter em política. A discussão era de que isso era coisa desse reino e nós somos de outro reino. A partir de 2018 que essa chave virou com muita força para colocar o crente como sinônimo de bolsonarista”, observou. 

No entanto, de acordo com ele, nas eleições de 2014 a maior parte da igreja que frequenta votou na ex-presidenta Dilma (PT). “As pautas morais também sempre foram muito fortes, como aborto, LGBT, drogas”, disse. 

Questionado sobre se sentir taxado como bolsonarista, Diogo confessou que, por muita gente já conhecer a sua militância, acontece uma surpresa quando descobrem que ele é evangélico. “Mas tem sim uma questão de acharem que eu sou de direita em locais que não me conhecem”, finalizou. 

Ao relatar que a sua militância se firmou quando entrou na Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, em 2017, a jornalista e candidata a deputada estadual pelo PSOL, Ailce Moreira, explicou o movimento. “Ele surgiu como proposta evangélica progressista ao golpe sofrido pela ex-presidenta Dilma, e como lugar de demarcação de que existem, sim, evangélicos no Brasil que defendem a plenitude de direitos, os direitos humanos, que não estavam a favor do golpe naquela época e desde lá a gente vêm empreendendo ações para estar no combate, hoje, à política do bolsonarismo que tem guiado as igrejas de todo o Brasil”, contou. 

Para ela, diante do cenário brasileiro hoje, não existe nenhuma opção política que “demonstre força suficiente para que o projeto bolsonarista seja derrotado no Brasil, nas urnas e nas ruas”. “O apoio ao ex-presidente Lula não vem de forma acrítica, isenta de se implicar na construção desse projeto. Ele vem por perceber que apenas uma frente ampla é capaz de derrotar o bolsonarismo nas urnas e temos esperança de que, com o tempo, a gente consiga derrotar o bolsonarismo na mente e no coração das pessoas”, salientou. 

Com relação ao estereótipo, a jornalista desabafou sobre o desafio que tem sido se identificar como evangélica. “E, ao mesmo tempo, é muito importante a gente continuar dizendo que não é possível generalizar todas as pessoas que se identificam como evangélicas. O universo evangélico no Brasil é extremamente heterogêneo, de muitos contextos e pessoas diversas, colocando o seu corpo na linha de frente em defesa da vida das pessoas, assim como Jesus Cristo fez. 

De acordo com Ailce, a escola de fé e política da escola Martin Luther King, no bairro de Coqueiral, no Recife, a fé e política são pensadas a partir do evangelho do amor e da justiça. “É totalmente ao contrário do que a gente vê como resultado do governo Bolsonaro, que faz política de morte quando a gente tem o Brasil de volta ao mapa da fome, com 33 milhões de pessoas passando fome, quase 700 mil pessoas mortas por Covid-19, inúmeros escândalos de corrupção e gasto do dinheiro público, inclusive, envolvendo pastores”.

“Essa questão dele [Bolsonaro] se colocar como evangélico, a gente avalia como uma coisa puramente eleitoreira. Ele nunca participou de uma comunidade de fé evangélica. Inclusive, antes da ascensão política dele à Presidência, ele se identificava como católico. Não deixa de ser cristão, mas o discurso evangélico e a forma como ele tem usado a bíblia e as instituições evangélicas para se promover vem junto com o interesse político e eleitoral”, explicou. 

Ela desabafa que, diante do cenário brasileiro hoje, não existe nenhuma opção política que “demonstre força suficiente para que o projeto bolsonarista seja derrotado no Brasil, nas urnas e nas ruas”. “O apoio ao ex-presidente Lula não vem de forma acrítica, isenta de se implicar na construção desse projeto. Ele vem por perceber que apenas uma frente ampla é capaz de derrotar o bolsonarismo nas urnas e temos esperança de que, com o tempo, a gente consiga derrotar o bolsonarismo na mente e no coração das pessoas”, salientou. 

