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A partir desta sábado (30), os trabalhadores nascidos em fevereiro receberão até R$ 1 mil das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A Caixa Econômica Federal depositará o dinheiro na conta poupança digital, usada para o pagamento de benefícios sociais e previdenciários.

Os valores só podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas e a realização de compras virtuais em estabelecimentos não conveniados. O Caixa Tem também permite o saque em caixas eletrônicos e a transferência para a conta de terceiros.

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O trabalhador precisará ficar atento. A maioria dos cerca de 42 milhões de trabalhadores receberá o dinheiro automaticamente, na conta poupança social digital da Caixa. No entanto, em caso de dados incompletos que não permitam a abertura da conta digital, o trabalhador terá de pedir a liberação dos recursos.

Todo o processo para pedir o saque será informatizado. O trabalhador não precisará ir à agência da Caixa, bastando entrar no aplicativo oficial do FGTS, disponível para smartphones e tablets, e inserir os dados pedidos.

O aplicativo está dando a opção para o trabalhador pedir o crédito em qualquer conta corrente ou poupança de qualquer banco. A possibilidade, no entanto, só vale para quem aceitar fornecer documento oficial com foto para cadastrar a biometria.

Pelo calendário divulgado em março, a liberação dos recursos segue cronograma baseado no mês de nascimento. O dinheiro será liberado em etapas até 15 de junho, quando recebem os nascidos em dezembro.

Retirada

Outro ponto a que o trabalhador precisa ficar atento é a retirada do dinheiro. Os recursos estarão disponíveis até 15 de dezembro e voltarão para a conta vinculada do FGTS depois dessa data, caso o dinheiro não seja gasto, retirado ou transferido para conta corrente.

O dinheiro não movimentado será restituído ao FGTS, com correção pelo rendimento do Fundo de Garantia correspondente ao período em que ficou parado na conta poupança digital.

Consulta

Para saber se receberá automaticamente o dinheiro ou se precisará pedir o saque, o trabalhador deve fazer uma consulta. O processo pode ser feito tanto no site fgts.caixa.gov.br quanto pelo aplicativo FGTS. O site informa apenas a data da liberação e se o crédito será feito de forma automática. O aplicativo tem mais funcionalidades, como a consulta aos valores, a atualização dos dados da conta poupança digital e o pedido para desfazer o crédito e manter o dinheiro na conta do FGTS.

Confira o calendário de depósitos:

Mês de nascimento        Data da liberação

Janeiro                            20 de abril

Fevereiro                        30 de abril

Março                              4 de maio

Abril                                11 de maio

Maio                                14 de maio

Junho                              18 de maio

Julho                               21 de maio

Agosto                             25 de maio

Setembro                         28 de maio

Outubro                           1º de junho

Novembro                        8 de junho

Dezembro                        15 de junho

O consumo nos lares brasileiros encerrou o primeiro bimestre com alta de 2,26%, na comparação com o mesmo período de 2021, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Segundo a entidade, após o início do ano com crescimento positivo, mas em ritmo moderado, o indicador de consumo das famílias corresponde a estimativa do setor supermercadista, que prevê alta de 2,80% para 2022.

Na comparação com fevereiro de 2021, o crescimento do consumo nos lares foi mais expressivo, de 3,98%. Já em relação a janeiro, o indicador recuou 0,90%. De acordo com a Abras, a queda é explicada pelo efeito calendário, ou seja, um menor número de dias em fevereiro quando comparado ao mês anterior. Todos os indicadores foram deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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"O Consumo nos Lares foi positivo neste primeiro bimestre, ainda que diante de uma inflação elevada e da alta taxa de desemprego, afirma o vice-presidente Institucional da Abras, Marcio Milan.

Um dos fatores que, segundo Milan, tem contribuído para a manutenção do consumo das famílias é a consolidação de transferência de renda via programas sociais, como o Auxílio Brasil, que tem 18 milhões de beneficiados no País, com renda mínima de R$ 400.

