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O programa Ciência sem Fronteiras (CsF), do Governo Federal, publicou, nessa quinta-feira (23), novas chamadas para graduação sanduíche. As oportunidades são para o Canadá, Alemanha, Estados Unidos, Hungria e Japão.

De acordo com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), as atividades dos bolsistas iniciarão no próximo ano. As inscrições poderão ser feitas do dia 4 de junho até 8 de julho, por meio da internet.

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A previsão do CsF é conceder, nos próximos quatro anos, mais de 100 mil bolsas de graduação e pós-graduação no exterior. Segundo a Capes, até o mês de abril deste ano, foram disponibilizadas 20.115 bolsas.



Recife irá ser a sede do 5º encontro preparatório para o Fórum Mundial da Ciência (FMC) que acontecerá nos dias 15 e 16 de abril, na sede do Campus Tecnológico do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - Nordeste, na Cidade Universitária. O encontro antecede o evento internacional marcado para novembro, no Rio de Janeiro e é a primeira vez que o Fórum acontece fora da Hungria.

A comissão executiva nacional – composta por 12 entidades que compõem o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação – decidiu organizar sete debates regionais, em diferentes capitais, para discutir questões relacionadas aos principais desafios da ciência no século 21. Em maio acontece mais um encontro preparatório, desta vez em Porto Alegre; e em julho, a cidade de Brasília sedia o último dos encontros antes do FMC no Rio.

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O Fórum Mundial da Ciência, no Rio

Essa é a primeira vez em que o Fórum Mundial da Ciência (World Science Forum - WSF), que ocorre a cada dois anos, terá lugar fora da Hungria. O encontro será realizado nos dias 25 e 26 de novembro, deste ano, no Rio de Janeiro. O Fórum é organizado pela Academia de Ciências da Hungria em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), com o International Council for Science (ICS), a American Association for the Advancement of Science (AAAS), a Academy of Science for the Developing World (TWAS), o European Academies Science Advisory Council (EASAC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC).

Para sua organização o Fórum conta com a Comissão Executiva Nacional do Fórum Mundial de Ciência 2013, criada no final de 2011, formada por representantes de 12 entidades do setor de C, T & I (MCTI, ABC, SBPC, MRE, MEC-CAPES, CNPq, FINEP, CGEE, ANDIFES, CONSECTI, CONFAP e Escritório da UNESCO no Brasil), que tem como missão a preparação, programação temática e coordenação institucional do Fórum.

Serviço

5º Encontro Preparatório do Fórum Mundial da Ciência (FMC)

15 e 16 de abril, das 9h às 18h

Campus Tecnológico do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – Nordeste (Av. Prof. Luís Freire, 01 | Cidade Universitária, Recife-PE)

Com informações da assessoria

A Fifa anunciou nesta terça-feira duas punições a seleções por caso de atos considerados racistas. Bulgária e Hungria terão que jogar suas próximas partidas em casa sem torcida, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2014. As decisões foram tomadas em reunião do Comitê Disciplinar da Fifa, em novembro de 2012, mas foram divulgadas somente nesta terça.

A Hungria foi punida após denúncia da FARE (Futebol contra o Racismo na Europa, na sigla em inglês). A entidade independente, mas que conta com apoio da Fifa e da Uefa, noticiou que um grupo de torcedores húngaros teriam hostilizado jogadores israelenses com cantos e faixas antissemitas em amistoso entre as duas seleções, disputado no dia 15 de agosto de 2012.

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"Membros do Comitê Disciplinar da Fifa foram unânimes ao condenar este odioso episódio de racismo, antissemitismo e provocação política, de natureza agressiva, perpetrada por torcedores da seleção da Hungria", registrou a Fifa, em nota oficial.

O episódio rendeu à Federação Húngara de Futebol uma multa de 40 mil francos suíços (cerca de R$ 87 mil). A seleção nacional jogará sem torcida a próxima partida nas Eliminatórias europeias da Copa, no dia 22 de março, contra a Romênia.

O caso de racismo envolvendo a Bulgária aconteceu justamente durante jogo das Eliminatórias, contra a Dinamarca, em 12 de outubro do ano passado. Os árbitros do jogo denunciaram que torcedores búlgaros lançaram fogos de artifício no gramado logo nos primeiros minutos da partida.

No segundo tempo, a entrada do dinamarquês Patrick Mtiliga em campo foi seguida de cantos racistas. O atleta, que é negro, era hostilizado toda vez que tocava na bola até o fim da partida, mesmo após reprimendas dos responsáveis pelo jogo. Como punição, a Federação Búlgara foi multada em 35 mil francos (R$ 76 mil). E terá que jogar sem torcida a partida contra Malta, no dia 22 de março, pelas Eliminatórias.

