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A criançada que está ansiosa para ver o bom velhinho já tem data marcada para o encontro. A partir das 17h, desse domingo (24), o Papai Noel vai desembarcar no Plaza Shopping, localizado na Zona Norte do Recife, e promete um desfile pelas principais ruas das proximidades. Após o passeio, ele segue para visitar o Marco Zero, na área Central.

A concentração do evento ocorre na saída do Piso L2, localizado na Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, e a saída está prevista para às 18h. Repleto de luzes, o Papai Noel segue no trenó e promete animar o público durante o percurso.

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O trajeto pode ser conferido através do site https://loja.cocacolabrasil.com.br/melhorjuntos/caravanas

 

A marca de lingerie americana Victoria's Secret anunciou que seu emblemático desfile que atrai milhões de espectadores não acontecerá este ano, após polêmicas e resultados financeiros decepcionantes.

"Vamos nos comunicar com nossos clientes, mas não será tão importante quanto o desfile", disse Stuart Burgdoerfer, diretor financeiro da controladora L Brands, em teleconferência com analistas financeiros sobre os resultados do terceiro trimestre.

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As vendas da Victoria's Secret continuam baixas após um 2018 já difícil. Elas afundaram os resultados do terceiro trimestre da L Brands, que aponta um prejuízo líquido de 252 milhões de dólares, contra um prejuízo de 43 milhões em relação ao mesmo período do ano passado.

"Vemos um impacto específico nas vendas logo após a transmissão do desfile? A resposta a essa pergunta é não", disse Burgdoerfer.

"É importante desenvolver o marketing da Victoria's Secret", acrescentou ele, confirmando que o desfile que acontece desde 1995 não teria uma edição este ano.

O boato já circulava desde que a modelo australiana Shanina Shaik disse à imprensa britânica que o desfile de 2019 seria cancelado.

No ano passado, o desfile teve uma pegada mais cosmopolita do que o habitual para uma marca criticada regularmente pela falta de diversidade de seus modelos.

Mas poucos dias depois, o diretor de marketing da marca Ed Razek rejeitou categoricamente a possibilidade de incorporar modelos transgêneros e mulheres acima do peso no desfile.

Diante da polêmica nascida nas redes sociais, Razek teve que se desculpar publicamente.

Foi nesse contexto, juntamente com a difícil situação econômica da marca, que o CEO Jan Singer renunciou.

Pilotos de um helicóptero de combate indonésio não calcularam muito bem ao voarem muito perto de estrutura montada para realização de desfile militar.

O vídeo compartilhado nas redes sociais mostra um helicóptero militar Mi-35 de produção russa se aproximando de estrutura decorada com banners patrióticos. Segundos depois, a decoração foi jogada para todos os lados como um castelo de cartas, enquanto a aeronave passava tranquilamente.

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Felizmente, ninguém ficou ferido no desfile em homenagem ao 74º aniversário das Forças Armadas da Indonésia.

O Exército indonésio possui seis helicópteros Mi-35 no arsenal, e espera-se que a quantidade aumente em meio a acordo com Rússia. O helicóptero de dois assentos é a última atualização do helicóptero Mi-24 (Hind, na classificação da OTAN), e já foi utilizado em vários conflitos no Oriente Médio, África e América Latina.

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Da Sputnik Brasil

A Semana de Moda de Milão terminou neste domingo com dois grandes desfiles da Dolce & Gabbana e da Gucci.

Em meio a uma luxuosa selva, a Dolce & Gabbana apresentou sua nova coleção de primavera-verão 2020.

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O Metropol, antigo cinema que hoje é a sede principal da marca, foi tomado por plantas exóticas, enquanto a passarela foi decorada com uma estampa de leopardo.

As modelos se vestiam como se estivessem indo a um safári, com jaquetas, shorts ou macacões de sarja, mas de salto fino, lábios pintados e lenços de seda nos cabelos.

A exuberância deu o tom da passarela: as estampas de girafas, zebra, oncinha e tigre se combinavam com motivos tropicais, como folhas de bananeira e palmeira ou frutas exóticas.

Os penteados, os acessórios e o corte, contudo, remetiam à Sicília dos anos 1950.

Monica Bellucci assistiu ao desfile com seus amigos, bem como a atriz Sofia Vergara.

Já a Gucci fechou a Fashion Week convidando o público a entrar em um laboratório enigmático, no qual Alessandro Michele, diretor artístico da casa, pretende criar uma mota antídoto contra a normal social.

Em meio a muitos jogos de luz, os modelos trajando a nova coleção de primavera-verão 2020 da Gucci desfilaram em uma passarela móvel.

A coleção lembra os anos 1970, com calças largas, lapelas largas nas jaquetas, vestidos longos monocromáticos e óculos quadrados.

As criações também se inspiraram em uniformes de trabalho, com acessórios emprestados do universo BDSM, como chicotes.

Como sempre, a Gucci fez do desfile um campo em que tudo é possível e onde a moda se torna um instrumento de resistência.

O presidente Jair Bolsonaro convocou neste sábado, 7, todos os brasileiros a comparecerem às comemorações do 7 de Setembro, Dia da Independência, em suas cidades. Bolsonaro foi ao desfile em Brasília em carro aberto nesta manhã. No evento, afirmou que a independência de nada vale se não houver "liberdade".

"Independência de nada vale se não tivermos liberdade, essa por tantas e tanta vezes ameaçada por brasileiros que não têm outro propósito a não ser o poder pelo poder", disse, antes de deixar o Palácio do Alvorada, residência oficial, às 8h55.

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Bolsonaro deixou o Alvorada em carro aberto, no Rolls Royce presidencial, com um de seus filhos, o vereador Carlos Bolsonaro, sentado no banco traseiro, e de Ivo Cesar González, um menino de 9 anos que foi convidado pelo presidente a acompanhar o percurso. Na chegada à Esplanada dos Ministérios, onde ocorre desfile, crianças o receberam com gritos de "mito".

