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Um resultado excelente e justo, foi assim que o técnico Paulo Roberto Falcão viu a vitória do Sport sobre o Grêmio no jogo deste domingo, na Ilha do Retiro. O comandante rubro-negro destacou a entrega dos atletas em campo para sair com o placar de 1 a 0. Atuações como a de André e Diego Souza mereceram destaque por parte do treinador, mas o goleiro Danilo Fernandes foi quem mais recebeu elogios pela grande partida que fez.

“O resultado foi justo, o Danilo fez duas defesas brilhantes, o Marcelo também fez. Também tivemos alguns chutes que pararam nos zagueiros antes de chegar ao gol. O pessoal está de parabéns pela vitória, o time do Grêmio é difícil e forte. Acho que devemos vibrar muito porque o jogo era muito complicado”, analisou o técnico.

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A vibração de Falcão, no entanto, se restringe apenas ao resultado positivo conquistado diante dos gaúchos. Para a sequência da competição, ele mostra cautela e não se empolga com o fato de apenas dois pontos distanciarem os pernambucanos do G4. “Se perdermos o próximo jogo, ficamos a quatro pontos de distância novamente, então para mim ganhar o jogo é o de menos, o que me interessa é a consistência do jogo. Estou gratificado com os jogadores porque eles estão brigando e estão conscientes da importância desse jogo e do próximo. Eu não penso nessa situação de G4 porque o futebol é traiçoeiro e nos temos que trabalhar bem a semana para que possamos fazer um outro jogo duro contra o Cruzeiro”, ressalta.

Os trabalhos desenvolvidos durante a semana também mereceram destaque por parte do comandante, apontando para uma filosofia de trabalho sua. “No futebol 50% é imposição e 50% é saber jogar, não se ganha jogo com apenas uma dessas coisas, isso é um opinião minha. Então eles se dedicaram demais, mas não só no jogo. Sempre digo para eles que o domingo a gente vê na terça, o domingo é o resultado final. O jogo começa na terça, na quarta, na quinta, não dá para pensar no jogo somente no domingo. Temos que viver o jogo no dia a dia”, concluiu.

Final de temporada é o momento em que o mercado do futebol começa a ter seguidas transações confirmadas. Mas, paralelamente, o Campeonato Brasileiro segue a todo vapor. No caso do Sport, faltam cinco rodadas para o fim do torneio, e o sonho da Libertadores ainda é palpável – quatro pontos separam o Leão do G4. Diante da simultaneidade dos fatos, o técnico rubro-negro, Paulo Roberto Falcão, preferiu optar pelo foco absoluto na reta final da Série A.

Ao responder às perguntas da imprensa pernambucana, após o treino desta sexta-feira (6), no CT do Leão, o treinador foi taxativo quando perguntado sobre renovações e transferências: “Discuto apenas o jogo com o Grêmio”, disse, fazendo menção ao próximo compromisso do time, neste domingo (8), às 18h30 (horário do Recife), na Ilha do Retiro. “Estamos a quatro pontos de fazer a melhor campanha do clube em campeonatos brasileiros e André falta quatro gols para se tornar o maior artilheiro do Sport numa edição da competição nacional. Primeiro, vamos pensar em bater nossos recordes”, declarou Falcão.

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Diego Souza: "Dentro de casa, o Sport manda"

Abafando o assunto das especulações, o técnico rubro-negro procurou não se prolongar nos comentários sobre a questão e manteve a sobriedade de sempre ao expor sua opinião. “Essas suposições sempre vêm à tona. Evito falar muito para que minhas colocações não ganhem proporções maiores do que se deve”, disse. “Os jogadores são profissionais e sabem que têm a responsabilidade de fazer o papel deles agora, na Série A”, finalizou.

Fazendo mistério quanto à escalação do Sport, o técnico Falcão se mostra esperançoso com a participação de Diego Souza no jogo do próximo sábado (31) contra o São Paulo. O jogador, que foi punido pelo STJD com dois jogos de suspensão, espera por um efeito suspensivo que o jurídico do rubro-negro já providenciou junto à CBF. No restante da equipe, o comandante afirma também ter enfrentado alguns problemas, principalmente físicos, durante a semana.

“Tive alguns jogadores com problemas físicos: Marlone, Élber, o Durval que já não joga. O Magrão também teve uma batida no joelho, vai viajar porque pedi para ele, a importância dele estar no grupo e o Régis também que vinha sentindo também nos últimos jogos ainda não está 100%, mas vai viajar. O Diego também vai viajar e a expectativa é que a gente possa conseguir o efeito suspensivo”, comentou o técnico.