"O cenário no primeiro bimestre do ano passado era instável. O consumidor vivia na incerteza do recebimento do auxílio emergencial, com o fim do pagamento do benefício decretado em dezembro de 2020 e a retomada somente a partir de abril de 2021. E neste ano, desde fevereiro, o pagamento benefício extraordinário (Auxílio Brasil) é certo para ao menos 18 milhões de famílias em todo o país até o final do ano", comenta.

Outra fonte de recursos que deve contribuir com o consumo nos lares nos próximos meses é o Saque Extraordinário do Fundo de Garantia (FGTS). Segundo o Ministério da Economia, serão liberados cerca de R$ 30 bilhões para 42 milhões de pessoas que tem recursos no Fundo. O valor, de até R$ 1 mil, deve ser liberado entre abril e junho. O prazo final de resgate é até 15 de dezembro.

"Também deve contribuir para o consumo o fim da cobrança da bandeira tarifária de energia elétrica", comenta Milan.

Alta em fevereiro

O AbrasMercado (cesta de 35 produtos de largo consumo composta de alimentos, bebidas, produtos de limpeza e itens de higiene e beleza) registrou alta de 1,33% em fevereiro na comparação com o mês anterior. Como essa variação, o preço na média nacional passou de R$ 709,63 em janeiro para R$ 719,06 em fevereiro. No acumulado de 12 meses, a cesta nacional registra alta de 13,53%.

As maiores altas em fevereiro foram puxadas pela batata (23,49%), feijão (4,77%), cebola (3,26%), ovo (2,79%) e farinha de trigo (2,76%). As quedas mais expressivas ficaram no preço do pernil (-3,01%), do frango congelado (-2,29%), do queijo prato (-0,15%), do sabão em pó (-0,14%), do leite em pó integral (-0,05%) e do refrigerante pet (-0,05%).

Na análise regional do desempenho das cestas, a região Sudeste teve a maior variação no preço médio da cesta, com alta de 1,58%, passando de R$ 689,11 em janeiro para R$ 700,00 em fevereiro. Comportamento semelhante ocorreu na região Centro-Oeste, que registrou a segunda maior variação no preço da cesta, de 1,57%, passando de R$ 651,78 em janeiro para R$ 661,99 em fevereiro.

Nas demais regiões, as maiores variações mensais no preço da cesta foram respectivamente: Sul (1,21%), Nordeste (1,18%), Norte (1,15%). Apesar de a cesta Norte ter apresentado a menor variação em fevereiro , a região teve a cesta mais cara dentre todas as regiões, com preço médio de R$ 792,43.

Mesmo com nova alta, as vendas do varejo pernambucano ainda mostram o segundo pior resultado do Brasil. Em fevereiro deste ano, o crescimento foi de 0,5%, mas no geral, o estado está 2,5% abaixo do nível pré-pandemia. No ranking, Pernambuco está à frente apenas do Tocantins, que ocupa a pior posição, com queda de 3,7%. A informação é da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nesta quarta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento mostra que os números já foram piores. Comparando o mês de janeiro nos anos de 2021 e 2022, a retração chegou a 7,7% este ano e teve o pior percentual entre todos os estados brasileiros, diante da alta nacional, à época, em 1,3%. A alta mais expressiva na nova pesquisa, de fevereiro, foi de 1,1%.

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No acumulado do ano, a queda também foi de 7,7%, inferior apenas ao percentual de Sergipe, cuja retração foi de 8%. O Brasil, por sua vez, teve índice próximo à estabilidade (-0,1%). Já na variação acumulada dos últimos 12 meses (março de 2021 a fevereiro de 2022), a redução foi menos expressiva, de 0,2%. O país, no entanto, continuou com números positivos (1,7%).

Retração no comércio varejista

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, a retração em Pernambuco em fevereiro, frente a janeiro, foi de 14,1%, o percentual mais baixo do país. O Brasil, por outro lado, teve aumento de 2%.