Ao descer do carro, o presidente ao palanque após cumprimentar o vice Hamilton Mourão, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha e Marcos Pereira, presidente interino da Câmara dos Deputados, que representa o presidente da Casa Rodrigo Maia, que está em viagem oficial ao Oriente Médio até 10 de setembro.

Bolsonaro assiste ao desfile acompanhado da primeira-dama Michelle Bolsonaro, que veste um vestido amarelo. No palanque, ao lado do presidente, estão o dono da rede de televisão SBT, Silvio Santos, acompanhado de sua mulher, Iris, e dono da Record e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, o dono da Rede TV, Marcelo Carvalho, e o presidente o empresário Luciano Hang, dono da Havan - de terno verde e gravata amarela.

Para marcar o 7 de Setembro, além de esquadrilha da Fumaça e desfile militar, ministros do governo gravaram o Hino Nacional em vídeo que deve ser apresentado neste sábado, 7, em telão em cerimônia em Brasília e distribuído nas redes sociais.

O Estadão apurou que a maioria dos 22 ministros aceitou cantar, como os generais Augusto Heleno (GSI), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e o almirante Bento Albuquerque (Minas e Energia) e ainda o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública).

As filmagens foram feitas nos últimos dias e os participantes mantiveram segredo em suas redes sociais. O Planalto não confirma se o presidente Jair Bolsonaro ou a primeira-dama, Michelle, também participam do vídeo que será exibido no evento de Brasília.

Para marcar o 7 de Setembro, além de esquadrilha da Fumaça e desfile militar, ministros do governo gravaram o Hino Nacional em vídeo que deve ser apresentado hoje em telão em cerimônia em Brasília e distribuído nas redes sociais.

A equipe de comunicação do Planalto registrou a cantoria de cada ministro em seus gabinetes. O áudio de uma orquestra executando o hino deve ser inserido na edição final. O Estado de S. Paulo apurou que a maioria dos 22 ministros aceitou cantar, como os generais Augusto Heleno (GSI), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e o almirante Bento Albuquerque (Minas e Energia) e ainda o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública).

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As filmagens foram feitas nos últimos dias e os participantes mantiveram segredo em suas redes sociais. O Planalto não confirma se o presidente Jair Bolsonaro ou a primeira-dama, Michelle, também participam do vídeo que será exibido no evento de Brasília.

Convocação

Nesta semana, Bolsonaro convocou a população para ir de verde e amarelo aos desfiles do Dia da Independência. "Lembro que lá atrás um presidente falou isso e se deu mal. Mas não é o nosso caso", disse ele, em referência a pedido similar de Fernando Collor, em 1992, que acabou impulsionando protestos para impeachment do então presidente.

Após a crise ambiental na Amazônia, Bolsonaro disse que as comemorações devem ainda marcar posição do governo sobre defesa da soberania do País sobre a floresta. O governo adotou o "Vamos valorizar o que é nosso" como tema para as comemorações deste ano.

Foi lançada ainda a Semana do Brasil, de 6 a 15 de setembro, que pretende estimular ações promocionais. O Planalto divulgou que 4.680 lojistas no País aderiram ao evento nos moldes da "Black Friday": a promessa é oferecer benefícios aos consumidores, seja por meio de descontos, isenções ou promoções. No segmento de shoppings, a previsão é de um aumento de 5% nas vendas.

Bolsonaro desfilará de carro aberto a partir das 9h, quando começa o evento em Brasília. Segundo o Planalto, mais de 4,5 mil pessoas, sendo 3 mil militares das Forças Armadas, também devem se apresentar. O número de telões distribuídos pela Esplanada passou de três para dez neste ano.

Está prevista formação da "Pirâmide Humana" do Batalhão de Polícia do Exército de Brasília. O grupo bateu recorde mundial por ter acomodado 47 militares sobre uma única moto em movimento. A Esquadrilha da Fumaça fará o show acrobático no céu de Brasília para encerrar o desfile.

O apresentador Silvio Santos, dono SBT, o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da Record, o empresário Marcelo Carvalho, controlador da Rede TV, e Luciano Hang, dono das lojas Havan, estarão em Brasília ao lado do presidente Bolsonaro. Estava previsto para ontem à noite um jantar entre Bolsonaro, Silvio Santos e Edir Macedo, no Palácio da Alvorada.

Hang esteve ontem no Planalto. Tirou selfies com funcionários e sentou ao lado de Bolsonaro e ministros durante evento para lançamento de carteira estudantil digital. O empresário vestia terno e sapatos com as cores da Bandeira Nacional. Depois participou de cerimônia reservada em lembrança do atentado a faca contra Bolsonaro, que completou ontem um ano.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, Hang disse que resolveu se engajar na campanha de Bolsonaro no ano passado, mas que não tem pretensões eleitorais. Ele afirmou que o presidente está transformando o Brasil de um "país socialista, comunista, para um país capitalista".

O empresário afirmou ainda que Bolsonaro acertou ao indicar o subprocurador Augusto Aras ao cargo de procurador-geral da República e que a interferência em órgãos como Receita Federal, Coaf e Polícia Federal não desidratam o combate à corrupção. "É difícil agradar gregos e troianos", disse ele.

Como o Estadão mostrou, um forte de esquema de segurança foi preparado para o evento, nos mesmos moldes da posse em janeiro. Os convites distribuídos para as arquibancadas são nominais, algo inédito, e até mesmo "snipers" (atiradores de elite) estarão de prontidão em pontos estratégicos.

