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Chegaram ao fim as provas da versão digital do primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Neste domingo (31), os participantes responderam às 90 questões das disciplinas de Ciências Humanas, Linguagens, além de uma redação, realizada manualmente.

Projeto piloto desenvolvido pelo Inep, o Enem Digital registrou mais de 96 mil inscritos. Segundo a organização da prova, 93.217 inscritos deverão participar do Exame em 104 cidades, uma vez que 2.896 candidatos do Amazonas não farão o modelo digital, em virtude dos aumentos nos casos do novo coronavírus no Estado. Os amazonenses serão direcionados à reaplicação do Enem impresso, nos dias 23 e 24 de fevereiro.

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No dia 7 de fevereiro, segunda etapa da aplicação, os estudantes terão 90 quesitos de Ciências da Natureza e matemática. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), até 2026 o Enem passará a ser complementarmente digital.

Os atores Gustavo Vaz e Débora Falabella usaram seus perfis do Instagram para dizer que não estão mais namorando. Na função dos stories, eles informaram aos seguidores que são, a partir de agora, bons amigos. "Eu e Gustavo compartilhamos, afetuosamente, com quem sempre nos acompanha com tanto carinho que seguimos juntos, mas, a partir de agora, apenas como grandes amigos", diz a mensagem publicada pelos dois.

"O que fica é a bonita e importante história que construímos e a certeza de que, em breve, nos encontraremos também em novos projetos profissionais", finalizam. Débora anunciou o seu namoro com Gustavo em 2019, após o relacionamento com o ator Murilo Benício ter chegado ao fim. Pais da pequena Nina, eles ficaram juntos por 12 anos.

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O namoro de Gustavo Vaz e Débora Falabella veio à tona após eles participarem de um evento do filme 'Depois a Louca Sou Eu', da diretora Júlia Rezende. Os dois trabalharam no longa-metragem. O ex-casal também estrelou na série 'Aruanas', do Globoplay.

A decisão da Ford de encerrar produção no País coloca holofotes em todo o setor, em especial nas marcas de carros de luxo que produzem em baixa escala. O grupo já teve a primeira baixa um mês antes da Ford, quando a Mercedes-Benz fechou a fábrica de Iracemápolis (SP). Outra marca do segmento, a Audi, ficará parada ao longo deste ano e só em 2022 decidirá se mantém ou não a linha de produção no complexo da Volkswagen em São José dos Pinhais (PR).

As marcas premium abriram fábricas entre 2014 e 2016, elevando o status da indústria brasileira que, por muitos anos, teve produção voltada aos chamados carros populares. As três alemãs (Audi, BMW e Mercedes) e a britânica/indiana Jaguar Land Rover investiram R$ 2,2 bilhões para uma capacidade conjunta de 102 mil automóveis ao ano e 4 mil empregos diretos.

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Em seis anos, elas produziram 140 mil veículos. No ano passado, foram 14 mil. A Mercedes avalia o que fazer com as instalações e como indenizar os 370 funcionários. A Audi diz que sua equipe está trabalhando na Volkswagen.

O presidente da Bright Consulting, Paulo Cardamone, vê muitos obstáculos para a manutenção da produção de modelos de pequena demanda, como são os carros de luxo. "Chega um momento em que, pelo baixo volume, não faz sentido", afirma. Além disso, diz, com o patamar do dólar nos últimos anos não dá para operar uma fábrica que depende de muitos itens importados.

"Desde o início dessas operações, (o dólar) sempre foi um risco alto", avalia Cardamone, para quem mesmo com a moeda a R$ 3 valeria a pena importar esses carros que, hoje, representam menos de 1% da venda total.

Rafael Cagnin, economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), confirma que este nicho de mercado, mesmo com produção local, usa mais componentes importados, o que é um desafio com a taxa de câmbio.

Ele lembra que há uma ruptura das cadeias de valor internacionais e movimentos de sua reorganização em âmbito global. "Podemos ver muitas mudanças nos próximos anos, nem todas, porém, negativas, que podem favorecer a reconstrução da cadeia de fornecedores nacionais de autopeças."

Para Cagnin, a indústria local precisa de novo padrão, mais em linha com paradigmas mundiais como a adoção da indústria 4.0. "Para isso, é fundamental que preservemos um arranjo macroeconômico favorável, com taxa de câmbio competitiva, juro baixo e avanço nas reformas."

Líder em vendas no segmento, a BMW informa que os planos no País permanecem inalterados "e todos focados no médio e longo prazo". Informa que aderiu ao programa Rota 2030 (que impõe metas de emissões e segurança para novos carros) e continua trabalhando "para se manter com alta capacidade de se reinventar". Cerca de 80% das vendas da marca são de produtos feitos em Araquari (SC).

A Jaguar Land Rover, com fábrica em Itatiaia (RJ), confirma "a manutenção da fábrica para 2021". Diz que a linha dos modelos Evoque e Discovery trabalha com a mesma capacidade produtiva de antes da pandemia. "Sem dúvida, o compromisso e estratégia da Jaguar Land Rover no mercado brasileiro é de longo prazo", diz, em nota.

Além da expectativa de um mercado em alta, o que trouxe as quatro marcas ao País foi a medida adotada pelo governo Dilma Rousseff de taxar em 30 pontos porcentuais o IPI de carros importados de fora do Mercosul e do México, com intuito de atrair a produção local.

Sem elétricos

O baixo volume de vendas não é o único motivo para o fechamento da fábrica da Mercedes-Benz. Segundo Luiz Carlos Moraes, diretor da empresa, a matriz está focada nos desafios de eletrificação, digitalização e carbono neutro. "Diante disso, está fazendo uma revisão de sua cadeia global de produção." O Brasil não foi incluído. Ele lembra que o mercado já estava em dificuldades e foi ainda mais impactado pela pandemia. "Tudo isso levou à decisão de encerrar a produção em Iracemápolis. Os novos Classe C e GLA serão importados."