Com a alta do preço do leite, 23% dos brasileiros substituíram o produto por soro de leite na hora da compra, de acordo com uma pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada nesta terça-feira (2). Um quinto dos entrevistados, ou seja, 20%, também disseram ter adquirido sobras de frango, carne ou pele de frango, ao invés de mercadorias que ficaram mais caras ou não couberam no orçamento. 

A pesquisa ouviu 2.556 pessoas em 183 cidades do Brasil de forma presencial nos dias 27 e 28 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

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Quase 61% dos entrevistados também disseram que compram produtos de marcas mais baratas, e 29% adquirem mercadorias próximas do vencimento. A busca por produtos mais baratos é maior entre os que recebem o Auxílio Brasil (31%) compraram sobras de carnes, mesmo número dos que adquiriram soro de leite. 

Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o preço do leite longa vida cresceu 42% de janeiro a junho deste ano. Alguns mercados vendem o litro acima de R$ 10, enquanto o soro do leite é encontrado na casa dos R$ 5. 

Brasileiros sem comida suficiente em casa

A pesquisa também mostrou que um em cada três brasileiros declara não ter quantidade suficiente de comida em casa para alimentar a família. O levantamento mostra um aumento no percentual de pessoas que têm menos comida do que o suficiente em casa. De maio até junho, o índice subiu de 26% para 33%. Enquanto isso, também diminuiu a quantidade de brasileiros que relatam ter comida suficiente, de 62% em maio para 55% em julho. 

A quantidade de pessoas que não têm comida suficiente é maior entre as mulheres (37%), famílias com renda de até dois salários mínimos (46%), autodeclarados pretos (40%) e residentes da região Nordeste (42%). 

Ainda de acordo com a pesquisa, 45% dos que dizem não ter comida suficiente pretendem votar no ex-presidente Lula (PT). Os outros 32% votam em Ciro Gomes (PDT) e 12% no presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Neste levantamento, 17% dos entrevistados estão em famílias que venderam algum bem ou objeto de valor para comprar alimentos e itens básicos de supermercado nos últimos meses. O contingente vai a 32% entre desempregados, 27% entre famílias beneficiárias do Auxílio Brasil, e 24% entre os mais pobres.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o candidato a presidente preferido pela maioria dos eleitores que se declaram católicos (52%) e espíritas (51%), de acordo com pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira, 28. Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera entre evangélicos, com 43% da preferência desse grupo.

Considerados apenas os católicos, o levantamento aponta que Lula teria 52% dos votos totais se o primeiro turno ocorresse hoje, seguido por Bolsonaro, com 25%; Ciro Gomes (PDT), com 9%; Simone Tebet (MDB), com 2%, e André Janones (Avante), com 1%. O panorama é parecido entre os espíritas/kardecistas: Lula tem 51% e Bolsonaro, 26%.

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Entre os evangélicos, Bolsonaro alcança 43% das intenções de voto e Lula fica em segundo lugar, com 33%, seguido por Ciro, com 6%.

Do total de entrevistados, 53% disseram ser católicos, enquanto 25% se declararam evangélicos e menos de 3%, espíritas. Outras religiões não foram listadas.

A pesquisa do Datafolha ouviu 2.556 eleitores presencialmente em 183 municípios de todas as regiões do País, entre os dias 27 e 28 de julho de 2022, e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-01192/2022. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Na amostra total, Lula tem 18 pontos de vantagem sobre Bolsonaro. O petista tem 47% das intenções de voto, enquanto o atual chefe do Executivo tem 29% e oscilou um ponto para cima em comparação com o último levantamento.

  De acordo com o levantamento feito pelo Instituto Datafolha, 73% dos brasileiros acreditam que há corrupção no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). A pesquisa foi divulgada nesta sexta-feira (29) pelo site do jornal "Folha de S.Paulo". Além disso, outros 19% disseram que não há corrupção, enquanto 8% não souberam responder.  

O levantamento também mostrou que o problema da corrupção é menos relevante para os entrevistados que outros temas como saúde, economia, miséria, educação e violência urbana. 

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No ano anterior, o mesmo levantamento mostrou números parecidos: 70% diziam que havia atos corruptos no governo, 23% diziam que não e 7% não sabiam responder.   