O presidente chegará ao evento em carro aberto. A expectativa é que, ao contrário da posse, desta vez o vereador Carlos Bolsonaro não esteja no Rolls Royce. O filho "número 02" do presidente, porém, não será impedido de repetir seu ato caso assim deseje. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A roupa é moderna? A Dior abriu com essa pergunta seu desfile de Alta Costura nessa segunda-feira em Paris, em que resgatou uma figura arquitetônica da Antiga Grécia, as cariátides, para homenagear as mulheres que carregam o peso do mundo.

Para essa pergunta, feita nos anos 1940 pelo artista americano Bernard Rudofsky, a diretora artística Maria Grazia Chiuri traz a seguinte resposta: o clássico se reiventa e seu desfile "em negro" na sede histórica da Dior, no número 30 da elegante avenida Montaigne, confirma isso.

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A estilista recuperou o peplo, túnica feminina sem manga da Antiga Grécia, para transformá-lo em vestidos de noite brilhantes, assimétricos ou combinados com camisas de rede.

Também se apropriou da sandália espartana, recriando-a com materiais elásticos. A mulher caminha na passarela da Dior com uma sola muito fina, como se pretendesse declarar a morte ao salto.

Em sua página no Instagram, a marca fez referência às cariátides, esculturas usadas como pilares nos antigos templos gregos e que decoram também alguns prédios parisienses, como "figuras femininas que sempre carregaram o peso do mundo".

Chiuri disse em entrevista à AFP que se inspirou nelas porque são "uma excelente síntese: um pilar arquitetônico que conserva um aspecto gracioso".

- Força e graça -

"Existe a crença de que a graça e a força são contraditórias, não é verdade", disse antes do início do desfile a estilista feminista, que se uniu à artista americana Penny Slinger para transformar a sede histórica da Dior em um espaço surrealista com estátuas clássicas.

Os elementos como a água, o vento e o fogo estão presentes nessa coleção de Alta Costura, apresentada nos jardins da sede.

Uma modelo desfila um vestido sino preto com estampa de chamas ardentes em cobre e rosado. Não faltam outros toques punk como chockers, enquanto a rede aparece em véus, meias arrastão e camisetas que cobrem ombros desnudos. Destaque também para os vestidos com plumas e decotes de coração.

A marca encerrou o desfile com uma reprodução dourada do prédio da Dior, uma casa de bonecas que uma modelo usou como um minivestido.

Chiuri, à frente da direção artítica da linha feminina da Dior desde 2016, rececerá nessa segunda-feira a Ordem da Legião de Honra, distinção francesa mais importante.

"Estou muito agradecida, é um reconhecimento em um país e mque a moda e a cultura têm tanto valor... Quando comecei, nunca imaginei que me transformaria em criadora", disse a italiana.

- As asas de Van Herpen -

A holandesa Iris Van Herpen testou os limites da moda e fez uma parceria com o artista americano Anthony Howe, criador de obras cinéticas.

A estilista de formas arquitetônicas e alta tecnologia apresentou a coleção "Hipnose", uma série de esculturas oníricas e vestidos que parecem impossíveis de usar, mas que passariam sem esforço em qualquer tapete vermelho.

Van Herpen trabalha com laser principalmente a organza, que permite criar peças únicas com base em múltiplas capas e plissados, fazendo com que suas modelos evoquem misteriosas criaturas do fundo do mar.

Combinam tecnologia com arte, como as peças que retomam a técnica japonesa de suminagashi, pintadas com pigmentos que flutuam na água.

Dois looks superaram as expectativas do público no desfile, que teve entre as convidadas a cantora Céline Dion.

O primeiro era um vestido justo de algodão que abre como duas asas gigantescas com efeito moiré -de distorção-, composta de milhares de ondulações entrelaçadas.

O segundo era o chamado "Infinity dress", que levou quatro meses de trabalho para ser feito e parece estar vivo: um vestido branco do qual sai uma armação composta de quatro bases cobertas de plumas que se movem de forma cíclica ao redor do corpo, fazendo nascer uma mulher-pássaro.

O programa "Luciana By Night", comandando por Luciana Gimenez, recebeu nesta terça-feira (4) o ator Luciano Szafir. Na entrevista, ele falou um pouco da sua relação com a filha, Sasha Meneghel, e detalhou momentos que marcaram sua carreira. Em um dos relatos, Szafir revelou que teve uma 'treta' com a modelo Naomi Campbell.

Ele falou que durante um desfile do estilista francês Thierry Mugler foi agredido por Naomi. "Eu estou lá, no desfile do Thierry Mugler, e ela ia sair com o Thiago Lacerda da TV francesa, mas o cara atrasou. Ela não estava muito 'pura', aí falaram 'vai com o brasiliano'. Era meu primeiro desfile [...] tomei dois copos de vinho, não estava nem entendendo. Segurei no braço dela, ela me deu uma cotovelada no peito que fiquei sem ação", disse.

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A situação embaraçosa não ficou só nesse tipo de agressão. Szafir afirmou que na passarela teve que se desviar de um soco da própria Naomi Campbell. "Eu mostrei o dedo no meio da passarela no desfile mais famoso do mundo. Ela estava na ponta, voltou quicando com toda a velocidade e fechou a mão. Eu fazia vale-tudo na época, ela veio aqui assim e 'pau' [fazendo gesto de soco]. Eu desviei e fiz assim pra ela [mostrando a língua]", declarou o pai de Sasha.

Na época, o clima tenso em que os dois dividiram no mesmo espaço do desfile parece ter recebido um desfecho inusitado. Luciano Szafir afirmou que após cinco meses do ocorrido, na festa de Gianne Versace, a top internacional foi até a mesa dele e soltou um "Hi, I'm Naomi". Segundo Szafir, ela não se lembrava da briga que havia protagonizado na passarela.

Na última quinta (23), modelos da São Paulo Fashion Week realizaram mais um desfile de moda, porém, em uma passarela um pouco diferente. A nova coleção de crochê da marca Ponto Firme, foi apresentada dentro de um presídio de segurança máxima, a penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos, São Paulo. Na plateia, presos que, além de espectadores, também eram os responsáveis pelas peças criadas dentro de um projeto de ressocialização.