O diretor de relações institucionais da Audi, Antonio Calcagnotto, afirma que há um grande esforço do grupo para retomar as operações no Paraná. "Estamos tentando trabalhar com a Alemanha para produzir dois novos modelos em 2022." Ele não descarta a produção de carros elétricos quando o mercado tiver demanda maior.

Segundo o executivo, a marca entende que a produção local "nos dá independência, agilidade em lançamentos, manobras de vendas e vale a pena, mesmo que os volumes sejam baixos".

A filial enfrenta dois obstáculos: a matriz quer ao menos um sinal do governo de que vai devolver os créditos tributários que tem direito a receber, ainda que parcelados ou por meio de compensação. A dívida com a marca em créditos de IPI é de R$ 210 milhões. Com a Mercedes, é de R$ 70 milhões. A outra dificuldade é convencer o governo a reduzir o Imposto de Importação (II) de peças, em especial os itens de alta tecnologia até que haja escala para produção local.

Em 2020, as vendas de carros de luxo no Brasil somaram 43,9 mil unidades, queda de 16% ante 2019 - o mercado total caiu 26%, para 1,95 milhão de unidades. A líder no segmento foi a BMW, com 12,4 mil unidades, incluindo produção local e importados. O segundo lugar foi da Volvo, com 7,7 mil carros - a marca sueca cogitou ter fábrica no País, mas desistiu e manteve-se como importadora. Na sequência, estão Audi (6,9 mil), Mercedes (6,8 mil), Land Rover (4,6 mil) e o restante é pulverizado entre marcas esportivas como Porsche e Ferrari.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dia após o anúncio da saída da Ford do Brasil, representantes da montadora se reuniram em videoconferência com a presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Maria Cristina Peduzzi, nesta terça-feira (12). Segundo comunicado da corte trabalhista, o diretor jurídico da Ford, Luís Cláudio Casanova, disse que a decisão de reestruturação da empresa na América Latina foi tomada diante de prejuízos obtidos anualmente, amplificados durante a pandemia da Covid-19.

"O advogado enfatizou que a empresa sempre valorizou a negociação coletiva e buscou manter uma postura de composição e de apoio aos parceiros, uma vez que parte da produção seguirá ocorrendo até o último trimestre do ano, e outras atividades continuarão sendo realizadas no Brasil", diz a nota do TST sobre a reunião.

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De acordo com a assessoria, a presidente do TST lamentou o fechamento das unidades e o consequente desemprego gerado nas respectivas localidades. Cerca de 5 mil postos diretos de trabalho devem ser impactados pela decisão da montadora. Maria Cristina afirmou que a Justiça do Trabalho está aberta à interlocução. "Somos instrumento de pacificação, seja pela decisão, seja pela promoção da conciliação e da mediação pré-processual. Esperamos que seja possível resolver os conflitos de forma consensual para satisfazer de maneira efetiva a vontade das partes", disse a presidente do TST.

Três das principais entidades sindicais se pronunciaram sobre a decisão da Ford de encerrar a produção de veículos no Brasil com a previsão de que a medida terá impacto sobre 50 mil empregos na cadeia produtiva em torno das três fábricas desativadas.

A IndustriAll Brasil, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical afirmam, em nota, que a saída da montadora seria consequência da ausência de um projeto de reindustrialização do País por parte do governo do presidente da República, Jair Bolsonaro.

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Na segunda-feira, 11, a Ford anunciou o fechamento das fábricas de Camaçari (BA), Horizonte (CE) e Taubaté (SP). A empresa emprega cerca de 5,3 mil trabalhadores nos três parques industriais.

"É incontestável a desconfiança interna e internacional e o descrédito quanto aos rumos da economia brasileira com este governo que aí está. Não se toma uma decisão empresarial como essa sem considerar a total incapacidade do governo Bolsonaro", sustentam as entidades.

O próprio chefe do Planalto é classificado como "um presidente incapaz de conduzir qualquer diálogo sobre a inserção do país no cenário que se configura rapidamente".

IndustriAll, CUT e Força Sindical lembram, também, que a decisão da Ford ocorre após a montadora ter se valido de benefícios e isenções tributárias com base em regimes automotivos vigentes desde 2001.

"No momento em que a indústria automobilística global passa por uma das mais intensas ondas de transformação, orientada pela eletrificação e pela conectividade, assistimos à criminosa omissão, e até boicote, do subserviente governo brasileiro à indústria, com consequências nefastas para a classe trabalhadora", escrevem as entidades.

Nesta terça-feira (12), Solange Couto informou aos seguidores que o seu casamento com Jamerson Andrade chegou ao fim. A atriz de 64 anos publicou um texto para falar da separação. "A vida é feita de escolhas, momentos e caminhos", escreveu ela logo no início da mensagem.

"As vezes o momento nos faz escolher o caminho, ainda que não seja o mais desejado, porém é o mais certo; nem sempre entendemos o momento quando temos que escolher o novo caminho. [...] Chegamos ao fim de um ciclo e uma situação civil de 11 anos de tudo muito e intenso. Mas fortalecemos e estreitamos ainda mais nosso respeito, parceria, carinho e um cuidado mútuo", completou.

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Solange fez questão de ressaltar no anúncio que a partir de agora o amor que liga os dois se chama Benjamim, filho do ex-casal. Os atores Luiz Fernando Guimarães e Nany People depositaram comentários confortadores na postagem da atriz.

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O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse nesta terça-feira, 12, a apoiadores que a Ford manteve uma fábrica na Bahia até agora pela luta do senador Antônio Carlos Magalhães (o ACM), morto em 2007. A afirmação foi usada para criticar o governado Rui Costa (PT), adversário político do presidente. Para Bolsonaro, Costa não conseguiu se antecipar ao problema e buscar soluções.