Após anunciar as punições, a Fifa advertiu que novos episódios de racismo envolvendo as duas seleções poderão acarretar em sanções mais graves para as federações. "As seleções poderão perder mandos de campo, pontos ou até serem desclassificadas de competições", registrou a entidade.

A seleção brasileira de handebol feminino perdeu para a Hungria por 24 a 20 em amistoso realizado nessa sexta-feira (30), na cidade de Szeged. As brasileiras estão em período de treinamento na Europa e no último final de semana venceram a equipe da Áustria em dois amistosos.

“Estou muito feliz com toda esta fase de treinamento. As novas atletas se esforçaram muito para dar o seu melhor. Esta oportunidade de fazer dois jogos contra a Áustria e esse contra a Hungria foi muito importante”, analisou Morten, que reuniu suas atletas pela primeira vez após a sexta colocação dos Jogos Olímpicos de Londres-2012.

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O treinador pretende utilizar a próxima temporada para realizar mais períodos de treinos como o da última semana. "No próximo ano vamos integrar diferentes atletas ao grupo mais uma vez para fazer mais etapas de treinamento. Vamos poder contar com outras jogadoras que estão no Brasil e com aquelas que estão na Europa", revelou.

A Hungria espera garantir uma linha de crédito no valor de entre 12 bilhões e 15 bilhões de euros com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE), afirmou neste sábado o ministro do país responsável pelas negociações com os órgãos financeiros internacionais, Mihaly Varga.

A Hungria quer uma linha de crédito preventiva que envolva menos condições do que um empréstimo auxiliar. O país afirmou que não tem necessidade imediata de um pacote, que ele não seria gasto, mas apenas mantido como uma segurança em tempos complicados.

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Varga disse que espera fechar um acordo em novembro, após o término das discussões entre os partidos em outubro. Isso deixaria tempo suficiente para o Orçamento da Hungria ser aprovado pelo Parlamento antes do final do ano, afirmou Varga. As informações são da Dow Jones.

O Parlamento da Hungria nomeou János Áder como presidente do país, um cargo em boa parte cerimonial na democracia parlamentar. Áder é um aliado próximo do primeiro-ministro Viktor Orbán e já teve vários cargos de alto nível no governo do partido Fidesz desde o seu início, em 1989.

Áder era líder da Câmara e renunciará ao mandato como membro do Parlamento Europeu para se mudar para a residência presidencial em Budapeste. O agora presidente assume o cargo depois que seu antecessor, Pál Schmitt, renunciou após perder o título de doutor em seguida a acusações de que parte significativa de sua tese de doutorado era composta por plágio. As informações são da Dow Jones.

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A Hungria pode receber uma ajuda de 10 bilhões a 15 bilhões de euros do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia (UE), informou neste sábado o jornal húngaro Magyar Nemzet, citando fontes ligadas à diplomacia. A Hungria não iniciou negociações oficiais com o FMI e a UE ainda, embora pretenda chegar a um acordo financeiro que sirva como rede de segurança em tempos de crise.

O FMI e a UE forneceriam o dinheiro ao país em dois anos, segundo o jornal. Além disso, o acordo poderia ser firmado três semanas depois de o governo concluir sua disputa com a UE. A Comissão Europeia tem dois processos de infração em curso contra a Hungria, cuja resolução é amplamente considerada um pré-requisito para o início das negociações oficiais.

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Não há resolução final sobre a quantia exata da linha de crédito, e o FMI espera que a UE transfira cerca de um terço do dinheiro, de acordo com a publicação. Para começar as negociações, o FMI exige que o governo mude a lei do banco central, alinhando-a com a lei da UE, que assegura a independência do banco. As informações são da Dow Jones.

Cerca de 100 mil simpatizantes do primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, realizaram hoje uma passeata rumo à sede do Parlamento do país para mostrar apoio ao governo, que tem sido criticado pela União Europeia por aprovar leis que são vistas como antidemocráticas.

O longo protesto, chamado de "A Passeata da Paz pela Hungria", saiu da Praça dos Heróis por volta das 10h (no horário local, 13h de Brasília) e começou a chegar ao Parlamento duas horas depois, às margens do rio Danúbio. Muitos dos manifestantes carregavam bandeiras do país, velas, tochas e sinais de apoio a Orban.