Ponto Firme, na verdade, é um projeto desenvolvido dentro da penitenciária que ensina aos detentos a arte do crochê. O objetivo da atividade é buscar a reconstrução da autoestima dos reeducandos e reabilitá-los para o convívio social. Cerca de 120 homens participaram do projeto desde que o designer de moda, Gustavo Silvestre, o iniciou em 2016.

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Silvestre já havia veiculado o projeto em outras duas edições do São Paulo Fashion Week. Este ano, o tema da coleção foi 'Uma oportunidade', escolhido pelos próprios presos-estilistas. O primeiro desfile aconteceu no dia 9 de maio, no SPFW, para o público geral. Na última quinta (23), os modelos levaram à penitenciária o resultado da própria produção dos reeducandos. Na passarela, cerca de 35 peças foram exibidas, todas produzidas dentro do presídio num período de três meses.  

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O curso de Moda da UNAMA - Universidade da Amazônia ficou em 2º lugar no Concurso dos Novos do DFB Festival, também conhecido como Dragão Fashion Brasil. O desfile, com o tema "Vai dar praia", ocorreu na sexta-feira (17), em Fortaleza.

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Os alunos paraenses decidiram falar das praias de rio e escolheram o Marajó como referência visual para a criação da coleção M'baraio. O trabalho foi desenvolvido com a supervisão e orientação da professora Yorrana Maia, com apoio do professor Fernando Hage e de todos os demais professores do curso.

Yorrana Maia afirmou que a coleção é o resultado de um trabalho que uniu professores e alunos da Universidade. "Isso reforça o caminho certo que a gente está seguindo dentro do curso de Moda. Os alunos estão preparados para lidar com o mercado real. Muitos desafios foram vencidos. Para os meninos fazerem uma coleção, que são oito looks, eles precisaram se organizar tanto financeiramente quanto de tempo, execução. São vários desafios de como fazer com que aquelas tipologias artesanais funcionem numa roupa que vai para a passarela", disse a professora.

Para Dula Maria Lima, coordenadora do curso de Moda da UNAMA, ver os alunos da UNAMA na final é motivo de orgulho e de certeza que a instituição está no caminho certo. "Já fomos finalistas outras vezes, em 2015 ficamos com o segundo lugar, além do prêmio de Menção Honrosa do Museu da casa Brasileira. A UNAMA é a única do Norte do país classificada como finalista do DFB. Estar entre os finalistas de um concurso tão disputado é a prova de que aqui temos o melhor curso de Moda, não só de Belém, mas da Amazônia. Nosso alunos saem em real condição de mercado. Preparadíssimos", afirmou a professora. 

Participam do concurso as Instituições de Ensino Superior (IES) que possuem o curso de Moda. Essa é a segunda vez que o curso de Moda da UNAMA está entre os finalistas. Em 2015 foi premiada com o segundo lugar com a coleção Miriti-Tauá, coleção que recebeu o prêmio de Menção Honrosa do Museu Casa Brasileira.

Para Hanne Lima, estudante do 3º semestre de Moda e um dos que representaram a universidade no evento, a experiência valeu a pena. "Conhecemos muito de nós mesmos e das várias profissões que envolvem o mundo da moda. Conhecemos muito mais do nosso curso e do mercado de Belém e das dificuldades de produzir um desfile completo. Foi muito gratificante ver tudo na passarela. Acho que só de estar lá valeu todo o trabalho que a gente teve", detalhou o estudante.

Para Anna Paula Delgado, estudante do 3º semestre de Moda e também integrante do grupo, participar do evento foi uma meta alcançada com muito esforço, junto com toda a equipe. "Estar na final é uma sensação única de orgulho e prestígio. Poder ver um trabalho feito por alunos sendo prestigiado em um evento como esse nos motiva a continuar a trabalhar ainda mais", disse a estudante.

M'baraio, que no dialeto indígena significa tirado das águas, é uma coleção inspirada no encontro entre mar e rio e nos encantos e magia da paisagem do maior arquipélago fluvial do mundo, o Marajó. As tipologias usadas foram os bordados de escamas da pescada amarela e entrelaces de fios que ora lembram ondas, ora lembram as raízes. 

A equipe de alunos é formada por Anna Paula Delgado, Hanne Lima, Inaura Vasconcelos, Isabel Francioli, Itamar Cordeiro e Mayra Progene.

O desfile foi exibido ao vivo pelo Intagram @dfhouse e pelo site dfhouse.com.br.

Foi realizada na terça-feira (21), no Pantanal Shopping, em Cuiabá-MT, a segunda edição do "Adoção na Passarela". O evento, que coloca crianças e adolescentes aptos para adoção para desfilar, gerou revolta e críticas na internet.

O desfile é realizado pela Associação Mato-grossense de Pesquisa e Apoio à Adoção (Ampara) e pela Comissão de Infância e Juventude (CIJ) da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Mato Grosso (OAB-MT). Participaram crianças e jovens de quatro a 17 anos.

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“Trata-se de uma noite para os pretendentes a adotar poderem conhecer as crianças e os adolescentes. A população em geral poderá ter mais informações sobre adoção e os menores em si terão um dia diferenciado, em que irão se produzir, fazer cabelo, maquiagem e usar roupa para o desfile”, esclareceu a presidente da CIJ, Tatiane de Barros Ramalho, informando que, na última edição do desfile, dois adolescentes, de 14 e 15 anos, foram adotados.

Tatiane complementou: "Esperamos novamente dar visibilidade a essas crianças e a esses adolescentes que estão aptos para adoção. E, como sempre dizemos, o que os olhos veem, o coração sente. O convite é estendido a todos que se solidarizam com a causa de alguma forma, para que possam conhecer mais sobre a adoção".