A variação de fevereiro deste ano na comparação com fevereiro de 2021 apresentou queda de 8%, também a maior entre todos os estados; no país, houve alta de 0,3%. Já no acumulado do ano, a variação do estado (2,5%) foi positiva e superior à nacional (-0,6%). No acumulado dos últimos 12 meses, Pernambuco teve a maior alta do país (17,3%), muito superior à média brasileira (4,8%).

Das 10 atividades varejistas investigadas pela Pesquisa Mensal do Comércio, apenas uma, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, teve alta (7,6%) em fevereiro de 2022 na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Os recuos mais expressivos ocorreram com os Móveis e eletrodomésticos (-29,5%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-14,2%), Material de construção (-11,7%) e Veículos, motocicletas, partes e peças (-8%).

Por outro lado, na variação acumulada do ano, foi o setor de Veículos, motocicletas, partes e peças que teve o maior avanço (29,9%), seguido de perto pelos Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (29%). Já os números mais desfavoráveis ficaram, novamente, com Móveis e eletrodomésticos (-31,9%). No acumulado dos últimos 12 meses,  Veículos, motocicletas, partes e peças ficou novamente na dianteira, ao subir 72%, e  os Móveis e eletrodomésticos tiveram os piores índices (-25,6%).

A queda de 0,2% no volume de serviços prestados no País em fevereiro ante janeiro fez o setor de serviços funcionar em patamar 5,4% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária no País. Em janeiro, os serviços estavam 5,6% acima do pré-covid. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em fevereiro, os transportes passaram a operar 14,2% acima do nível pré-pandemia de Covid-19, de fevereiro de 2020, enquanto os serviços prestados às famílias ainda estavam 14,1% abaixo.

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Os serviços de informação e comunicação estão 8,6% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 0,4% aquém. Os serviços profissionais e administrativos estão 3,3% acima do patamar de fevereiro de 2020.

O número de testes rápidos feitos no varejo farmacêutico que deram resultado positivo para Covid-19, caiu 64,52% em fevereiro em relação ao mês anterior. As confirmações passaram de 984.650, em janeiro, para 349.287. Os dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) também indicam queda de positivações nos primeiros dias de março.

"Mas o alerta ainda deve persistir, pois muitas pessoas podem ter esticado o descanso de carnaval e geraram uma demanda represada", advertiu, em nota, o CEO da Abrafarma Sérgio Mena Barreto. "Além disso, a proporção de casos por região é destoante, com Estados como Paraná, 22%, e Rio Grande do Sul, 26%, muito acima da média nacional."

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Em janeiro deste ano, as farmácias realizaram mais de 2,46 milhões de testes rápidos, com cerca de 30,51% confirmando a infecção pelo coronavírus. No mês seguinte, o número de testagens ultrapassou 1,14 milhão. Os positivos representaram 39,87% delas.

Mesmo que o mês passado tenha representado uma queda nas positivações, o número ainda é alto em comparação a registros anteriores. Para se ter uma ideia, nos mesmos meses do ano passado, a taxa foi de, respectivamente, 19,62% e 23,65%. O número de testes em janeiro de 2021 foi de 682.273 (133.877 positivos), e em fevereiro, 716.245 (169.412).

A taxa de testes positivos teve tendência de queda de abril até novembro de 2021. Em dezembro do ano passado, o valor cresceu 8 pontos porcentuais em relação ao mês anterior. Esse aumento foi acompanhado pelo recrudescimento do número de testes feitos entre os dois meses. No mês natalino foram 831810 (17,3% positivos) em comparação aos 539063 (9,3%) feitos em novembro.

Sob efeito da Ômicron, a explosão nos diagnósticos positivos se deu em janeiro. Comparado a dezembro, o aumento no número de positivações foi de 580,38%. O primeiro mês de 2022 foi marcado pela alta demanda por testes, o que levou a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) a recomendar parar de testar casos leves da doença e farmácias a interromperem agendamentos para os exames.