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Ainda com um treino a ser realizado nesta sexta-feira (30), em São Paulo, no Canindé, Falcão já tem a formação da equipe definida, mas, segundo ele, por respeito ao grupo, só a divulgará depois de uma conversa com os atletas. “Eu já sei quem vai jogar. Mas quero comunicar para eles primeiro. É uma questão de respeito a eles, depois anuncio a escalação para a imprensa”, informou.

Para enfrentar o São Paulo, o técnico faz questão de ignorar o tabu de nunca ter vencido os paulistas no Morumbi. "Ter esses números não significa que isso vá se confirmar. Claro que respeitamos o time do São Paulo, mas não é o que me foca, o que me foca é jogar bem”, declarou Falcou.

Para o treinador, essa sequencia de adversários difíceis é vista com bons olhos, já que o Sport tem a oportunidade de enfrentar adversários diretos na briga pelo G4. Ele também citou a vitória contra o Atlético-MG, segundo colocado no Brasileirão. “O São Paulo é um time complicado, mas o temos como temos o Atlético-MG, que também era um adversário duro. O campeonato nos dá essa condição de jogar pelos seis pontos”, concluiu.

O treino desta quinta-feira (22), na Ilha do Retiro, foi de portões fechados novamente. Mas o técnico Falcão revelou que, antes de começar as movimentações, provocou o elenco com a seguinte frase: "Vocês estão muito relaxados". E a resposta dos atletas foi a que ele queria escutar: "Mas estamos muito focados". Diante do fato, o 'Rei de Roma' avaliou positivamente os 30 dias que tem no comando do Sport, creditando confiança aos seus jogadores, mas sem esquecer de alertá-los quanto à qualidade do Palmeiras, adversário do proximo sábado (24), às 20h, no Pacaembu, em São Paulo, pela Série A do Campeonato Brasileiro. 

"Minha provocação antes do treino foi justamente para sentir o clima. Vejo que temos um grupo com o espírito que o momento exige. Com as vitórias sobre Avaí e Atlético-MG, criamos mais confiança, e espero que isso se mantenha contra o Palmeiras", disse. E ponderou: "Mas só o jogo irá nos responder essa questão. O objetivo é fazer uma boa partida e atingir uma regularidade na competição, sem ficar pensando sempre no G4, para não tirar o foco do jogo da vez".

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Apesar do dose de incentivo, o treinador rubro-negro manteve o respeito ao Palmeiras, mesmo apostando que os adversários virão com time misto. "Não acredito que eles entrem em campo com a esma formação que enfrentou o Fluminense, pela Copa do Brasil. Acho mais fácil o Marcelo Oliveira (técnico do Verdão) escalar a equipe como fez diante do Avaí, mesclando titulares e reservas", previu. "Mesmo que não esteja completo, o grupo deles é qualificado, e tem força para brigar forte nas duas competições nacionais", alertou.

Ausente do jogo contra o Atlético-MG, por conta de um acordo de cavalheiros entre o Sport e o time alvinegro, que detém seus direitos federativos, André está à disposição para enfrentar o Palmeiras. O jogo será sábado (24), às 20h (horário do Recife), no Pacaembu, em São Paulo. Finalizado o último treino na capital pernambucana, nesta quinta-feira (22), antes da viagem para o duelo, o centroavante revelou sua opinião sobre o primeiro mês de trabalho de Falcão no Leão. Além disso, o artilheiro da equipe, com 10 gols, planejou repetir o que os rubro-negros fizeram no estádio alviverde, no final da temporada passada, vencendo fora de casa, fato ainda inédito na atual edição do Campeonato Brasileiro.

André destacou o tempo livre que o Sport teve nas duas últimas semanas – por conta das Eliminatórias da Copa do Mundo e, agora, devido à Copa do Brasil – como fundamental para que o elenco rubro-negro compreendesse a filosofia de trabalho do Rei de Roma. “O intervalo nos jogos nos proporcionou calma para assimilar o que o professor mais gosta e cobra. Quem já fazia parte do elenco há um certo tempo, estava, provavelmente, automatizado com as orientações do Eduardo Baptista. Mas, agora, todos já estão adaptados ao Falcão. A tendência é que o entrosamento só aumente”, disse André. E revelou seu lado supersticioso ao comentar os treinos secretos adotados pelo treinador rubro-negro: “Se eu uso uma chuteira e faço gol com ela, uso de novo. Se as atividades fechadas estão dando resultado, que siga dessa forma”.