Nas redes sociais, a ação foi chamada de "extremo mau gosto" e houve quem comparasse à forma como escravos eram vendidos. Figuras políticas também se manifestaram contrários ao desfile.

Guilherme Boulos (Psol) escreveu no Twitter: "A 'passarela da adoção', em Cuiabá, expondo crianças de 4 a 17 anos para a escolha dos pretendentes pais é de uma perversidade inacreditável. Os efeitos psicológicos da exposição, expectativa e frustração dessas crianças pode ser devastador, ainda que a intenção tenha sido outra". Manuela D'ávila (PCdoB), também no microblog, assinalou: "Acho que essa é uma das notícias mais tristes que li. Crianças numa passarela, cheias de sonhos e desejos, buscando a aprovação a partir de um desfile, como se para amar um filho tivéssemos que admirá-los fisicamente".

 

O curso de bacharelado em Moda da UNAMA – Universidade da Amazônia, unidade Alcindo Cacela, em Belém, é finalista no DFB Festival, premiação que se realiza em Fortaleza. O concurso envolve acadêmicos de Instituições de Ensino Superior (IES) de todo o país.

Pela segunda vez, o curso da UNAMA está entre os finalistas. Em 2015, ficou em segundo lugar com a coleção Miriti-Tauá. Por essa coleção, recebeu o prêmio de Menção Honrosa do Museu da Casa Brasileira.

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O desfile será nesta sexta-feira (17), às 18h30, com transmissão pelo Instagram @dfhouse e pelo site dfhouse.com.br.

A equipe de alunos da UNAMA é formada por Anna Paula Delgado, Hanne Lima, Inaura Vasconcelos, Isabel Francioli, Itamar Cordeiro e Mayra Progene. O tema do evento na edição 2019 é “Vai dar praia”.

Os acadêmicos de Moda da UNAMA decidiram falar das praias de rio que fazem ondas, uma característica peculiar da AmazôniaAs referências visuais e semânticas para a criação da coleção foram as raízes dos manguezais e as escamas de peixe da região do Marajó.

A coleção deste ano, Coleção M-BaraÏo (pronúncia – Imbaraio), foi desenvolvida com a supervisão e orientação da professora Yorrana Maia e apoio do professor Fernando Hage e de todos os demais professores do curso, em interação interdisciplinar.

A Unama é a única IES da região Norte já selecionada, e duas vezes. A produção dos alunos é contextualizada e retrata a cultura do Pará. "A primeira explorou o miriti, variedade de palmeira amazônica, e agora a coleção resgata o tear manual, criando tramas, padrões urdidos a partir de regências locais", informou a professora Dula Maria Bento de Lima, coordenadora do curso de Moda da UNAMA. "Agrega significados, memórias, raizes tão profundas como as dos manguezais que a inspiraram."

Criado em 1999, em Fortaleza/CE, ainda com o nome de Dragão Fashion Brasil, o DFB é um dos maiores e mais longevos eventos de moda do país. Idealizado por Claudio Silveira, a principal missão do DFB é servir como celeiro de novos talentos e plataforma de lançamento para estilistas e marcas.

Com o tempo, o DFB assumiu sua vocação multicultural, passando a abraçar outros segmentos que utilizam a moda como fio condutor: cultura, gastronomia e saberes. Através de ações parceiras, oferece ao público em geral oficinas, cursos, workshops, palestras, intercâmbio de profissionais, shows abertos e performances multiculturais.

A partir de 2015, já no posto de maior festa da moda autoral da América Latina, o DFB ocupa as instalações do Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Fortaleza.

Em 2017, surge o DFB Festival, agora equilibrando, em iguais proporções, programações de moda, formação, shows e gastronomia.

Da Redação do LeiaJá Pará.

 

 

 

O presidente russo, Vladimir Putin, se comprometeu nesta quinta-feira, 9, a garantir o poder militar russo por ocasião do 74º. aniversário da vitória da União Soviética contra a Alemanha nazista. Putin falou diante de milhares de soldados e ex-combatentes na Praça Vermelha, em Moscou, antes do desfile tradicional, em que novos equipamentos militares foram apresentados. Na Ucrânia, celebrações semelhantes foram realizadas, e o líder russo fez críticas indiretas ao país.

"As lições da última guerra são válidas mais uma vez. Nós fizemos e faremos todo o necessário para garantir as capacidades de nossas forças armadas", disse Putin. A URSS perdeu mais de 27 milhões de pessoas durante a Segunda Guerra Mundial. A vitória de 1945 foi elevada a um mito fundador do patriotismo e grandeza russos.

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Sobre o presente, o líder declarou: "Rússia está aberta para cooperar com todos aqueles que estejam dispostos a se comprometer em combater o terrorismo, o neonazismo, e o extremismo." Putin indicou que os desfiles e marchas não buscam ostentar armar ou assustar ninguém, mas que o ocorrido na Segunda Guerra não se repita jamais "na história da humanidade."

A comemoração, cada vez mais importante sob Putin, com seus dois feriados, ocorre este ano em um contexto de fortes tensões com o Ocidente e temores de uma nova corrida armamentista russo-americana. A tradição de celebrar o Dia da Vitória, como é conhecido na Rússia o episódio, foi suspensa em 1991, ano em que se desintegrou a URSS, e a prática foi retomada pela Federação Russa em 1996. Em 2008, já sob influência de Putin, o costume de se exibir misseis e armamento pesado também foi recuperado.

Moscou também anunciou que pretende reforçar sua presença militar no Ártico, uma região estratégica rica em recursos naturais. Desfiles militares ocorreram em outras cidades em todo o país. A televisão pública transmitiu um desfile na autoproclamada república de Lugansk.