"ACM podia ter todos os defeitos do mundo, mas era uma pessoa amada na Bahia", disse Bolsonaro. "Ele ACM lutou e a Ford ficou lá. Agora o governador de lá Rui Costa (PT), que tem senadores com ele, não teve a capacidade de se antecipar ao problema e buscar possíveis soluções", disse o presidente, ponderando, no entanto, que as soluções poderiam vir na forma de subsídios, o que ele reprova. "Se bem que a solução que queriam buscar, repito, eram bilhões de reais a título de subsídios", emendou na sequência.

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Depois de mais de 100 anos produzindo no Brasil, a Ford anunciou na segunda-feira o encerramento de sua produção de veículos no País. A decisão afeta as fábricas de Camaçari (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE), mas a montadora segue com sua operação de vendas e assistência técnica no País, focando em produtos importados.

Bolsonaro afirmou também nesta terça que a Ford não disse a verdade sobre o fechamento dos parques fabris no Brasil. "Mas o que a Ford quer? Faltou à Ford dizer a verdade: querem subsídios. Vocês querem que continuemos dando R$ 20 bilhões para eles como fizemos nos últimos anos, dinheiro de vocês, impostos de vocês, para fabricar carro aqui?", perguntou o presidente e ele mesmo respondeu na sequência: "Não. Perdeu para a concorrência, lamento".

Na segunda, pouco depois da Ford anunciar o fechamento da fábrica dos modelos Ka e EcoSport em Camaçari, o governo da Bahia emitiu comunicado em que diz já trabalhar em busca de "alternativas" para substituir a montadora, já sondando, inclusive, investimentos chineses.

Segundo o texto, o governador entrou em contato com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) para discutir a criação de um grupo de trabalho onde serão avaliadas as possibilidades.

O governo estadual, segue a nota, também entrou em contato com a embaixada chinesa para sondar possíveis investidores com interesse em assumir o negócio na Bahia.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, avaliou nesta terça-feira, 12, que os argumentos da Ford para deixar de produzir carros no País foram "meio fracos". A empresa comunicou na segunda-feira, 11, o fechamento de três fábricas no País. O vice-presidente reforçou que a empresa poderia ter esperado mais até que o mercado brasileiro se recuperasse.

Em conversa com jornalistas na manhã desta terça, ele reconheceu as dificuldades enfrentadas pela Ford e pelo setor automobilístico, mas avaliou que o mercado brasileiro teria condições de se recuperar. Na segunda-feira, o vice-presidente já havia comentado o assunto e avaliado que o anúncio da empresa não era uma "notícia boa".

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No período da manhã, Mourão repetiu que a Ford ganhou "bastante dinheiro" no Brasil e destacou que ela recebeu incentivos ao longo dos 100 anos de atuação no País.

"A gente entende que no mundo inteiro a empresa está passando por problemas. A indústria automobilística está passando por problemas. Está havendo uma mudança", disse na chegada à Vice-Presidência.

Argentina

Mourão também comentou a decisão da empresa de manter a fabricação da Ranger na Argentina. Na sua visão, o País vizinho tem problemas, apesar de ser uma economia dolarizada. "Acho que nosso mercado tem plenas condições de assimilar, vamos dizer assim, a partir do momento que se retomar a economia de uma forma normal. Vai fabricar na Argentina? Eu acho que os argumentos que ela colocou são meio fracos", declarou.

Reforma tributária

O vice-presidente citou ainda que a reforma tributária teria impacto na retomada econômica do País. "A reforma tributária é um aspecto disso, tem essa questão do Custo Brasil. Mas ela (Ford) está fabricando em um País que tem problemas, que é a Argentina. Apesar de ser uma economia dolarizada, e de acordo com quem entende mais do assunto, isso favorece a atividade de uma empresa dessa natureza", ponderou.

'Anos de perdas significativas'

No comunicado divulgado na segunda-feira, a Ford destacou "anos de perdas significativas no Brasil", intensificadas pela pandemia da covid-19, como um dos motivos para o fim da produção no Brasil.

A empresa fechará suas fábricas em Camaçari (BA), onde produz os modelos EcoSport e Ka, em Taubaté (SP), que produz motores, e em Horizonte (CE), onde são montados os jipes da marca Troller.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira, 12, a apoiadores que o fechamento dos parques fabris da Ford no Brasil aconteceu porque a empresa "perdeu para a concorrência" e "em um ambiente de negócios, quando não se tem lucro, se fecha". "Assim é na vida e na nossa casa", completou o presidente que disse lamentar a escolha da montadora de encerrar a produção no País e do fechamento de 5 mil postos de trabalho.

Em dezembro do ano passado, a empresa comunicou um programa de investimentos de US$ 580 milhões (cerca de R$ 3,17 bilhões) na Argentina.

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Segundo Bolsonaro, "faltou à Ford dizer a verdade: eles querem subsídios".

O presidente da República afirmou também que a montadora recebeu R$ 20 bilhões em renúncia fiscal do governo e subsídios e questionou aos apoiadores se estes gostariam de continuar "dando R$ 20 bilhões a eles".

O Ministério da Economia lamentou, em nota oficial, a decisão da Ford de encerrar a produção no Brasil, mas buscou descaracterizar qualquer influência de políticas do atual governo na ação da montadora. Já para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o fechamento da produção no País é uma demonstração da "falta de credibilidade" do governo federal.

No comunicado do ministério, a decisão é retratada como "global e estratégica" da empresa. Além disso, a Economia afirmou que a medida "destoa da forte recuperação observada na maioria dos setores da indústria no país, muitos já registrando resultados superiores ao período pré-crise".

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No entanto, estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) obtido pelo Estadão/Broadcast mostra que, embora a indústria brasileira tenha de fato superado as perdas decorrentes da crise provocada pela covid-19 no País, alguns setores ainda operam consideravelmente aquém da sua capacidade de produção. Um deles é o de veículos

Os fabricantes do setor registraram uma ociosidade média do parque fabril superior a 30% de setembro a dezembro, segundo dados da Sondagem da Indústria do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV (leia mais abaixo).