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Já sobre o retrospecto positivo contra o Palmeiras em sua Arena, o centroavante leonino procura se apegar ao dado como incentivo para o confronto de sábado (24). “Temos de nos agarrar nessas coisas positivas para chegar com ainda mais motivação. Espero que o time mantenha as vitórias sobre a equipe deles”, disse. “Independente de quem seja escalado do outro lado, temos de estar preparados, pois o elenco de lá é extremamente qualificado”, complementou André, sobre a hipótese de o técnico Marcelo Oliveira poupar atletas, pelo fato de o Porco estar nas semifinais da Copa do Brasil 2015.

Após a boa vitória sobre o Atlético-MG, na Ilha do Retiro, o técnico Falcão não poupou elogios à atuação rubro-negra. Segundo o comandante, a equipe soube colocar em campo tudo o que foi treinado durante o período que teve de descanso durante a última semana. O fato de ter goleado o vice-líder do campeonato brasileiro fez com que os três pontos fossem ainda mais enaltecidos.

“Foi um bom jogo. O time jogou bem e teve intensidade. Sempre disse a eles que temos que ser melhores sem a bola do que com a bola e é fundamental no futebol a marcação. Disse no intervalo para os jogadores que não tinha nada para corrigir. A única alteração que fiz foi jogar o Élber para o outro lado, para jogar ao lado do Renê e sair da marcação do Patric. No fnal do jogo, parabenizei todos pela dedicação”, analisou o treinador.

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Para Falcão, o momento agora é de aproveitar a vitória e pensar nos próximos confrontos apenas depois de um descanso. O técnico, no entanto, espera que a postura apresentada em campo neste domingo (18), se mantenha contra o Palmeiras. “Eu não posso pensar no Palmeiras, muito menos no São Paulo. Temos que dar uma relaxada e aproveitar o momento e pensar no Palmeiras lá para quarta-feira. Se o Sport vai repetir a atuação espero que sim. Nosso trabalho é para que a gente possa dar uma continuidade de rendimento”, disse o técnico.

A preparação física do time também foi comentada pelo comandante, que elogiou ob trabalho que vem sendo desenvolvido por Paulo Paixão. “Nós temos aqui nada mais, nada menos, que Paulo Paixão e os jogadores sabem disso e tem muito o dedo dele nesse nosso ritmo em campo. A gente trabalha muito juntos e a gente fez isso nesses dez dias de treinos. Isso me parece importante nessa reta final, não adianta só ficar treinando parte tática porque é uma reta final e temos que chegar com força”, finalizou.

Desde que o técnico Paulo Roberto Falcão assumiu o Sport, os treinos secretos viraram rotineiros no CT José de Andrade Médicis. Pelo lado da torcida, fica a curiosidade de saber qual a equipe titular esquematizada. Mas, para o meio-campista Marlone, a metodologia do treinador é positiva para a preparação do elenco. Segundo o jogador, sem a presença da imprensa, os atletas conseguem ampliar a intimidade que têm entre si e com a comissão técnica rubro-negra.

"Cada técnico tem uma forma de trabalhar. O Falcão costuma orientar bastante a equipe e, por isso, deve se sentir mais à vontade com um ambiente reservado. Eu acho bem proveitoso, pois ganhamos mais liberdade para dialogar com o professor e entre os colegas de time", declarou. E resumiu: "A gente passa a se conhecer melhor. Isso é importante, porque ele (Falcão) cobra muito diálogo, muita interação".

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O treinador leonino, por sinal, teve tempo para trabalhar com o elenco, pela primeira vez, do último dia 3 de outubro, quando perdeu para o Internacional, até esta terça-feira (13), véspera do confronto com o Avaí, marcado para quarta-feira (14), às 19h30, na Ilha do Retiro. Partida que, na opinião de Marlone, será a oportunidade para o Sport se apresentar com traços mais evidentes do estilo do Rei de Roma como comandante, devido à pausa no calendário de jogos.

"Agora, entraremos com um padrão tático mais parecido com o que Falcão gosta. Estamos com o pensamento de mostrar uma nova postura. O Sport é time grande e sempre há cobrança", disse o articulador. E finalizou, enumerando os principais pontos trabalhados pelo treinador: "Ele costuma cobrar muita intensidade, pressão na saída de bola do adversário e apego pela posse de bola".

