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O ministro Antonio Saldanha Palheiro, do Superior Tribunal de Justiça, acolheu pedido da Defensoria Pública de São Paulo, e, aplicando o princípio da 'insignificância' anulou a condenação de uma mulher acusada de furtar dois pacotes de fraldas e uma lata de leite em pó, avaliados em R$ 81, de um supermercado.

Em primeiro grau, a mulher havia sido condenada a dois anos e quatro meses de prisão em regime semiaberto, sentença que foi mantida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Em juízo, a mulher argumentou que não tinha condições financeiras para suprir as necessidades básicas de sua filha pequena. Os detalhes foram divulgados pela Defensoria Pública de SP.

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Ao STJ, o órgão pediu reconhecimento da atipicidade material da conduta e aplicação do princípio da insignificância. "Não se trata de, abstratamente, reconhecer que o valor é baixo, mas sim de compreender que somados valor, recuperação total e pouco tempo de privação da propriedade, a lesão sofrida foi de irrisória monta e, por conseguinte, não possui tipicidade material", registrou o pedido à corte superior.

Ao analisar o caso, o ministro Antonio Saldanha Palheiro considerou que, apesar de a ré ter outras condenações anteriores, a sentença que lhe foi imposta pelo crime de furto de dois pacotes de fraldas e uma lata de leite em pó 'não seria razoável'.

O magistrado ressaltou a 'inexpressiva lesão ao bem jurídico tutelado' e lembrou que os produtos foram devolvidos. Além disso, o magistrado indicou que o fato de o 'delito ter sido praticado sem violência ou grave ameaça e contra um estabelecimento comercial, que sofreria em menor grau o impacto econômico da lesão quando comparado a uma pessoa vítima de furto'.

Uma mulher de 27 anos foi presa por tráfico de drogas em Apucarana-PR no último sábado (6). A droga foi encontrada no sutiã da suspeita e na fralda do filho dela, de três anos.

Ao todo, foram apreendidas 42 gramas de crack. A polícia chegou ao local após receber várias denúncias. 

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Segundo a Polícia Militar (PM), a droga apreendida renderia cerca de 400 porções e R$ 4 mil. A criança foi encaminhada ao conselho tutelar e a mãe seguiu para a delegacia.

Uma mulher de 27 anos foi presa em flagrante por maus tratos contra a filha de um ano e nove meses em Ribeirão Cascalheira-MT na quinta-feira (15). Ela é acusada de agredir a filha com uma vara e esfregar fralda suja no rosto da criança.

A prisão ocorreu após o Conselho Tutelar acionar a polícia informando sobre um vídeo que mostra as agressões. O Conselho Tutelar já havia sido acionado outras vezes sobre os maus tratos praticados pela mesma mulher contra a filha.

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A Polícia foi até a residência da suspeita e resgatou a criança. Familiares informaram que as agressões são recorrentes e que já pediram que a guarda fosse entregue para o pai da menina.

A mulher foi presa em seu local de trabalho. Ela confessou o ocorrido e disse que estava apenas educando a filha. Na delegacia, ela foi autuada por maus tratos praticado contra menor de 14 anos, lesão corporal no âmbito da violência doméstica e está sendo investigada por tortura.

A preocupação dos profissionais da área de saúde com a escassez de equipamentos de proteção individual nos hospitais não é uma novidade para quem acompanha as notícias durante esse período de quarentena. Mesmo assim, um relato de uma enfermeira de Curitiba surpreendeu a todos e deu a real ideia da crise e quais as medidas extremas estão sendo tomadas: ela usa fralda, para não desperdiçar equipamentos ao precisar urinar.

Camila Gonçalves de Azevedo, 28 anos, trabalho no Hospital das Clínicas de Curitiba e fez um relato no último dia 27 de março, falando de sua vivência e rotina de trabalho que a impede de beber, água, comer e até mesmo fazer xixi, para preservar equipamentos e recursos no combate ao Covid-19.

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"Se eu sair do ambiente contaminado preciso jogar avental luvas touca e máscara no lixo. Precisamos poupar material, tudo isso é muito caro e o medo de faltar é grande. Não posso me dar o luxo de jogar um avental e uma máscara no lixo só porque eu quero fazer um 'xixizinho'. Ganhei fraldas do marido", explicou.

Confira o relato completo: 

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Desde que foi revelado que Susana Vieira está com leucemia, apesar de a doença estar controlada, os fãs estão se emocionando a cada declaração da atriz. Agora, em entrevista ao Fantástico que foi ao ar no último domingo, dia 18, ela emocionou ao relembrar como descobriu a doença e como vem enfrentando o tratamento nos últimos anos. Em conversa com Poliana Abritta, ela falou sobre os momentos mais difíceis do câncer.