O mesmo argumento de um movimento global tocado pela montadora foi usado pelo secretário executivo do Ministério das Comunicações, Fábio Wajngarten. "A verdade dos fatos: a Ford mundial fechou fábricas no mundo porque vai focar sua produção em SUVs e picapes, mais rentáveis. Não tem nada a ver com a situação política, econômica e jurídica do Brasil. Quem falar o contrário, mente e quer holofotes", reagiu.

"Não é uma notícia boa. Eu acho que a Ford ganhou bastante dinheiro aqui no Brasil. Me surpreende essa decisão que foi tomada aí pela empresa", afirmou o vice-presidente Hamilton Mourão. "Eu acho que ela poderia ter retardado isso aí mais e aguardado."

Na nota, a Economia diz que "trabalha intensamente na redução do custo Brasil com iniciativas que já promoveram avanços importantes". "Isto reforça a necessidade de rápida implementação das medidas de melhoria do ambiente de negócios e de avançar nas reformas."

Para Maia, o anúncio da montadora evidencia a ausência de regras claras, de segurança jurídica e de um sistema tributário racional. Defensor da proposta de reforma tributária de autoria do candidato apoiado por ele para a sucessão no comando da Mesa Diretora, Baleia Rossi (MDB-SP), o atual presidente da Casa apontou que o sistema tributário teria se tornado um "manicômio" nos últimos anos, com impacto sobre a produtividade.

Ex-ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o deputado federal Marcos Pereira (Republicanos-SP) criticou o Ministério da Economia, pedindo um "olhar mais amigável" da pasta aos empregadores, e indicou que o episódio pode repercutir nas pretensões do presidente Jair Bolsonaro de se reeleger em 2022. "Se é verdade que saúde econômica pode decidir as eleições presidenciais, com estes anúncios, podemos dizer que 2022 está logo aí, e, quem viver verá...", escreveu Pereira, no Twitter.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O anúncio do fechamento das fábricas da Ford em Taubaté (SP), Camaçari (BA) e Horizonte (CE) pegou de surpresa os sindicatos que representam os trabalhadores afetados.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari, Júlio Bonfim, se pronunciou em vídeo no Facebook, na tarde de ontem. "É muito difícil. Foi algo que bateu agora nas nossas costas de forma muito forte, estamos tentando ainda absorver essa porrada, algo que a gente nunca imaginaria que aconteceria no Brasil", disse.

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Segundo Bonfim, 12 mil empregos, diretos e relacionados ao setor de autopeças, serão afetados pelo fechamento na região metropolitana de Salvador. Entre as unidades a ser encerradas, a baiana é a que concentrava o maior número de trabalhadores.

A mensagem foi gravada por ele após uma reunião com a presidência da Ford na América do Sul, a chefia de recursos humanos e representantes e dirigentes sindicais da fábrica.

Bonfim não deu detalhes sobre a conversa, mas anunciou uma assembleia para as 5h30 desta terça-feira (12), na porta da Ford, em Camaçari, para dar direcionamentos, tirar dúvidas e repassar informações da reunião para os trabalhadores. "É pedir a Deus que a gente consiga construir soluções, por mais que a empresa bata aqui na mesa e diga que é um encerramento sem nenhum tipo de intervenção."

O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté realizou uma assembleia geral ainda no fim da tarde desta segunda (11) para discutir o assunto. A reportagem não conseguiu ainda contato com os representantes dos trabalhadores da fábrica de Horizonte.

O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, considerou absurda a decisão da Ford de fechar suas operações no Brasil e cobrou reação de diferentes esferas de governo. Para a entidade, a companhia agiu sem dialogar com os sindicatos e demonstrou "total falta de sensibilidade social".

"É um absurdo a Ford encerrar sua produção no Brasil, fechando mais de 7 mil postos de trabalho, diretos e indiretos, e aumentando ainda mais a tragédia social no País causada pelas persistentes crise econômica e pandemia do coronavírus", afirmou Torres. "Esperamos que o governo federal e os governos estaduais de São Paulo, da Bahia e do Ceará intervenham para cobrar da Ford o compromisso produtivo com o País e um recuo diante de um anúncio tão grave como este."

Bahia

O governo da Bahia emitiu um comunicado na tarde de ontem em que diz já trabalhar em busca de "alternativas" para assumir a fábrica da Ford em Camaçari. Uma das tentativas seria atrair um investidor chinês. De acordo com o texto, o governador Rui Costa (PT) entrou em contato com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) para discutir a criação de um grupo de trabalho onde serão avaliadas as possibilidades. O governo estadual, segue a nota, também entrou em contato com a embaixada chinesa para sondar possíveis investidores com interesse em assumir o negócio na Bahia.

Investidores chineses já chegaram a ser apontados como prováveis compradores da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo (SP), em negócios que nunca foram concretizados. A área acabou sendo comprada por uma construtora e uma gestora de recursos.

Em São Paulo, o governador João Doria (PSDB), sem citar demissões na fábrica de Taubaté, onde a montadora emprega 740 funcionários, afirmou que a empresa manterá 700 trabalhadores em atividades no município de Tatuí (SP), onde fica o campo de provas da empresa, e na capital do Estado, onde está a sede administrativa. "A medida afeta o fechamento de fábricas no Ceará, Bahia e SP. Foi decisão global da Ford Motors", escreveu Doria em sua conta no Twitter.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Ford anunciou nesta segunda-feira, 11, o fim de uma história de um século de produção de carros no Brasil. A montadora, que já tinha encerrado a produção em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, comunicou que vai fechar neste ano as demais fábricas no País: Camaçari (BA), onde produz os modelos EcoSport e Ka, Taubaté (SP), que produz motores, e Horizonte (CE), onde são montados os jipes da marca Troller.