Os sete dias de treinamento foram elogiados pelo técnico Paulo Roberto Falcão. Mas principalmente pelo empenho dos jogadores, porque o comandante disse que não consegue fazer tantas alterações no time no curto tempo e espera "apenas" uma boa atuação contra o Avaí, nesta quarta-feira (14), às 19h30.

O treinador fez quatro treinos secretos durante a semana e não revelou o time que enfrentará o Avaí. Ainda assim, a maior probabilidade é que o Sport entre em campo com o mínimo de mudanças. Apenas os desfalques confirmados, o lateral esquerdo Renê e o meia Diego Souza, que estão suspensos, devem deixar o time titular. Entram, respectivamente, Danilo e Neto Moura (ou Régis).

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Paulo Roberto Falcão ainda explicou que fez testes, mas não pôde modificar tanto a equipe para não prejudicar os movimentos trabalhados durante toda a temporada. O treinador contou que optou por reforçar jogadas de bola parada e cobrar mais finalizações, principalmente dos jogadores que chegam de trás.

"A gente mexeu em algumas coisas, claro. Mas a gente sabe que esses dez dias não são exatamente dez dias. Eu brinco que no futebol dois mais dois não são quatro. Porque não é tão simples. Você lida com 25 jogadores profissionais, tem o lado humano, as dificuldades, e nós precisamos acertar para que as características se fechem. Nem sempre você consegue ter o tempo de treinamento para fazer grandes mudanças. Se você entende que vai enfrentar cinco times que estão lá na parte de cima da tabela, é complicado", disse Falcão.

O Sport deverá entrar em campo com Danilo Fernandes; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Danilo; Rithely, Wendel, Marlone, Maikon Leite e Neto Moura (Régis); André. Falcão ainda declarou que vem tentando acertar o time a partir da resposta dos jogadores. "Se eu sinto que algo não é confortável para eles eu chego para fazer com que eles joguem com naturalidade, porque o desconforto muda muito seu jeito", contou.

Tendo seu primeiro longo período de treinamentos desde que assumiu o comando do Leão, Falcão tem afinado o discurso com seus comandados. É o caso de meia Marlone, que acredita que os trabalhos do treinador estão sendo produtivos para o grupo. O atleta por muitas vezes repetiu o discurso do técnico após a derrota para o Internacional, na última rodada, dizendo que os jogadores estão recuperando a motivação dentro de campo.

“Cada um tem um forma de trabalho diferente, Falcão tem o jeito dele. Mas vamos mostrar mais vontade, teremos uma nova atitude na quarta (dia 15 de outubro) pelo nível dos treinos que estamos tendo”, prometeu o jogador para a partida contra o Avaí na próxima quarta (14), contra o Avaí na Ilha do Retiro às 19h30.

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Marlone acredita que o grupo ainda está em processo de adaptação a forma de Falcão trabalhar, mas reconhece que ele pode passa muitas lições, principalmente para os meias, por ter tido grande destaque na posição na época que atuava.  “Falcão como jogador não tem nem o que comentar. Ele tem conversado bastante com a gente do meio de campo”, disse.

Para o jogador do Leão, que tem seu contrato se encerrando ao final da temporada, esse é o momento de manter o foco dentro de campo, já que o Sport precisa voltar a subir na tabela e esquecer outros assuntos. “Eu procuro sempre deixar meu trabalho dentro das quatro linhas, meu foco hoje é voltar a vencer e voltar ao G4. Não só eu penso isso, mas todos aqui no Sport. Não passam muitas coisas em relação a contrato, já para não perder o foco”, encerrou.

Paulo Roberto Falcão é um dos símbolos da seleção brasileira. O ex-meio-campista pediu paciência com a equipe comandada por Dunga, que foi derrotada pelo Chile na estreia das Eliminatórias da Copa do Mundo e ainda disse que os resultados aparecerão naturalmente porque "o trabalho está sendo bem feito".

O treinador do Sport relembrou o confronto do Brasil contra o Chile na Copa do Mundo de 2014. Na ocasião, o Seleção empatava por 1 a 1 e o atacante chileno Pinilla chegou a acertar o travessão no final do segundo tempo. A partida foi para os pênaltis e os brasileiros venceram por 3 a 2.

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"O resultado não foi surpresa para ninguém. A gente não ficou fora por pouco, no final do segundo tempo tomamos uma bola na trave que foi para fora e passamos nos pênaltis. O Chile é um adversário difícil, com um time muito bem montado, trabalhando há bastante tempo. Mas o Brasil vai se classificar, não tenho dúvidas", disse Paulo Roberto Falcão.