Em relação ao público, foi mostrado que a percepção de corrupção na gestão de Bolsonaro é maior entre jovens (86%) e entre quem reprova o governo (94%). Ela é menor entre os eleitores do presidente (49% dizem que não há corrupção) e entre quem aprova a atual gestão (51% dizem que não há corrupção).  

A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, disse nesta sexta-feira, 29, durante convenção do PSB, que o governo "quebrou a cara" ontem com o resultado da pesquisa Datafolha, que mostrou estabilidade na corrida pelo Palácio do Planalto e um cenário no qual Luiz Inácio Lula da Silva (PT) poderia vencer no primeiro turno.

"Não se pode comprar voto do povo brasileiro", declarou Gleisi, em referência às medidas sociais adotadas pelo governo Bolsonaro às vésperas da eleição. Como mostrou ontem o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a campanha de Lula esperava um aumento na intenção de voto de Bolsonaro diante da redução no preço dos combustíveis, com o teto do ICMS, e da aprovação da emenda constitucional que decreta estado de emergência no País para autorizar o governo a aumentar o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 e conceder outros benefícios em ano eleitoral.

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O levantamento, contudo, mostrou Lula com 47% das intenções de voto, mesmo nível da pesquisa de junho, e Bolsonaro com 29%, uma variação de um ponto porcentual para cima, dentro da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais. Com isso, ganhou força na campanha petista a estratégia de tentar atrair mais aliados para resolver a eleição no primeiro turno.

Na convenção do PSB que ocorre nesta sexta, 29, o partido aprovou o nome de Geraldo Alckmin como candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 28, mostrou que 53% dos eleitores dizem que não votariam no presidente Jair Bolsonaro (PL) em hipótese alguma, enquanto 36% afirmam a mesma coisa sobre o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva.

Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro lugar, com 25% de rejeição. O menos rejeitado é André Janones (Avante), com com 15%. Simone Tebet (MDB) tem 16% de rejeição.

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O levantamento mostra ainda que os nomes mais conhecidos da corrida eleitoral são Lula e Bolsonaro, respectivamente, com 98% e 97% de conhecimento entre os eleitores. Em seguida, vem Ciro Gomes, ex-ministro e ex-governador do Ceará, com 86%. A menos conhecida é Sofia Manzano (PCB), com 7%.

Segundo o levantamento, o petista tem 47% das intenções de voto e o chefe do Executivo, 29%. Entre o eleitorado feminino, Bolsonaro cresceu seis pontos porcentuais em comparação com o levantamento do final de junho. Ele subiu de 21% para 27%. Lula caiu de 36% para 32% no mesmo período. Como mostrou o Estadão, a campanha do presidente investe em diminuir a rejeição deste público.

O candidato do PDT, Ciro Gomes, aparece em terceiro lugar, com os mesmos 8% que a última pesquisa, e é seguido por Simone Tebet (MDB), com 2%; André Janones (Avante), Pablo Marçal (PROS) e Vera Lúcia (PSTU) fizeram 1%. Votos brancos e nulos totalizam 6%. Luciano Bivar (União Brasil), General Santos Cruz (Podemos), Leonardo Péricles (UP), Felipe D’Avila (Novo), Eymael (DC) e Sofia Manzano (PCB) não pontuaram.

O instituto entrevistou 2566 eleitores nos dias 27 e 28 de julho em 183 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no protocolo sob o número BR-01192/2022.

O pré-candidato à Presidência Lula (PT) segue na frente em pesquisa divulgada nesta quinta-feira (28), pelo Datafolha, com 47% das intenções de voto, enquanto o pré-candidato Jair Bolsonaro (PL) aparece em segundo lugar, com 29%. O presidente da República chegou a subir um ponto em comparação com a pesquisa anterior. 