A Abrafarma, ainda, disse que nos primeiros dias de março houve 19.429 confirmações. Mais de 126 mil testes já foram feitos neste mês. "O porcentual de 15,32% (de positivos), metade do indicador de fevereiro, significa uma retomada do patamar anterior às festas de fim de ano em 2021", destacou, em nota.

Dados do consórcio de veículos de imprensa, mostram que a média móvel de novos casos no Brasil caiu de 4 de fevereiro até 7 de março, passando de 182.869 para 40.074 (-78%). Entre 8 e 9 deste mês, apresentou leve aumento, voltando a ser de 50.677. Desde então, retornou à tendência de redução. Nesta segunda-feira, 14, foi de 45.087.

O Sistema de Alerta de Eventos Críticos (Sace) informou, nesta terça-feira (22), que Minas Gerais é o estado mais afetado pelas cheias em fevereiro. O Sace é uma plataforma desenvolvida pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM) para disponibilizar todas as informações geradas no contexto dos sistemas de alerta hidrológico para cada bacia hidrográfica.

Tais informações incluem o monitoramento automático de chuvas e níveis de rios em diversas estações hidrometeorológicas, com links para os mapas de riscos dos municípios e boletins de monitoramento e alertas publicados.

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O objetivo dos sistemas de alerta é monitorar e gerar informações de qualidade, para subsidiar a tomada de decisões pelos órgãos relacionadas à mitigação dos impactos de eventos hidrológicos extremos.

O Serviço Geológico do Brasil está monitorando as cheias na Região Sudeste e emite boletins extraordinários com previsão para as bacias dos rios Doce, Muriaé, São Francisco, Pomba e Velhas.

A bacia do Rio Doce, por exemplo, está em alerta desde o início do mês de fevereiro e conta atualmente com cinco municípios que ultrapassaram a cota de inundação: Ponte Nova, Tumiritinga e Governador Valadares, em Minas Gerais, e Colatina e Linhares, no Espírito Santo.

Segundo o SGB-CPRM, nos últimos dias, as estações de monitoramento registraram aumento significativo no volume de água. A estação do município de Linhares chegou a atingir 4,53 metros às 12h de hoje (22) para uma cota de inundação na região de 3,45 m. A tendência é que o rio continue subindo no local nas próximas horas, afirmam técnicos do SGB.

Na bacia do Rio São Francisco, cinco municípios ultrapassaram a cota de inundação. Além de Propriá, São Romão e Pirapora, Pedras de Maria da Cruz está com 9,34m, e São Francisco, com 9,70 m, em situação de inundação crítica.

Na bacia do Rio Muriaé, não há inundações, mas existem estações acima da cota de alerta. A cidade de Cardoso Moreira, banhada pelo Muriaé, no Rio de Janeiro, chegou a atingir a marca de 7,5 m, dois metros e meio acima do nível de alerta. Cardoso Moreira também está em estado de alerta. Porciúncula, no Rio de Janeiro, e Patrocínio do Muriaé e Carangola, em Minas Gerais, ultrapassaram a cota de atenção.

Já o Rio Pomba teve redução de volume em relação à semana passada e não apresenta mais estações em estado de inundação. No município de Santo Antônio de Pádua, no Rio de Janeiro, o rio está em situação de atenção. Em Aperibé, também no estado do Rio, o estado é de alerta.

Os dados são produzidos em razão da parceria entre o SGB-CPRM e a Agência Nacional de Águas (ANA) para a gestão e operação da Rede Hidrometeorológica Nacional.

A Caixa começa a pagar hoje (14) a parcela de fevereiro do Auxílio Brasil. Recebem, nesta segunda-feira, os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) final 1. O valor mínimo do benefício é R$ 400. As datas seguirão o modelo do Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês.