Além de pedir paciência com o time comandado por Dunga, Paulo Roberto Falcão elogiou a 'safra' brasileira e fez um comparativo irônico com a seleção alemã - sempre apontada como referência de gestão, planejamento e qualidade técnica.

"Peço que as pessoas tenham calma com a seleção porque está começando uma fase de classificação e não é nem uma classificação, é a primeira fase para uma Copa do Mundo. Essa safra da seleção é boa, porque a gente fica sempre falando da Alemanha, né? Se eu te perguntar qual o craque da seleção alemã você não vai me dizer um, agora tem cinco ou seis jogadores acima da média. Não temos que procurar um craque, temos que procurar jogadores acima da média para que o time produza", concluiu.

Apesar da derrota diante do Internacional, o técnico Falcão não se mostrou abalado com o resultado e elogiou a postura do Leão no Rio Grande do Sul. Para o comandante rubro-negro, o duelo entre as equipes foi muito equilibrado, tendo o gol polêmico de Lisandro López, decidido a partida. E mesmo ressaltando não ter visto o lance, o treinador contestou bastante o gol dos gaúchos.

“Foi um jogo muito igual, e um lance desses modifica a história do jogo. Eu não vi na hora, mas estou me baseando em quem viu nas câmeras de TV e disse que ele tocou com a mão na bola. Porém saio feliz do jogo, não pelo resultado, mas pela competição e vibração que tivemos hoje. Isso me dá a convicção para trabalhar nesses próximos dias”, comentou o técnico.

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Falcão também disse que não teve a oportunidade de falar com Diego Souza, que foi expulso no final do jogo. Porém compreende a raiva do jogador e vê isso como resultado da entrega dentro de campo. “Vou conversar com ele ainda, ali não era o momento. Não vi o lance da expulsão dele, mas isso é reflexo da maneira que ele se doou no jogo no momento que estávamos buscando o empate”, declarou.

Agora só voltando a campo no dia 14 de outubro, o treinador vê nesse intervalo de tempo um período importante para finalmente promover ajustes no time. “Eu cheguei no dia 22, e nesse espaço de tempo tivemos quatro jogos. Não deu para fazer muita coisa. Agora vamos realizar alguns ajustes nesses 10 dias. O que fiz até agora foram mais coisas cirúrgicas. Porém gostei do jogo, já senti jogadores motivados e brigando pelo jogo. Isso pelo menos recuperamos”, concluiu.

Quando o técnico Paulo Roberto Falcão foi expulso, o placar estava em 0 a 0 e o relógio marcava 42 minutos do primeiro tempo. O Leão saiu de campo goleado por 3 a 0, eliminado da Copa Sul-Americana e com dois atletas penalizados por cartão vermelho. Após a partida, o treinador revelou que pediu desculpas ao elenco ainda no intervalo, mas não se viu culpado pela punição e criticou duramente a arbitragem, a qual chamou de caseira. 

"Joguei e treinei futebol em vários países e nunca vi o que estamos passando atualmente. Por ter jogado eu sei como funciona o comportamento da arbitragem. Não falo como leigo, falo como quem viveu e jogou e a gente sabe quando um juiz é localista, que foi o caso de hoje (quarta). O árbitro da primeira partida, teve momentos em que o arqueiro do Huracán não jogava (fazendo cera), e eu entendo o time deles, que foi para buscar o empate. Mas posso reclamar que não teve jogo", lembrou o treinador.

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A arbitragem da partida entre Sport e Huracán nessa quarta feira (30) foi formada por paraguaios: o juiz Julio Quintana e os assistentes Rodney Aquino e Carlos Caceres. As críticas de Paulo Roberto Falcão foram direcionadas ao trio, mas também sobrou para o quarto árbitro, o argentino Pablo Díaz. O treinador discordou do motivo da própria expulsão, além de Wendel e Ferrugem.

"A atitude dele não foi a atitude de um árbitro de primeira grandeza, e até o quarto árbitro também. Existe uma diferença entre autoridade e autoritarismo. Mas conversei com os atletas e disse que a gente vai precisar engolir isso, não podemos fazer de conta que não existiu", declarou Falcão.

No próximo sábado (3), o Sport enfrenta o Internacional, às 18h30, no Beira-Rio, em Porto Alegre. O treinador leonino lamenta o pouco tempo que tem de preparação para o próximo jogo, mas ressalta a necessidade de reagir no Campeonato Brasileiro. O Sport é décimo colocado, 40 com pontos. Já o Colorado é oitavo, com 41. "Será um confronto difícil, mas que pode nos aproximar do pelotão da frente", disse Falcão. Primeira equipe no G4, o Palmeiras tem 45 pontos.