Em terceiro lugar, aparece Ciro Gomes (PDT), com 8% das intenções de voto, e Simone Tebet (MDB) em quarto. Já André Janones (Avante), Pablo Marçal (PROS) e Vera Lúcia (PSTU), estão empatados com 1% dos votos válidos. André Janones, em comparação com a pesquisa anterior, aparece com um ponto a menos. Branco/nulo/nenhum é a opção de 6% da população, e 3% não sabem. 

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Já Felipe d’Avila (Novo), Leonardo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB), Eymael (DC), Luciano Bivar (UB) e General Santa Cruz (Podemos) não pontuaram. 

Esta pesquisa ouviu 2.556 pessoas entre os dias 27 e 28 de julho em 182 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Um levantamento do Instituto Datafolha, divulgado nesta quarta-feira (27), aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o preferido entre o eleitorado jovem das 12 maiores capitais do país. Segundo a amostra, o candidato petista aparece com 51% da preferência, em seguida está o presidente Jair Bolsonaro (PL), que busca à reeleição, com 20%.

O candidato do PDT, Ciro Gomes, vem em terceiro lugar com 12% das citações, seguido de André Janones (Avante), com 2%.  

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Evangélicos

Entre os jovens de 16 a 29 anos que são evangélicos, Bolsonaro tem 36% das intenções de voto e Lula 30%. A margem de erro é de três pontos porcentuais para cima ou para baixo, o que mostra o cenário equilibrado entre ambos.

Rejeição

A pesquisa aponta que Jair Bolsonaro tem rejeição de 67% dos entrevistados desse público eleitoral, já Lula é rejeitado por 32%, seguido por Ciro, com 22%; General Santos Cruz (Podemos), 10%; Vera Lúcia (PSTU), 7%; Pablo Marçal (Pros), 6% e Eymael (DC), com 6%. Os outros pré-candidatos tiveram rejeição de 5% ou menos.

Para o levantamento, foram ouvidos 935 jovens e adolescentes entre 16 e 29 anos em São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Curitiba, Goiânia, Brasília, Manaus e Belém. A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 21 de julho e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 05688/2022.

*Com a redação

Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (1º), mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém a liderança das intenções de voto no Estado de São Paulo. De acordo com o levantamento, o petista tem 43% dos votos no Estado, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL), seu principal adversário, tem 30% das intenções.

Em relação ao total do País, Lula tem menos eleitores em São Paulo. O ex-presidente aparece com 47% das intenções de voto na pesquisa nacional do Datafolha, divulgada na semana passada. Já Bolsonaro teve 28% no levantamento que abrange todo o Brasil.

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Em São Paulo, Ciro Gomes (PDT) está em terceiro lugar, com os mesmos 8% que ele pontua no cenário nacional. Já Simone Tebet (MDB), que no levantamento nacional marcou 1%, ficou com 3% em São Paulo, dentro do limite da margem de erro.

Na sequência vem André Janones (Avante), com 2%, seguido de Vera Lúcia (PSTU), Pablo Marçal (Pros) e Felipe d'Avila (Novo), com 1% cada. Sofia Manzano (PCB), Leonardo Péricles (UP), Eymael (Democracia Cristã), Luciano Bivar (União Brasil) e General Santos Cruz (Podemos) não pontuaram. Os votos brancos e nulos somam 9% e não sabem, 2%.

A pesquisa agora divulgada entrevistou 1.806 eleitores de terça (28) a quinta-feira (30) e tem margem de erro de dois pontos porcentuais. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número SP-02523/2022 e BR-01822/2022.

O ex-prefeito Fernando Haddad (PT) lidera a disputa pelo governo de São Paulo com 34% das intenções de voto, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 30, em um cenário sem o ex-governador Márcio França (PSB). O petista é seguido pelo ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o pré-candidato à reeleição, o governador Rodrigo Garcia (PSDB), ambos com 13%.

O ex-governador Márcio França pode desistir da disputa e se lançar candidato ao Senado na coligação de Haddad. Essa caminho ganhou força com a desistência do apresentador José Luiz Datena (PSC) de disputar o cargo. Como mostrou o Estadão, a avaliação de petistas é de que não há mais barreiras para a composição de França com o PT no âmbito estadual em favor de Haddad.