Serão mantidos no Brasil a sede administrativa da montadora na América do Sul, em São Paulo, o centro de desenvolvimento de produto, na Bahia, e o campo de provas de Tatuí (SP).

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Em comunicado, a Ford informa que tomou a decisão após anos de perdas significativas no Brasil. A multinacional americana acrescenta que a pandemia agravou o quadro de ociosidade e redução de vendas na indústria.

"A Ford está presente há mais de um século na América do Sul e no Brasil e sabemos que essas são ações muito difíceis, mas necessárias, para a criação de um negócio saudável e sustentável", afirmou, em nota, Jim Farley, presidente e CEO da Ford.

A produção será encerrada imediatamente em Camaçari e Taubaté, mantendo-se apenas a fabricação de peças por alguns meses para garantir disponibilidade dos estoques de pós-venda. A fábrica da Troller em Horizonte continuará operando até o quarto trimestre de 2021.

As vendas do EcoSport e do Ka serão encerradas assim que terminarem os estoques. A empresa informa que vai trabalhar "imediatamente" em colaboração com os sindicatos e outros parceiros no desenvolvimento de um plano "justo e equilibrado" para minimizar os impactos do encerramento da produção. Primeira indústria automobilística a se instalar no Brasil, a Ford está no Brasil desde 1919.

A decisão de fechar as linhas de manufaturas brasileiras segue uma reestruturação dos negócios na América do Sul.

A montadora diz que seguirá importando no Brasil utilitários esportivos, picapes, como a Ranger, e veículos comerciais de fábricas da Argentina, Uruguai e outras origens, mantendo "assistência total" ao consumidor brasileiro com operações de vendas, serviços, peças de reposição e garantia.

Informou ainda que planeja acelerar o lançamento de diversos novos modelos conectados e eletrificados.

Com o fim do auxílio emergencial, o Bolsa Família volta a ser o principal mecanismo de transferência de renda do País. O problema é que, além de atender a um número menor de pessoas, ele já estava defasado antes mesmo da pandemia. Há inúmeras propostas sobre a mesa para substituir o auxílio, e a maioria passa pelo aperfeiçoamento de programas que existem - até porque qualquer aumento de despesa esbarraria na completa falta de recursos do governo e no teto de gastos.

Marcos Mendes, pesquisador associado do Insper, é um dos autores do Programa de Responsabilidade Social, que visa a aprimorar a rede de proteção social. Pela proposta, é essencial saber a diferença entre dois perfis: aqueles que já são muito pobres e não conseguem se encaixar no mercado de trabalho e os que conseguem se sustentar, mas têm oscilação de renda.

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"Para o primeiro grupo, é necessário o Bolsa Família. Já para o segundo, a proposta não é uma renda mínima, mas um seguro: todo mês você deposita um valor para a pessoa e, quando ela precisar, ela saca", diz.

Já o economista da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) João Romero defende que será preciso rever o teto de gastos, que limita as despesas do governo ao orçamento do ano anterior corrigido pela inflação. "A pandemia trouxe para o centro do debate a necessidade de reforçar mecanismos para garantir o mínimo de dignidade para a população."

Correções

Enquanto não há uma movimentação política em direção a um esquema mais estruturado, o presidente da Rede Brasileira de Renda Básica, Leandro Ferreira, defende que, ao menos, o Bolsa Família seja corrigido de forma a não ter filas de espera para o programa, hoje em torno de 1,3 milhão de famílias. Com o fim do auxílio emergencial e alta do desemprego, a tendência é que a espera pelo benefício cresça. "Corrigir os valores é urgente. A linha de extrema pobreza do programa, de R$ 89, faz com que muitos pobres não se enquadrem. Não precisa pagar R$ 600 para todos, mas o Bolsa Família precisa ser reajustado", diz Ferreira.

Rogério Barbosa, pesquisador do Centro de Estudos da Metrópole, da USP, avalia que uma reforma tributária mais progressiva, que taxe mais quem tem mais, será inevitável. "É mais viável um programa de renda que custe R$ 100 bilhões por ano, bem menos do que o auxílio emergencial, que chegou a custar R$ 50 bilhões por mês."

Para Naércio Menezes Filho, do Insper, é importante que a política de transferência de renda evolua para um sistema que tenha nos jovens de até 18 anos seu público-alvo. "A renda básica deve acompanhar os brasileiros desde a primeira infância. Não é gasto, é um investimento que melhora a produtividade."

Dependência do Bolsa Família

Ex-morador de rua e integrante de um movimento que luta pelo direito dessa população, Anderson Lopes de Miranda, de 45 anos, pensa em utilizar o apartamento da família como garantia para acesso a crédito e "botar comida em casa", como ele diz.

"Há mais de dez anos temos o apartamento, mas a gente vai ter de dá-lo como garantia até eu me reorganizar. O auxílio emergencial estava nos dando suporte; deu até para a gente aumentar algumas coisinhas, como a internet, mas agora vamos ter de cortar. A gente comia melhor também, mas vamos precisar reduzir tudo isso."

No início do pagamento do auxílio, a família tinha uma renda que, se comparada com a atual, pode ser considerada bem alta. A ex-mulher de Miranda já recebia R$ 170 do Bolsa Família antes da pandemia. Por viver com as filhas de 12 e 14 anos, ela passou a receber o auxílio de R$ 1.200. Na mesma época, por ser informal, Miranda também recebia a ajuda, só que no valor de R$ 600 e repassava uma parte para a família.

Conforme o valor do benefício foi sendo reduzido, ele voltou a morar sob o mesmo teto que a ex-mulher e, agora, os mesmos R$ 170 são a única renda fixa que eles têm. "Estamos dependendo do Bolsa Família dela para sobreviver."

Sem expectativas

"Não tem nada mais doído do que ver um filho passando necessidade", conta Lucimar Silva, de 50 anos. Informal há quase 30 anos, demorou um mês para começar a receber o auxílio emergencial. Como é mãe solteira, ela teve direito ao benefício de R$ 1.200, dinheiro que usava para as compras do mês e pagar aluguel e as contas básicas, além dos gastos mensais com o tratamento do filho mais novo, que é autista.