Lateral esquerdo de origem, Danilo também atua em outras funções no Sport. O atleta não vinha sendo bastante aproveitado, mas viu a situação mudar com a chegada do técnico Paulo Roberto Falcão. Neste domingo (27), o jogador entrou como titular e destacou a atenção do Sport para bater a Chapecoense.

"Desde que Falcão pisou aqui, ele disse que não existe titulares, então é isso que a gente pensa e se preocupa em fazer um trabalho bem feito para ajudar sempre", diz Danilo.

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O meio-campista chegou a ser criticado em alguns momentos pela torcida, mas conta que não liga. "Críticas não me abalam. Eu faço meu trabalho normalmente. Fiz uma função que já havia desempenhado em vários jogos. O torcedor às vezes não entende muito", comenta.

O técnico Paulo Roberto Falcão também saiu em defesa de Danilo. "A gente tem que ter paciência com todos. Sei que Danilo foi vaiado, outros também. Já trabalhei com jogadores que passaram por isso, não é incomum. Mas eu disso a Danilo que se ele for bem vai segurar a vaga", disse o treinador.

 

  

O técnico Paulo Roberto Falcão comandou apenas três treinamentos no Sport. Por outro lado, disputou dois jogos. Após a goleada sobre a Chapecoense, neste domingo (27), o treinador ressaltou que ainda tem muito a implementar do seu método de trabalho no time e destacou o empenho dos jogadores.

"Se eu estivesse no lugar de vocês também iria querer associar a presença do treinador para colocar no jornal, mas tivemos apenas três treinos até agora. Não tive muito tempo de prática. Então ainda tem muito a melhorar, aparecer", fala o treinador e ex-comentarista esportivo. E comenta: "Nesse momento, o principal é conversar o máximo possível com o elenco".

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Para suprir o pouco tempo de clube, Paulo Roberto Falcão tem contado com a ajuda de atletas mais experientes. Na partida contra a Chapecoense, o treinador requisitou em alguns momentos o volante Wendel, que deixou de aquecer para ir ao banco de reservas apenas ajudar na leitura e no planejamento do jogo, além do goleiro Magrão.

Apesar da vitória tranquila, Falcão elogiou a atuação da Chapecoense e a organização imposta pelo técnico Guto Ferreira à equipe catarinense. Mas já coloca como foco o próximo adversário: Huracán-ARG, pela Copa Sul-Americana, quarta-feira (30), às 22h, em Buenos Aires.

"Temos que elogiar o time, estou muito feliz com a vitória. Não só pela atuação, mas porque foi consistente. Não faltou empenho dos jogadores e sempre precisaremos disso. Até porque futebol é 50% qualidade e 50% imposição. Agora é o momento de se preparar e pensar: por que não podemos chegar em Buenos Aires e ganhar o jogo?", completou.

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, defendeu publicamente neste sábado o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto, que foi condenado pela Justiça Federal do Paraná a 15 anos e 4 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no esquema de corrupção investigado na Petrobras. Em discurso feito durante manifestação organizada pelo PT na Praça da Sé, centro de São Paulo, Falcão afirmou que as investigações da Operação Lava Jato são "seletivas".

"Condenaram sem nenhuma prova o companheiro João Vaccari, com base em delações", disse o dirigente. Segundo o PT paulistano, que organizou o evento, a manifestação reuniu 3 mil pessoas. Extraoficialmente, a PM diz que cerca de 500 pessoas estiveram na Praça da Sé. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não estava presente.

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O objetivo do ato foi defender o governo Dilma Rousseff contra o impeachment e criticar as medidas econômicas do governo. Aos jornalistas, Falcão garantiu que, enquanto não houver condenação definitiva, o partido não irá punir nenhum militante. "Ele (Vaccari) pode e vai recorrer às instâncias superiores", disse o presidente petista.

Falcão também classificou como "natural" a decisão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de emitir parecer favorável ao pedido da Polícia Federal para ouvir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no inquérito principal aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar fraudes na Petrobras.