- Tiveram que trocar minha fralda porque eu não podia levantar. Isso foi muito pesado. Pelo lado da minha vaidade. Aí bateu: você vê que está doente. Quando eu me vi tão exibida, tão vaidosa, tão Senhora do Destino, tão rainha de bateria, a bailarina do Teatro Municipal, Susana Vieira, com uma enfermeira tendo que trocar minha fralda?, contou a atriz, emocionada.

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E ela ainda continuou, contando como recebeu a notícia da doença:

- A primeira pergunta que eu fiz pra ele [o médico] foi: Eu vou morrer quando? E o médico disse que eu vou morrer, sim. Mas não necessariamente dessa doença. A minha segunda pergunta foi: Vou perder meu cabelo? Porque a gente é mulher e morrerá mulher, e cabelo para nós é algo tão importante, um trauma que só nós sabemos.

Susana explicou que foi diagnosticada com LLC, ou leucemia linfocítica crônica, um tipo menos agressivo de câncer, que não impede o desenvolvimento de células saudáveis:

- Eu fiz exames durante umas 24 horas, e quando veio esse diagnóstico de LLC, eu não sabia o que era pior: se a leucemia, se a linfocítica ou se a crônica.

Até agora, segundo a atriz um dos momentos mais dramáticos dessa nova jornada ocorreu no fim de 2017, quando ela voltou de Miami.

- Fui para lá ver meus netos, meu filho. Peguei um resfriado, uma gripe horrorosa, entrei no avião sem ar nenhum, com muita dor no peito, no pulmão. Cheguei aqui e não conseguia subir a escada da minha casa, sem ar e poder andar. Minhas pernas falharam.

Aos 76 anos de idade, ela também afirmou que tem tem muito medo da morte:

- Eu tive medo de morrer. Se a morte chegar, eu vou esbofeteá-la, brincou.

Susana, uma das maiores atrizes brasileiras nos dias de hoje, ainda refletiu sobre como enxerga a doença:

- Eu acho que quando você fica doente, para todos nós que somos produtivos e independentes, existe um medo de ficar dependente, medo do desemprego, medo da solidão. Existe a vergonha de você ficar doente. O que eu mais valorizava na vida era eu ter saúde, que eu tinha 50, 60, 70 anos, com muita saúde.

No entanto, ela também conta a maneira como lidou com o diagnóstico, tentando deixar tudo mais leve.

- Eu não me revoltei um minuto, em nenhum momento eu perguntei pra Deus: Por que eu? Eu aceitei.

E sabe quem esteve ao lado de Susana o tempo todo? sua nora, Ketryn Goetten, além de falar de seus cachorros, que segundo ela também a ajudaram na recuperação. Além disso, a atriz explicou o porquê de não ter falado sobre a doença antes:

- Não é que escondi, não tinha porque sair propagando, até a gente ver como a doença ia se portar em mim. [Quando recebi o diagnóstico] estava fazendo a novela [A Regra do Jogo]. Perguntei se ia poder continuar gravando, e o médico disse que sim. Mas médico não sabe o que é gravar novela, são dez horas de trabalho por dia, e você precisa estar viva, com energia. E eu fiz a dona daquele morro, a Adisabeba. Depois, fiz um ano inteiro daquele programa que me divertia, o Vídeo Show. Aquilo foi outra terapia. E eu fiz o seriado Os Dias Eram Assim, isso tudo com a doença, lembrou.

Mesmo com tantas notícias ruins, ela segue firme e forte:

- Foi duro, mas está tudo suave, como diz a garotada hoje, brincou a veterana.

Lembrando que, segundo a assessoria de imprensa da atriz, a doença está controlada atualmente.

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, receberá um evento de doação de fraldas e atividades lúdicas para crianças com microcefalia no sábado (28). A iniciativa é do Projeto Anjos, com apoio da Prefeitura de Olinda.

O projeto teve início este ano, já tendo entregado mais de dois caminhões de fraldas. Para a idealizadora, Jacyra Salsa, o momento é importante para ajudar essas pessoas. “Com a comoção inicial as doações eram feitas, mas com o tempo as pessoas vão esquecendo que o desafio dessas famílias é diário e permanente”, afirma. 

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O evento contará com piscina de bola, tocadores de flauta, entre outras atrações. Para receber as fraldas, a mãe precisa se cadastrar no projeto. O cadastro pode ser feito por mães da Região Metropolitana ou interior na Câmara de Dirigentes Lojistas ou na Faculdade Focca.

As atividades ocorrerão das 14h às 17h30, na Praça 12 de Março, em Bairro Novo. O telefone de contato do projeto é o 3366-3672.