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A Hungria negocia a obtenção de uma ajuda financeira da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o primeiro-ministro disse esta semana que serão realizadas mudanças nas leis que foram aprovadas no ano passado, uma delas dando mais poder ao governo sobre o banco central local. O bloco europeu considera as leis autoritárias e ameaçou entrar na Justiça contra as medidas. As informações são da Associated Press.

O partido húngaro de extrema direita Jobbik defendeu hoje um referendo sobre a saída do país na União Europeia (UE). Durante discurso para membros da legenda, o presidente do partido, Gabor Vona, afirmou que a "Hungria tem que sair dessa união". O evento terminou com a queima de bandeiras da UE.

A União Europeia está ameaçando tomar medidas legais contra a Hungria por causa de uma série de novas leis - aprovadas pela maioria de dois terços do partido Fidesz, do primeiro-ministro Viktor Orban - que ameaça a independência do banco central húngaro, e a autoridade nacional judiciária e de proteção de dados.

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Vona disse a um público de cerca de 3 mil partidários que o Jobbik não concorda com as leis aprovadas pelo Fidesz e que a posição da UE era equivalente a uma "declaração de guerra" contra a Hungria. As informações são da Associated Press.

A União Europeia fecha o cerco contra a Hungria e não descarta a hipótese de asfixiar financeiramente o governo, que aprovou uma Constituição considerada como uma violação dos princípios democráticos do bloco europeu. Bruxelas estuda impor sanções, algo inédito contra um país-membro da UE, enquanto agências de classificação de risco rebaixam a Hungria para o status de nação inelegível para créditos internacionais.

Com sua moeda única ameaçada, entretanto, a UE avalia até que ponto um ataque contra a Hungria não enterraria de vez as chances de sobrevida do euro.

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A Constituição aprovada pelo governo do partido de extrema direta Fidesz acaba com a independência do banco central, reduz a do Judiciário, impõe limites à liberdade de imprensa e tenta perpetuar no poder o grupo que governa o país.

Quase imediatamente após a entrada em vigor da Constituição, a UE e o FMI suspenderam as negociações para um resgate da Hungria, mergulhada em grave crise econômica. Ontem, a agência Fitch rebaixou a economia húngara para um nível inferior ao que se classifica como adequado para receber investimentos. A agência tomou a decisão por causa da deteriorada situação fiscal da Hungria.

Com a necessidade de pagar dívidas no valor de 20 bilhões de euros em 2012, o país quebraria sem um resgate. Desesperado, o governo de Viktor Orbam já indicou que quer negociar um resgate com o FMI e a UE, sem imposição de condições. O FMI aceitou. Mas a UE ainda hesita. Um acordo para resgatar a Hungria representaria a manutenção do governo no poder, com leis que ativistas e mesmo a cúpula da UE alertam que têm "tendências autoritárias".

"Temos um problema com a Constituição", indicou Olivier Bailly, porta-voz da Comissão Europeia. Segundo ele, cerca de 30 artigos da nova lei são incompatíveis com as normas da UE.

No bloco, cresce a pressão para que a Hungria sofra sanções. Para o ministro de Relações Exteriores da Finlândia, Erkki Tuomioja, uma das formas de pressionar poderia ser o congelamento de subsídios que a Hungria recebe mensalmente de Bruxelas. "Se um país com essa Constituição pedisse para fazer parte da UE, não seria aceito", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Comissão Europeia anunciou hoje que a Hungria pediu uma possível assistência financeira da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI). "A comissão examinará o pedido das autoridades em estreita consulta com os Estados membros da UE e do FMI" disse a comissão, em um comunicado.

Mais cedo, a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, já tinha confirmado que o país pediu assistência financeira à instituição e à União Europeia. O Ministério da Economia da Hungria disse na semana passada que tinha iniciado conversações formais com o FMI e a UE para assegurar alguma forma de apoio para tranquilizar os investidores.

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O ministério disse que um novo acordo poderá ser concluído nos primeiros meses de 2012, mas não revelou detalhes sobre a natureza do apoio solicitado do FMI. O governo vai buscar um acordo com o FMI em um contrato para tranquilizar os investidores e permitir que a Hungria levante o capital que necessita, acrescentou o ministério. As informações são da Dow Jones.

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, confirmou hoje que a Hungria pediu assistência financeira à instituição e à União Europeia (UE). "O FMI recebeu um pedido das autoridades húngaras para possível assistência financeira. As autoridades enviaram um pedido similar para a Comissão Europeia (braço executivo da UE), e indicaram que pretendem tratar como 'preventivo' qualquer suporte que o FMI e a UE possam tornar disponível", afirma Lagarde em comunicado. As informações são da Dow Jones.

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