"As instituições estão funcionando, mas não precisaria pedir autorização porque ele (Lula) não tem foro especial. O promotor quis aparecer, como tantos, e fez essa proposta. O Lula não tem nada a temer. Se for chamado a depor como testemunha, ele irá", disse Falcão, chamando de promotor o autor do pedido, embora a iniciativa tenha sido de um delegado da PF. (Pedro Venceslau)

Principal jogador do Sport no empate com o Huracán, quarta-feira (23), na Ilha do Retiro, pela Copa Sul-Americana, o meia Marlone revelou, nesta quinta-feira (24), o conforto que sentiu ao assumir o posicionamento adotado no duelo internacional. Antes, o jogador atuava aberto, na ponta esquerda, mas, com apenas um treino à frente do elenco, o técnico Paulo Roberto Falcão optou por utilizá-lo centralizado no meio de campo. O resultado da mudança foi a aprovação do treinador e o agradecimento do atleta ao falar sobre sua boa atuação: “Foi mérito do professor. Joguei com leveza e, felizmente, puder ajudar o time”.

Na opinião de Marlone, a carreira de Falcão no futebol – o atual técnico leonino atuou como volante, tornando-se eterno ídolo de Internacional e Roma (ITA) – dá base para que o treinador saiba identificar, de forma mais exata, as aptidões técnicas e táticas do elenco que comanda. “Ele (Falcão) foi um dos grandes jogadores do futebol brasileiro, e sabe como os atletas gostam de atuar, de acordo com suas posições. Bastou um treino para ele notar que, no momento, estou mais à vontade jogando centralizado”, analisou. E completou: “Joguei solto, leve, criando mais, tentando jogadas individuais e chutando. Espero dar sequência”. 

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Sobre o próximo compromisso do Leão, contra a Chapecoense, no próximo domingo (27), às 18h30, na Ilha do Retiro, Marlone procura passar calma aos seus companheiros de elenco. Apesar de o Rubro-negro já não ter mais tanta folga em relação à zona de rebaixamento – são apenas seis pontos à frente da própria Chape (37x31) –, o meia evita falar em pressão. “Não podemos entrar achando que é para se desesperar em caso de resultado negativo. Acho que precisamos jogar com calma, encarando, claro, como uma decisão. Mas sem estresse desnecessário”, finalizou o armador.

Após o empate do Sport diante do Huracán, da Argentina, por 1x1, o técnico Paulo Roberto Falcão teceu suas primeiras análises como estreante no comando do Leão. Ele assumiu a equipe um dia antes do jogo, e teve apenas um treino para tentar dar toques do seu estilo de jogo na atuação. Dentre as marcas do Rei de Roma identificadas, aparece a formação de duas linhas de quatro atletas na disposição em campo, com Rithely entre elas e André na dianteira. Mas a principal observação do treinador foi sobre o posicionamento de Marlone. Antes utilizado como ponta, o atleta jogou centralizado, no meio de campo, e é assim que o ‘professor’ pretende acioná-lo na sequência da temporada.

“Marlone tem um bom chute e muita explosão para chegar mais perto dos atacantes. Gosto de vê-lo jogar mais centralizado. Claro que as circunstâncias de cada jogo podem modificar alguns detalhes nesse posicionamento, mas a ideia é mantê-lo no miolo do meio de campo”, explicou Falcão, abordando, de forma mais detalhada, o esquema tático adotado diante do Huracán. “Rithely ficou na proteção da zaga e, no meio, Marlone teve o apoio de Diego Souza, além de Maikon Leite e Régis, que deram velocidade ao ataque. Na frente, André tinha função focada nas finalizações, mas também nos ajudou muito vindo buscar jogo na intermediária. Todos estão de parabéns pela dedicação”, explanou o técnico rubro-negro.

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Ainda sobre suas pretensões, tomando como base o curto tempo na função e o jogo de estreia, Falcão explicou que Diego Souza não jogou como volante, mas sim no meio de campo. “Diego não ficou na cabeça de área, não. Que isso fique bem claro. Ele atuou como meia. A diferença é que ele veio mais de trás, distribuindo o jogo. Essa foi uma situação que, com a correria de ter comandado apenas um treino antes do jogo, resolvi por em prática. Mas ainda vou avaliar e ver as melhores opções”, detalhou o treinador rubro-negro.

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Com o técnico Paulo Roberto Falcão devidamente apresentado, o Sport seguirá sua jornada na Copa Sul-Americana nesta quarta-feira (23), a partir das 22h, quando enfrentará o Huracán, da Argentina, na Ilha do Retiro. Este será o confronto de ida entre as equipes pelas oitavas de final da competição continental, em que o Leão já despachou o Bahia, na fase anterior.