Nesta segunda-feira (2), acontece o MET Gala, um dos eventos mais importantes do mundo da moda. E, claro, o look escolhido é algo bem importante. Katy Perry, por exemplo, está chamando a atenção pelo extravagância do vestido. Vai ser tão complicado entrar nele, que a cantora está até brincando que vai ter que usar uma fralda.

Em entrevista à Us Weekly, ela revelou detalhes sobre o visual que escolheu para a grande noite:

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"Usarei uma coisa realmente grande amanhã, o que dificultará muito minha ida ao banheiro. Eu talvez use uma fralda. Eu não me importo. Eu só vou ficar procurando por pessoas que podem me ajudar a usar o banheiro. Vou me sentir como uma daquelas noivas ou algo assim, mas há muita coisa acontecendo naquele vestido", disse.

Esse ano, o tema da festa envolve tecnologia, robôs, máquinas, então podemos esperar looks bem interessantes. E a bela, que deve marcar presença no evento ao lado do namorado, Orlando Bloom, revelou qual será sua maior preocupação da noite:

"Eu conheço umas duas pessoas que vão, tipo, se acender e coisas assim, e eu falei tipo, eu fiz isso em 2010, você está atrasada! Eu vou fazer algo, mas eu tenho certeza que a Gaga vai chegar em um drone e eu vou ficar, Droga, de novo!", brincou a cantora.

O fundador e presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, pai há pouco tempo, contou nesta quinta-feira (25) que consegue trocar as fraldas de sua filha bebê em 20 segundos graças a uma técnica que desenvolveu.

"Sou competitivo, e me cronometro para fazer cada vez melhor, e consegui chegar à marca de 20 segundos", disse Zuckerberg, que estava recebendo um prêmio do grupo editorial Axel Springer, em Berlim, na Alemanha.

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O presidente da editora alemã, Mathias Döpfner, fazia perguntas a Zuckerberg sobre a licença paternidade, durante a qual postou uma foto sua enquanto trocava uma fralda da filha. "O negócio é colocar a fralda nova embaixo da velha", explicou o empresário, de 31 anos.

Em tom de confidência, Zuckerberg, que é conhecido por só usar camisetas cinza, sempre do mesmo modelo, também confessou que usa blusas de outras cores nos finais de semana. Zuckerberg e a esposa, Priscilla Chan, são pais de uma filha, Max, que nasceu em novembro de 2015.

Um sensor orgânico descartável que pode ser inserido em uma fralda e avisar o momento da troca foi apresentado por cientistas japoneses nesta segunda-feira (10). O circuito flexível integrado, impresso em filme plástico simples, transmite informações e recebe energia sem fio, podendo ser fabricado potencialmente ao custo de alguns ienes (centavos de dólar), afirmaram os desenvolvedores à AFP.

O sistema, que usa materiais orgânicos que podem ser impressos com tecnologia a jato de tinta, foi desenvolvido por uma equipe de cientistas chefiada pelos professores Takayasu Sakurai e Takao Someya, da Universidade de Tóquio. Além do uso em fraldas infantis, a tecnologia pode ser aplicada também em fraldas geriátricas, campeãs de venda no Japão, país com uma grande população de idosos.

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As fraldas comuns mudam de cor para indicar quando estão molhadas, mas ainda exigem tirar a roupa do usuário para se checar a necessidade de troca. "Se a percepção for eletrônica, será possível ver a necessidade de troca simplesmente aproximando-se do usuário, sem precisar despi-lo", explicou Someya.

Além disso, afirmou, a tecnologia poderia ser aplicada diretamente sobre a pele como um emplastro, no lugar dos costumeiros dispositivos em formato de anel, utilizados em hospitais para monitorar o pulso e os níveis de oxigênio do sangue. Os sensores de cuidados com a saúde costumam usar silicone e outros materiais relativamente rígidos que podem causar desconforto aos usuários.

A flexibilidade de uma camada única de filme plástico reduz o desconforto dos usuários, o que significa que pode ser aplicada em um número maior de lugares, oferecendo grande potencial a médicos e cuidadores de monitorar o bem-estar de crianças, idosos e doentes.

O protótipo do sistema desenvolvido é capaz de monitorar umidade, pressão, temperatura e outros fenômenos capazes de alterar a resistência elétrica, prosseguiu Someya, mas os cientistas querem refiná-lo para reduzir o consumo de energia antes de disseminar seu uso.

Atualmente, o dispositivo de leitura de dados exige que o cuidador esteja a alguns centímetros do sensor, mas Someya afirmou que a equipe está estudando a praticidade do invento e se consegue aumentar a distância. Cientistas estão prestes a apresentar seu trabalho em um encontro acadêmico, organizado atualmente em San Francisco.

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