Esta região é um dos dois territórios no leste da Ucrânia que escapou do controle de Kiev desde o início do conflito em 2014 com os separatistas pró-russos que são apoiados, segundo o governo ucraniano e os países ocidentais, pela Rússia. Este conflito causou mais de 13.000 mortes em cinco anos.

A questão no leste da Ucrânia é o motivo que levou o Kremlin a adiantar a informação de que nenhum mandatário ocidental estaria presente na cerimônia. O evento é boicotado pelos Estados Unidos e a União Europeia desde a anexação russa da Crimeia em 2014. Na região, comemorações semelhantes ocorreram no porto de Sebastopol.

O único líder internacional presente foi o presidente do Cazaquistão, Nursultán Nazarbáyev. Para o próximo ano, o Kremlin espera maior presença estrangeira no desfile, em ocasião dos 75 anos da derrota nazista. (Com agências internacioanis)

O Festival do Jeans de Toritama acontece de 2 a 4 de maio, no Parque das Feiras,em Toritama, no Agreste Pernambucano. Durante os três dias de evento, influencers e famosos desfilam para diferentes marcas. Entre as presenças, a global Sophia Abrahão é destaque no festival.

A atriz desfila no sábado (4), para a marca Brytch Jeans. Além dela, estarão presentes nomes como Marina Ferrari, a ex-BBB Carol Peixinho, o casal Lucas Fernandes e Ana Lúcia Vilela, e os influenciadores Lucas Albert e Mileide Mihaile.

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Esta é a 18º edição do Festival do Jeans de Toritama e contará com cerca de 60 marcas, entre expositores e passarela, de todo o estado. Os desfiles começam a partir das 18h30 e são realizados no salão da moda, com acesso por meio de convite. O horário de funcionamento do Festival é das 14h às 23h e a entrada é gratuita.

Serviço

Festival do Jeans de Toritama

2 a 4 de maio | 14h

Parque das Feiras (Rodovia BR-104, 1730, Toritama)

Entrada Gratuita

O modelo Tales Soares morreu após passar mal enquanto desfilava para a marca Också no São Paulo Fashion Week, neste sábado (27). Tales foi levado a um hospital da capital paulista após um mal súbito. No Facebook, a organização do SPFW se pronunciou sobre o ocorrido.

"O SPFW acaba de receber a notícia do falecimento do modelo Tales Soares, que teve um mal súbito durante o desfile da Ocksa. Ele foi prontamente atendido pela equipe de socorristas do evento e em seguida levado ao hospital, mas infelizmente não resistiu. Lamentamos esta fatalidade e prestamos nossas sinceras condolências à família de Tales. Junto com a agência Base MGT, estamos prestando toda a assistência necessária neste triste momento", diz o comunicado.

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A Också usou o Instagram para lamentar a morte de Tales. "Nossas sinceras condolências à família do Tales e aos amigos da agência Base. Pedimos aos nossos amigos orações e boas energias nesse momento de dor extrema!".

Está maracdo para acontecer entre os dias 2 a 4 de maio, a 18ª edição do Festival de Jeans de Toritama, trazendo o tema ‘Chão de Fábrica’, realizado no Parque das Feiras de Toritama, Agreste do estado, com entrada gratuita. Entre as atrações confirmadas estão Márcia Fellipe e Priscila Senna e Banda Musa.

O evento é composto por shows, exposições e desfiles, e contará com 55 stands. Segundo os organizadores, o público estimado é de 15 mil pessoas. Este ano o festival homenageia “as mãos que criam o jeans”. O município é um dos que compõem o segundo maior polo de confecção do país.

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Ainda segundo os organizadores o Festival do Jeans de Toritama é uma oportunidade para os empresários fortalecerem o valor da marca, além de sondarem novos contatos e potenciais clientes. O Festival é realizado pela Associação Comercial Industrial de Toritama e conta com o apoio da Prefeitura Municipal. 

Serviço

Festival Jeans de Toritama

2 a 4 de maio | 14h

Parque das Feiras de Toritama

Rodovia BR-104, 1730, Toritama - PE)

Gratuito

 

Fundada em 1947, a tradicional Pitombeira dos Quatro Cantos arrastou uma multidão, na manhã desta terça (5) de Carnaval, do Largo do Amparo rumo à sua sede, na Rua 27 de Janeiro, no bairro do Carmo.Durante o percurso, um homem em uma moto acelerou em direção ao público, atingindo a perna de uma mulher com a roda dianteira, sem deixar ferimentos graves. Após o incidente, ele foi embora do local rapidamente sem prestar socorro à vítima, que foi amparada por outros foliões.Do lado bonito da festa, o policial Lucas Barbosa desfilava em sua 45ª participação na agremiação. Neste ano, ele retirou, do próprio sítio, um galho cheio de pitombas para carregar durante a folia. \"O desfile está lindo, maravilhoso. Não há carnaval sem Pitombeira\", celebra. 

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Em parceria com o Tribunal Regional do Trabalho da 8º Região (TRT8), a Escola de Samba Matinha, representante do bairro de Fátima, desfilou na madrugada de sábado para domingo (24), na Aldeia Amazônica, com o tema “No ninho da coruja, a criança e o adolescente têm o direito de sonhar”. A agremiação, que faz parte do primeiro grupo das escolas de samba de Belém, foi a oitava a entrar na avenida, por volta das 5 horas, e contou com cerca de 1.500 brincantes. (Mais notícias sobre o desfile oficial da prefeitura na Agência Belém. Galeria de fotos aqui).

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Além do TRT8, outra parceria que esteve junto com a Matinha foi a UNAMA - Universidade da Amazônia, que levou alunos, professores e funcionários de diversos setores à Aldeia Amazônica. “A UNAMA está aqui para dizer não ao trabalho infantil, concentrando, para que a gente possa levar esse tema com alegria, com descontração”, declarou a reitora da universidade, professora Betânia Fidalgo, destaque em uma das alas.