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Veja os números em cenário sem Márcio França:

Fernando Haddad (PT): 34%

Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos): 13%

Rodrigo Garcia (PSDB): 13%

Gabriel Colombo (PCB): 3%

Felício Ramuth (PSD): 2%

Altino Junior (PSTU): 2%

Vinicius Poit (Novo): 1%

Abraham Weintraub (Brasil 35): 1%

Elvis Cezar (PDT): 1%

Em branco, nulo e nenhum: 20%

Não souberam: 9%

O Datafolha também divulgou um cenário com o nome do ex-governador na disputa. Nesse recorte, Haddad também lidera com 28% das intenções de voto, seguido por França, com 16%, Tarcísio, com 12% e Rodrigo Garcia, com 10%.

Veja os números em cenário com Márcio França:

Fernando Haddad (PT): 28%

Márcio França (PSB): 16%

Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos): 12%

Rodrigo Garcia (PSDB): 10%

Felício Ramuth (PSD): 2%

Gabriel Colombo (PCB): 2%

Vinicius Poit (Novo): 1%

Abraham Weintraub (Brasil 35): 1%

Altino Junior (PSTU): 1%

Elvis Cezar (PDT): 1%

Em branco, nulo e nenhum: 16%

Não souberam: 9%

O instituto Datafolha ouviu 1.806 moradores entre os dias 28 e 30 de junho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-02523/2022.

Dados da pesquisa Educação, Valores e Direitos, realizada pelo instituto DataFolha, mostra que a maioria dos brasileiros apoiam a Educação sexual nas escolas. O levantamento aponta que dos 2.090 entrevistados em todo o Brasil, 96% concordam que os alunos precisam aprender na escola sobre sobre as doenças sexualmente transmissíveis e prevenção de gravidez indesejada (93%).

A maioria dos entrevistados também acredita que Educação sexual auxilia crianças e adolescentes na prevenção do abuso sexual. Além disso, para 96% dos participantes é necessário que os estudantes recebam informações acerca de leis que punem a violência doméstica.

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De acordo com o levantamento, 93% dos participantes afirmaram que as instituições de ensino deveriam abordar a divisão igualitária de trabalho doméstico entre mulheres e homens e 88% acreditam que a sala de aula é lugar para falar sobre igualdade de gênero.

A mais recente pesquisa eleitoral divulgada pelo instituto Datafolha aponta que 70% dos brasileiros estão decididos sobre o voto para presidente no primeiro turno, marcado para 2 de outubro. Os demais, quase 30%, admitem trocar de candidato nestes cerca de cem dias que antecedem a eleição. Entre as mulheres, o índice de indecisos é de 34%. Já entre os homens, 24% afirmam que podem mudar o voto para o Palácio do Planalto.

Entre o eleitorado mais jovem, da faixa dos 16 aos 24 anos, chega a 39% o porcentual dos afirmam que a escolha para o Planalto ainda pode mudar. O mesmo índice cai para 32% entre as pessoas de 25 a 34 anos; para 28% dos 35 aos 44 anos; para 25% dos 45 aos 49 e para 27% entre os brasileiros de 60 anos ou mais ouvidos pelo Datafolha.

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Os primeiros dados da pesquisa, que no primeiro turno apontam vantagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de 19 pontos sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 47% a 28%, foram divulgados nesta quinta-feira, 23.

Se considerada a renda familiar mensal dos eleitores consultados, o porcentual de indecisos é de exatos 30% entre quem vive com até dois salários mínimos e também entre os que vivem com dois a cinco salários. E cai para 26% entre os eleitores com renda familiar de cinco salários ou mais, inclusive os que afirmam ter renda superior a 10 salários.

Desconhecimento dos pré-candidatos

Dos 2.556 brasileiros que responderam à pesquisa do Datafolha, 2% disseram não conhecer Lula. Bolsonaro; candidato à reeleição, Bolsonaro é desconhecido para 4%. Já Ciro Gomes (PDT), ex-ministro e ex-governador do Ceará, que está em terceiro nos mais recentes levantamentos, não é conhecido por 14% dos entrevistados.