O beneficiário poderá consultar informações sobre datas de pagamento, valor do benefício e composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

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Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa. No início do ano, 3 milhões de famílias foram incluídas no Auxílio Brasil.

A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Benefícios básicos

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas e acadêmicas.

Podem receber o benefício famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.

A Agência Brasil elaborou guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão critérios para integrar o programa social, nove tipos diferentes de benefícios e o que aconteceu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro.

Neste mês, não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026. O benefício, que equivale a 50% do preço médio do botijão de 13 quilos, só é pago a cada dois meses e retornará em março.

A Austrália reabrirá as fronteiras aos turistas com esquema de vacinação completo a partir de 21 de fevereiro, o que encerrará uma das restrições de viagens mais rígidas e duradouras do mundo devido à pandemia de coronavírus, anunciou o primeiro-ministro Scott Morrison.

"Passaram quase dois anos desde que decidimos fechar as fronteiras da Austrália", disse Morrison. "A Austrália reabrirá as fronteiras a todos os portadores de vistos em 21 de fevereiro", acrescentou.

"Se você tomou as duas doses da vacina, esperamos recebê-lo de volta na Austrália", declarou o chefe de Govern.

O país fechou as fronteiras em março de 2020 para conter a pandemia.

Desde então, os australianos estão impedidos de maneira geral de sair do país e apenas um pequeno grupo de visitantes recebe permissão de entrada.

As normas dividiram famílias, afetaram a indústria turística e provocaram debates sobre a condição da Austrália como uma nação moderna e aberta.

As regras foram flexibilizadas aos poucos para os australianos, residentes permanentes e estudantes.

Desta maneira, a decisão de admitir turistas representa quase uma abertura total.

A mudança acontece depois que o país abandonou a política de 'covid zero' e que seu sistema de rastreamento de contágios entrou em colapso com a propagação de casos da variante ômicron.

Um novo pôster e o primeiro trailer do novo capítulo da franquia de terror “O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface” foram divulgados pela Netflix, com estreia marcada para 18 de fevereiro. O trailer sangrento mostra a chegada de novas vítimas e o retorno da “final girl” do filme original, que lembra “Halloween”.

O novo Massacre da Serra Elétrica é uma continuação do longa original de 1974, dirigido por Tobe Hooper, pai do gênero Slasher, um tipo de gênero de filme de terror que envolve pessoas que matam “aleatoriamente”, como assassinos e psicopatas. Sendo assim, o filme deve ignorar todas as sequências posteriores, da mesma forma que a Universal fez com “Halloween”. A maior questão é que não é a primeira vez que isso acontece com a franquia. 

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O roteiro e produção são assinados pelo cineasta uruguaio Fede Alvarez e Rodo Sayagues, responsáveis por “O Homem nas Trevas” (2021). O elenco inclui Elsie Fisher (“Oitava Série"), Nell Hudson (“Vitória: A vida de uma Rainha”), Sarah Yarkin (“Motherland: Fort Salem”), Jacob Latimore (“Maze Runner”), Moe Dunford (“Vikings”), Alice Krige (“Maria e João: O conto das Bruxas”) e Marilyn Burns, revivendo o papel de Sally Hardesty, que sobrevive no filme original.

A direção teve modificações enquanto estavam fazendo as filmagens. O estúdio Legendary demitiu os diretores Andy e Ryan Tohill (de “The Dig”), que estavam à frente do filme por “diferenças criativas”. Com isso, o diretor de fotografia David Blue Garcia (“Blood Fest”), natural do Texas, foi promovido à direção. Ele tem experiência na função por ter rodado o thriller “Tejano” com um orçamento de US$ 58 mil, além de vários comerciais.