A coordenadora de consultas da UNAMA, Ana Sabrina Favacho, frisou a importância do papel social que exerce quem está na avenida, que vai além de cantar e dançar. “A gente está indo para avenida exatamente para poder mostrar que através da música, da educação, se pode mostrar que as crianças precisam aprender a ter infância”, disse a professora.

Vanilza Malcher, juíza do TRT8, uma das gestoras do projeto de combate ao trabalho infantil do Tribunal, recebeu com muita alegria o título de madrinha da Escola de Samba da Matinha. Segundo a juíza, foi uma nobre forma de agradecimento pelo trabalho realizado na comunidade do bairro de Fátima.

Para a magistrada, o desfile foi emocionante, marcado por muita alegria e energia boa. “O sentimento é de missão cumprida. A missão foi cumprida com louvor, porque o trabalho de um ano foi levado à avenida de forma tão linda, simples e cheia de significados. Nós temos certeza de que todos compreenderam bem a mensagem que queríamos, a mensagem do não ao trabalho infantil, a mensagem do que precisamos fazer para que nós tenhamos uma sociedade mais desenvolvida e evoluída”, afirmou a juíza.

Segundo a desembargadora Zuíla Dutra, também gestora da comissão de combate ao trabalho infantil do TRT8, o desfile da Matinha representou o coroamento do projeto Ninho da Coruja, criado pela comissão de combate ao trabalho infantil do TRT8 e desenvolvido desenvolvido em parceria com a Escola de Samba. “Foi um momento de incontida emoção pela oportunidade que tivemos de levar à passarela um assunto da maior relevância que é a exploração de crianças e adolescentes no trabalho precoce. Todo nós crescemos em amor e solidariedade após um ano de atuação intensiva junto à comunidade da Matinha, que culminou com um  belo desfile da escola no carnaval de Belém. O monstro do trabalho infantil é tão grande que precisa da conscientização e da ajuda de todos para erradicá-lo“, falou a desembargadora, que trabalhou quebrando pedras na infância.

A Matinha desfilou com 16 alas e três alegorias com a predominância das cores verde, amarelo ouro, azul e branco. A escola carnavalesca apresentou em sua comissão de frente o contraste social, representado pelas cores branco e preto, e luta contra o trabalho infantil. Também exibiu a imagem do globo, com um cata-vento de cinco pontas em seu topo, que se abria e permitia a saída de brincantes do seu interior. Para a realização da confecção da arte, a escola da Matinha convidou o artista plástico Jackson Pimentel e sua equipe, que vieram de Juruti, cidade do interior do Pará que realiza o Festival de Tribos. “A Matinha vem cantar, entra na roda, vamos cirandar, vamos brincar...”, dizia um dos trechos da música puxada pelo intérprete Pixulé.

Rodolfo Trindade, presidente da Escola de Samba da Matinha, ficou satisfeito com a participação da agremiação e ressaltou o sentimento de gratidão pelo apoio recebido. “Ainda estou em estado de êxtase pelo desfile maravilhoso que a Escola da Matinha fez. Um desfile épico que vai ficar marcado na história dessa escola de samba, marcado na história do carnaval de Belém. Tratando em avenida um enredo que fala um pouco de tristeza, de uma mazela social que é o trabalho infantil de uma maneira tão leve, descontraída, humana, autêntica e sútil. Tão nobre como deve ser tratado o tema da criança”, disse o presidente da escola.

A apuração dos votos para a divulgação das escolas campeãs ocorrerá na próxima quarta-feira (27).

Por Wesley Lima. (Com apoio de Rosiane Rodrigues e Márcio Monteiro).

A moda está de luto: o alemão Karl Lagerfeld, ícone global da alta-costura que relançou a maison Chanel e estilista extravagante de visual único e desfiles espetaculares, morreu nesta terça-feira aos 85 anos.

A Chanel, da qual foi diretor artístico por 36 anos, confirmou à AFP informações do site Purepeople, que anunciou seu falecimento no Hospital Americano de Neuilly, nos subúrbios de Paris, onde foi internado de emergência na noite de segunda-feira.

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Em frente ao número 31 da rua Cambon, onde Chanel abriu sua loja nos anos 1920, os admiradores, muitos deles jovens, levaram rosas brancas para homenagear seu lendário herdeiro.

"Era uma lenda, um mastodonte, salvou a Chanel, reinventou a marca", afirma Mathieu Cipriani-Rivière, de 20 anos, ex-estudante de moda.

Virginie Viard, diretora do estúdio de design de moda da Chanel e braço direito de Karl Lagerfeld, com quem colaborou durante mais de 30 anos, assumirá a direção criativa da grife, informou a maison em um comunicado.

Sua musa de longa data Inès de La Fressange, uma das primeiras top models, disse à AFP que ele "nunca descansou sobre seus louros, nunca fazia a mesma coisa duas vezes".

"Eu o vi desenhar cercado por 15 pessoas. Ele era o oposto do grande costureiro que tinha que sofrer para criar. Ele não fazia nada além de trabalhar, mas se recusava a fazer com que parecesse trabalho", acrescentou.

"Hoje o mundo perdeu um gênio criativo. Sentiremos sua falta, Karl! #QEPDKarl Lagerfeld", tuitou a primeira-dama americana, a ex-modelo eslovena Melania Trump, junto com uma foto na que aparece ao lado do estilista, usando uma de suas criações.

O presidente do grupo LVMH, Bernard Arnault, disse estar "profundamente entristecido com a morte de seu querido amigo".

"Moda e cultura perdem uma grande inspiração. Ele ajudou a fazer de Paris a capital da moda do mundo e da Fendi uma das casas italianas mais inovadoras", afirmou o diretor do grupo que possui a marca italiana, da qual Lagerfeld também era o diretor artístico.