Com o fim do auxílio, em dezembro, e o filho mais velho desempregado por causa da pandemia, ela teve de voltar ao trabalho na rua e passou a vender máscaras no centro do Rio. "Evito pegar condução lotada, ando sempre de máscara e com álcool em gel na bolsa. Mas o medo de ficar doente existe, claro. Perdi muitos amigos nessa pandemia e todo mundo conhece alguém que ficou doente. Agradeço por estar saudável."

O fim do benefício emergencial pesou no orçamento de Lucimar. Com o dinheiro, ela custeava parte do tratamento para o filho, mas mesmo antes da pandemia, a família dela era uma das que estavam na fila do Bolsa Família. Sem o auxílio, ela vai voltar para a lista de espera. "O auxílio me ajudou muito, mas não acredito que coloquem nada no lugar. Só nos resta tentar sobreviver." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Morador da rua Meu Destino, Anderson cogita dar a casa como garantia, em um empréstimo, para comprar comida; Hudson voltou a morar com os pais para enfrentar um câncer; Lucimar deixou o isolamento e vende máscaras na rua para sustentar o filho. Com o fim do auxílio emergencial no ano passado, e se nada for colocado no lugar para amparar os mais vulneráveis, até 3,4 milhões de brasileiros a mais, como eles, podem cair na extrema pobreza - sobrevivendo com menos de US$ 1,90 por dia (algo como R$ 10), a linha de corte definida pelo Banco Mundial.

De acordo com uma pesquisa do especialista em política social Vinícius Botelho, publicada pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), com isso, a pobreza extrema neste ano pode ser maior do que a verificada no País antes da covid-19.

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Nesse cenário, o número total de pessoas na extrema pobreza chegaria a 17,3 milhões em 2021, segundo os conceitos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento levaria o País ao pior patamar de pobreza desde o início da pesquisa, em 2012.

"Se nada for feito, a política social vai continuar com a mesma potência que em 2019, mas em uma realidade completamente diferente", diz Botelho, ex-secretário dos ministérios da Cidadania e do Desenvolvimento Social. "Durante a pandemia, as pessoas perderam a renda do trabalho. Com o auxílio, essa queda foi compensada, mas, como não há alternativa para 2021, podemos cair em uma situação pior do que antes. É como se o Brasil tivesse feito um 'voo de galinha' na redução da pobreza."

De 2012 a 2019, a variação das taxas de pobreza decorreu da dinâmica econômica - quando o País crescia, a pobreza era reduzida e vice-versa. No ano passado, no entanto, o auxílio emergencial (de cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300) serviu para que a potência da política social aumentasse muito.

"O País já tinha muita gente na extrema pobreza, mas 2020 nos fez lembrar que esse problema precisava ser equacionado urgentemente. Só que o mesmo Brasil que fez um auxílio emergencial gigantesco virou o ano sem garantir o reajuste do Bolsa Família. Na verdade, pouca gente acreditava na criação de um programa novo", diz Botelho.

Desigualdade

Um outro levantamento, do pesquisador Daniel Duque, do Ibre/FGV, aponta que a desigualdade deve aumentar quase 10%, por conta do fim do auxílio, e que 2020 deve ser um ano perdido na redução das diferenças sociais. O Índice de Gini (medidor da desigualdade, em que quanto mais próximo de 1, pior é a distribuição de renda) estava em 0,494 em novembro passado. Sem o auxílio, o indicador iria a 0,542 nas mesmas condições daquele mês.

Isso se daria porque a renda da população, em novembro, chegou a R$ 1.286, em média - patamar 5,8% maior, em termos reais, que o observado em maio, no início do pagamento das parcelas do benefício emergencial, segundo a Pnad-Covid, pesquisa feita pelo IBGE durante a pandemia, mas com metodologia diferente da Pnad Contínua.

Duque lembra que a desigualdade tinha caído em 2019 pela primeira vez desde 2014. "O saldo do ano passado, no entanto, deve empatar com o de 2019. A pandemia deve impedir a queda da desigualdade", diz.

Com o fim do auxílio, o governo começa a discutir formas de ampliação do Bolsa Família, mas, entre os economistas, a avaliação é de que algo já deveria ter sido proposto. Pressionado para retomar o pagamento do auxílio, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ironizou na semana passada a possibilidade de estender o benefício. "Se pagar R$ 5 mil por mês, ninguém trabalha mais", disse.

"É absurdo ele dizer que não pode fazer nada", protesta o ambulante Hudson Moreira, de 49 anos. Com câncer, ele dependia do auxílio. Sem o benefício, agora conta com a aposentadoria dos pais, enquanto espera o fim da pandemia. "Infelizmente, votei nele e me arrependo. O presidente precisa lembrar que está lidando com vidas. E a pandemia é séria, não é um resfriado."

Acabar com o auxílio emergencial é jogar de novo essas pessoas na pobreza ou na informalidade, avalia a professora e pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) Úrsula Peres. "Esse boom de recursos movimentou a economia, impedindo uma queda drástica do consumo e beneficiando as finanças estaduais e municipais."

Na última semana, o Estadão mostrou que o governo prepara uma medida provisória (MP) para reestruturar o Bolsa Família. A perspectiva é que sejam unificados benefícios já existentes, além do reajuste de valores e a criação de bolsas por mérito. Assim, 14,5 milhões de famílias seriam contempladas, ante as atuais 14,3 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Anunciado em 2019 como um concorrente direto do Pokémon GO, Minecraft Earth não conseguiu engatar em 2020 e será descontinuado. De acordo com seus desenvolvedores, o motivo direto é a pandemia de Covid-19, que impede o game de funcionar com seu propósito inicial, o de levar jogadores para o ar livre. 