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em fevereiro podem sacar, a partir desta quarta-feira(3), a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 21 de outubro.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Trabalhadores informais nascidos em fevereiro recebem nesta quinta-feira (21) a sétima parcela do auxílio emergencial em 2021. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e pode ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

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Também hoje, recebem a sétima parcela do auxílio emergencial os participantes do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 4. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela rodada do auxílio emergencial deste ano. O benefício começou a ser pago em abril.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da sétima parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até o dia 29. O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor é superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio está sendo pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à atual rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas. A partir de novembro, o público do Bolsa Família será migrado para o Auxílio Brasil, caso o programa social, autorizado por medida provisória, seja criado.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em fevereiro e março podem sacar, a partir desta terça-feira (5), a sexta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal nos últimos dias 22, para os aniversariantes de fevereiro, e 23, para os nascidos em março.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de Covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até este mês, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Trabalhadores informais nascidos em fevereiro recebem nesta quarta-feira (22) a sexta parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e pode ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

Também hoje, recebem a sexta parcela do auxílio emergencial os participantes no Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 4. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto.

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Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio é pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da sexta parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 17 e segue até o dia 30. O auxílio emergencial só é depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio é pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em fevereiro podem sacar, a partir desta quinta-feira (2) a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 21 de agosto.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro só podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

A Caixa Econômica Federal realiza neste sábado (21) mais uma etapa de pagamentos do Auxílio Emergencial 2021. Beneficiários nascidos em fevereiro e março receberam os recursos referentes à quinta parcela do auxílio em suas contas digitais.

A partir desta data, os valores já podem ser movimentados pelo aplicativo CAIXA Tem para pagamento de boletos, compras na internet e pelas maquininhas em mais de um milhão de estabelecimentos comerciais. Os beneficiários também conseguem movimentar os recursos usando o CAIXA Tem na Rede Lotérica de todo o Brasil.

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Confira o calendário de crédito completo:

Saques e transferências para quem recebe o crédito neste sábado terão as funcionalidades liberadas a partir do dia 2 de setembro para os nascidos em fevereiro e 3 de setembro para os de março.

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em fevereiro podem sacar, a partir desta terça-feira (3), a quarta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 18 de julho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 17 de agosto, mas foi antecipado em duas semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

Pandemia

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas, R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago a famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. 

É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

O número de mortes diárias por Covid-19 no país, segundo a média móvel de sete dias, divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, chegou ontem (20) a 1.192. Esse é o menor patamar desde 27 de fevereiro, quando houve uma média de 1.178 óbitos.

De acordo com os dados da Fiocruz, as mortes também registraram quedas de 23,5% em relação a duas semanas antes e de 42,2% na comparação com um mês atrás.

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A média de ontem está abaixo da metade do pico da pandemia anotado em 12 de abril deste ano, quando os óbitos diários atingiram 3.124. Apesar disso, ainda se encontra acima do número mais alto observado em 2020 (1.097 em 25 de julho daquele ano).

Casos

O número de casos, também segundo a média móvel de sete dias, chegou a 38.206 ontem, o menor nível desde 6 de janeiro (36.376). Foram observados recuos de 21,7% em relação a 14 dias antes e 48,1% na comparação com um mês atrás.

A média móvel de sete dias é calculada pela Fiocruz através da soma dos registros do dia em questão com os seis dias anteriores e da divisão do resultado por sete.

Trabalhadores informais nascidos em fevereiro recebem neste domingo (18) a quarta parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

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Na quinta-feira (15), a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da quarta parcela. O calendário de depósitos, que começaria no próximo dia 23 e terminaria em 22 de agosto, teve o início antecipado para hoje e será concluído em 30 de julho.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da terceira parcela aos inscritos no Bolsa Família começará amanhã (19) e segue até o dia 30. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

O programa se encerraria neste mês, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Veja o cronograma:

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em fevereiro podem sacar, a partir de hoje (2), a terceira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 19 de junho.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

##RECOMENDA##

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 15 de julho, mas foi antecipado em quase duas semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.



A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.



* Colaborou Andreia Verdélio

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em fevereiro podem sacar, a partir de hoje (1º), a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 18 de maio.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

##RECOMENDA##

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

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