Alain Wertheimer, coproprietário da Chanel, prestou homenagem ao "gênio artístico de Karl Lagerfeld, sua generosidade e sua intuição excepcional", a quem "deu carta branca no início dos anos 80 para reinventar a marca".

"Teu gênio tocou a vida de muitas pessoas, especialmente Gianni e eu. Nunca esqueceremos teu incrível talento e inspiração infinita, sempre aprendemos contigo", escreveu Donatella Versace no Istagram.

Serge Brunschwig, presidente e diretor executivo da Fendi (grupo LVMH), indicou que admira "profundamente a imensa cultura de Karl (...). Nos deixa um enorme legado, uma fonte de inspiração inesgotável para continuar".

"Hoje o mundo perdeu um gigante. Karl era muito mais que nosso maior e mais prolífico estilista, seu gênio criativo era assombroso", afirmou Anna Wintour, chefe de redação da revista Vogue.

Lagerfeld viu sua saúde se deteriorar consideravelmente nas últimas semanas, a ponto de não aparecer ao final da apresentação da coleção primavera-verão 2019 para saudar o público, algo que ele nunca deixou de fazer desde sua estreia na Chanel, em janeiro de 1983.

Com seus cabelos brancos sempre presos em um rabo de cavalo, os eternos óculos escuros, os colarinhos altos, as luvas e a forma típica de falar, o "Kaiser" tinha um estilo reconhecido no mundo todo.

- "Sem funeral!" -

Ele dirigia três marcas (Chanel, Fendi e sua grife de mesmo nome), mas seu nome estará para sempre ligado à Chanel, cujos códigos mudou constantemente, reinventando clássicos como os ternos de tweed e bolsas acolchoadas.

Gabrielle Chanel "teria odiado", afirmou o "Kaiser" ("imperador" em alemão), conhecido por suas declarações provocativas que eram um misto de narcisismo e autodepreciação.

Sempre sintonizado com os novos tempos, ele organizou desfiles com encenações surpreendentes e espetaculares, em supermercados, galerias de arte ou ao ar livre, fazendo a festa nas redes sociais.

Nascido em Hamburgo, Lagerfeld sempre manteve uma aura de mistério em torno de sua data de nascimento. Vários jornais alemães, baseados em documentos oficiais, afirmam que ele nasceu em 10 de setembro de 1933.

Ele afirmou ter nascido em 1935, em uma entrevista à revista francesa Paris-Match em 2013, quando revelou que sua mãe havia mudado a data de seu nascimento.

Ele teve uma infância feliz, mas monótona em uma área remota da área rural alemã durante o nazismo, com um pai industrial sempre viajando e a mãe de personalidade forte, grande leitora, mas pouco afetuosa, que, no entanto, incutiu no filho a paixão pela moda.

O pequeno Karl desenhava vestidos e sonhava com Paris, para onde se mudou na adolescência.

Em 1954, ele ganhou um concurso organizado pela Sociedade Internacional da Lã, empatando com Yves Saint Laurent, com quem ele simpatizou antes de se tornarem grandes inimigos.

No início dos anos 1960, trabalhava como estilista autônomo, colaborando com diversas maisons.

"Eu sou o primeiro a fazer um nome com um nome que não era meu. Devo ter uma mentalidade mercenária", costumava dizer.

Ele sabia melhor do que ninguém como capturar o momento da moda.

Como em 2004, quando ele criou toda uma coleção prêt-à-porter para a gigante sueca H&M, uma atitude depois imitada por muitos criadores.

Viciado em trabalho ("Nunca pensei em aposentadoria", dizia ele), combinava a criação das coleções com seu trabalho com fotografia.

O "Kaiser" tinha o talento para descobrir top models: a francesa Inès de la Fressange, que assinou um contrato exclusivo com a Chanel em 1983, assim como a alemã Claudia Schiffer, a britânica Cara Delevingne ou a franco-americana Lily-Rose Depp.

Ele ainda queria que elas fossem magérrimas, apesar das crescentes demandas por diversidade.

"Ninguém quer ver mulheres gordas nas passarelas (...) São as mulheres gordas sentadas como sacos de batatas diante da televisão que dizem que as modelos magras são horríveis", afirmou à revista alemã Foco em 2009, o que o fez ser denunciado por uma associação de defesa de pessoas com excesso de peso.

Sobre sua própria morte, também tinha, como em outros assuntos, uma opinião consolidada.

Questionado pela revista Number se ele queria um funeral espetacular, afirmou: "Que horror, não haverá funeral".

"Eu só quero desaparecer como os animais da floresta virgem", afirmou, em outra ocasião, em uma entrevista à France 3.

Novos formatos, conceitos e peças serão apresentados ao público durante a Mostra Moda, desfile que lança confecções de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) dos alunos do curso de Moda da UNAMA - Universidade da Amazônia. O desfile será neste sábado (16), às 18 horas, no Espaço São José Liberto, localizado na Praça Amazonas. O evento é aberto ao público e a entrada é gratuita.

A Mostra Moda é realizada pelo curso de Moda desde o ano de 2012, com o intuito de apresentar as coleções de TCC dos alunos para o público em geral e interessado por moda. Em 2019, serão 30 coleções sendo desfiladas, cada uma com cerca de três looks. Ao todo, são 90 looks na passarela. Todos os trabalhos foram elaborados nos anos de 2017 e 2018. A novidade deste ano é que todos os alunos que se formaram que quiserem mostrar seu trabalho terão a oportunidade de participar.

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O coordenador do curso de Moda, Fernando Hage, afirma que a Mostra Moda é uma forma de lançar novos criadores no mercado. “O evento reitera o papel do curso de Bacharelado em Moda em formar alunos criativos e inovadores para o mercado de moda local e nacional. Somos um curso que existe na cidade há 12 anos e temos a função de formar e difundir o trabalho desses alunos”, afirma.

Por Rayanne Bulhões/Ascom UNAMA

 

 

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