"Minecraft Earth foi projetado em torno do movimento livre e do jogo colaborativo - duas coisas que se tornaram quase impossíveis na atual situação global" disseram seus criadores, em comunicado postado no site oficial do Minecraft. O game usava realidade aumentada para levar a dinâmica de mineração de blocos já conhecida para o mundo real. 

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Apesar do fim, os desenvolvedores afirmaram que os jogadores podem contar com uma última atualização. A partir desta semana será possível remover transações de dinheiro real, reduzir os custos de rubi, incluir todo o conteúdo concluído e não lançado, reduzir os requisitos de tempo para elaboração e fundição, entre outras coisas. 

O dia do fim

Minecraft Earth será descontinuado em 30 de junho, com o fim também do suporte. Após essa data,  não será possível baixar ou jogar o game. Em 1º de julho, todos os dados do jogador não relacionados ao Criador de personagem e aos direitos do Minecoin serão excluídos. Todos os jogadores com saldos de rubi pagos receberão Minecoins, para usar no Minecraft Marketplace. Eles devem servir para comprar pacotes de skins e texturas, mapas e até mesmo minigames. Além disso, quem já fez compras no Minecraft Earth, receberá uma cópia gratuita do Minecraft (a versão Bedrock) para que possa começar do zero.

Nego do Borel e Duda Reis não estão mais noivos. Após especulações sobre o fim da relação surgirem na web, o cantor usou as redes sociais para confirmar que não estão mais juntos.

"A vida é mesmo uma caixinha de surpresas, com caminhos que às vezes não conseguimos entender. Mas a certeza que trago hoje comigo, é de que nosso amor foi real! E nossa história será para mim uma memória que nunca desaparecerá. A menina do sorriso largo, abraço apertado, olhos azuis encantadores, guerreira, decidida e cheia de sonhos, será sempre lembrada com muito carinho. Ela faz parte de um amor que foi eterno enquanto durou, e hoje se transformou numa grande amizade, que quero que dure para sempre! Toda sorte do mundo para você, meu amor! Continue contando sempre comigo. Seguiremos em frente, mas teremos sempre um ao outro!", escreveu ele na legenda de foto em que os dois aparecem juntos em Dubai.

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Duda também se manifestou nas redes sociais informando que a decisão é recente: "Há uma semana, eu e Maycon decidimos, juntos, seguir caminhos diferentes. Foram quase 3 anos de relacionamento, aonde existiram erros e muitos acertos também, afinal, nada é perfeito. Sempre tentamos fazer dar certo, mas às vezes, caminhos tortuosos aparecem, faz parte! Quando começamos um relacionamento, obviamente prospectamos coisas incríveis e que ele não tenha uma ruptura, mas isso aconteceu. Às vezes não entendemos certas coisas, mas nossa relação se transformou numa amizade e nos respeitamos como pessoas e amigos! Desejo tudo de bom para ele! Não vou fazer disso um circo, então espero que vocês entendam e respeitem esse momento. Obrigada a todos e um feliz ano novo  Deus abençoe!"

Camila Pitanga e Beatriz Coelho não estão mais juntas. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da atriz ao jornal Extra.

"Confirmamos que a atriz Camila Pitanga e a artesã Bia Coelho não estão mais juntas há duas semanas. Após 1 ano e 11 meses de namoro, as duas ressaltam que seguem, agora, amigas e se admirando mutuamente", diz o comunicado.

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As duas passaram a maior parte da quaretena juntas em São Paulo, onde Bia segue morando após Camila ter retornado ao Rio de Janeiro. Com Beatriz, Camila teve seu primeiro relacionamento público com uma mulher. Elas confirmaram o namoro em novembro do ano passado. No início de dezembro elas posaram juntas pela primeira vez na pré-estreia de um documentário.

Bárbara Borges também revelou no Instagram que seu casamento com Pedro Delfino chegou ao fim.

Ao publicar uma imagem do ciclo de um nascimento de girassol, a atriz escreveu: "Tem que morrer pra germinar. Meu casamento acabou há mais de um mês mas do amor de 8 anos entre mim e Pedro nasceram duas sementinhas de amor que serão sempre nosso elo. Seremos sempre os pais do Martin Bem e do Theo Bem e, por eles, iremos ressignificar nossa relação. Eu entrego, confio, aceito e agradeço". Os dois ficaram juntos por sete anos e são pais de Martin e Theo Bem.

Os Estados Unidos têm batido recordes de infecções e mortes pela Covid-19, semanas após o feriado de Ação de Graças, em que milhões de americanos se deslocaram pelo País e fizeram encontros familiares. De 3 a 10 de dezembro, foram registrados um total de 1,4 milhão de novos casos e 15.966 óbitos. Especialistas alertam para o risco de o Brasil, que já assiste a uma nova piora da pandemia, repetir esse cenário de explosão de doentes após as festas de Natal e ano-novo.

O número médio de mortes por dia nesta semana ficou acima de 2 mil, ultrapassando a maior média que havia sido notificada. Mais de 109 mil pessoas estão atualmente hospitalizadas com Covid-19 nos EUA. As hospitalizações pela Covid nos EUA também registram recorde nacional na sexta-feira, 11, pelo quarto dia consecutivo, chegando a 68.516, conforme o Covid Tracking Project. O número mais que dobrou em cinco semanas.

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Segundo relatório de mobilidade do Google, em 26 de novembro, data do feriado, houve aumento de 23% no deslocamento entre residências americanas, em comparação ao valor de referência utilizado (de 6 de janeiro a 3 de fevereiro de 2020). Durante o fim de semana de Ação de Graças, a Administração de Segurança do Transporte (TSA - sigla em inglês) rastreou 1,18 milhão de passageiros de companhias aéreas no domingo, o maior desde meados de março.

Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas americano, previu a alta de hospitalizações logo no dia seguinte ao feriado, em função dos deslocamentos. E ele alertou sobre os próximos feriados e disse "que pela primeira vez em 30 anos não vai passar o Natal com as filhas", para evitar chance de contágio.