Os pré-candidatos que disputam a quarta colocação na preferência do eleitorado são desconhecidos da maioria, de acordo com a pesquisa. O índice dos que dizem não conhecer a senadora Simone Tebet (MDB-MS) é de 77%; o do deputado federal André Janones (Avante-MG) é de 75%; o do deputado federal Luciano Bivar (União Brasil-PE) é de 81%; e mesmo o nome do ex-ministro General Santos Cruz (Podemos) é desconhecido por 84%.

O ex-deputado José Maria Eymael (DC) é desconhecido por 67% dos consultados. Vera Lúcia (PSTU), que como Eymael já foi candidata ao Planalto, é desconhecida por 79%.

Luiz Felipe d’Ávila (Novo), Pablo Marçal (Pros), Leonardo Péricles (UP), e Sofia Manzano (PCB), que também integram a lista de pré-candidatos à Presidência, não são conhecidos por 81% a 93% dos brasileiros ouvidos pelo Datafolha. A pesquisa foi feita nos dias 22 e 23 de junho.

A pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha nesta quinta-feira (23), sobre os presidenciáveis, mostra Lula (PT) com 47% das intenções de voto no primeiro turno, enquanto Bolsonaro (PL) aparece com 28%. Com relação ao levantamento anterior, Lula oscilou um ponto para menos e Bolsonaro um ponto para mais, ambos dentro da margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. 

Em terceiro lugar, aparece Ciro Gomes (PDT), com 8% das intenções, André Janones (Avante), com 2%; e Simone Tebet (MDB), Pablo Marçal (Pros), e Vera Lúcia (PSTU), aparecem com 1%. Em branco/nulo/nenhum, 7%, e 4% não sabem em quem votar. 

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Felipe d’Avila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Leonardo Péricles (UP), Eymael (DC), Luciano Bivar (UB) e General Santos Cruz (Podemos) não pontuaram nesta pesquisa, que ouviu 2.556 pessoas nos dias 22 e 23 de junho, em 181 cidades brasileiras. 

 

Bolsonaro cresce 

Na pesquisa espontânea, Bolsonaro cresceu, passando de 22% para 25%. No entanto, Lula segue sendo líder, oscilando de 38% para 37% com relação ao mês anterior. 

Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado, 4, indicou que a identificação dos brasileiros com a esquerda cresceu e chegou ao maior índice histórico desde o início da pesquisa, em 2013. De acordo com o mais recente levantamento, 49% da população afirmou identificar-se com esse espectro ideológico (esquerda e centro-esquerda), enquanto 34% se identificaram com a direita e centro-direita. O centro, por sua vez, conta com 17%.

Na última pesquisa com esse questionamento, realizada em 2017, os índices estavam mais próximos. A esquerda atraia 41% da população e a direita, 40%.

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O levantamento ouviu 2.556 pessoas acima dos 16 anos em 181 cidades do País e foi desenvolvida com base em várias perguntas a respeito de temas que dividem as duas posições ideológicas, como armamento, drogas, impostos e homossexualidade.

A partir das respostas aos temas, o instituto determinou uma pontuação e separou os entrevistados em uma escala definida pelo próprio Datafolha.

Considerando temas de comportamento e economia, 17% das pessoas se identificaram com esquerda, 32% com a centro-esquerda, 17% com o centro, 24% com a centro-direita e 9 com a direita. O estudo tem uma margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou menos.

Em 2013, a esquerda registrava 10%, e a centro-esquerda 31%. O centro tinha 20%, enquanto a centro-direita registrava 29% e a direita 10%. Os dados apontam crescimento na esquerda e redução tanto no centro quanto na direita.

A pesquisa mostrou também que de cada dez brasileiros, oito disseram que a homossexualidade deve ser aceita por toda a sociedade. Em 2017, esse número estava em 74% e no levantamento mais recente chegou a 79%. Por outro lado, a ideia de que a homossexualidade deve ser desencorajada reduziu de 19% para 16%. 6% não opinaram no estudo.