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Com relação ao time que entrará em campo, Falcão preferiu manter o suspense. Na sua primeira atividade no comando do elenco, na tarde desta terça-feira (22), o treinador resolveu fechar os portões do CT do Leão. Assim, o que se pode adiantar é que Rodrigo Mancha, com dores no joelho, segue vetado pelos médicos, e Samule Xavier cumprirá gancho de suspensão em decorrência do cartão vermelho que levou no primeiro confronto com o Bahia. 

Um dos pontos imediatos abordados na apresentação oficial de Paulo Roberto Falcão como técnico do Sport, na manhã desta terça-feira (22), foi justamente o seu tempo de inatividade na função de treinador - desde 2012, quando foi campeão baiano, pelo Bahia, ele não comanda equipes. Mantendo sua peculiar educação, mas assumindo postura crítica, o rubro-negro analisou o assunto e, entre as declarações concedidas, resumiu seu ponto de vista em uma frase. “Será que é melhor passar três anos fora ou ser demitido sempre?”, questionou, referindo-se ao ‘excesso de dinamismo’ que o futebol brasileiro apresenta quando o assunto é a troca de técnicos. 

“No Brasil, há uma cultura equivocada de demitir e buscar treinadores com frequência. Infelizmente, a grande maioria dos clubes trabalha assim. No Sport, a diretoria, em minha opinião, agiu corretamente com Eduardo Baptista sempre que o segurou. E essa postura me passa segurança”, explanou Falcão, que aproveitou para adiantar o que se pode esperar de seu comportamento à beira do gramado. “Não costumo passar o jogo inteiro gritando, nem aparecer chutando garrafa na área técnica. Mas, quando a circunstância exige, não deixo de fazê-lo”, autoavaliou-se.

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Levando em conta o discurso de Falcão, ‘inatividade’ não seria o termo exato para definir o tempo que ele passou longe das comissões técnicas. O treinador afirmou que o afastamento foi escolha sua e que, nesse período, aproveitou para se capacitar como profissional do futebol. “Recebi convites, mas nenhum me motivou o suficiente. Não havia planejamento. Diferente do que encontrei no Sport. Aqui, acredito que terei as condições que procuro”, posicionou-se. “Enquanto estive fora, mantive contato com pessoas do ramo nas quais confio, e aprendi muito. Estou pronto para assumir o desafio no Sport”, finalizou.

Anunciado no último domingo (20), após a derrota do Sport para o Vasco, o técnico Paulo Roberto Falcão foi apresentado oficialmente, nesta terça-feira (22), como novo comandante do time leonino. Em concordância com o peso do nome – pelo menos ao se levar em conta a carreira dele como volante –, o palco da primeira entrevista coletiva concedida pelo ‘Rei de Roma’ foi a sala do Conselho Deliberativo da Ilha do Retiro, onde o treinador revelou sua trajetória de negociações com a diretoria e garantiu disposição para buscar a reabilitação do futebol rubro-negro.

“Nunca tive pressa para acertar com time algum. No começo do ano passado, a presidência do Sport conversou comigo, e terminamos sem fechar, por um impedimento meu. Agora, tudo ocorreu muito rápido. Mas garanto que estou pronto. Aproveitei os últimos anos para me atualizar e aprimorar meus conhecimentos no futebol”, disse. E completou, referindo-se às declarações que colocam em dúvida sua credibilidade como técnico: ”Respeito a opinião de todos. Mas repito: estou me sentindo muito preparado”. Falcão acertou com o clube até o final de 2016.

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Com relação à metodologia de trabalho que pretende introduzir, Falcão destacou o trabalho de aproximação do futebol de base com o profissional. “Hoje em dia, não tem como deixar os garotos de lado. Temos de fortalecer esse intercâmbio ainda mais”, resumiu o treinador. “Agora, temos o jogo com o Huracán. O objetivo é esse. Depois, pensaremos novamente no Brasileirão. Vamos trabalhar para que os grandes resultados conquistados anteriormente voltem a ocorrer”, declarou o ‘Rei de Roma’.

Desde 2012 sem exercer a função de técnico, temporada em que foi campeão baiano, no comando do Bahia, Falcão voltará a se familiarizar com a prancheta ainda nesta terça-feira. Durante a tarde, o ‘professor’ comandará seu primeiro treino como treinador rubro-negro, no CT do Leão. A atividade fará parte da preparação para o referido confronto com o Huracán, marcado para esta quarta-feira (23), na Ilha do Retiro, pela Copa Sul-Americana.

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