Na semana passada, circulou nas redes sociais de Rebecca Karb, de um hospital de Rhode Island. "Na noite passada, uma dos (muitos) pacientes com a Covid-19 me contou que teve um grande jantar de Ações de Graças com a família - 22 pessoas. No dia seguinte, um parente testou positivo. Desde então (segundo a paciente), TODOS desenvolveram sintomas, alguns deles severos", escreveu.

Para o pesquisador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica do Hospital Universitário da USP, Marcio Bittencourt, o que se vê nos EUA é apenas o início do pico do Dia de Ação e Graças, começando após duas semanas, "mas os valores mais intensos devem se dar por volta de quatro semanas".

Ele ainda diz que "para nós a consequência mais intensa de possíveis grandes reuniões devido ao Natal e Ano Novo deve chegar no final de janeiro ou mesmo no início de fevereiro". Os reflexos vistos nos EUA, afirma, "devem ocorrer de forma parecida aqui no Brasil".

O diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) braço da OMS para as Américas, Marcos Espinal, recomendou que a população evite deslocamentos. "Quem puder evitar de viajar nos feriados, que o faça. É muito melhor viver vários outros feriados do que ter problema neste", alertou.

Questionado sobre o uma possível segunda onda nos países das Américas, Espinal citou o Brasil como exemplo em que os números estão crescendo nas últimas semanas: "Como vimos na Europa, em que países passam por uma segunda onda, também estamos vendo em países das América Latina um aumento de casos, sinais de uma segunda onda. Entre eles o Brasil, que já está reportando mais de 50 mil casos, quando há um mês reportava em torno de 20 mil. Não se deve baixar a guarda. A população tem de fazer a sua parte", afirmou. (Com agências internacionais).

O programa de microcrédito que o governo pretende lançar como uma das alternativas após o fim do auxílio emergencial pode beneficiar algo em torno de 20 milhões de trabalhadores de baixa renda, segundo apurou o Estadão/Broadcast.

No desenho do programa, a previsão é que os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) terão papel central para fazer a ponte com o público de informais, até então "invisíveis" ao governo. A medida tem sido discutida pelo ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

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A Caixa, banco oficial que foi responsável pela operação do pagamento do auxílio, deve entrar com R$ 10 bilhões para financiar a nova linha de crédito, valor que pode chegar a R$ 25 bilhões com um eventual aumento de compulsórios (dinheiro que os bancos são obrigados a deixar no BC), que seriam direcionados ao microcrédito.

A expectativa é que o valor médio das operações fique em torno de R$ 1 mil, embora haja dentro do governo defensores de que os trabalhadores possam contratar financiamentos maiores, de até R$ 5 mil. O dinheiro seria usado como capital de giro ou compra de equipamentos e eletrodomésticos que ajudem o pequeno negócio.

O microcrédito orientado tem um custo elevado para as instituições financeiras, e parte disso se deve à necessidade de obter informações de quem contrata o financiamento, realizar visita presencial do representante do agente financiador, além dos riscos da operação.

Por isso, o governo trabalha em uma série de aprimoramentos para baratear e potencializar o alcance do crédito, tentando atrair outras instituições além da Caixa e reduzindo exigências dos clientes. A medida é estratégica num momento em que a equipe econômica não dispõe de recursos para turbinar o programa de transferência de renda.

Crédito 'solidário'

Além do uso de fundos garantidores, que bancam as perdas no lugar do banco em caso de inadimplência, está em estudo a aplicação do modelo de aval solidário, já usado no Crediamigo, programa do Banco do Nordeste. Nesse desenho, um grupo é formado para a contratação do crédito, e cada um fica responsável pelo pagamento de uma parte da dívida, que é conjunta.

O objetivo é estimular que uns cobrem dos outros que os pagamentos fiquem em dia. A inadimplência do Crediamigo é considerada baixa, ao redor de 2%.

Os técnicos usam como ponto de partida a plataforma do programa Progredir, que já oferece microcrédito a trabalhadores registrados no Cadastro Único de programas sociais - base de dados que reúne brasileiros com renda de até R$ 522,50 por pessoa ou R$ 3.135 no total da família.

Com o fim do auxílio emergencial, boa parte dos 38,1 milhões de "invisíveis" que receberam o auxílio emergencial devem ser incorporados ao CadÚnico para ter acesso ao novo programa de microcrédito. Eles não devem precisar se registrar como microempreendedores individuais para ter acesso à linha, embora o governo tenha o desejo de que cada vez mais os trabalhadores se formalizem de alguma maneira para ficarem cobertos pela Previdência.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os fãs de Hariany Almeida e Netto ficaram surpresos, nesta terça-feira (27), com uma notícia envolvendo os dois. Os ex-participantes de A Fazenda usaram a mesma rede social para anunciar o término do namoro. Postando fotos de quando estavam juntos, Hariany agradeceu publicamente o carinho que recebeu do músico. 

"Primeiro eu quero te agradecer por ter feito parte da minha vida, acredito que no tempo que ficamos juntos fizemos muito bem um para o outro, obrigada por ser esse cara de um coração gigante, obrigada por todo cuidado que sempre teve comigo...", escreveu a beldade no Instagram. Ela disse na postagem que, a partir de hoje, irá torcer por Netto só como amiga.

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Na plataforma, o DJ declarou: "Gratidão por ter sido um dos pilares de toda essa evolução, por ter me proporcionado momentos que eu nunca vou me esquecer, e por agora estarmos encerrando esse ciclo, e iniciando um novo ciclo, onde teremos papéis diferentes na vida um do outro, mas o mesmo desejo de sucesso, de vitória e de que as bençãos do Papai do Céu sejam sempre abundantes na vida um do outro.

Celebridades como Flay, Bianca Andrade (Boca Rosa) e Nadja Pessoa desejaram sorte para o agora então ex-casal.

Veja:

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