Uma pesquisa sobre o perfil ideológico da população, realizada  pelo Datafolha, mostra que aumentou, no país, o índice de aceitação à diversidade sexual. Segundo o levantamento, oito entre 10 brasileiros acham que a homossexualidade deve ser aceita.

Em comparação à uma pesquisa feita anteriormente, em 2017, o pensamento de que a homossexualidade deve ser desencorajada por toda a sociedade passou de 19% para 16%. Uma fatia de 6% não opinou. Na divisão dos entrevistados por gênero, a rejeição é numericamente maior entre homens (17%) do que entre mulheres (14%). Quando observada a idade, o percentual aumenta conforme a geração: 7% (16 a 24 anos), 12% (25 a 34 anos), 15% (35 a 44 anos), 18% (45 a 59 anos) e 22% (60 anos ou mais).

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Na primeira edição da pesquisa, feita em 2014, a crença de que a homossexualidade deve ser aceita contava com o apoio de 64% das pessoas. O índice passou para 74% em 2017 e atingiu agora 79% —ou seja, oito em cada 10 brasileiros concordam com tal  afirmação.

O instituto ouviu 2.556 pessoas acima dos 16 anos em 181 cidades de todo o país nos últimos dias 25 e 26. Contratado pela Folha, o levantamento está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-05166/2022 e possui margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou menos.

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) possui vantagem entre as mulheres na disputa com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e vence em todas em todas as faixas salariais abordadas entre o eleitorado feminino, aponta a mais recente pesquisa Datafolha divulgada semana passada.

Na pesquisa espontânea, entre pessoas com renda de até dois salários mínimos, Lula lidera com 40 pontos ante 14 de Bolsonaro. Na faixa de 2 a 5 salários mínimos, o petista vence entre as mulheres por 32% a 23%. O público feminino com renda superior a 5 salários mínimos garantiria a vitória de Lula por 36 a 28 pontos porcentuais.

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Já na estimulada, quando os nomes dos candidatos são apresentados, a vantagem de Lula aumenta. Entre as mulheres com renda igual ou inferior a 2 salários mínimos, o petista vence por 54% a 20%; na faixa de 2 a 5 salários, leva 41% dos votos contra 27% de Bolsonaro; na parcela com ganhos superiores a 5 salários, vence novamente por 41% a 29%.

Em um eventual segundo turno entre os candidatos, Lula venceria entre as mulheres por 67% a 24% na faixa de renda mais baixa (maior vantagem observada na pesquisa), por 55% a 35% no grupo que recebe entre 2 e 5 salários e por 51% a 36% na parcela com vencimentos acima de 5 salários.

No quesito rejeição (não votaria de jeito nenhum), o petista é repelido por 25% das mulheres com renda de até 2 salários, por 37% daquelas que recebem entre 2 e 5 salários e por 41% das que ganham mais de 5 salários. Do lado de Bolsonaro, essa rejeição é de 60% entre as mulheres mais pobres e de 56% tanto no grupo intermediário quanto naquele em que elas recebem mais.

Também foram as mulheres que pior avaliaram o governo e que disseram não confiar no que diz o presidente: 50% das que recebem até 2 salários classificaram o governo como ruim ou péssimo, acompanhadas por 54% daquelas que recebem entre 2 e 5 salários e por 43% das que ganham mais de 5.

No quesito confiabilidade, 60% das mulheres com renda inferior a 2 salários mínimos afirmaram que não confiam no que diz Jair Bolsonaro, seguidas por 58% das que recebem entre 2 e 5 salários e 59% das que ganham mais de 5.

Pesquisa Datafolha ouviu 2.556 pessoas com 16 anos ou mais nos dias 25 e 26 de maio em 181 cidades brasileiras. Margem de erro: 2 pontos porcentuais para mais ou para menos (geral); 4 (grupo até dois salários); 5 (grupo de dois a cinco salários); 7 (homens do grupo acima de cinco salários); 10 (mulheres do grupo acima de cinco salários). O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05166/2022.

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